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1) O livro Introdução à História Marítima (2006), afirma que “Durante o século XV, os portugueses decidiram que deveriam
prosperar negociando diretamente com o Oriente através do mar”. Como era feito o comércio de especiarias antes de Portugal se

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aventurar no intercâmbio marítimo internacional?


(A) As especiarias eram produzidas pelas cidades italianas de Gênova e Veneza, e navegadores como Cristóvão Colombo as
distribuíam nos mercados europeus.
(B) Até então, as mercadorias do Oriente eram trazidas pelos árabes até portos do Mar Mediterrâneo, onde eram compradas
pelos italianos que revendiam na Europa.
(C) Os produtos exóticos como pimenta, cravo, canela e gengibre, oriundos da África, passaram a ser comercializados por
Portugal quando este país conquistou Ceuta em 1415.
(D) Logo após o fim das Guerras da Reconquista, Portugal passou a controlar o comércio de especiarias provenientes de Algarve,
na Índia, onde caravanas de camelos transportavam os produtos até os lusitanos.
(E) Navegadores árabes, que controlavam o comércio de alimentos no mar Mediterrâneo, estabeleciam que as rotas que
deveriam ser utilizadas seriam terrestres e o transporte de mercadorias somente poderia ser executado com o emprego de
caravanas.

2) Para alcançar êxito no projeto português de dominar o comércio de especiarias na Europa, os lusitanos tiveram de explorar a
costa da Oeste da África, encontrar a passagem ao sul do continente africano que permitia acesso ao oceano Índico, ao chegar à
Índia, negociar diretamente as mercadorias trazendo para Portugal grandes quantidades de carga e defender todo esse projeto de
comércio. Isso exigiu desenvolvimentos científicos e tecnológicos para os navios e para a navegação, estando entre esses
desenvolvimentos:
(A) a cronômetro, instrumento de navegação que indicava a direção a ser seguida pelos nautas.
(B) o Astrolábio, instrumento capaz de medir com precisão os ângulos entre os paralelos de longitude e, com isso, indicando o
tempo decorrido da viagem.
(C) a Nau, embarcação de médio porte, destinada principalmente para o combate próximo da costa, pois possuía tamanho
suficiente para carregar diversos canhões de grosso calibre.
(D) o Cronômetro, instrumento de medição do tempo, fundamental para os cálculos de latitude, principalmente no hemisfério
Norte onde é avistado a estrela Polar.
(E) a Caravela, que teve origem em barcos de pesca que já existiam na península Ibérica desde o século XIII e que se mostrou
adequada às explorações na costa da África.

3) Nos desenvolvimentos náuticos de Portugal para alcançar seu objetivo mercantilista de conquistar os mercados de especiarias
na Ásia, os lusitanos tiveram que trilhar um longo caminho na construção naval, buscando de desenvolver e aperfeiçoar navios
como as caravelas e as naus. Os métodos de construção naval eram vários, mas podiam ser agrupados em duas formas básicas,
sendo qual o método mais moderno de fabricação de navios?
(A) Os estaleiros portugueses, após séculos de desenvolvimento, passaram a construir os navios prontificando primeiro o
costado, e depois incluíam os reforços estruturais.
(B) O método do costado reforçado, que podia ser liso ou trincado, conforme se juntavam as tábuas, topo a topo ou sobrepondo
suas bordas.
(C) Os arsenais lusitanos tiveram como principal método de construção a técnica de Galés, com ênfase no costado, método de
construção que ficou muito utilizado por povos navegadores do passado.
(D) De todas as carreiras de construção naval em Portugal, passaram os navios a serem construídos pelo método do esqueleto
rígido, para se possibilitar algum controle da forma final do casco das embarcações.
(E) Os estaleiros lusitanos adotaram a técnica de costado rígido, que foi empregado pelos portugueses para construir os navios
que iniciaram, no século XV, a aventura das Grandes Navegações.

4) “Ó mar salgado, quanto do teu sal / São lágrimas de Portugal! / Por te cruzarmos, quantas mães choraram, / Quantos filhos em
vão rezaram!” Os fragmentos anteriores são parte do poema português “Mar Português” de Fernando Pessoa e retrata a dor
necessária para o desenvolvimento da navegação lusa. Identifique abaixo qual opção encontra-se INCORRETA sobre a epopeia
portuguesa na descoberta do caminho para as Índias:
(A) A vida a bordo dos navios veleiros era muito difícil. O trabalho a bordo, com as manobras de pano, muitas vezes durante
tempestades, exigia bastante esforço físico e era arriscado.
(B) A dieta dos marinheiros dependia apenas de peixe, carne salgada e biscoito, portanto pobre em nutrientes como a vitamina
“B”, o que causava doenças como o Beribéri.
(C) Durante os longos períodos de mau tempo, não havia como secar as roupas. A higiene a bordo deixava muito a desejar e
muitos marinheiros morreram nas longas viagens oceânicas.
(D) O maior causa de mortes a bordo dos navios estava relacionada com as condições higiênicas. Um exemplo histórico está na
morte por infecção de centenas de marinheiros ingleses em 1741, em uma força naval comandada pelo Comodoro George
Anson.
(E) A comida a bordo dos navios, sem alimentos frescos e sem a possibilidade de se ter uma frigorífica, era deficiente,
principalmente em vitaminas, o que causava doenças.

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5) O livro Introdução à História Marítima (SDM, 2006) descreve as razões do pioneirismo português ao assumir a liderança da
expansão marítima europeia. Além desse pioneirismo, Portugal foi muito precoce em relação às demais nações europeias. Tais

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fatos são explicados por Portugal ser


(A) uma nação de forte consciência marítima, fato concreto alcançado após a conquista da costa Oeste africana no século XIV.
(B) o primeiro Estado moderno europeu, fato alcançado após o fim das Guerras da Reconquista contra os mouros e da vitória
militar contra os reinos vizinhos de Leão e Castela.
(C) um país formado de pescadores e comerciantes marítimos. Ter uma grande parcela de habitantes ligados pecuniariamente
ao mar, fortaleceu as bases marítimas de Portugal.
(D) fortemente militarizado, pois a primeira dinastia portuguesa, a dinastia iniciada por Henrique de Borgonha, foi formada
durante as Guerras da reconquista.
(E) uma nação católica. O forte espírito religioso deu também fortes estímulos ao crescimento da população e do comércio,
principalmente com o apoio das ordens religiosas.

6) Segundo o livro Introdução à História Marítima (SDM, 2006), a primeira conquista portuguesa no ultramar foi a cidade de Ceuta,
em 1415, no norte da África onde hoje fica situado o Marrocos. Na sequência, os portugueses fizeram várias descobertas ao longo
do oceano Atlântico na busca de dominar a rota de comércio marítimo com as Índias, como as demonstradas abaixo, EXCETO:
(A) Diogo Cão explorou a costa africana entre os anos de 1482 e 1485.
(B) Vasco da Gama, em 1498, chegou a Calicute, Sudoeste da Índia, estabelecendo a rota entre Portugal e o Oriente.
(C) Em 1500, a frota de Pedro Álvares Cabral chegou às terras do Brasil, consolidando o império ultramarino português.
(D) Gonçalo Coelho, navegador português, estabeleceu diversas feitorias nos territórios americanos, precisamente entre o mar
do Caribe e a América do Sul.
(E) Bartolomeu Dias atingiu o sul do continente africano e ultrapassou o Cabo das Tormentas em 1487 (onde hoje fica a África
do Sul) que, após este acontecimento, passou a chamar-se Cabo da Boa Esperança.

7) A condição fundamental para o processo de formação das nações europeias foi a crise do feudalismo, que teve início em meados
do século XIII. Essa crise foi responsável pela gradual centralização de poder nas monarquias. Intensas lutas precederam e
consolidaram o Estado português: iniciou com a expulsão dos mouros da Península Ibérica em 1249 e se consolidou com a vitória
sobre os Reinos de Leão e Castela, em 1385, na Batalha de Aljubarrota, e com a assinatura do tratado de paz e aliança perpétua
com o Reino de Castela, em 1411.
Como Portugal iniciou seu processo de expansão marítima?
(A) A expansão ultramarina portuguesa iniciou conquistando aos mouros a cidade de Ceuta, no norte da África.
(B) Contratando navegadores estrangeiros para iniciarem os lusitanos nas artes navais, destacando-se entre estes o navegador
italiano Cristóvão Colombo.
(C) Realizando tratados de comércio marítimo com as nações economicamente mais avançadas, como Inglaterra e França.
(D) Aceitando os serviços de estrangeiros no processo de formação naval português, sendo o mais promissor dos iniciadores
portugueses o florentino Américo Vespúcio.
(E) Seguindo os exemplos de nações como a Espanha, que já haviam iniciado o processo de expansão marítima.

