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Manejo de pragas da

cana-de-açúcar na
Usina Santa Terezinha
REAVALIAÇÃO
Consultor Alexandre de Sene Pinto

VISITA 6
Minha apresentação
alexandre@occasio.com.br

• Sócio e diretor da Occasio


• Ex-sócio e diretor de P&D da Bug
• Professor do Centro Universitário Moura Lacerda
Professor Convidado da ESALQ/USP, FGV
• Editor da Revista de Controle Biológico Gebio
Grupo de fornecedores (30.000 ha)
• Consultor no manejo de pragas, no
desenvolvimento de produtos biológicos e de Consultorias
mercado e na criação de insetos
70
Usinas . Grupos 3 MILHÕES DE HECTARES
EVOLUÇÃO NO MANEJO DE PRAGAS

o Implantação de modelo o CONFERÊNCIA DAS


exclusivo de manejo de ROTINAS das equipes no
pragas para TODO O novo modelo de manejo;
GRUPO;
o PADRONIZAÇÃO das o Aumento no controle de
o Treinamento das equipes equipes no novo modelo pragas de solo, com foco
o Manejo INDIVIDUALIZADO para o modelo novo; de manejo; em Migdolus e pão-de-
por Cluster ou Unidade; o Reconhecimento imediato galinha;
o Aumento no controle de
o Manejo de pragas de solo das áreas com pragas de pragas de solo, com foco o Expansão do uso de
frágil e focado em solo; em Sphenophorus; Trichogramma no manejo
migdolus; o Alteração no da broca;
o Introdução de
o Controle biológico limitado monitoramento da broca- Trichogramma e de o AVALIAÇÃO dos resultados
ao uso de Cotesia; da-cana: armadilhas; drones no manejo da alcançados no manejo de
o Pouco uso de tecnologias o Introdução de fungos no broca e alteração no uso pragas e AJUSTES no
modernas. manejo de pragas. de Cotesia. modelo (com pesquisa).
EVOLUÇÃO NO MANEJO DE PRAGAS

o Redefinição dos métodos de


monitoramento de pragas;
o Padronização das metodologias em todos
os clusters;
o Limitação do número de entradas de
controle e de mistura de produtos;
o Definição das estratégias de manejo para
as áreas de restrição;
o Apresentação de novas táticas de controle
de pragas e doenças, de manejo do solo e
de nutrição de plantas.
MONITORAMENTO
LIGADO A DISTRIBUIÇÃO DA PRAGA
BROCA-DA-CANA

Diatraea saccharalis
MONITORAMENTO
CHECKLIST PARCIAL (DECISÃO)| Armadilhas de feromônio natural
Monitoramento de adultos (previsão de ocorrência de ovos e
lagartas)
Intervalo de ação: 0 a 15 dias
CHECKLIST PARCIAL | Laudos de infestação parcial e eficácia de
BROCA-DA-CANA controle
Monitoramento de lagartas e danos parciais
Ação: qualquer momento ou após 45 dias do controle
CHECKLIST FINAL | Intensidade de infestação
Levantamento de infestação na pré-colheita
Intervalo de ação: 10 a 30 dias antes da colheita
CONTROLE
Controle de ovos e lagartas pequenas com vários inseticidas
Controle em áreas de restrição com Trichogramma (drones próprios) + Cotesia
Controle em bordaduras e complementar com Cotesia
ARMADILHA DE FEROMÔNIO

o 1 armadilha a cada 50 hectares (chegar em


20 ha)
o Blocos de manejo de no mínimo 500
hectares
o Avaliação semanal
o 70% das armadilhas entre canavial e mata,
vizinhos e pastos ou até 100% (frio ou seca)
o Controla quando 30% das armadilhas
atingirem NÍVEL DE CONTROLE (NC)
o Descartar as armadilhas “FALSOS ZEROS”

NC = 10 machos/armadilha/semana
Pinto, Rodrigues e Oliva (2019)
JUNTAR ÁREAS PEQUENAS EM BLOCOS DE 500 HECTARES

Quando 30% das ÁREAS monitoradas indicarem controle,


controla todo o BLOCO.
INÍCIO DO ARMADILHAMENTO

Início do armadilhamento
Época de plantio ou corte
(dias após o plantio ou corte)
Setembro a março 60-70
Abril a junho 100-150
Julho a agosto 80-90

Variedades de perfilhamento ruim 20-45


NOVA PROPOSTA
ARMADILHAMENTO
Maio a setembro – 100 dias
Início do armadilhamento Outubro a abril – 50 dias
dias
após plantio ou corte

Permanência da
dias
armadilha no campo (6-8)

durante o
Interrupção temporária
do armadilhamento do produto aplicado

70 dias
Fim do armadilhamento dias
antes da colheita
MONITORAMENTO NO INVERNO SECO E/OU FRIO

Prefira colocar armadilhas em


árvores no entorno do canavial
mais úmido e sombreado

Pode ser quinzenal


TOMADA DE DECISÃO DE CONTROLE
Início do
Tática
controle (dias)
Altacor, Ampligo, Belt,
0-15
Dimilin 80
Trichogramma galloi 5-10
Inseticidas fisiológicos,
5-15
Revolux, Beauveria, Isaria
Cotesia flavipes,
21-30
Tetrastichus howardi

NC = 10 machos/armadilha/semana

Pinto, Rodrigues e Oliva (2018)


NOVA PROPOSTA
TOMADA DE DECISÃO DE CONTROLE
AVALIAÇÃO DAS ARMADILHAS DEPOIS DE INSTALADAS

6-8
0-5 9-30

APLICAÇÃO DE PRODUTOS APÓS ATINGIR NÍVEL DE CONTROLE


clorantraniliprole . flubendiamida . clorantraniliprole + lambdacialotrina . diflubenzurom
0-15 16-30
Trichogramma galloi
0-2
3-4

5-10 11-30
metoxifenozida + espinetoram . fisiológicos . Beauveria bassiana . Isaria fumosorosea
0-4 5-10 11-15 16-30
Cotesia flavipes
VERÃO 0-18 19-24 25-27
28-50 BOM
REGULAR

