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Setembro de 2016.

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ACTIGARD®
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 9414

COMPOSIÇÃO:
S-methyl benzo[1,2,3]thiadiazole-7-carbothioic
(ACIBENZOLAR-S-METÍLICO) ................................................................... 500 g/kg (50% m/m)
Outros Ingredientes .........................................................................................500 g/kg (50% m/m)

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO


CLASSE: ATIVADOR DE PLANTAS
GRUPO QUÍMICO: BENZOTIADIAZOL
TIPO DE FORMULAÇÃO: GRANULADO DISPERSÍVEL (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):


Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Av. Nações Unidas, 18.001 - CEP: 04795-900, São Paulo - SP, CNPJ: 60.744.463/0001-90, Tel.
(11) 5643-2322 - Cadastro na SAA/CDA/ SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


Syngenta Crop Protection Münchwilen AG - Im Breitenloh 180, CH-4333, Münchwilen,
Suíça.
Albemarle Corporation - 2 Adams Avenue, Tyrone Industrial Park, Tyrone, Pennsylvania,
16686-0216, EUA.

FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5
- Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915 - Paulínia/SP - Fone: (19) 3874-5800 - Fax: (19)
3874-5800 - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de I’lle-au-Bois, CH-1870, Monthey, Suíça.
Syngenta Agro S.A. - Aigues-Vives Production - Route de la Gare, B.P. 1 F 30670, Aigues-
Vives, França.
Syngenta Crop Protection LLC. - Highway 75, River Road, St. Gabriel, Louisiana, 70776 – EUA.
Syngenta Crop Protection S.A.S. - Saint Pierre la Garenne, F-27600, Gaillon, França.
Syngenta S.A - Carretera Via Mamonal km 6, Cartagena, Colômbia.
Syngenta Tarim Sanayi Ve Tacaret A.S. - 364, Sokak, nº 11, Bornova, TR-35100, Izmir,
Turquia.
Gowan Milling – 12300 East Country Eighth Street – 85365 – Yuma – Arizona – Estados Unidos
da América.
ACTIGARD® é marca registrada de uma companhia do grupo Syngenta

No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E


CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
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É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA III – MEDIANAMENTE TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO


PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: azul intenso

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INSTRUÇÕES DE USO:
ACTIGARD é um ativador de plantas e não tem ação direta contra os patógenos. Aplicado na
parte aérea das plantas, ele ativa os seus próprios mecanismos naturais de defesa e aumenta
sua resistência às doenças. Devido ao seu modo de ação particular, o produto deve ser aplicado
antes da entrada dos patógenos, de forma preventiva. O produto é rapidamente absorvido pelos
tecidos foliares e se transloca sistemicamente, tanto para as folhas quanto para as raízes,
ativando assim a planta de forma generalizada. Efetuar as aplicações do ACTIGARD mantendo
o programa rotineiro de fungicidas. Devido às suas características, o produto é indicado para o
Manejo Integrado de Doenças.

DOENÇAS DOSES
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO g/ha g/100 L APLICAÇÃO
ALGODÃO Ramulária Ramularia areola 15-25 O início das aplicações deve ser feito de forma
totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no
Mancha- Xanthomonas início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a
angular axonopodis pv. cada 7 dias, totalizando no máximo 8
malvacearum aplicações/safra. Utilizar a dose mais alta em
condições de alta pressão, especialmente de
Ramularia (alta suscetibilidade varietal, plantios
tardios). Efetuar as aplicações de ACTIGARD
dentro do programa rotineiro de fungicidas e
bactericidas para o controle de doenças do
algodoeiro.
BATATA Requeima Phytophthora 25 O início das aplicações deve ser feito de forma
infestans totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no
início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a
cada 7 dias, totalizando no máximo 6
aplicações/safra. Efetuar as aplicações de
ACTIGARD dentro do programa rotineiro de
fungicidas e bactericidas para o controle de
doenças da batata.
CACAU Vassoura-de- Crini pellis perniciosa 300 Uso recomendado para aplicações na produção
(mudas) bruxa de mudas. Iniciar as aplicações com um período
de antecedência de cerca de 30 dias em relação
ao início da época crítica de infecção da vassoura-
de-bruxa. Reaplicar a cada 60 dias, totalizando 3
aplicações ao ano.
CITROS Clorose- Xylella fastidiosa 80 Uso recomendado para aplicações na produção
(mudas) variegada- dos- de mudas. Iniciar as aplicações nos períodos de
citros maior crescimento vegetativo, repetindo-se em
intervalos de 45 dias, totalizando 4 aplicações ao
ano.
FEIJÃO Antracnose Colletot richum 25 O início das aplicações deve ser feito de forma
linde muthi anum totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no
início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a
cada 14 dias, totalizando no máximo 3
Crestamento - Xanthomonas
aplicações/safra. Efetuar as aplicações de dentro
Bacteriano - axonopodis pv. phaseoli
do programa rotineiro de fungicidas e bactericidas
Comum
para o controle de doenças do feijoeiro. No caso
do mosaico dourado, efetuar as aplicações de
Mosaico BGMV (Bean Golden
ACTIGARD dentro do programa rotineiro de
Dourado Mosaic Vírus)
inseticidas para o controle
MELÃO Mancha- Acidovorax avenae 25 O início das aplicações deve ser feito de forma
Aquosa subsp. citrulli totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no
início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a
cada 7 dias, totalizando no máximo 4
aplicações/safra. Efetuar as aplicações de
ACTIGARD dentro do programa rotineiro de
fungicidas e bactericidas para o controle de
doenças do meloeiro.