8) A origem do próprio Estado português se deu com a formação do Condado Portucalense, sob o domínio de D. Henrique de
Borgonha. Este nobre, tendo o senhorio de ampla região entre os Rios Minho e Mondego, procurou reforçar, através da luta contra
os mouros, seu poderio sobre os demais senhores de terras daquela área, bem como conseguir autonomia frente aos interesses
do vizinho Reino de Leão. Para este processo de formação da Lusitânia, importante também foi a participação
(A) das ordens militares, que mantiveram lutas constantes contra a Igreja e o Bispado de Roma.
(B) da Igreja, pois apoiou incondicionalmente as ações militares.
(C) dos califados, pois independentes do poder central do Islã, contribuíram na formação social dos territórios conquistados.
(D) das ordens religiosas, cujos membros não atuavam das lutas militares.
(E) do Islã, pois foi a base de formação dos povos que ocupavam a península Ibérica.

9) No começo da história portuguesa, antes de se lançarem às Grandes Navegações, vários setores ligaram-se, formando alianças
em prol de sustentarem seus privilégios e poderes. Entre os diversos setores que se coligaram, estava a nobreza portucalense, que
foi fundamental na formação do Estado nacional lusitano. Esta nobreza participou de forma decisiva nas guerras da Reconquista,
pois seu poder se originava
(A) nas instruções da Igreja.
(B) na propriedade da terra.
(C) no direito de toga.
(D) a partir do voto popular.
(E) na dependência social.

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10) Portugal é um país de solo nem sempre fértil e produtivo, tem pouca extensão territorial e baixa densidade demográfica à
época das Grandes Navegações, no entanto, ao se situar em uma península e detendo uma costa favorável à navegação, o Estado

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lusitano tinha uma posição geográfica estratégica para o desenvolvimento marítimo. No começo da história moderna portuguesa,
no século XIII, em que área se destacou as atividades marítimas?
(A) Na construção naval de grandes proporções, produzindo naus e galeões.
(B) No comércio de especiarias com o Oriente, principal fonte de recursos econômicos.
(C) No expansionismo militar, que garantiu as conquistas portuguesas na Guerra da Reconquista.
(D) No imperialismo português, dominando com vantagem as cidades marítimas italianas.
(E) Na pesca, que se mostrou fundamental para complemento da alimentação de sua população.
11) Durante o reinado de D. João II, iniciado em 1481, a expansão ultramarina atingiu o auge com os feitos dos navegadores
portugueses. Abriram-se, desse modo, novas e extraordinárias perspectivas para a nação portuguesa. O negócio das especiarias
do Oriente, levadas para a Arábia e para o Egito pelos árabes e dali transportadas aos países europeus, por intermédio de Veneza
– que enriquecera com o tráfico –, vai se concentrar em novas rotas, deslocando o foco do comércio mundial do Mediterrâneo
para o Oceano Atlântico.
No oceano Atlântico, o espetáculo dos descobrimentos ficou a cargo de
(A) Américo Vespúcio, florentino a mando de Portugal que iniciou a colonização da América, que por tal motivo foi batizada com
seu nome.
(B) Cristóvão Colombo, que abalou as pretensões de D. João II na sua política expansionista, ao descobrir a América em 1492.
(C) Pedro A. Cabral, que além de realizar o descobrimento do Brasil fez a primeira viagem de comércio de especiarias para
Portugal nas Índias.
(D) Vasco da Gama, responsável por descobrir a rota de acesso às Índias, a partir da navegação ocidental, contorno o globo
terrestre até chegar à Calecute em 1498.
(E) Bartolomeu Dias, que além de descobrir a passagem entre os oceanos Atlântico e Índico, foi o primeiro navegador português
a chegar à costa de Goa, na Índia, e fechar as comunicações com a principal área fornecedora de especiarias para o comércio
marítimo mundial.

12) É um objeto utilizado para orientação geográfica. Sua construção ocorreu tendo como referência a rosa dos ventos, que é
composta pelos pontos cardeais, colaterais e subcolaterais. É um objeto com uma agulha magnética que é atraída para o polo
magnético terrestre, mais ou menos na direção da estrela polar. Seu desenvolvimento data aproximadamente do ano 2000a.C., e
a busca pelo seu aperfeiçoamento ocorreu durante séculos. Um avanço considerável foi obtido quando se descobriu que uma fina
peça de metal poderia ser magnetizada, esfregando-a com minério de ferro. Em 850, os chineses começaram a magnetizar agulhas
de forma a ganhar maior precisão e estabilidade.
Marque alternativa correta sobre o instrumento náutico que indicava a direção para os navegadores descrito no trecho acima.
(A) Balestilha.
(B) Marcador.
(C) Sextante.
(D) Cronômetro.
(E) Bússola.

13) O astrolábio é um instrumento náutico que utiliza a medição da altura do sol ou de outro corpo celeste e seu ângulo em relação
ao horizonte: suspediam-no com o dedo por um anel e colocavam-se na vertical; ao meio dia a luz do sol passava pelos visores
colocados, para determinar:
(A) a Longitude.
(B) a Latitude.
(C) o Meridiano magnético terrestre.
(D) as Coordenadas geográficas do navio.
(E) os Meridianos e paralelos das cartas náuticas.

14) Marque abaixo qual a alternativa correta sobre a embarcação que, não sendo lusitana, era construída pelo método do costado
rígido.
(A) Caravela.
(B) Nau.
(C) Galé.
(D) Galeão.
(E) Monitor.

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15) Leia o trecho a seguir:
“A facilidade com que os portugueses, nas duas dezenas de anos seguintes, conseguiram estender e consolidar sua conquista do

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comércio oriental, é claramente explicável. (...) O segredo do real êxito dos portugueses reside no fato de que seus rivais eram
mais comerciantes do que guerreiros e haviam usufruído de um monopólio pacífico durante séculos. Os portugueses, ao contrário,
herdaram as tradições das marinhas mediterrâneas, que associavam o comércio à guerra, e sobretudo sentiam-se empenhados
em uma grande empresa nacional, conduzidos pelos melhores homens de seu país e sustentados por um governo entusiasta”.
Fonte: STEVENS, W. O; WESTCOTT, A. História do Poderio Marítimo. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional, 1944, p. 108.
Marque a alternativa correta sobre o navio desenvolvido para longas viagens e combates navais.
(A) Caravela.
(B) Nau.
(C) Galeão.
(D) Galés.
(E) Corveta.
16) Marque qual alternativa está correta sobre uma doença que assolava os marinheiros devido à carência nutricional de vitamina
“B”:
(A) infecção, facilmente tratada com antibióticos nos séculos XIV e XV.
(B) beribéri, pela falta de verduras e legumes frescos a bordo.
(C) escorbuto, que causava infecções nas gengivas e perda de dentes.
(D) tifo, provocada pela ausência de vitaminas presentes nos frutos cítricos.
(E) disenteria, infecção intestinal pelo excesso de alimentos salgados.

17) (PS-SMV-OF/2017) Na primeira metade do século XV, a expansão marítima portuguesa caracterizou-se por duas vertentes. A
primeira, de aspecto imediatista, foi realizada ao norte do continente africano, e a segunda, mais a longo prazo, buscava pontos
estratégicos das rotas comerciais com o Oriente.
Assinale a opção que apresenta os objetivos da coroa portuguesa nas primeira e segunda vertentes, respectivamente.
(A) Estabelecer bases para suas futuras ações militares e extrair rendas obtidas com a agricultura.
(B) Explorar a cultura do açúcar naquela região e permitir projetar poder militar a longas distâncias.
(C) Combater os franceses que invadiram suas colônias na África e estabelecer comércio com os holandeses por meio de trocas
(escambo).
(D) Fundar uma povoação naquela região e derrotar definitivamente os franceses.
(E) Obter riquezas acumuladas através da prática de pilhagem e criar entrepostos (feitorias) controlados pelos comerciais lusos.
18) (PS-SMV-OF/2017) Até o final do século XVI, as cartas náuticas eram muito imprecisas e passaram por um difícil processo de
desenvolvimento. A partir de então, passou-se a utilizar uma projeção nas cartas náuticas cujo emprego perdura até os dias de
hoje. Nessa projeção, os meridianos e paralelos são representados por linhas retas, que se interceptam formando ângulos de 90
graus. A projeção descrita acima é denominada:
(A) Projeção de Mercator.
(B) Portulano.
(C) Projeção Europeia.
(D) Projeção de Colombo.
(E) Projeção Ibérica.