35-38
INVERNO 0-25 26-34 39-50 RUIM
dias
• Área de meiosi – 5 liberações de trichogramma a partir de 50-60 dias.
Se com Altacor no sulco, 150 dias depois.
CHECKLIST PARCIAL E FINAL – POPULACIONAL E EFICÁCIA
8 LAUDOS DE POPULAÇÃO POR MÊS E 2 DE EFICÁCIA

topo
Incluímos:
o Cigarrinha
o Colletotrichum

meio
o Estria vermelha

10-12 dias cada

base
1 mês cada
(até 3 meses)
NOVA PROPOSTA
CHECKLIST PARCIAL E FINAL – POPULACIONAL E EFICÁCIA
8 LAUDOS DE POPULAÇÃO POR MÊS E 2 DE EFICÁCIA PARA CADA
1.000 HECTARES

topo
TALHÃO
Em 2 pontos por avaliação:
Em 20 canas seguidas, avaliar:
Bordadura do canavial (2 m) que deve
ser evitada. o Cigarrinha
o Colletotrichum

meio
o Estria vermelha
QUADRANTE QUADRANTE

QUADRANTE QUADRANTE

Ponto onde 4 colmos 10-12 dias cada


serão retirados, 2 em uma
linha e 2 na linha ao lado.

base
1 mês cada
Opção 2 (até 3 meses)

Opção 1 Final
30% das áreas, no mínimo.
NOVO MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA INFESTAÇÃO FINAL

5 colmos para a broca-da-cana


20 colmos para a cigarrinha
Um único tiro, pontos a cada 25 m

Tempo gasto Pontos variáveis Cinco pontos


(minutos) 101,3 ± 12,9 b1 26,0 ± 0,9 a

Souza (2020)
Levantamento de danos (%III) | final
internódio não
brocado

internódio internódio
brocado? brocado
internódio
brocado

internódio internódio não


brocado brocado
NÃO CONFUNDIR dano de cigarrinha com o de
Colletotrichum !

Colmos desidratados
não vêm do solo

Os colmos atacados por


cigarrinhas sim (além de
entrenós curtos)

Colletotrichum
NOVA PROPOSTA
TÁTICAS DE CONTROLE DA BROCA-DA-CANA
QUÍMICOS DE ELITE BIOLÓGICO DE ELITE
(60 DIAS DE AÇÃO) (120 DIAS DE AÇÃO)
Rotacionar.
o Altacor o Trichogramma galloi – 5 liberações
(dose única)
o Belt Se aplicado 5-10 dias após

o Revolux
NC, 70 dias de período de (60 DIAS DE AÇÃO)
ação.
o Trichogramma galloi – 3 liberações
(50 DIAS DE AÇÃO) (dose única)

o Ampligo (50 DIAS DE AÇÃO)


Evitar ou restringir a uma
o Dimilin 80 aplicação por ano. o Isaria fumosorosea
(30 DIAS DE AÇÃO) (40-45 DIAS DE AÇÃO)
o Fisiológicos Melhor ação quando
o Cotesia flavipes (dose variável)
aplicado entre 5-10 o Beauveria bassiana
dias após NC.
clorantraniliprole . clorantraniliprole + lambda-cialotrina .
flubendiamida . metoxifenozida + espinetoram

60 70
Trichogramma galloi (3 liberações)

60
Isaria fumosorosea . diflubenzurom

50 60
Cotesia flavipes . Tetrastichus howardi

45
Beauveria bassiana

40
inseticidas fisiológicos

30 40
Bacillus thuringiensis COMUM
15 30 POSSÍVEL
Trichogramma galloi
CUIDADO COM CHOQUES TÉRMICOS

12ºC 25ºC
40ºC
(1-2 horas)
25ºC
Trichogramma galloi
LIBERAÇÃO EM 3 SEMANAS SEGUIDAS

5-10

7-10
1ª liberação

6-8
2ª liberação 3ª liberação
dias

dias
dias
Se tiver dificuldade em aplicar,
fazer, ao menos, bordadura.
Trichogramma galloi
DOSE LIBERADA

<10 machos/armadilha >10 machos/armadilha

b
a

Índice de intensidade de
Índice de intensidade de

infestação no topo (%)


infestação no topo (%)

a
b
a

1,41 1,67 2,47 0,45 1,15 1,72

50.000 100.000 150.000 50.000 100.000 150.000


Quantidade liberada por hectare Quantidade liberada por hectare

Carneiro et al. (no prelo)


Trichogramma galloi
NÚMERO DE LIBERAÇÕES SERIADAS
Sertãozinho, SP, 2020
6 abril
22ºC . 85% U.R.
2 3 4 5
Infestação no topo (%)

3
dias após a
2 primeira
liberação
1

0
30 45 60 75 90 120
03/09/2020
Dias após a primeira liberação

8,2 ENTRENÓS Número de liberações 2 3 4 5


(cana-planta de 7 meses)
TCH 52,5 62,3 61,4 85,5
Trichogramma galloi
FAIXA DE LIBERAÇÃO COM DRONE
4,0
Faixa 30 m Faixa 20 m Testemunha
3,6
Aumentar largura
3,2
da faixa (até 40 m)
Coração-morto (%)

2,8
se aumentar altura.
2,4
2,0
1,6
1,2
0,8
0,4
0,5 0,7 1,1 0,8 0,5 0,8 0,1 1,0 1,6 0,0 0,3 2,7 0,0 0,3 2,2
0,0
30 45 60 75 90
Dias após a primeira liberação
Oliveira (2020)
Trichogramma galloi
SUCESSO EM DIFERENTES REGIÕES
Ulianópolis
1,5x I.I.I.(%)
Pagrisa
12.000 hectares 30-34ºC 1,3%
95% Trichogramma

Denusa 2,5x
18.000 hectares 29-33ºC 0,8%
100% Trichogramma
+ inseticidas
Caçu 2,5x
18.000 hectares 29-32ºC 0,9%
100% Trichogramma
+ inseticidas
Boa Vista
50.000 hectares 28-32ºC 1,3%
40% Trichogramma
Cotesia flavipes
HORÁRIO DE LIBERAÇÃO
PARASITISMO (%) DEPOIS DE 24 HORAS
Jaboticabal, SP Porto Ferreira, SP

70 70
a
a a a
60 60

Parasitismo (%)
Parasitismo (%)