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DOENÇAS DOSES
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO g/ha g/100 L APLICAÇÃO
TOMATE Requeima Phytophthora infestans 5 O início das aplicações deve ser feito de forma
totalmente preventiva. Em tomate envarado,
iniciar as aplicações quando as plantas
Pinta-preta Alternaria solani ultrapassarem a altura do primeiro amarrio. Em
tomate rasteiro, iniciar as aplicações quando a
Mancha- Xanthomonas vesicatoria cultura atingir cerca de 30 dias de idade. Reaplicar
bacteriana a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10
aplicações/safra.

Pinta- Pseudomonas syringae Efetuar as aplicações de ACTIGARD dentro do


bacteriana pv. tomato programa rotineiro de fungicidas para o controle
de doenças do tomateiro.

MODO DE APLICAÇÃO:
A dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com
qualquer tipo de equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado
ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser adaptados com bicos
de jato cônico vazio da série "D" ou similar, com pressão variando de 80 a 100 PSI, observando-
se uma cobertura total das plantas, ou observando-se o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV)
de 200 a 250 µm e densidade acima de 200 gotas/cm².
Recomendam-se os seguintes volumes de calda:
Cacau (mudas): 30-50 mL/planta, conforme o desenvolvimento das mudas
Citros (mudas): 30-50 mL/planta, conforme o desenvolvimento das mudas
Feijão, algodão: 200-300 L/ha
Melão, batata: 300-500 L/ha
Tomate: 500 a 1.000 L/ha, conforme o desenvolvimento das plantas

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última


aplicação e a colheita):
Algodão: 21 dias
Batata: 14 dias
Cacau e citros: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Feijão: 14 dias
Melão: 1 dia
Tomate: 5 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada
estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é
necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a
aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Não há casos de incompatibilidade conhecidos.

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:


Quando aplicado segundo as recomendações, o produto pode ser aplicado sem risco particular de
fitotoxicidade.

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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM


UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA, conforme Avaliação
Toxicológica da ANVISA, para cada processo.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU


TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,


TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:


Não é requerida instrução de manejo de resistência, pois o produto ativa múltiplos mecanismos
de defesa das plantas sobre os microorganismos.

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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.


USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso exclusivamente agrícola.
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
 Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
 Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
 Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados.
 Não utilize equipamento com vazamento ou com defeitos.
 Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:


 O produto é moderadamente irritante para os olhos.
 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar formação de poeira.
 Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; óculos de segurança com proteção
lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
 Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:


 Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
 A aplicação do produto deverá acontecer de forma a evitar o contato com a névoa do produto.
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:


 Caso seja necessário entrar na lavoura antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado na embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
 Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
 Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas.
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.

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 Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeável.
 Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do
produto.
 No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão
hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha).

PRIMEIROS SOCORROS:
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou
receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorrer naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

- INTOXICAÇÕES POR ACTIGARD -


INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico Benzotiadiazol


Classe toxicológica III – MEDIANAMENTE TÓXICO
Vias de exposição Oral, inalatória e dérmica
Toxicocinética Em ratos, doses orais de acibenzolar-S-metílico foram absorvidas
completamente e rapidamente e também eliminadas com a urina,
independentemente do sexo, nível de dose e pré-tratamento com a
substância-teste não radiomarcada. O acibenzolar-S-metílico foi
prontamente metabolizado em ratos. Foram isolados 2 metabólitos da urina
(ácido carboxílico e conjugado da glicina) e totalizou 90% da dose
administrada. Não foi detectado o composto parental não modificado na
urina. Pequenas quantidades do acibenzolar-S-metílico original não
modificado foram encontrados nas fezes. O metabolismo foi independente
do sexo, dose ou pré-tratamento com o composto original não marcado.
Mecanismos de O ingrediente ativo, acibenzolar-S-metílico induz nas plantas a reação de
toxicidade defesa natural que aumenta a habilidade fisiológica da planta para
acentuar a saúde da planta e para prevenir contra doenças. Por causa de
seu modo de ação único, a ISO (International Standards Organization)
criou uma nova categoria para este ingrediente ativo, chamado de Ativador
de Planta. Não foi identificado mecanismo de ação em humanos.
Sintomas e sinais Não existem sintomas de intoxicação específicos para o produto para
clínicos humanos com acibenzolar-S-metílico. Em estudos com animais, os sintomas
de intoxicação foram inespecíficos e apenas passageiros. O mesmo pode ser
esperado em humanos. Porém, não foi observado até hoje, nenhum caso de
intoxicação aguda com acibenzolar-S-metílico.