19) Durante o século XV, os portugueses decidiram que deveriam prosperar negociando diretamente com o Oriente através do
mar. Até então, as mercadorias do Oriente, inclusive as especiarias (pimenta, cravo, canela e gengibre, que eram necessárias para
conservar os alimentos), eram trazidas por caravanas de camelos guiados pelos árabes até portos do Mar Mediterrâneo, onde
eram compradas pelos italianos, que revendiam na Europa. Para alcançar um bom êxito, nesse ambicioso projeto de interesse
nacional de Portugal, foi necessário
(A) chegar à Índia e lá negociar diretamente as mercadorias com os comerciantes italianos de Gênova e Veneza.
(B) ter navios capazes de transportar quantidades relativamente grandes de carga, como as caravelas.
(C) defender o comércio de especiarias utilizando-se dos grandes canhões a bordo das caravelas.
(D) explorar a costa da África no Oceano Atlântico e encontrar a passagem, ao sul do continente africano, para o Oceano Índico.
(E) criar conhecimentos científicos e tecnológicos para os navios e para a navegação apenas na costa da África e no começo das
Grandes Navegações.

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20) A tecnologia da utilização da madeira na construção naval é complicada. É preciso conhecer que qualidade de madeira usar,
obedecer à época e à hora certa para cortar as árvores; armazenar as toras corretamente, secas ou submersas, e trabalhá-las

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conforme suas características físicas. O construtor naval passeava pelas florestas escolhendo as árvores que tinham as curvas
adequadas para fazer os elementos estruturais e eram necessárias centenas delas para construir um navio. Além disto, cada parte
da embarcação precisava de uma espécie vegetal diferente e estas espécies não eram as mesmas em cada região, por exemplo:
(A) a madeira que era boa para a parte submersa do casco sempre era usada nos conveses.
(B) a madeira utilizada para fazer a quilha do navio, depois dele pronto, era removida e utilizada para os mastros.
(C) a madeira utilizada para a construção do costado era impermeável e não inflamável.
(D) a madeira que servia para mastros não podia ser utilizada em costado.
(E) a madeira que era boa para a construção de mastros, também podia ser usada em qualquer outra parte do navio.

21) Observe a imagem abaixo:


Nau São Sebastião em construção no Arsenal de Marinha da Corte, em 1764 -
Desenho de Armando Pacheco.
Fonte: O Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro na História (1783-1822), de
Juvenal Greenhalgh.

Acima temos a construção de um navio de madeira, pelo método de esqueleto


rígido, no Arsenal de Marinha da Corte do Rio de Janeiro, até hoje o principal
arsenal para a Marinha do Brasil. Neste método, qual parte do navio é
construída primeiro?
(A) O Costado.
(B) O Convés Principal.
(C) A Superestrutura.
(D) As Cobertas.
(E) A Quilha.
22) A história de Portugal está entrelaçada com a história da navegação moderna. Um dos aspectos importantes da navegação
portuguesa está diretamente relacionado com a pesca. Qual fator abaixo descrito melhor explica ser a atividade pesqueira
fundamental para a sociedade lusitana?
(A) Ser Portugal um país de solo nem sempre fértil e produtivo.
(B) Estar Portugal em posição geográfica desfavorável, à beira do Oceano Atlântico e próximo ao mar Mediterrâneo.
(C) Ter também a Marinha portuguesa caráter militar.
(D) Ter Portugal a implantação de uma frota naval pertencente ao Estado.
(E) Existir em Portugal locais específicos nas praias para reparo de embarcações.
23) Preocupado com a infraestrutura do país, durante o reinado de D. Dinis (1279-1325), este rei ordenou a exploração de minas
de cobre, estanho e ferro e fomentou as trocas comerciais com outros países. Com qual nação D. Dinis assinou o primeiro tratado
comercial?
(A) Com a Espanha, em Alcanizes em 1297.
(B) Com Castela, em Aljubarrota (1385).
(C) Com a Inglaterra, em 1308.
(D) Com o Marrocos, em Ceuta (1515).
(E) Com Gênova e Veneza, principais nações comerciais marítimas da Idade Média.

24) Durante o reinado de D. Fernando I (1367-1383), a construção naval recebeu grande incentivo, mediante a isenção de impostos
e a concessão de vantagens e garantias aos construtores navais e aos comerciantes marítimos, como Companhia das Naus, uma
empresa de seguros que protegia os negócios marítimos. Qual foi o resultado desses incentivos?
(A) Com tantas vantagens comerciais, apenas estrangeiros passaram a realizar comércio em Lisboa.
(B) As vantagens comerciais marítimas encerraram as atividades agrícolas em Portugal, declinando a economia interna.
(C) Houve o aumento do comercio externo com estagnação do comércio interno, gerando decadência econômica em Portugal.
(D) O aumento de estrangeiros nos negócios marítimos inicialmente e subordinação ao comércio italiano em seguida à
decadência financeira de Portugal.
(E) O resultado foi o incremento das importações e exportações, com aumento da renda do Estado.

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25) A Morte de D. Fernando I criou uma crise sucessória em Portugal, o que gerou a Revolução de Avis e instalação de uma nova
dinastia em Portugal tendo à frente D. João I (1385-1433). Nesse momento, o rei de Castela tentou se apoderar do reino de

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Portugal, mas os lusitanos os venceram em qual batalha?


(A) Na Batalha de Diu, vencendo os mouros a serviço de Castela.
(B) Na Batalha de Aljubarrota (1385), mas a paz só foi selada em 1411.
(C) Na Guerra da Reconquista, com a derrota das forças islâmicas.
(D) Na Batalha de Alcaçuz, ao Sul de Portugal, no território hoje denominado Algarves.
(E) Na Batalha das Letras, porque D. Diniz foi o primeiro rei alfabetizado de Portugal.
26) Portugal foi um Estado precocemente centralizado, e com a paz alcançada com Castela no início do século XV, os lusitanos
puderam iniciar sua jornada pelos mares, sendo o marco do início da expansão portuguesa rumo à África e à Ásia:
(A) a conquista de toda costa ocidental africana, com a consequente descoberta da passagem entre o Atlântico e o Índico.
(B) a construção de grandes embarcações, como a criação da Nau, para suportar as longas viagens entre o Ocidente e o Oriente.
(C) a tomada de Ceuta, no norte da África (Marrocos), em 1415.
(D) a formação de um consórcio de comerciantes em Lisboa, que foi conhecido como Companhia de Comércio das Índias.
(E) a viagem inaugural de conquista ultramarina, empreendida por Bartolomeu de Gusmão em 1400.

27) Em menos de um século, Portugal dominou as rotas comerciais do Atlântico Sul, da África e da Ásia, cuja presença foi tão
marcante nesses mercados que, nos séculos XVI e XVII, a língua portuguesa era usada nos portos como língua franca. De acordo
com o livro Introdução à História Marítima Brasileira (SDM, 2006), qual dos fatores abaixo NÃO fez parte das conquistas
portuguesas na busca de consolidar o comércio marítimo?
(A) No período 1487/1488, Bartolomeu Dias atingiu o Cabo das Tormentas, no extremo Sul do continente – que passou a ser
chamado de Cabo da Boa Esperança.
(B) Cristóvão Colombo, que em sua política expansionista, abriu a rota Ocidental em 1492.
(C) Em 1498, Vasco da Gama chegou a Calicute, na costa Sudoeste da Índia, estabelecendo a rota entre Portugal e o Oriente.
(D) Pedro Álvares Cabral, que em 1500, com a Descoberta do Brasil, consolidou os domínios marítimos portugueses.
(E) A tomada de Ceuta, no norte da África (Marrocos), em 1415.