50 50
40 40
ab b b
30 30
20 20
10 b 10
22,9 48,5 45,0 3,8 20,0 58,3 50,8 20,0
0 0
Liberação 8h30 Liberação 12h00 Liberação 16h30 Sem liberação Liberação 9h20 Liberação 12h00 Liberação 16h00 Sem liberação
8:30
(22ºC) 12:00
(31ºC) 16:30
(30ºC) Sem 9:30
(21ºC) 12:00
(32ºC) 16:00
(32ºC) Sem
22ºC 31ºC 30ºC liberação 21ºC 32ºC 32ºC liberação
40% 31% 24% 45% 26% 25%

Melhores resultados em horários de liberação de temperaturas mais altas

Miyazaki (2021)
Cotesia flavipes
HORÁRIO DE LIBERAÇÃO
Santa Cruz da Esperança, SP
PARASITISMO (%) DEPOIS DE 24 HORAS

chuva
Goiatuba, GO
80 90
a 80 a
70 a
ab
60 a 70
Parasitismo (%)

Parasitismo (%)
60 b
50
50
40 a 40
30 30 c
20 20
10 10
45,0 55,6 45,0 21,5 69,1 48,8 60,8 19,7
0 0
Liberação 9h00
9:00 Liberação 12h00
12:00 Liberação 16h00
16:00 SemSem
liberação 8:008h00
Liberação 12:00
Liberação 12h00 16:00
Liberação 16h00 (-) SemSem
liberação
(24ºC) (37ºC) (32ºC) (26ºC) (36ºC)
24ºC 37ºC 32ºC liberação 26ºC 36ºC liberação
33%

Melhores resultados em horários de liberação de temperaturas mais altas

Miyazaki (2021)
Isaria fumosorosea
PERÍODO DE AÇÃO DE QUÍMICOS E BIOLÓGICOS
Indiara, GO, 2021

Testemunha Clorantraniliprole (60)


janeiro
Diflubenzurom (50) Flubendiamida (100)
3 Metoxifenozida (150) Metoxifenozida + espinetoram (150)
Metoxifenozida + espinetoram (200) Triflumurom (80)
Intensidade de infestação no topo (%)

clorantraniliprole
B. bassiana ESALQ PL63 (500) C. fumosorosea ESALQ1296 (500)

diflubenzurom

triflumurom
2
1,7

metoxifenozida

Beauveria
RESIDUAL 70
1 Isaria
0,8
Revolux
0,4 Belt
0,3
0,2 0,2
0,0 0,0 0,0
0
14 21 28 35 42 49 56 63 70
Dias após a aplicação

Nogueira Filho (2021)


MANEJO DA BROCA EM VARIEDADES “PROBLEMA”
como CTC 9002

Áreas convencionais
Inseticidas ou Trichogramma

Cotesia ou inseticida fisiológico ou Beauveria

Áreas de restrição
Trichogramma ou Cotesia

Cotesia ou Beauveria
MONITORAMENTO
CHECKLIST PARCIAL | Contagem de espumas
Monitoramento de espumas e conversão para ninfas e contagem
esporádica de ninfas pequenas e grandes
Intervalo de ação: 0 a 21 dias
CHECKLIST FINAL | Injúria final
CIGARRINHAS Levantamento de injúrias na pré-colheita
Intervalo de ação: 10 a 30 dias antes da colheita

CONTROLE
Controle de ninfas e adultos com inseticidas (dose 10% menor) + 60% de dose de fungo
CHECKLIST PARCIAL – CONTAGEM DE ESPUMAS
NOVA PROPOSTA
Novo monitoramento de ninfas
Uma frente a cada 200 hectares 2 pragueiros = 18.000 hectares por mês

20 m
CADA FRENTE
10 pontos
(30 passos entre cada)
(1 metro linear cada ponto)

Número de espumas
Número de ninfas pequenas e grandes e
número de cigarrinhas (ninfas e adultos)
mortas com fungos (Metarhizium ou Batkoa)
(a cada 5 pontos)
MÍNIMO 5 PONTOS
DECISÕES DE CONTROLE
QUANDO USAR Metarhizium anisopliae SOZINHO

ninfas pequenas
aplicação após 15-21 dias

ninfas pequenas
aplicação após 0-10 dias

NÃO CONTROLAR
ninfas e adultos mortos com (se previsão de chuva)
Metarhizium anisopliae ou Batkoa
NÍVEL DE NÃO CONTROLE
DECISÕES DE CONTROLE

Menos do que 5 ninfas por metro


Tiametoxam ou imidacloprido ou etiprole ou Metarhizium

Mais do que 5 ninfas por metro


Etiprole ou Metarhizium

Canavial fechado e mais do que 5 ninfas por metro


para evitar histórico ou
Metarhizium aéreo infestação de áreas vizinhas
NOVA PROPOSTA
TÁTICAS DE CONTROLE DAS CIGARRINHAS

Menos do que 5 ninfas por metro Mais do que 5 ninfas por metro
Actara Curbix
Imidacloprido de várias marcas Sperto
Curbix Zeus
Maxsan Maxsan
Zeus 1,1 a 2,3 mL/ha Entigris
Sperto 1,2 L/ha Metarhizium anisopliae
Bioexos 500 mL/ha + Metarhizium
Metarhizium anisopliae

Canavial fechado e mais do que 5 ninfas por metro


Metarhizium aéreo para evitar histórico ou
infestação de áreas vizinhas
Controle terrestre com Bioexos 19,3 a
20,79 18,4 colmos
colmos por metro
por Testemunha
metro
ninfas/m
Óleo de neem (250) Óleo de neem (500)
Óleo de neem (250) + M. anisopliae E9 Óleo de neem (250) + tiametoxam
M. anisopliae IBCB425 Ma IBCB425 + tiametoxam
M. anisopliae E9 Tiametoxam ninfas/m
100
Eficácia de controle (%)

80

60

40

20
20/07
0
19 35 62 91 123
Dias após a aplicação
Tapejara, PR, 2021
março
MODALIDADES DE APLICAÇÃO
100,0
100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
100,0 100,0

CORTE BARRA CORTE BARRA CORTE


SOCA TOTAL SOCA TOTAL SOCA
79,279,2 79,2
150 300 150 300 150 300 150 300
72,2 L/HA L/HA L/HA L/HA L/HA L/HA L/HA L/HA
ninfas por metro 100,0
100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
100,0 100,0 100,0
100,0
63,
(média) 58,3
79,279,2 79,2

