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GUIA

PERGUNTAS E RESPOSTAS
BIOTECNOLOGIA MILHO
Q&A DE VENDAS

MATERIAL CONFIDENCIAL PARA USO EXCLUSIVO INTERNO BAYER.


Q&A de Vendas

1. MONITORAMENTO E TOMADA DE DECISÃO

2. RECOMENDAÇÕES DE INSETICIDAS

3. RESISTÊNCIA DE INSETOS

4. BENEFÍCIOS DO VT PRO3®

5. BENEFÍCIOS DO TRECEPTA

MATERIAL CONFIDENCIAL PARA USO EXCLUSIVO INTERNO BAYER.


1. MONITORAMENTO E TOMADA DE DECISÃO

1. QUANDO COMEÇO O MANEJO DE INSETOS?


Durante o preparo da área para a instalação da cultura, desde o momento da dessecação até a colheita.
O manejo pode iniciar no cultivo anterior em áreas de histórico de pressão das pragas, visando reduzir as
populações e, consequentemente, a pressão inicial na emergência da cultura.

2. NÃO POSSO MONITORAR A ÁREA TOTAL. O QUE POSSO FAZER PARA TOMAR A
DECISÃO CORRETA?
Para se aproximar do real nível de infestação ou dano, é necessário avaliar, no mínimo, 25 plantas em
sequência, em pelo menos quatro pontos, a cada dez hectares da área total. Em áreas grandes com
escassez de mão de obra, recomendamos que o monitoramento seja feito com a diminuição do número
de amostragens. O erro percentual deve aumentar, porém a assertividade é maior do que fazer aplicação
calendarizada sem monitoramento. Segundo estudos feitos pela Bayer na safra de 2016, em oito localidades,
nos quais foram comparados o monitoramento integrado de pragas e manejos calendarizados, a economia
de uso de inseticidas foi até 37% maior1 quando se realizava o monitoramento integrado de pragas.
1- Fonte: MD/Bayer.

3. QUAL É O NÍVEL DE DANO PARA TOMAR A DECISÃO DE INICIAR A APLICAÇÃO DE


INSETICIDAS NAS TECNOLOGIAS VT PRO®, VT PRO2® E VT PRO3®?
A aplicação de inseticidas deve ser considerada nessas tecnologias quando atingir 10% a porcentagem
das plantas com raspagens nas folhas do cartucho (Nota 3 na Escala Davis).

4. QUAL A RECOMENDAÇÃO DE APLICAÇÃO DE INSETICIDAS NO REFÚGIO?


Sempre recomendamos a utilização do Manejo Integrado de Pragas (MIP), inclusive para as áreas de
refúgio estruturado. Segundo o IRAC (Comitê de Ação a Resistência a Inseticida)2, o nível de ação para o
controle da Spodoptera frugiperda em milho é diferente entre biotecnologias e o refúgio estruturado. No
caso do refúgio estruturado, o nível de ação é de 20% de plantas com raspagens nas folhas do cartucho
(Nota 3 na Escala Davis), com o uso de, no máximo, duas aplicações de inseticida até V6.
2- Fonte: http://docs.wixstatic.com/ugd/2bed6c_240209d2bf484899ac6f20747c12875d.pdf

5. POR QUE TENHO QUE ADOTAR MEDIDAS DE CONTROLE SE JÁ UTILIZO


BIOTECNOLOGIA QUE ME OFERECE PROTEÇÃO AO ATAQUE DE LAGARTAS?
A biotecnologia é um dos componentes em programas de Manejo Integrado de Pragas (MIP). Sendo
assim, a Bayer sempre comunicou a importância do monitoramento constante da lavoura e a necessidade
da integração com outras táticas de controle, tais como o tratamento de sementes e a aplicação de
inseticidas, quando a lavoura apresentar um nível de dano maior ou igual a 10% de plantas atacadas. Por
isso, o MIP deve ser prioridade para o agricultor que busca otimizar o manejo de pragas.

6. QUAL A RECOMENDAÇÃO DE USO DE INSETICIDAS BIOLÓGICOS EM MILHO?


O uso de inseticidas biológicos à base de Bt não é indicado para o controle de lagartas na área de
refúgio estruturado para as tecnologias VT PRO®, VT PRO2® e VT PRO3®. Porém, existem outros tipos de
produtos biológicos que não são Bt e podem ser usados, como Baculovírus, Trichoderma e Beauveria.

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2. RECOMENDAÇÕES DE INSETICIDAS

1. QUAL A ESTRATÉGIA DA BAYER NO QUE DIZ RESPEITO AO TRATAMENTO DE SEMENTES?


O tratamento de sementes faz parte dos pilares de Boas Práticas Agronômicas/MIP e continuará sendo recomendado
para os híbridos da Bayer.