28) A Descoberta da América em 1492, feita em nome da Espanha, abalou as pretensões portuguesas ao, supostamente, ter
chegado às Índias antes dos navegadores lusos. Tais fatos geraram uma disputa entre os dois estados que estavam em paz desde
1411. Para evitar maiores conflitos entre as monarquias de Madri e Lisboa, foi estabelecido:
(A) pelos Estados ibéricos uma linha divisória, que teve como ponto de partida a costa Leste da África, área já de domínio
português.
(B) pela Igreja, a partir da figura do Papa, que os Bispos de Lisboa e Madri firmassem um Tratado que, usando como referência
as ilhas espanholas de Cabo Verde, e assim foi traçado o Tratado de Roma de 1492.
(C) por imposição de Portugal uma linha divisória entre as áreas de navegação espanhola e portuguesa, distante 370 léguas à
Oeste dos Açores. A partir desta linha, as terras seriam portuguesas.
(D) pelo Papa Alexandre VI, a partir das bulas Inter Coetera, em 1493, um paralelo à cem léguas a Oeste dos arquipélagos de
Açores e Cabo Verde como marco divisor.
(E) por solicitação de Espanha, foi feita a divisão das rotas marítimas. Foi estabelecido um marco divisor à 370 léguas à Leste dos
arquipélagos de Açores e Cabo Verde. As terras situadas a partir desta linha seriam de Espanha.

29) Vasco da Gama retornou a Portugal em julho de 1499 sob clima de grande excitação motivado pela descoberta da nova rota
para a Índia. Pouco depois, a 9 de março de 1500, partiu em direção ao Oriente uma portentosa frota de treze navios sob comando
de Pedro Álvares Cabral. Para a História do Brasil, esta viagem de Cabral ficou conhecida como:
(A) a Expedição do Descobrimento.
(B) a Viagem de Libertação.
(C) a Comissão de Tomada.
(D) a Viagem da Conquista.
(E) a Expedição da Conquista.
30) Entre 1500 e 1530, diversas expedições estiveram no Brasil a fim de explorar e mapear a costa e as terras, batizar acidentes
geográficos litorâneos, defender a propriedade da terra e os bens aqui existentes. A fim de, principalmente, realizar o
patrulhamento da costa brasileira, D. Manuel I resolveu enviar ao Brasil:
(A) as expedições comandadas por Gonçalo Coelho, que buscou, entre outras coisas, evitar os assentamentos franceses no Rio
de Janeiro.
(B) as expedições Guarda-Costas, comandadas por Gerônimo de Albuquerque, que conseguiu, inclusive, a expulsas dos franceses
do Maranhão.
(C) as expedições policiadoras, todas sob comando de D. Fradique de Toledo, grande nauta a serviço de Lisboa.
(D) o fidalgo português Cristóvão Jaques, que tentou combater e reprimir as atividades do comércio clandestino francês de pau-
brasil.
(E) as expedições policiadoras e demarcadoras, sob comando de Gonçalo Coelho, que contou a bordo com a ajuda do florentino
Américo Vespúcio.
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31) Em 1530, Portugal resolveu enviar ao Brasil uma expedição comandada por Martim Afonso de Sousa visando à ocupação da
nova terra. A Armada partiu de Lisboa a 3 de dezembro e era composta por duas naus, um galeão e duas caravelas que, juntas,

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conduziam 400 pessoas. Além de colonizar o Brasil, qual foi outra atividade exercida por esta Expedição?
(A) Iniciar no Brasil o Sistema de Capitanias Hereditárias, a partir da criação da Capitania de São Vicente e de Santo André.
(B) Começar a mineração de ouro, a partir das expedições que foram enviadas nos rios Paraná e Grande do Norte.
(C) Tinha também a missão de combater os franceses, que continuavam a frequentar o litoral e contrabandear o pau-brasil.
(D) Iniciar a busca de metais e pedras preciosas nas montanhas de Minas Gerais e Goiás, a partir da expedição que fez a
descoberta do rio São Francisco.
(E) Distribuir sesmarias e outras terras, consolidar a aliança com os índios locais, que passariam a voluntariamente trabalhar nas
lavouras de café no Sudeste e nas de cana-de-açúcar no Nordeste brasileiro.

32) Entendemos como estrangeiros na História lusitana, qualquer um que não seja nativo ou português, por isso, a história
brasileira está marcada por diversas ações de invasão de ingleses, franceses, holandeses, e espanhóis, entre outros, do território
hoje pertencente ao Brasil.
Segundo o Livro Introdução à História Marítima Brasileira (SDM, 2006), qual afirmativa abaixo encontra-se correta sobre uma
destas invasões?
(A) Na foz do rio amazonas, até irlandeses estiveram estabelecendo feitorias. Naquela região, prevaleceu a ajuda inglesa a
Portugal para a expulsão dos estrangeiros.
(B) A Companhia Holandesa das Índias Ocidentais invadiu a cidade de Salvador (BA) em 1624, sendo expulsa daquela cidade no
ano seguinte por uma armada luso-espanhola.
(C) Os franceses ocuparam a baía da Guanabara em 1612, sendo desalojados da cidade do Rio de Janeiro após as guerras entre
a França e Portugal.
(D) Uma armada portuguesa, que partiu de Salvador (BA) sob comando do Governador Men de Sá, aportou em Recife em 1560,
a fim de expulsar os franceses daquela localidade.
(E) A cidade do Rio de Janeiro sofreu no começo do século XVIII duas incursões francesas, sendo a primeira sob comando de
Duclerc e a segunda de Duguay-Trouin. Ambas saquearam a cidade e foram embora com um rico saque.

33) O comércio holandês com o Brasil data da primeira metade do século XVI. Em 1580, ocorreu a união das coroas de Portugal e
Espanha e o rei da Espanha, Felipe II, passou a ser, também, o rei de Portugal (União Ibérica). O Livro Introdução à História Marítima
Brasileira (SDM, 2006) afirma que os holandeses iniciaram sua guerra de independência contra a Espanha no final do século XVI,
mesmo assim, continuaram a comercializar com o auxílio de mercadores portugueses, produtos brasileiros, como
(A) tabaco e flores exóticas.
(B) aves e plantas exóticas como o pau-brasil.
(C) drogas do sertão e objetos das tribos indígenas.
(D) açúcar, algodão e pau-brasil.
(E) borracha, castanhas e resinas de madeira.

34) No começo do século XVII os holandeses perderam o acesso ao comércio dos produtos brasileiros. A Holanda era um país de
bons comerciantes e hábeis marinheiros. Os holandeses possuíam uma fortíssima consciência marítima e utilizavam seu Poder
Marítimo com muita habilidade, por isso eles criaram para operar no Brasil a
(A) Rota da Carreira, que se traduzia numa série de entrepostos comerciais marítimos nas Américas.
(B) Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, em 1621.
(C) Casa das Diligências, um órgão administrativo naval da coroa holandesa.
(D) Companhia Geral de Comércio do Brasil, feita a partir de capitais de cristãos-novos.
(E) Casa de Fundição, especificamente para a produção de açúcar.
35) A primeira invasão holandesa no Brasil pode assim ser definida:
(A) o objetivo maior da Companhia das Índias Ocidentais era manter o relacionamento comercial com o Brasil e, se possível, a
conquista do Nordeste.
(B) a opção pela cidade de Salvador (BA) se deu exclusivamente por ser a capital do Brasil.
(C) foi a mais longa, devido ao grande poder naval holandês da Companhia das Índias Ocidentais, ficando entre 1630 e 1654.
(D) Ocupou diversas regiões produtoras de açúcar, que era o maior interesse da Companhia das Índias Ocidentais, como São
Vicente e Pernambuco.
(E) a opção pela cidade de Recife (PE) se deu exclusivamente por ser a região mais produtora de açúcar no Brasil.
36) No século XVIII, com o envolvimento de Portugal na Guerra de Sucessão de Espanha (1703-1713), na Europa, o Rio de Janeiro
foi atacado por dois corsários franceses. O Rio de Janeiro vinha se tornando uma cidade próspera durante o início do século XVIII,
o que, inclusive, a tornou mais tarde a capital da colônia. Qual outro fator foi responsável por esses ataques ao Rio de Janeiro?
(A) A grande presença de tropas inglesas sediadas na baía da Guanabara.
(B) O aumento da produção de açúcar em Campos, norte do território fluminense.
(C) A presença de espanhóis sediados no Rio de Janeiro e em operações no Atlântico Sul.
(D) A queda de produção de pau-brasil em outras regiões de mata atlântica.
(E) A descoberta do ouro das Minas Gerais, no final do século XVII.
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37) Pretensões expansionistas também podem ser visualizadas no interesse que Portugal tinha nas riquezas espanholas do oeste
sul-americano, na região do Rio da Prata. A ocupação espanhola na região foi, portanto, fundamental para deter os interesses

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portugueses. Mesmo assim, era por ela que


(A) Portugal acessava as regiões interiores do Brasil, como os atuais territórios do Paraguai e Uruguai.
(B) se mantinha uma linha permanente de comércio, inclusive com as nações banhadas pelo oceano pacífico.
(C) se tinha acesso às minas de prata de Potosí, na Bolívia e a prata era contrabandeada para o Brasil.
(D) os lusitanos mantinham a rota das Índias, com grande comércio de especiarias asiáticas obtidas a partir do contato com o
oceano Pacífico.
(E) Portugal controlava as regiões interiores da américa do Sul, inclusive cumprindo os contratos de exploração de ouro nas
regiões dos atuais estados de mato Grosso e oeste do Paraná.