Aplicação 44,4
72,2
68,8
63,5
02/09/2021
Ninfas por metro

58,3
37,5 37,5
30,6 44,4
27,1
Mandaguaçu, PR 37,5 37,5
30,6
16,716,7 27,1

16,7 16,7
2,8 2,8 2,8
,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
2,8 2,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
30 30 60 60 90 90 120 120

SPERTO 1.2 150 L CSSPERTO 1.2 150 L CS SPERTO 1.4 150 L CS ENGEO 150 L CS
SPERTO 1.4 150 L CS ENGEO 150 L CS SPERTO 1.2 300 L CS SPERTO 1.4 300 L CS ENGEO 300 L CS
SPERTO 1.2 300 L CS SPERTO 1.4 300 L CS ENGEO SPERTO 1.2 150 L BT
300 L CS SPERTO 1.2 150 L BT
SPERTO 1.4 150 L BT ENGEO 150 L BT SPERTO 1.2 300 L BT SPERTO 1.4 300 L BT ENGEO 300 L BT REGENT DUO CS METARRIL CS
SPERTO 1.4 150 L BT ENGEO 150 L BT SPERTO 1.2 300 L BT SPERTO 1.4 300 L BT ENGEO 300 L BT METARRIL CS FIPRONIL DUO CS
MODALIDADES DE APLICAÇÃO
EFICÁCIA DE CONTROLE AOS 120 DIAS APÓS A APLICAÇÃO

ninfas por metro


100 100 100 (média) 100 100

79 Aplicação
Eficácia corrigida (%)

02/09/2021 69
64

38

27

17
0 0 0

SPERTO 1.2 SPERTO 1.4 ENGEO 150 L SPERTO 1.2 SPERTO 1.4 ENGEO 300 L SPERTO 1.2 SPERTO 1.4 ENGEO 150 L SPERTO 1.2 SPERTO 1.4 ENGEO 300 L METARRIL CS FIPRONIL DUO
150 L CS 150 L CS CS 300 L CS 300 L CS CS 150 L BT 150 L BT BT 300 L BT 300 L BT BT CS

CORTE SOCA BARRA TOTAL CORTE SOCA


150 L/HA 300 L/HA 150 L/HA 300 L/HA
CONTROLE QUÍMICO AÉREO
NINFAS PEQUENAS 17/03/2021 NINFAS GRANDES Vicentinópolis, GO
Tiametoxam
3,5 Tiametoxam
3,3 Acetamiprido + bifentrina 6,2
Ninfas pequenas por 2 metros

Acetamiprido + bifentrina

Ninfas grandes por 2 metros


Testemunha
4,9 Testemunha
2,5

30% BAIXA 70%


1,5
1,2 POPULAÇÃO
1,6

0,3 0,4
0,3
0,1 0,1 0,3
0,2
0,0 0,0 0,0
0 30 60 90 0 30 60 90
Dias após a aplicação Dias após a aplicação Lovato (2021)

24/02/2021 Jandaia, GO
Tiametoxam 6,8 6,9
21,6

Ninfas grandes por 2 metros


20,3 Acetamiprido + bifentrina 6,1 Tiametoxam
Ninfas pequenas por 2 metros

19,8
Testemunha 5,3 Acetamiprido + bifentrina
60% ALTA 70% Testemunha

POPULAÇÃO 90%
9,0
7,9 2,1
1,7
4,6
3,1 3,3 0,7
2,3 2,1
0,9 0,3
0,1
0,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
0 15 30 60 90 120 0 15 30 60 90 120
Dias após a aplicação
Dias após a aplicação
Jacob (2021)
CONTROLE QUÍMICO AÉREO
Baixa infestação Alta infestação
Vicentinópolis, GO Jandaia, GO
a
b
b

TCH
TCH

83,1 102,0 77,0 75,5 69,8 74,8

Tiametoxam Acetamiprido + Testemunha Tiametoxam Acetamiprido + Testemunha


bifentrina bifentrina

Tiametoxam Acetamiprido + bifentrina Testemunha Tiametoxam Acetamiprido + bifentrina Testemunha


a
Peso (Kg) ou diâmetro (mm) do

Peso (Kg) ou diâmetro (mm) do


b ab
a
b

ab

colmo
colmo

b a ab

b a ab
0,90 0,94 0,91 2,47 2,63 2,58 2,0 2,0 2,8 23,1 24,5 16,4

Diâmetro (cm) Altura (m) Altura (m) Diâmetro inferior (mm)


Isaria fumosorosea
NOVO BIODEFENSIVO
M. anisopliae (500) M. anisopliae (800) C. fumosorosea (500) C. fumosorosea (800)

100
Eficácia de controle (%)

80

60

40

20

28,6 35,7 52,4 89,8 100,0 33,3 100,0100,0 0,0 100,0100,0100,0 100,0100,0100,0100,0 100,0100,0100,0100,0 100,0 33,3 44,4 100,0
0
7 14 21 28 45 60
Dias após a aplicação

ADULTOS

Amorozo (2021)
Isaria fumosorosea
NOVO BIODEFENSIVO
I. fumosorosea 90,6

Adultos
M. anisopliae 69,2
Ninfas grandes

I. fumosorosea 25,0

M. anisopliae 0,0
Ninfas pequenas

I. fumosorosea 31,8

M. anisopliae 46,9
dias de ação

Eficácia de controle (%)


Ribeirão Preto, SP
março de 2021

Amorozo (2021)
MONITORAMENTO
CHECKLIST PARCIAL e FINAL | Visualização de touceiras
Monitoramento de larvas, pupas e adultos no solo e de tocos
atacados (abr a nov) (pós-colheita e reforma)
Intervalo de ação: 0 a 30 dias
CHECKLIST PARCIAL | Iscas para adultos
SPHENOPHORUS Monitoramento de adultos no pico populacional (out a mar) com
iscas atrativas e tóxicas
Intervalo de ação: 0 a 14 dias

CONTROLE
Controle de larvas com inseticidas no corte de soqueiras (*) (mar a out)
Controle de adultos com Beauveria ou inseticidas (imidacloprido ou etiprole) via drench ou avião (out
a mar)
Erradicação de soqueiras com presença de larvas e solo mais seco
TIPOS DE MONITORAMENTO DE Sphenophorus