2. QUAL É A NOSSA RECOMENDAÇÃO QUANTO AO USO DE CROPSTAR®? SABEMOS QUE


HÁ DIFERENÇAS ENTRE GERMOPLASMAS, DEVIDO AO TRATAMENTO DE SEMENTES
COM ESSE PRODUTO. CONHECEMOS A SENSIBILIDADE DOS HÍBRIDOS DA BAYER?
Para tratamento de sementes industrial, o Dermacor® (Diamida) + Poncho® (Neonicotinoide) permanece fazendo parte da
estratégia da Bayer e continua sendo oferecido conforme demandas do mercado. O tratamento on-farm com Cropstar®
(Thiodicarb + Imidacloprid) também é parte da recomendação. A recomendação a respeito do uso de Cropstar® deve
levar em consideração o nível de sensibilidade de cada hibrido. Consulte o representante Bayer de sua região.

3. QUANTO ÀS PRAGAS SUGADORAS, QUAL É O MANEJO RECOMENDADO PELA BAYER?


A Bayer recomenda os produtos que têm registro para pragas sugadoras (percevejo, cigarrinha, pulgão), como Cropstar®
(Thiodicarb + Imidacloprid) no tratamento de sementes e Connect® (Betacifluthrin + Imidacloprid) em aplicações foliares.

4. QUANDO INICIO O MANEJO DE LAGARTAS NO MILHO E COM QUAL PRODUTO?


Para maior eficiência do monitoramento/aplicação, é interessante monitorar a área desde a primeira entrada na
lavoura, geralmente quando é realizada a primeira aplicação para controle de percevejos. Devemos continuar
monitorando nas aplicações seguintes seja para demais pragas e/ou na aplicação de herbicidas, podendo assim
identificar o melhor momento para realizar as aplicações para controle de lagartas quando necessário.

No Brasil, em geral, as condições são de média a alta infestação onde recomenda-se iniciar o manejo de lagartas
com Belt na 1ª aplicação principalmente quando as lagartas estão com até 3º instar (8-10mm).

5. DENTRO DA MESMA JANELA, POSSO USAR O MESMO PRODUTO VÁRIAS VEZES?


Sim. Na mesma janela pode-se repetir o produto (recomendação IRAC), respeitando o número de entradas permitidas
em bula e o Nível de Controle. A recomendação é que o mesmo produto não seja utilizado em janelas consecutivas.

6. NA RECOMENDAÇÃO INICIANDO COM BELT NA PRIMEIRA JANELA, POSSO INCLUIR


LARVIN? E NA SEGUNDA JANELA QUAL PRODUTO EU DEVERIA UTILIZAR? E SE EU
PRECISAR DE UM PRODUTO MAIS DE CHOQUE NESTA 2ª JANELA?
Em regiões com alta pressão e infestações sequenciais da praga, deve-se utilizar uma combinação maior de produtos na
1ª janela incluindo o Larvin. No entanto, se a lagarta já estiver dentro do cartucho, a performance de todos os produtos
será reduzida drasticamente. Isso necessitará de ajustes em volume de calda (>300L), bicos adequados, direcionamento
de bicos para cartucho, e mesmo assim já devemos orientar o produtor da possível redução de performance.

Adicionando Larvin na 1ª janela obrigatoriamente precisaremos ajustar a 2ª janela para um produto disponível no
mercado (ex.: Spinosinas).

7. QUANDO O TRATAMENTO DE SEMENTE INCLUI DIAMIDA, O QUE MUDA NAS


RECOMENDAÇÕES?
O tratamento de sementes faz parte da 1ª janela, portanto, ao utilizar diamida nesta fase, nos primeiros 30 dias
pós-emergência, podemos adotar também o Belt na aplicação foliar.

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3. RESISTÊNCIA DE INSETOS

1. PODEMOS AFIRMAR QUE, PARA A SPODOPTERA FRUGIPERDA, TEMOS


RESISTÊNCIA ÀS TECNOLOGIAS VT PRO®?
A performance das tecnologias VT PRO® para manejo de S. frugiperda observada a campo pode variar em razão
de fatores externos como clima, pressão e população de pragas.

2. QUAIS SÃO AS DIFERENÇAS ENTRE O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM AS


TECNOLOGIAS VT PRO® E O QUE ACONTECEU COM OUTRAS TECNOLOGIAS?
A tecnologia VT PRO3® expressa duas proteínas com diferentes modos de ação, Cry1A.105 e Cry2Ab2, resultando
em mortalidade e consequente proteção contra danos de S. frugiperda. Entretanto, danos de S. frugiperda em
condição de altos níveis populacionais são esperados em lavouras com tecnologia VT PRO3®. Os níveis de proteção
serão dependentes da pressão regional da praga que está intimamente associado a época de plantio e condições
ambientais.