38) Quando, buscando expandir seus domínios em direção ao Sul do continente, Portugal rompeu o Tratado de Tordesilhas,
assinado com os espanhóis em 1494?
(A) Quando em 1615, após expulsar os franceses do Maranhão, foi fundada a cidade de Belém, no Pará, em território espanhol.
(B) Quando, em 1680, o governador do Rio de Janeiro, D. Manuel Lobo, fundou, na margem esquerda do Rio da Prata a Colônia
do Santíssimo Sacramento.
(C) Quando, após alijar os franceses do Rio de Janeiro, os portugueses montaram uma benfeitoria em Itamaracá, território
boliviano.
(D) Foi logo após a expulsão dos holandeses de Pernambuco. Durante as investidas portuguesas no Nordeste brasileiro, Portugal
tomou Angola, território espanhol na África.
(E) Foi durante o século XVI, em 1542, quando os portugueses chegaram aos territórios espanhóis na Ásia, abrindo assim novo
período de disputa entre as monarquias ibéricas.

39) Em 1555, chegou à Baía de Guanabara um núcleo francês a fim de fundar uma colônia. Esse núcleo foi comandando por
(A) Gaspar de Coligny, o almirante francês que apoiou completamente a expedição.
(B) Nicolau de Harlay de Sancy, ajudante do almirante francês Daniel de La Ravadière.
(C) Daniel de La Touche, que tinha grande valimento junto ao rei Henrique IV de França.
(D) Nicolau Durand de Villegagnon, que foi nomeado vice-almirante da Bretanha.
(E) Daniel de La Ravadière, conhecido também pela alcunha de Senhor de la Touche.
40) Para combater a presença francesa na baía da Guanabara, em 1563, chegou ao Rio de Janeiro uma expedição de reforço ao
Governador Geral do Brasil. Podemos afirmar, com EXCEÇÃO, sobre esta tentativa de colonizar o Rio de Janeiro que:
(A) os franceses receberam apoio de tribos indígenas no Rio de Janeiro, estando entre eles os Tupinambás.
(B) os franceses ocuparam uma ilha na entrada da baía da Guanabara, hoje chamada de ilha de Villegagnon e onde se encontra
a Escola Naval brasileira.
(C) a povoação em terra firme não teve bom êxito e não houve progresso da colônia, graças, entre outras coisas, das divergências
religiosas entre católicos e protestantes.
(D) quem combateu inicialmente a presença desses franceses foi o Governador Geral Men de Sá, que só conseguiu a expulsão
dos franceses quando recebeu reforços de Lisboa.
(E) na entrada da baía da Guanabara foi erguido um forte, comandado pelo almirante Coligny, que chefiou a expedição naval
que aportou no Rio de Janeiro.

41) Como se davam as relações entre portugueses, franceses e tribos indígenas locais durante a ocupação da baía da Guanabara
no Rio de Janeiro?
(A) Os franceses contavam com a amizade dos tupinambás. Eles comerciavam com os franceses por meio de escambo.
(B) Os Portugueses controlavam as tribos indígenas na baía da Guanabara desde a expedição guarda-costas de Cristóvão Jaques
de 1516.
(C) Os franceses enfrentaram inicialmente a agressividade das tribos indígenas cariocas. Um fato mudou a história desse
relacionamento: um francês aprendeu a língua tupi e estabeleceu comunicação com os silvícolas.
(D) As tribos indígenas tratavam com indiferença portugueses e franceses. Haviam tribos amigáveis aos dois lados, como os
piratinis, e agressivas, como os temiminós.
(E) Os Portugueses controlavam as tribos indígenas do Rio de Janeiro desde a expedição colonizadora de Martin Afonso de Sousa,
em 1530.

42) Quem foi o chefe indígena que apoiou as ações portuguesas na baía da Guanabara para a expulsão dos franceses da França
Antártica?
(A) Araribóia, chefe dos maracajás ou temiminós de São Vicente (SP).
(B) Jerônimo, chefe dos Cauaxás de Niterói (RJ).
(C) Taxauá, chefe dos maracaribos de Sepetiba (RJ).
(D) Marajó, chefe dos caboclos de Paranapuã (RJ).
(E) Ariranha, temido até pelas tribos agressivas de Parati (RJ).

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43) a invasão holandesa de Salvador (BA), em 1624 por uma força naval sob o comando do Almirante Jacob Willekens, foi planejada
pela Companhia Holandesa das Índias Ocidentais com o propósito de lucro, a ser obtido com a exploração

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(A) das linhas de comércio na costa do Brasil.


(B) do extrativismo de pau-brasil.
(C) da cultura do açúcar.
(D) do contrabando de metais preciosos do interior.
(E) da mão de obra indígena brasileira.
44) Em Lisboa e Madri, a notícia sobre a tomada da cidade de Salvador (BA) em 1624, chegou cerca de dois meses e meio depois
da invasão. De maneira imediata, o governo luso-espanhol começou a preparar uma força naval capaz de recuperar a cidade antes
que os holandeses se consolidassem na região. Como ficou conhecida a força naval luso-espanhola que retomou Salvador?
(A) Jornada do Galeão, sob comando de Salvador Corrêa de Sá e Benevides.
(B) Armada de Socorro ao Brasil, sob comando de
(C) Jornada dos Vassalos, sob comando do Marquês de Villanueva de Valdueza.
(D) Insurreição Baiana, sob comando de Felipe Camarão.
(E) Jornada da Companhia, a fim de combater a Companhia das Índias Ocidentais.

45) Em 1629, a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais resolveu dirigir seus esforços para Pernambuco em vez de tentar
reconquistar a Bahia. Conduzia a nova expedição uma armada de 56 navios, fortemente artilhados, trazendo 3500 tripulantes e
3000 soldados. Comandava a força naval holandesa o General-do-Mar Wendrich Corneliszoon Lonck. As cidades de Olinda e Recife
(PE) foram conquistadas em 1630. Como foi a reação luso-espanhola para a ocupação de Pernambuco?
(A) Novamente Lisboa e Madri enviaram uma força naval, desta vez denominada de Armada de Socorro ao Brasil, que libertou
Recife (PE) no ano seguinte da ocupação.
(B) As duas coroas unidas, Lisboa e Madri, encontraram dificuldades crescentes de recursos e não lograram a mobilização das
forças necessárias para a expulsão.
(C) Estabelecendo negociações diplomáticas, os espanhóis conseguiram a libertação de Pernambuco.
(D) Portugal estabeleceu diretamente com os holandeses a Trégua dos Dez Anos, e Pernambuco foi libertada.
(E) O Almirante Salvador de Sá foi designado pelas cortes ibéricas para a libertação de Pernambuco, somente obtida em 1648.
46) Os holandeses também enviaram forças navais ao Brasil após a ocupação de Pernambuco, com reforços de tropas, para
proteger suas conquistas. Ocorreram, consequentemente, encontros que resultaram em diversos combates navais. Destacam-se,
entre eles,
(A) o Combate das Palmas, em 1639.
(B) o Combate das Dunas, em 1639.
(C) o Combate de Tamandaré (PE), em 1640.
(D) o Combate Naval dos Abrolhos, em 1631.
(E) o Combate da Bahia, em 1635.