Infestação Tocos atacados (%) Monitoramento


NULA Ausência da praga Entrada de adultos
BAIXA < 2%
Touceiras
MÉDIA 2-3%
ALTA 3-5% Touceiras
MUITO ALTA > 5% Revoada de adultos
Com a inclusão de perfilhos no levantamento, precisa ser revista.
MONITORAMENTO DE ENTRADA DE ADULTOS

fipronil (0,8 g i.a. L água-1)


Carbaril 85PM (1,25 Kg 100 L água-1)
MONITORAMENTO DE REVOADA DE ADULTOS
800 ha
MONITORAMENTO DE TOUCEIRAS

Esquema de 16 pontos por hectare


Pavlu e Molin (2016)

Alencar (2016)
INCLUSÃO DE PERFILHOS
ENTRE TOCOS ATACADOS

Perfilhos com mais de 7 mm de


diâmetro
MONITORAMENTO DE PRAGAS DE SOLO NOVO NOVA PROPOSTA

Uma frente a cada 50 hectares áreas com Sphenophorus

25 m

CADA FRENTE
10 pontos
(30 passos entre cada)
(uma touceira cada ponto)

Contar número de formas biológicas


(grupos) e número de tocos e tocos
atacados (INCLUIR PERFILHOS)

2 pragueiros = 100-200 hectares por dia


TÁTICAS DE CONTROLE DE Sphenophorus

Risco Tocos atacados (%) Medidas de controle


NULO Ausência da praga -
MUITO BAIXO <1
Controle de adultos
BAIXO 1-2
MÉDIO 2-3 Controle de formas biológicas no solo
ALTO 3-8 Controle de adultos
Controle de formas biológicas no solo
8-30 Controle de adultos
MUITO ALTO Destruição mecânica de soqueiras na reforma do canavial
Controle de adultos
>30
Destruição mecânica de soqueiras pós colheita
Com a inclusão de perfilhos no levantamento, precisa ser revista.
NOVA PROPOSTA
TÁTICAS DE CONTROLE DE Sphenophorus

Risco Tocos atacados (%) Medidas de controle


NULO Ausência da praga -
MUITO BAIXO <1 Controle de adultos
BAIXO 1-2 Controle de formas biológicas no solo
MÉDIO 2-5 Controle de adultos
Controle de formas biológicas no solo
ALTO 5-8 Controle de adultos
Destruição mecânica de soqueiras na reforma do canavial
Controle de formas biológicas no solo
8-30 Controle de adultos
MUITO ALTO Destruição mecânica de soqueiras na reforma do canavial
Controle de adultos
>30
Destruição mecânica de soqueiras pós colheita
Com a inclusão de perfilhos no levantamento, precisa ser revista.
MODALIDADES DE APLICAÇÃO

CORTE SOCA
CORTE
CORTE SOCA BARRA
96,2
TOTAL100,0 CORTE SOCA
100,0 BARRA
100,0 TOTAL 98,2
SOCA
% tocos atacados 93,3
88,2
(média) 150 300 150 300 150 300 150 86,6
300
L/HA L/HA L/HA L/HA L/HA L/HA L/HA L/HA 80,8

100 96,2 100,0 100,0 100,0 98,2


66,7 93,3 68,8
88,2 86,6
90 62,5
Eficácia corrigida sobre larvas (%)

57,1 80,8
80
50,0 50,0 50,0 68,8
70 66,7 Aplicação 62,5
57,1
60 02/09/2021 50,0 50,0 50,0
50

40

30
Mandaguaçu, PR 20,0
20,0
20
4,8 6,3
0,0 0,0 0,0
10 0,0 0,0 0,0 0,04,80,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
0
60 60 120
120 330 330

SPERTO 1.2 150 LSPERTO 1.2 150 L CS


CS SPERTO 1.4 SPERTO 1.4 150
150 L CS L CS ENGEO
ENGEO 150 L150
CSL CS SPERTO 1.2
SPERTO 1.2300
300L CS SPERTO
L CS 1.4 300 L
SPERTO CS300
1.4 ENGEO
L CS300 ENGEO
L CS SPERTO
300 L CS1.2 150 L BT
SPERTO 1.2 150 L BT
SPERTO 1.4 150 L BT ENGEO 150 L BT SPERTO 1.2 300 L BT SPERTO 1.4 300 L BT ENGEO 300 L BT METARRIL CS FIPRONIL DUO CS
SPERTO 1.4 150 L BT ENGEO 150 L BT SPERTO 1.2 300 L BT SPERTO 1.4 300 L BT ENGEO 300 L BT METARRIL CS FIPRONIL DUO CS
MODALIDADES DE APLICAÇÃO
100
Dias após aplicação 100 100 100 100
120 330
90 92
88 88 88
80
Eficácia corrigida para larvas (%)

75 77 77 75
70

60

50 53
50 50
40 45

38 38
30
30
20 25

10
0 0 0 0 0 0 0 0
0
SPERTO 1.2 SPERTO 1.4 ENGEO 150 L SPERTO 1.2 SPERTO 1.4 ENGEO 300 L SPERTO 1.2 SPERTO 1.4 ENGEO 150 L SPERTO 1.2 SPERTO 1.4 ENGEO 300 L METARRIL CS FIPRONIL
150 L CS 150 L CS CS 300 L CS 300 L CS CS 150 L BT 150 L BT BT 300 L BT 300 L BT BT DUO CS
CORTE SOCA BARRA TOTAL
CORTE SOCA
150 L/HA 300 L/HA 150 L/HA 300 L/HA
MODALIDADES DE APLICAÇÃO

Redução em tocos atacados (%)

BARRA TOTAL CORTE DE SOQUEIRA


Sperto 1,2 L/ha (150 L/ha) Sperto 1,4 L/ha (150 L/ha) Regent Duo 1,1 L/ha (300 L/ha)