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Diagnóstico Devido à falta de informação dos sintomas específicos, o diagnóstico deve


ser feito baseado no histórico documentado de ingestão do produto.
Tratamento Tratamento sintomático em função do quadro clínico deve ser aplicado nas
pessoas com sintomas de intoxicação após exposição ao acibenzolar-S-
metílico. Não existe antídoto conhecido. Medidas terapêuticas devem
considerar a rápida absorção do trato gastro-intestinal e a excreção
praticamente exclusiva pelos rins. A pele contaminada deve ser lavada
com água e sabão. Uma terapia apropriada de assistência de reposição do
fluido parenteral deve ser dada, junto com outras medidas de assistência
requeridas tais como a manutenção da pressão de sangue e da
funcionalidade respiratória apropriada, como indicado pela avaliação
clínica.
Contra-indicações Não induzir o vômito.
Efeitos sinérgicos Não conhecidos.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
ATENÇÃO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN /
MS)
Telefone de Emergência da empresa: 0800-704 4304 (24 horas)

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO:


Estudos realizados em animais de laboratório, com administração de Acibenzolar-S-Methyl, por
via oral, mostraram que cerca de 90% do produto ingerido, é rapidamente absorvido pelo trato
gastro-intestinal, prontamente metabolizado e excretado (cerca de 90% pela urina e cerca de 5%
pelas fezes). Não houve bioacúmulo do produto nos órgãos e em tecidos. Os resíduos em
órgãos e tecidos decresceram rapidamente com meia vida menor que 5 horas. O metabolismo
foi similar em machos e fêmeas e independente da dose ou pré-tratamento.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS:


Dados agudos da formulação:
Estudos realizados com animais de laboratório evidenciaram baixo grau de toxicidade aguda
oral, dermal e inalatória, leve irritação para pele e olhos e ausência de sensibilização.
 Toxicidade aguda oral (ratos): maior que 5.000 mg/kg. Não houve sintomas de intoxicação.
 Toxicidade aguda dérmica (ratos): maior que 2.000 mg/kg. Não houve sintomas de
intoxicação.
 Toxicidade aguda inalatória (ratos): maior que 2,76 mg/L. Os animais apresentaram atividade
reduzida e piloereção.
 Irritação a olhos (coelhos): irritação moderada, reversível em 72 horas.
 Irritação a pele (coelhos): irritação leve, reversível em 7 dias.
 Sensibilidade dérmica (porquinhos da índia): não sensibilizante

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Efeitos crônicos do ingrediente ativo:


No animal mais sensível, o cão, Acibenzolar-S-Methyl não provocou efeitos adversos até o nível
de 5 mg/dia do produto por kg de peso corpóreo do animal testado.
Na dose mais alta, 200 mg/dia do produto por kg de peso corpóreo do animal testado, foi
observada uma leve depressão no ganho de peso corpóreo em fêmeas, uma anemia hipocrômica
moderada com reticulócitos e aumento da hematopoiesis extramedular e sinais morfológicos de
aumento da ciclagem de células vermelhas do sangue, uma toxicidade ao fígado moderada, uma
diminuição dos parâmetros das células brancas do sangue e mudanças nos eletrólitos.

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MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS


RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO


AO MEIO AMBIENTE:
 Este produto é
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).

X - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).

- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

 Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.


 Não utilize equipamentos com vazamento.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 Aplique somente as doses recomendadas.
 Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d'água. Evite a contaminação da água.
 A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E


PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
 Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
 A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
 Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
 Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
 Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


 Isole e sinalize a área contaminada.
 Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA - telefone da empresa: 0800-704-4304.
 Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
 Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
 Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
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 Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante, conforme indicado acima.
 Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
 Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento para evitar intoxicações.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E


DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
 Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
 Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
 Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
 Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
 Faça esta operação três vezes;
 Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

. Lavagem sob pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
 Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
 Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
 Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
 Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes


procedimentos:
 Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
 Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
 Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
 Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

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. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.

. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

. TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
 Use luvas no manuseio dessa embalagem.
 Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

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EMBALAGEM FLEXÍVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA


- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

13
Setembro de 2016.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM


VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA


EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO


DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).

14
Setembro de 2016.

INFORMAÇÃO DE RESTRIÇÕES NO ESTADO DO PARANÁ – ACTIGARD.


Situação atual: Liberado com restrição de uso.

COM 1) No alvo biológico:


RESTRIÇÃO
DE USO Cacau (mudas): Crinipellis perniciosa (Vassoura-de-bruxa).

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