47) Na Batalha Naval de 1640, 66 navios e embarcações luso-espanhóis, transportando tropas da força naval comandada pelo
Conde da Torre, combateram navios holandeses comandados por Willem Loos. Qual afirmativa abaixo NÃO está correta sobre os
fatos ocorridos por ocasião da Batalha Naval de 1640?
(A) Durante o combate, o Almirante Willem Loos, teve a cabeça mutilada por um tiro de canhão, logo após o início da batalha.
Coube ao seu imediato assumir a frente na liderança da frota.
(B) Para os luso-espanhóis, a Batalha de 1640 foi uma vitória estratégica. Após cinco dias, as tropas tomaram Pernambuco.
(C) A vitória holandesa nesta batalha os permitiu bloquear os portos principais e atacar o litoral do Nordeste do Brasil,
expandindo sua conquista.
(D) No intervalo dos combates, os holandeses foram abastecidos com pólvora e munições por embarcações vindas de terra.
Também receberam reforços de mais cinco navios.
(E) As forças navais se encontraram no dia 12 de janeiro e travaram combates durante cinco dias.
48) O movimento de libertação contra os holandeses que ocorreu no Brasil após a restauração da monarquia portuguesa
(01/12/1640), quando o Duque de Bragança subiu ao trono como D. João IV, foi a Insurreição Pernambucana. Inicialmente,
Portugal não pôde ajudar abertamente o movimento de libertação do Brasil devido a
(A) falta de recursos financeiros no reino, pois Portugal pagava à Espanha indenizações financeiras.
(B) Trégua de Dez anos, assinada com a Holanda em 1641.
(C) guerra terrestre de Portugal contra a Espanha e com a Holanda no mar, que contava com a ajuda inglesa nas guerras Anglo-
Holandesas.
(D) expansão territorial portuguesa na bacia do Prata, que consumia os recursos financeiros de Portugal.
(E) região de Pernambuco não ter aceitado novamente a subordinação à Portugal, no que então ficou conhecido como Revolução
Pernambucana.

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49) Em 1645, decidiu o Governador Geral Teles da Silva executar, com auxílio do Almirante Salvador de Sá, um plano para ocupar
Recife. Haviam chegado ao Brasil, em fevereiro de 1645, dois galeões portugueses, o São Pantaleão, de 36 canhões, e o São Pedro

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de Hamburgo, de 26 ou 30 canhões, sob o comando de Salvador Correia de Sá e Benevides. Essa ação não conseguiu libertar
Pernambuco, no entanto, foi um ato de emprego político do Poder Naval pelos portugueses, que ficou conhecido como
(A) Jornada dos Vassalos.
(B) Libertação de Pernambuco.
(C) Jornada do Galeão.
(D) Revolução Nativista.
(E) Armada de Libertação.
50) Em fevereiro de 1647, os holandeses atacaram e ocuparam a Ilha de Itaparica, com uma força naval comandada pelo Almirante
Banckert. O propósito era ameaçar Salvador. O ataque a Itaparica incentivou D. João IV a iniciar a preparação de uma força naval
para enviar ao Brasil, para proteger Salvador (BA), que ficou conhecida como
(A) Armada de Socorro ao Brasil.
(B) Força Expedicionária Portuguesa.
(C) Jornada de Libertação.
(D) Companhia Geral de Libertação.
(E) Força Nacional libertadora.
51) Em 7 de novembro de 1647, saiu de Lisboa, com destino ao Rio de Janeiro, uma força naval comandada por Salvador de Sá,
com o propósito de libertar Angola. Em novembro de 1648, chegou a notícia da vitória de Salvador de Sá, com a rendição dos
holandeses em Angola, no que poderia se chamar de
(A) primeira força naval comandada por um brasileiro, pois o almirante dessa frota era Salvador Correia de Sá e Benevides, filho
de um fluminense e uma espanhola, que tinha propriedades no Rio de Janeiro.
(B) o início do domínio português na região Sul da África, pois Angola já se encontra quase na passagem entre o Atlântico e o
Índico.
(C) primeira projeção brasileira de poder para o exterior, pois o Rio de Janeiro foi a base para a libertação de Angola e muitos
brasileiros participaram da luta, inclusive índios.
(D) Esquadra de Poder, tendo em vista o número de navios envolvidos e o tamanho das embarcações.
(E) Flotilha Naval Brasileira de Libertação, pois partiu do Brasil para libertar um território europeu que estava dominado por
holandeses.

52) A vitória em angola levantou o ânimo dos portugueses para continuar a luta no Brasil. Ficou evidente que somente com a
organização de comboios, fortemente escoltados, seria possível manter as rotas de navegação entre Portugal e Brasil. Criou-se,
então, a
(A) Companhia Geral do Comércio do Brasil.
(B) Marinha do Brasil.
(C) A Força Naval do Nordeste.
(D) A Esquadra de Pernambuco.
(E) A Força Nativista de Recife.
53) Em 19 de abril de 1648, travou-se a Primeira Batalha dos Guararapes e os holandeses, mais numerosos e com fama de estarem
entre os melhores soldados da Europa de então, foram derrotados no campo de batalha. A partir de então, os holandeses foram
sendo vencidos continuamente e suas forças navais
(A) poderosas, começaram a reação contra as forças navais portuguesas.
(B) buscaram o auxílio da Espanha para continuar a luta no Brasil.
(C) desmoralizadas, tiveram que fechar acordos e pagar indenizações no Brasil antes da patida.
(D) desgastadas, se amotinaram e iniciaram seu regresso para a Europa, sem autorização da Companhia das Índias Ocidentais.
(E) buscaram auxílio inglês para transferirem suas propriedades para a África.
54) Em fevereiro de 1650, chegou a primeira frota portuguesa da Companhia Geral de Comércio do Brasil, com 18 navios de guerra,
mas não entraram em combate contra os holandeses. Por décadas, o Poder Marítimo holandês havia preponderado nos oceanos,
mas, em meados do século XVII, reapareceu a concorrência séria, que teve como consequência
(A) o fim das companhias de comércio holandesas.
(B) a fusão das companhias inglesas e holandesas para suportarem as despesas do comércio marítimo.
(C) a Guerra Anglo-Holandesa de 1652-54.
(D) o fim apenas da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais.
(E) a guerra entre a Espanha e Portugal pelo domínio das rotas de navegação americanas.

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55) As guerras europeias na segunda metade do século XVII, tornaram inviável para os holandeses manter o domínio permanente
do mar na costa do Brasil. Em dezembro de 1653, a quarta frota da Companhia Geral de Comércio do Brasil, sob o comando de

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Pedro Jaques de Magalhães, chegou e bloqueou Recife, contribuindo para


(A) acalmar os ânimos no Brasil, até que tropas inglesas viessem para nos socorrer.
(B) a vitória dos portugueses e a consequente expulsão dos holandeses do Brasil.
(C) o aumento do comércio das regiões vizinhas, principalmente da Paraíba.
(D) pacificar a região, evitando, com isso, uma tragédia humanitária na região.
(E) o êxito dos holandeses que passaram a reagir mais vultuosamente contra os portugueses.
A fronteira do Sul do Brasil demorou a ser definida devido à ferrenha disputa travada entre Portugal e Espanha, que tinham
interesse em dominar a estratégica região platina. Para consolidar o domínio da região, os dois reinos travavam diversas batalhas
– nas quais o poder naval de ambos os lados foi muito empregado – e vários acordos foram firmados entre os séculos XVII e XIX.
Para as questões a seguir, marque a opção que melhor define cada Tratado de Fronteira feito entre Portugal e Espanha que
envolveu os limites no Sul do Brasil.

56) Tratado de Lisboa:


(A) estabelecido ao fim das guerras de restauração da monarquia portuguesa, em 1640, contribuiu para a expulsão dos
holandeses no Brasil.
(B) assinado em 1700, estabeleceu para Portugal a restauração da Monarquia portuguesa.
(C) ocorrido em 1681, se deu pela fundação pelos portugueses da colônia de Sacramento e a consequente disputa com os
espanhóis da região.
(D) estabelecido por solicitação da Espanha, pôs fim a uma guerra entre os estados ibéricos no fim do século XVIII.
(E) após imposição portuguesa em 1680, o governador do Rio de Janeiro conseguiu o acordo com os índios guaranis, assinando
um tratado de paz com as nações indígenas.

57) Tratado de Utrecht de 1715:


(A) este Tratado de Utrecht legitimou a presença portuguesa na região do Prata com a restituição aos lusos da Colônia de
Sacramento.
(B) por determinação de Lisboa, este Tratado firmou as fronteiras entre os atuais Rio Grande do Sul e Uruguai.
(C) este Tratado, que pôs fim à disputa pela posse da ilha de Santa Catarina, foi estabelecido após o pedido de trégua da Espanha.
(D) o mais importante Tratado do início do século XVIII, foi assinado após o fim da Guerra de Sucessão do Trono português.
(E) este Tratado, que pôs fim à disputa pela posse da região de São Pedro do Rio Grande, foi estabelecido após o pedido de
trégua da Espanha.