330 DIAS APÓS APLICAÇÃO 120 DIAS APÓS APLICAÇÃO


Beauveria bassiana
CONTROLE DE ADULTOS – isca artificial

0,6

0,5

Adultos/parcela
0,4

0,3

0,2

0,1

0,0
10.000
Gel 10.000 5.000
Gel 5.000 1.000
Gel 1.000 tolete
Tolete
Iscas artificiais por hectare
Americano (2018)
MONITORAMENTO
CHECKLIST PARCIAL e FINAL | Visualização de touceiras
Monitoramento de larvas no solo e de tocos atacados
Intervalo de ação: 0 a 90 dias
CHECKLIST PARCIAL | Armadilhas para adultos
Monitoramento de adultos no pico populacional (out a mar) com
MIGDOLUS armadilhas de feromônio sintético
Intervalo de ação: 0 a 1 dia

CONTROLE
Barreira química com fipronil a mais de 40 cm de profundidade (antes do plantio)
Controle de larvas no plantio com aplicação de fipronil (200 g quando com barreira)
Controle de larvas com inseticidas no corte de soqueiras (*) (mar a set)
Controle de adultos com inseticidas (a serem definidos) via drench ou avião (out a mar)
USO DA BARREIRA QUÍMICA

Em áreas sem migdolus,


250 g i.a./ha no sulco.
No sulco
(200 g i.a./ha)

(400 g i.a./ha)
o Monitorar as
áreas-problema e
próximas a estas
com armadilhas de
feromônio (uma
por talhão);
Migdolus e o Escolher uma ou
controle mais áreas para
fazer coleta
massal de machos
com armadilhas de
feromônio (uma a
cada 30 m em
bordaduras).
COLETA MASSAL DE ADULTOS
o Escolher uma ou mais áreas maiores do que 200 hectares. Iniciar
monitoramento com feromônio em outubro, uma armadilha em
cada quadrante. Iniciar a instalação das armadilhas para coleta
massal no quadrante que iniciar capturas. No quadrante, instalar
uma armadilha a cada 30 m, ao redor da área. Vistoriar todas as
semanas, contabilizar os machos e esvaziar a garrafa. Trocar as
pastilhas a cada mês.
o Avaliar formas biológicas e tocos atacados.

30 m na periferia
do talhão
MONITORAMENTO
CHECKLIST PARCIAL | Localização de formigueiros
EMERGENCIAL: localização de formigueiros em ÁREA TOTAL
Intervalo de ação: 0 dias
Localização de formigueiros nas beiradas de matas e entradas de
canaviais após 45 dias do corte
FORMIGAS

CONTROLE
Controle de formigueiros com fipronil (1%) + Beauveria (2-5%). Jatos dentro dos olheiros, com maior
volume em olheiros de alimentação.
Uso de iscas em pequenos formigueiros e em bordas de canavial. Incluir Beauveria nas iscas e fazer
teste em área fora dos canaviais.
MONITORAMENTO
CHECKLIST PARCIAL | Visualização de touceiras
Monitoramento de larvas no solo
Intervalo de ação: 0 a 45 dias

PÃO-DE-GALINHA

CONTROLE
Controle de larvas com imidacloprido ou Metarhizium via drench (jan a set)
NOVO MODELO DE MONITORAMENTO | TOUCEIRAS
NOVO MODELO ADAPTAÇÃO

Uma frente a cada 200 ha Uma trincheira a cada 5 ha


(10 touceiras em cada frente)

uma touceira uma trincheira

Uma frente partida A cada 50 m


(60 passos)
COMPARAÇÃO ENTRE METODOLOGIAS
5,96 Amostragem sistemática Amostragem aleatória

Tocos atacados por touceira


5,15
SISTEMA 2
TRINCHEIRA POR
CADA 5 HA 3,85
3,58
SISTEMA 1
Escolher um tiro ao lado da subárea em
que será feito o sistema 2. 2,34
A cada 50 m (60 passos) fazer um
Touceira, que será uma TOUCEIRA. Fazer 1,94
10 Touceiras (touceiras).

0,56
0,22 0,24 0,10

Tocos velhos Tocos novos Perfilhos atacados Tocos atacados Tocos atacados
atacados atacados por migdolus por broca-peluda

0,54 Amostragem sistemática

Insetos por touceira/trincheira


Amostragem aleatória

SISTEMA 2
Escolher uma subárea de 50 hectares.
Fazer 10 Touceiras ao acaso em zigue-zague nesses 50 ha.
Cada Touceira será uma TRINCHEIRA.
SISTEMA 1
UM TIRO A CADA 200 HA
0,14
0,09 0,08
0,03 0,01
0,01 0,00
Lourenço (2021) Pão-de-galinha Larva-arame Curculionídeo Broca-peluda
PRAGAS DE SOLO
PRAGAS DE SOLO
Pérola-da-terra Curculionídeos Percevejo-castanho

Larva-alfinete Larva-arame

Cigarrinhas Migdolus Pão-de-galinha Gorgulho

Broca-peluda
Besouro-rajado Elasmo

Formigas Cupins Broca-gigante


nematoides entomopatogênicos (NEPs)
CONTROLE DE PRAGAS DE SOLO
Juvenis infectivos A bactéria é liberada, o
penetram o inseto pelas inseto morre, e o nematoide
aberturas naturais alcança a fase adulta

Heterorhabditis

Steinernema

Juvenis infectivos O nematoide se


emergem do cadáver a reproduz em 2 a 3
procura de novos gerações
hospedeiros
Mokrini et al. (2019)
nematoides entomopatogênicos (NEPs)
CONTROLE DE PRAGAS DE SOLO
Migdolus fryanus Sphenophorus levis
Pão-de-galinha

Broca-peluda

Broca-gigante Cupins Cigarrinhas


MONITORAMENTO
CHECKLIST PARCIAL | Amostragem de solo
Monitoramento de juvenis e adultos dos nematoides em solo e raízes
(dez a mar)
Intervalo de ação: plantio ou socas após o corte

NEMATOIDES

CONTROLE
Controle com Trichoderma harzianum + Azospirillum, com testes para demais opções
AMOSTRAGEM
• As amostras devem ser retiradas do
solo com o auxílio de um enxadão,
fazendo uma cova em “V” e
retirando-se uma fatia de espessura
uniforme de umas das paredes.
• Solo naturalmente úmido e nunca
enxarcado.
• A amostra precisa chegar ao
laboratório o mais rápido possível.
Bacillus subtilis
CONTROLE DE NEMATOIDES
Meloidogyne javanica