Assim é de extrema importância comunicarmos para o agricultor que as tecnologias VT PRO® continuam trazendo
benefícios para o manejo de lagartas, mas dependendo das circunstâncias de pressão de pragas e condições
ambientais, aplicação complementar de inseticidas serão necessárias para manejo de S. frugiperda.

As tecnologias VT PRO® serão ferramentas importantes para o manejo de lagartas na cultura do milho durante as
próximas safras. Os benefícios destas tecnologias serão mais evidentes para o agricultor sempre que associada
com uma correta utilização de inseticidas.

3. O USO DO REFÚGIO TEM EFICIÊNCIA PARA A PROTEÇÃO DAS TECNOLOGIAS VT PRO®?


Sim, o plantio de refúgio ainda é a tática essencial para a preservação destas tecnologias. As tecnologias VT PRO®
são ferramentas que auxiliam o agricultor no manejo de S. frugiperda e proteção contra danos à lavoura. Além
da lagarta do cartucho é importante lembrar que outras espécies importantes para a cultura também são alvos
tecnologia, como a broca do colmo, D. saccharalis. O plantio de refúgio em áreas cultivadas com sementes que
contêm tecnologias Bt, resistentes a pragas, previne a seleção de insetos resistentes, resultando em potenciais
benefícios econômicos e ambientais ao agricultor. O plantio de áreas de refúgio tem se mostrado o método mais
efetivo para prevenir o estabelecimento de populações de insetos resistentes a culturas geneticamente modificadas
de resistência a insetos.

4. HÁ CASOS DE RESISTÊNCIA JÁ CONFIRMADOS PARA LARVA-ALFINETE NO BRASIL


OU NOS EUA?
Existe caso de resistência comprovada somente nos EUA. No Brasil, ainda não temos nenhum caso de resistência
registrada.

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4. BENEFÍCIOS DO VT PRO3®

1. QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS DO VT PRO3®?


A tecnologia VT PRO3® é a única que protege desde a parte aérea até a raiz da planta, além de possuir tolerância
ao glifosato. Com uma tecnologia completa como o VT PRO3®, associada ao germoplasma de alta performance e
o Manejo Integrado de Pragas (MIP), é possível que a lavoura expresse todo o seu potencial produtivo.

2. QUAL A VANTAGEM COMPETITIVA DA TECNOLOGIA VT PRO3® FRENTE AOS


CONCORRENTES?
A proteção contra a larva-alfinete (Diabrotica spp.) é o grande diferencial frente às biotecnologias concorrentes.
Outras tecnologias do mercado que também apresentam a proteção das pragas da parte aérea, não possuem
proteção contra pragas de raiz. Esse benefício exclusivo do VT PRO3® faz com que a performance de um excelente
germoplasma esteja sob risco de ter sua produtividade afetada, seja pelo dano direto da praga na raiz, seja pelo
estresse hídrico.

3. QUAIS OS FATORES AMBIENTAIS E DE MANEJO QUE PODEM AFETAR A


PERFORMANCE DA TECNOLOGIA VT PRO3®?
O nível de infestação de pragas pode afetar a performance das tecnologias no campo. Além disso, fatores climáticos
como temperatura e chuva, e até mesmo o manejo regional, como rotação de culturas, data de plantio, controles
de plantas daninhas, controle de tigueras e a não adoção de Boas Práticas Agronômicas, podem influenciar no
nível de infestação de pragas na lavoura e, consequentemente, afetar a performance da tecnologia.

4. O QUE ESTÁ MUDANDO COM RELAÇÃO À RECOMENDAÇÃO DO MANEJO DE


PRAGAS PARA AS TECNOLOGIAS VT PRO®, VT PRO2® E VT PRO3®?
Nada mudou em relação a recomendação de manejo desde o lançamento das tecnologias VT PRO®, VT PRO2® e
VT PRO3®. Independentemente da tecnologia utilizada, os agricultores devem realizar o monitoramento constante
da lavoura e, caso a infestação de um inseto-praga e/ou seus danos atinjam os níveis de ação, medidas adicionais
do Manejo Integrado de Pragas devem ser adotadas. Entre as Boas Práticas de Manejo, são recomendados a
dessecação antecipada com uso de inseticidas, o tratamento de sementes, bem como a aplicação de inseticidas
foliares para lagartas e outras pragas que podem atacar a cultura.

5. A BAYER INDENIZARÁ O AGRICULTOR EM CASO DE PERDA DE PRODUTIVIDADE?


A Bayer tem toda a sua equipe (Vendas e Tecnologia) no campo para orientar o canal de vendas e o agricultor sobre
a melhor forma de manejo para a cultura do milho. Seguindo corretamente as indicações do Manejo Integrado de
Pragas, que já são parte comum da nossa recomendação (refúgio estruturado, monitoramento e dessecação com
inseticidas, tratamento de sementes, monitoramento e controle inicial de lagarta-do-cartucho de acordo com a
recomendação de inseticidas e rotação de culturas), dificilmente se atingirá o nível de dano econômico e perda de
produtividade. Casos relatados de danos expressivos de área foliar serão atendidos no local pela equipe da Bayer,
durante o ciclo do milho, para auxiliar a melhor diagnose do ocorrido, indicando a correção das práticas de manejo.