58) Tratado de Madri:


(A) fechado após longas guerras de disputa por territórios na Europa, implicou na América a divisão entre Portugal e Espanha do
atual território do Uruguai.
(B) estabeleceu as condições das fronteiras sul, entre os atuais territórios de Santa Catarina e da Argentina.
(C) este Tratado, versando sobre os problemas econômicos que envolviam os índios guaranis, determinou o fim da produção de
mate pelos portugueses.
(D) dentre outras medidas, estabeleceu em 1750 a posse da Colônia de Sacramento para a Espanha e a de Sete Povos das Missões
para Portugal.
(E) estabelecido ao fim da Guerra Guaranítica, colocou a produção de mate exclusivamente para os colonos portugueses.
59) Tratado do Pardo:
(A) este Tratado pôs fim à Guerra de Sucessão do Trono Português.
(B) firmado entre as coroas ibéricas, este Tratado estabeleceu o fim das Guerras de Restauração dos índios guaranis.
(C) em 1761, portugueses e espanhóis anularam os efeitos do Tratado de Madri e estabeleceram que a Colônia de Sacramento
voltasse a ser de Portugal.
(D) este Tratado encerrou com a chamada Guerra dos Sete Anos entre Portugal e Espanha.
(E) como não haviam encontrada uma solução para as fronteiras entre Santa Catarina e a Argentina, neste Tratado Portugal abriu
mão da ilha de Santa Catarina.

60) Tratado de Santo Ildefonso:


(A) firmado entre as potências ibéricas, firmou os mecanismos de comércio marítimo ao Sul da América.
(B) neste tratado de 1777, ficou estabelecido a restituição à Portugal da Ilha de Santa Catarina, porém os lusos perderam a
Colônia do Santíssimo Sacramento e a região dos Sete Povos das Missões.
(C) apesar de desfavorável à Portugal, este Tratado permitiu os portugueses iniciarem a exploração econômica das regiões Sul
do Brasil.
(D) a partir deste Tratado, Portugal passou a ter a posse da província Cisplatina.
(E) mesmo temporariamente, Portugal assumiu a posse da Ilha de Santa Catarina e de São Pedro, cedendo em troca a Banda
Oriental do Paraguai.

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61) Tratado de Badajós:
(A) como não houve paz nas Guerras napoleônicas, Portugal e Espanha firmaram este Tratado de não agressão mútua.

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(B) por imposição da França, Portugal e Espanha encerraram uma Guerra de Fronteiras ao Norte de Portugal, na região de Porto.
(C) ao fim da Guerra das Laranjas, em 1801 na Europa, Portugal recuperou no sul da América o território dos Sete Povos das
Missões.
(D) este Tratado firmou as fronteiras entre Portugal e Espanha na Europa, e, na América do Sul, entre Brasil e Paraguai.
(E) após vários anos de guerras entre índios, espanhóis e portugueses no Sul da América, este Tratado firmado entre as potências
ibéricas estabeleceu as áreas de navegação, comércio e fronteiras entre Brasil e argentina.

62) Emergindo das dificuldades do período revolucionário (1789-1799), a França erguia-se perante a Europa aristocrática com o
“Grande Exército” chefiado por Napoleão Bonaparte. As notáveis vitórias militares francesas subjugaram a maior parte do Velho
Mundo e esse expansionismo teve repercussões intensas na própria América, abrindo caminho para a emancipação política das
colônias ibéricas. As guerras napoleônicas (1804-1815) foram caracterizadas por dois aspectos: o primeiro foi a luta de uma nação
burguesa contra uma Europa aristocrática. Qual foi o segundo aspecto?
(A) A centralização precoce de governo de França.
(B) A divisão do mundo entre portugueses e espanhóis.
(C) A centralização precoce de governo de Inglaterra.
(D) O início do comércio marítimo mundial.
(E) O segundo foi a luta entre França e Inglaterra.

63) Com a derrota da Marinha francesa na Batalha de Trafalgar (1805) para a Marinha inglesa, muito superior, decide Napoleão
investir contra seus inimigos continentais (Áustria e Prússia) e, ao tomar Berlim, iniciou guerra econômica à Inglaterra. como
Napoleão tentou derrotar a Inglaterra após a Batalha Naval de Trafalgar?
(A) Tentando invadir a Inglaterra com um poderoso exército.
(B) Estabelecendo em 1806 um bloqueio continental.
(C) Afundando os navios ingleses no mar do Norte a partir de ações submarinas.
(D) Estabelecendo uma aliança com Portugal, quebrando os acordos anglo-lusitanos.
(E) Fazendo uma convenção secreta com a Espanha e a Holanda.

64) A não adesão portuguesa aos interesses franceses levou a qual condição abaixo?
(A) A transferência dos bancos franceses de Lisboa para Madri.
(B) A interferência econômica da Holanda.
(C) A invasão de Portugal pelo Exército francês sob o comando do General Junot.
(D) A tentativa de domínio espanhol sobre Portugal, gerando a Segunda União Ibérica.
(E) O crescimento das rivalidades entre Portugal e Inglaterra.

63) Após os descumprimentos portugueses das ordens de Napoleão, Portugal foi obrigada a
(A) declarar paz com a França.
(B) aceitar a interferência econômica da Holanda.
(C) retirada para o Brasil de toda a Família Real.
(D) iniciar os acordos diplomáticos com a Inglaterra.
(E) aceitar a proteção da Espanha.

64) O comboio de transportes que conduziu todo o aparato português (cerca de 15.000 pessoas dentre militares e civis) era de 30
navios, e várias embarcações. Esse aparato foi protegido por
(A) uma armada portuguesa de 15 navios.
(B) pela primeira armada brasileira.
(C) uma escolta inglesa composta por 16 naus.
(D) uma armada espanhola de galeões.
(E) pelos primeiros navios a vapor em operações de guerra.

65) Em 22 de janeiro de 1808, a Nau Príncipe Real, onde o Príncipe Regente D. João encontrava-se embarcado, chegou à Bahia. A
28, D. João proclamava a independência econômica do Brasil com a publicação da famosa
(A) declaração de Independência do Brasil.
(B) carta régia que abriu ao comércio estrangeiro os portos do país.
(C) declaração de guerra à França.
(D) lei de transição, que declarou ser o Brasil a nova sede da monarquia portuguesa.
(E) retaliação de Portugal à França, declarando guerra.

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66) A 7 de março de 1808 D. João, à testa de uma força naval composta por três naus, um bergantim e um transporte, entrou na
Baía de Guanabara. A bordo também vinham os integrantes da

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(A) Brigada Real da Marinha, encarregados da artilharia e da defesa dos navios.


(B) marinha francesa que haviam se rebelado contra Napoleão.
(C) primeira força naval brasileira.
(D) junta governativa da Bahia, que apoiaram João a se declarar rei do Brasil.
(E) família imperial portuguesa que residiam em Salvador – Bahia.

67) Quanto a política externa de D. João, após a chegada ao Brasil, a primeira ação dele foi
(A) a ocupação da Banda Oriental, atual Uruguai.
(B) a invasão da capital da Guiana Francesa, Caiena.
(C) a abertura dos portos brasileiros às nações estrangeiras.
(D) a declaração de guerra à Inglaterra.
(E) a instalação da corte portuguesa em Salvador – BA.

68) No campo interno veremos a Revolta Nativista de 1817, movimento separatista, onde a Marinha portuguesa atuou na sua
repressão, bloqueando
(A) o porto de Salvador, Bahia, com uma divisão naval comandada pelo Almirante Pinto Guedes.
(B) o porto de Recife, Pernambuco, com uma divisão naval comandada pelo Almirante Inhaúma.
(C) o porto de Recife, Pernambuco, com uma divisão naval comandada pelo Almirante Rodrigo Lobo.
(D) o porto de São Luís, Maranhão, com uma divisão naval comandada pelo Almirante Cochrane.
(E) o porto de Montevidéu, Cisplatina, com uma divisão naval comandada pelo Almirante Grenfell.

69) Com o retorno de D. João VI para Portugal, permaneceu no Brasil seu filho D. Pedro, que passou a sofrer pressão vinda da Corte
de Portugal para que regressasse a Lisboa. Como consequência,
(A) temos o Dia do Fico (09/01/1822), com posterior declaração de Independência do Brasil.
(B) o início do período colonial brasileiro, com subordinação aos ingleses.
(C) o fim da escravidão no Brasil, com início da produção industrial.
(D) o início da produção colonial de açúcar no Brasil, para ajustar a economia.
(E) a formação da Marinha do Brasil, para lutar contra a Inglaterra.