872,8
288

Nematoides por 100 cm3 de solo


Nematoides por 10 g de raízes

252

100%
500,6
443,2 100% 87%
132

96

72

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12

0 93 305 0 93 305
Dias após o plantio Dias após o plantio

Testemunha Biobac B. subtilis + B. licheniformis Benfuracarbe Testemunha Biobac B. subtilis + B. licheniformis Benfuracarbe
Pratylenchus zeae

34599 34599 34599 34599


Tupaciguara, MG
2940 2940 2940 2940
Plantio 26/03/2021

Nematoides por 100 cm3 de solo


Nematoides por 10 g de raízes

68%
16687 35%
13782,4
11556,4
77%
612 612 600
4354,2 396
0 0 0 0 156 36 12 96

0 93 305 0 93 305
Dias após o plantio Dias após o plantio

Testemunha Biobac B. subtilis + B. licheniformis Benfuracarbe


Testemunha Biobac B. subtilis + B. licheniformis Benfuracarbe
Bacillus subtilis
CONTROLE DE NEMATOIDES
Tupaciguara, MG . Plantio 26/03/2021

TCH
Testemunha B. subtilis B. subtilis + B. licheniformis Benfuracarbe
112,24 133,80 138,46 96,27
+21,6 t/ha +26,2 t/ha

% % % %
redução nas raízes redução no solo redução nas raízes redução no solo

Meloidogyne javanica Pratylenchus zeae


Bacillus subtilis
CONTROLE DE NEMATOIDES
Média análise nematológica em solo
- Pratylenchus sp.
30

25

20

15
60 DAA TCH
10 100% 300 DAA

5
Testemunha B. subtilis B.s. + B.l. Benfuracarbe
0
Testemunha Biobac Quartzo Pottente
91,14 102,53 98,91 106,42
+11,4 t/ha
Itirapina, SP
Plantio 07/04/2021 Itapura, SP
TCH Plantio 03/05/2021
Média análise nematológica em solo
Testemunha B. subtilis B.s. + B.l. Benfuracarbe 500
- Pratylenchus sp.

158,05 189,13 207,46 238,82 450


400 40%
350

+31,1 t/ha 300


250
60 DAA
200 300 DAA
150
100
50
0
Testemunha Biobac Quartzo Pottente
Bacillus subtilis
CONTROLE DE NEMATOIDES
Média análise nematológica em solo
- Pratylenchus sp.
9000

8000

7000

6000

5000

4000 60 DAA
3000 46% 300 DAA

2000

1000

0 Paranacity, PR
Testemunha Biobac Biobac + Biozime Quartzo Trichodermil Trichodermil+ Pacote Gennesis
Roadster Plantio 18/08/2021

TCH MÉDIA ANÁLISE NEMATOLÓGICA EM SOLO


Teste B. subtilis B. subtilis + Biozyme B.s. + B.l. T. harzianum T. harzianum + EA Gennesis - MELOIDOGYNE SP.
220 DAA 300 DAA

1780,0
25,57 30,89 44,57 54,24 48,83 37,22 37,15

1280,0
Ganho 5,3 19,0 28,7 23,3 11,7 11,6
t/ha

900,0
33%

760,0
460,0
440,0

200,0
0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0

0,0
TESTEMUNHA BIOBAC BIOBAC + BIOZIME QUARTZO TRICHODERMIL TRICHODERMIL+ PACOTE GENNESIS
ROADSTER
Bacillus subtilis
CONTROLE DE NEMATOIDES
Média análise nematológica em solo
- Pratylenchus sp.
900

800

700 Testemunha
600 BTP 0,3
500 BTP 0,4

400 42% BTP 0,5


MIL FI 0,6
300
MIL FI 1,0
200
MIL FI + BTP 0,4 + 0,4
100 MIL FI + BTP 0,6 + 0,4
0 Quartzo
Testemunha BTP 0,3 BTP 0,4 BTP 0,5 MIL FI 0,6 MIL FI 1,0 MIL FI + BTP MIL FI + BTP Quartzo
0,4 + 0,4 0,6 + 0,4

Sandovalina, SP
Plantio 10/07/2021
Bacillus subtilis
CONTROLE DE NEMATOIDES
Piracicaba, SP
Média análise nematológica em raízes
- Meloidogyne sp. Plantio 14/04/2021

350,0

300,0

250,0

200,0

150,0
100%
100,0

50,0
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
0,0
Testemunha BTP 0,3 BTP 0,4 BTP 0,5 MIL FI 0,6 MIL FI 1,0 MIL FI + BTP 0,4 MIL FI + BTP 0,6 Quartzo
+ 0,4 + 0,4

60 DAA 90 DAA
Bacillus subtilis
CONTROLE DE NEMATOIDES
5000
Piracicaba, SP
Média análise nematológica em raízes Plantio 14/04/2021
4500 - Pratylenchus sp. 4335

4000

3500

3000
2614
2494
2500
45%
2000
1698
1535
1441
1500
1080
1000 877
605
500
0 0 0 0 0 0 0 0 0
0
Testemunha BTP 0,3 BTP 0,4 BTP 0,5 MIL FI 0,6 MIL FI 1,0 MIL FI + BTP 0,4 + MIL FI + BTP 0,6 + Quartzo
0,4 0,4
Testemunha B. subtilis 300 B. subtilis 400 B. subtilis 500 Fluensulfona 600 Fluensulfona 1.000 Fluensulfona 400 + Bs Fluensulfona 600 + Bs Bs + Bl
139,7 134,3 147,1 131,8 135,7 149,9 125,8 134,7 143,4

+7,5 t/ha
Bacillus subtilis
CONTROLE DE NEMATOIDES
Tupaciguara, MG
Plantio 26/03/2021

Sem redução de nematoides


após 300 dias do tratamento.