6. A BAYER DARÁ DESCONTOS PARA O AGRICULTOR?


As políticas comerciais da Bayer são revisitadas periodicamente e adequadas para proporcionar os melhores
ganhos para toda a cadeia produtiva (incluindo agricultor e canais de distribuição). Acreditamos que os benefícios
exclusivos da tecnologia VT PRO3® para a proteção de raízes, associados ao germoplasma de primeira linha das
marcas da Bayer, proteção contra lagartas de parte aérea e juntamente com as boas práticas de manejo da cultura
do milho, continuam a proporcionar maior potencial de produtividade e de valor ao agricultor.

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5. BENEFÍCIOS DO TRECEPTA

1. O QUE É A PLATAFORMA TRECEPTA?


É uma plataforma desenvolvida para auxiliar no manejo das principais lagartas da cultura do milho e tolerância
a herbicidas. Os híbridos de milho com a tecnologia TRECEPTA conferem proteção ao complexo de pragas
da parte aérea, pela expressão das proteínas Cry1A.105, Cry2Ab2 e Vip3Aa, e protegem contra: a lagarta-do-
cartucho (Spodoptera frugiperda), broca-do-colmo (Diatraea saccharalis), lagarta-da-espiga (Helicoverpa zea),
lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) e lagarta-rosca (Agrotis ípsilon). Além da proteção contra insetos, a
biotecnologia também confere tolerância a herbicida Roundup®.

2. QUANDO A TECNOLOGIA TRECEPTA ESTARÁ DISPONÍVEL NO MERCADO?


Teremos as primeiras experiências em áreas comerciais de agricultores em 2020 e possível lançamento comercial
em 2021.

3. QUANDO E COMO COMEÇAREMOS A COMUNICAR/TREINAR CLIENTES INTERNOS


NA TECNOLOGIA TRECEPTA?
O time de lançamento está construindo um plano detalhado de treinamentos, considerando treinamentos teóricos
e práticos, bem como a utilização de ferramentas digitais. O primeiro contato com o TRECEPTA junto com a equipe
comercial irá ocorrer durante os CTBs e em tours nas áreas específicas de MD com TRECEPTA na Safrinha 2020.

4. O QUE MUDA EM RELAÇÃO À RECOMENDAÇÃO DO MANEJO DE PRAGAS PARA


TRECEPTA?
Nada mudará em relação à recomendação de manejo. Independentemente da tecnologia utilizada, os agricultores
devem realizar o monitoramento constante da lavoura e, caso a infestação de uma praga e/ou seus danos atinjam
os níveis de ação, medidas adicionais do Manejo Integrado de Pragas devem ser adotadas. Entre as Boas Práticas
de Manejo, são recomendadas a dessecação antecipada com uso de inseticidas, o tratamento de sementes, a
aplicação de inseticidas foliares para lagartas e outras pragas que podem atacar a cultura, além do plantio de
refúgio.

5. CONSIDERANDO QUE A INCLUSÃO DE UMA NOVA TECNOLOGIA PODE ALTERAR


A PERFORMANCE DO GERMOPLASMA, TODOS OS HÍBRIDOS DO PORTFÓLIO
CONVERTIDOS SERÃO RETESTADOS?
Sim, todo e qualquer germoplasma convertido para novas biotecnologias passam por testes de equivalência e
validação agronômica por diversos times da Bayer, como pesquisa de produção, melhoramento e integração de
biotecnologia, para assegurar equivalências agronômicas com o mesmo germoplasma inicial.

6. PENSANDO NA RENTABILIDADE PARA O PRODUTOR, QUAL O BENEFÍCIO QUE O


TRECEPTA ENTREGARÁ EM RELAÇÃO AO VT PRO3®?
As diferenças de produtividade não se dão apenas pela biotecnologia, mas também pelo “conjunto” germoplasma
+ biotecnologia + práticas agronômicas, além dos fatores externos. É importante ressaltar que esses parâmetros
juntos podem entregar o máximo potencial produtivo para o agricultor. A proposta de valor do TRECEPTA é
integrar esses três conceitos, e não focar somente na biotecnologia isoladamente.

7. COMO FICARÁ O LANÇAMENTO DE VT PRO4 COM O LANÇAMENTO DE TRECEPTA?


O VT PRO4 continua em desenvolvimento e aguardando aprovações regulatórias internacionais. O provável
lançamento comercial é 2022/23.

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