Testemunha B. subtilis 300 B. subtilis 400 B. subtilis 500 Fluensulfona 600 Fluensulfona 1.000 Fluensulfona 400 + Bs Fluensulfona 600 + Bs Bs + Bl
175,6 184,0 178,1 156,1 197,5 189,7 184,5 182,2 171,9
+8,5 t/ha +22,0 t/ha
Trichoderma harzianum
CONTROLE DE NEMATOIDES

Quartzo Legado Trichodermil Boneville Trichodermil + Boneville Testemunha


98

60 Quartzo Legado Trichodermil Boneville Trichodermil + Boneville Testemunha


96
49,3
Perfilhos/colmos por metro

50 46,6 46,0 94
45,2
42,3
40,1 92

TCH
40 37,6
33,5 34,3 33,3
32,1 30,9 90
30
88
20
86
9,7 9,3 9,7 10,2 11,0
10 8,0
84
94,5 88,3 97,0 93,6 87,6 95,1
0 82
60 90 330
Dias após aplicação

Paranacity, PR
Plantio 18/08/2021
Bacillus
CONTROLE DE NEMATOIDES
Paranacity, PR
Plantio ?

80,1

55,9 58,1
52,7 53,8
49,9 51,1
46,1 46,0
TCH

39,3

TESTEMUNHA APROACH INLAYON 0,4 INLAYON 0,5 QUARTZO APROUCH + INL APROUCH + INL APROUCH + TRICHODERMIL TRICHODERMIL
0,4 0,5 QUARTZO + ROADSTER
Ganho em
TCH 13,4 14,5 6,8 40,8 6,7 16,6 10,6 18,8 11,8
Bacillus
CONTROLE DE NEMATOIDES
Solo 60 DAA Raízes 60 DAA Solo 60 DAA Solo 210 DAA Ovos 210 DAA
Alto Paraná, PR
703
Plantio ?
Meloidogyne
Nematoides em solo ou raízes

516
55,8
446
51,2

45,5
249 236
173
154

TCH
29
0 0 0 0 0 0 0

Testemunha Profix Legado


Solo 60 DAA Raízes 60 DAA Solo 60 DAA Solo 210 DAA Ovos 210 DAA
14593

Pratylenchus 13579
Nematoides em solo ou raízes

10407

Testemunha Profix Legado

3000
2540
2023
606
0 0 64 0 0 57 0 0

Testemunha Profix Legado


PLANTIO DA CANA-DE-AÇÚCAR
BIOINSUMOS PARA PLANTIO

Trichoderma harzianum (FUNGO) Azospirillum brasilense (BACTÉRIA)


o Controle de doenças o Fixação e disponibilização de
o Controle de nematoides nitrogênio
o Aumento de raízes profundas o Aumento de raízes superficiais
o Resistência a doenças
o Disponibilização de fósforo e EXTRATO DE ALGAS
potássio (Ascophyllum nodosum)
o Resistência das plantas às
Bacillus amyloliquefaciens (BACTÉRIA) adversidades ambientais
o Controle de doenças o Estimula a produção natural de
o Controle de nematoides fitohormônios
o Disponibilização de fósforo Pochonia chlamydosporia (FUNGO)
Paecilomyces lilacinus (FUNGO)
Nitrospirillum amazonense (BACTÉRIA)
DISPONIBILIZAÇÃO DE NUTRIENTES
Trichoderma
t ha-1
Solo argilo-arenoso incremento
(13,3% de argila, 24,5%
de silte e 62,2% de areia)
27,2% 65,1% 44,2%

Carbono
orgânico
6,0% 100% 79,5% 66,0% 55,5%

Singh et al. (2010)


APLICAÇÃO DE Azospirillum brasilense
Ao contrário das bactérias simbióticas, as bactérias
não-simbióticas associativas excretam apenas parte
Kg N por hectare por ano do nitrogênio fixado para a planta associada.
URQUIAGA et al. (2012)
Posteriormente, a mineralização das bactérias pode
contribuir com mais nitrogênio para as plantas.

CANA-PLANTA produtividade de açúcar CANA-SOCA


Modo de aplicação TCH (t ha-1) TPH (t ha-1) Modo de aplicação Colmos TCH (t ha-1)
Testemunha 84 c 12,2 b Testemunha 9,80 b 86,05 b
Tolete 97 b 13,8 a Corte de soqueira 10,85 a 108,00 a
Foliar 107 a 14,9 a Foliar (56 DAC) 10,60 a 105,50 a
RB86 7515 (terceira soca) IACSP95 500
Scudeletti (2016) IAC (2020)
DOSES DE Azospirillum brasilense EM CANA-SOCA
106 CTC 20

Produtividade (t colmos ha-1)


104 adaptada a solos de baixa fertilidade,
com baixos teores de argila, rebrota
102 uniforme e vigorosa.

100

98

96
R2 = 0,9274
94
Terceira soqueira
2x108 UFC por mL de produto Pulverização foliar, 5-6 folhas
92
0 200 400 600 800 1.000
Dose do inoculante (mL ha-1)

Porto Ferreira, SP, 2016-2017 Vilella (2018)


RELAÇÃO C/N

Trichoderma
Aumenta C no solo
o + 55% de C atmosférico no solo
o + 20% de N no solo

Azospirillum
Aumenta N no solo
o + 70% de N no solo
o + 70% de C no solo (com N)
o - 40% de C no solo (sem N)
RETIRADA DE FERTILIZANTES QUÍMICOS

% Azospirillum
NITROGÊNIO (6x1011 UFC ou 300 mL por hectare)

% Trichoderma
FÓSFORO
POTÁSSIO Bacillus
PLANTIO

Trichoderma harzianum Bacillus

Azospirillum brasilense

Extrato da alga Ascophyllum nodosum

+ fipronil
+ Beauveria bassiana ou Metarhizium anisopliae
(Sphenophorus) (pão-de-galinha)
SOQUEIRAS
FORMAS DE
APLICAÇÃO DE
BIOLÓGICOS
SOCARIA
MANEJO DE PRAGAS EM ÁREAS DE RESTRIÇÃO
0 50 100 150 200 250 300
Revolux . Isaria Trichogramma (5L) Cotesia

LAUDO

LAUDO
Trichogramma (5L) Cotesia Trichogramma (5L) Cotesia

Trichogramma (3L) Certero Trichogramma (5L) Cotesia

Sperto (1,4) + Metarhizium (500) Metarhizium (500)

Metarhizium (500) + Isaria (500) Metarhizium (500) + Isaria (500)

Bioexos (500) + Metarhizium (500) Bioexos (500) + Metarhizium (500)

Beauveria (500) drench nas chuvas – adultos

Inseticida + Beauveria (500) nas chuvas ou seca – larvas


10º
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17 de agosto de 2022
Ribeirão Preto, SP, Brasil

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