70) O primeiro estaleiro organizado oficialmente no Brasil foi a Ribeira das Naus de Salvador, depois Arsenal de Marinha da Bahia,
fundado no final do século XVI. Com a chegada da Família Imperial portuguesa ao Rio de Janeiro, qual fator abaixo ocorreu com
relação ao arsenal?
(A) O Arsenal Real da Marinha, localizado então ao pé do morro do Mosteiro de São Bento, teve sua capacidade ampliada.
(B) Foi necessária a transferência do Arsenal de Salvador para o Rio de Janeiro.
(C) O antigo arsenal existe no Rio de Janeiro foi transferido para Niterói, na Ponta da Areia.
(D) Foi criado o maior arsenal existente até hoje no Brasil, na Ilha do Governador, chamado de Galeão.
(E) Foi criado o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, na atual ilha das cobras.

71) Com a chegada da Família Imperial portuguesa ao Rio de Janeiro, qual fato abaixo relatado NÃO aconteceu?
(A) Instalação do Ministério dos Negócios da Marinha e Ultramar no Rio de Janeiro.
(B) Criadas ou estabelecidas várias repartições necessárias ao funcionamento do Ministério da Marinha no Brasil.
(C) Ampliação do Arsenal Real da Marinha, que havia sido criado no Rio de Janeiro em 1763.
(D) A Academia Real de Guardas-Marinha, transferida de Portugal, teve sua instalação nas dependências do Mosteiro do Castelo.
(E) Criados o Quartel-General da Armada, a Intendência e Contadoria, o Arquivo Militar, o Hospital de Marinha, a Fábrica de
Pólvora e o Conselho Supremo Militar no Rio de Janeiro.

72) Diante da invasão do território continental português pelas tropas do General Junot, D. João assinou, a 1º de maio de 1808,
manifesto declarando guerra à França. Como a guerra não poderia ser levada a cabo no território europeu, D. João determinou a
invasão da Guiana, participando dela
(A) o Almirante Cochrane, primeiro almirante da Marinha do Brasil.
(B) o Almirante John Taylor, primeiro oficial brasileiro a comandar um navio de guerra.
(C) o Capitão-Tenente Luís da Cunha Moreira, que mais tarde foi o primeiro brasileiro nato a ser Ministro da Marinha.
(D) o Chefe-de-Divisão Barroso, destacado militar brasileiro na Guerra do Paraguai.
(E) o Primeiro-Tenente Joaquim Marques Lisboa, primeiro brasileiro a ser almirante.

73) A Divisão Naval que tomou Caiena em 1819 era comandada pelo
(A) Almirante Thomas Cochrane.
(B) Almirante Horatio Nelson.
(C) Capitão-de-Mar-e-Guerra James Lucas Yeo.
(D) Comandante Marques de Tamandaré.
(E) Almirante Luís Barroso da Silva.
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74) O primeiro ato consistente de política externa de D. João realizada por meio militar, contou com forças
(A) apenas com as divisões navais inglesas.

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(B) exclusivamente portuguesas.


(C) brasileiras, tendo índios e ex-escravos participando.
(D) navais e terrestres anglo-luso-brasileira.
(E) unicamente portuguesas e espanholas.

75) Outro movimento importante de D. João na política externa foi a ocupação da Banda Oriental. Na operação, foi de grande
importância o papel que desempenhou a Marinha, não só no transporte das tropas, desde Portugal (já liberado do domínio
francês), como também em todo o desenrolar da ocupação. Com relação a este evento da história luso-brasileira, qual afirmativa
abaixo está correta?
(A) Para a ocupação de Montevidéu, de Portugal veio a última Divisão de Voluntários Reais que chegou em março de 1816 no
Rio de Janeiro.
(B) Para a tomada de Caiena, em 1816, forças inglesas foram contratadas no Rio de janeiro como mercenárias, ficando até a
Independência do Brasil.
(C) Para a tomada de Buenos Aires, na Guerra contra Rosas, tivemos a chegada de tropas inglesas que ocuparam o porto do Rio
de Janeiro em 1817.
(D) Para a luta contra os franceses que ocuparam a Cisplatina, tropas espanholas se juntaram as tropas portuguesas em
Montevidéu e conquistaram a província em 1815.
(E) Para a tomada de Montevidéu, em 1816, tropas luso-francesas se agruparam no Rio de Janeiro e marcharam a partir de
Maldonado sob as ordens do almirante Rodrigo Lobo.

76) Em 22 de janeiro de 1808, a Família Real Portuguesa aportou em solo brasileiro, transferindo a estrutura burocrática do Estado
português para os trópicos. No âmbito da política externa, D. João empregou as forças navais no primeiro ato realizado por meio
militar, conhecido como:
(A) ocupação da Banda Oriental.
(B) guerra da Cisplatina.
(C) conquista de Caiena.
(D) revolução de 1817.
(E) abertura dos portos às nações amigas.

77) “Ou o Reino, para deter as legiões de Junot, rompia com os ingleses, e perdia o Brasil, ou o Reino, para preservar o Brasil,
arriscava a soberania na Europa – em troca do império nos trópicos” (HNB, Segundo Volume, Tomo II, p. 337).
Esta afirmativa está relacionada a qual episódio visto como de suma importância para a Independência do Brasil?
(A) Transmigração da Família Real Portuguesa.
(B) Revolução Pernambucana.
(C) Conquista da Guiana Inglesa.
(D) Ocupação da Banda Oriental.
(E) Guerra Cisplatina.

78) A invasão e conquista da Guiana Francesa pelo rei de Portugal, D. João VI, foi motivada principalmente:
(A) pela necessidade de distribuição de terras aos seus novos vassalos brasileiros.
(B) pela aliança de Portugal com a Espanha, inimiga declarada da França.
(C) pelo pedido de ajuda francês para sufocar uma revolução dos escravos na região.
(D) pelo estado de guerra entre Portugal e França.
(E) pelo interesse português nas minas de ouro e prata encontradas nessa região.

79) No âmbito interno, D. João VI empregou a força naval para combater um movimento separatista. Esse episódio é conhecido
na história naval brasileira como:
(A) Guerra da Cisplatina.
(B) Revolução de 1817.
(C) Cabanagem
(D) Revolução Praieira.
(E) Farroupilha.

80) Marque a alternativa correta sobre a instituição do Ministério da Marinha, criada no Rio de Janeiro, após a transmigração da
Família Real Brasileira, considerada primeiro estabelecimento de ensino superior no Brasil.
(A) Academia Real de Guardas-Marinha.
(B) Escola Naval de Guerra.
(C) Colégio Naval.
(D) Escola Militar da Praia Vermelha.
(E) Escola de Guerra Naval.
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81) Qual foi o nome dado às relações entre a metrópole e a colônia, que implicavam sempre na subordinação da segunda à
primeira? Essas relações implicavam que todo o comércio dos produtos produzidos na colônia só poderia ser feito com a

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metrópole. De maneira inversa, todos os produtos que os colonos quisessem importar só poderia ser vendido pela metrópole. Isto
se chamava também monopólio comercial ou exclusivismo mercantil.
(A) Insurgência.
(B) Reversão Econômica.
(C) Banalização.
(D) Pacto Colonial.
(E) Encilhamento.

82) Como foi denominada a reunião dos representantes dos países que derrotaram a França de Napoleão para restaurar a
organização política dos países da Europa afetados pela Revolução Francesa e pela invasão das tropas de Napoleão?
(A) Tríplice Aliança.
(B) Pacto de Marselle.
(C) Santa Aliança.
(D) Acordo de Londres.
(E) Congresso de Viena.

83) Do mesmo modo que a transferência para o Brasil da sede do reino português foi motivada pela ameaça representada pelo
expansionismo francês na Europa, seria esperado o retorno do Rei D. João VI a Lisboa. Os portugueses esperavam que seu rei
retornasse para Portugal e trouxesse a Corte de volta para Lisboa. Entretanto, o monarca permaneceu no Rio de Janeiro e, para
viabilizar esta situação, como agiu D. João VI em relação ao Brasil?
(A) Realizou a Independência política do Brasil.
(B) Elevou o Brasil a uma condição equivalente de Portugal com a formação do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
(C) Realizou a Independência econômica do Brasil.
(D) Realizou a abertura dos portos brasileiros ao comercio exterior.
(E) Firmou acordos com a Inglaterra e contratou mercenários, em sua maioria ingleses, para controlar Portugal.

84) Enquanto os brasileiros desfrutavam do afrouxamento dos laços coloniais com a Corte instalada no Rio de Janeiro, os
portugueses viam-se deixados em segundo plano, com o território luso sendo administrado por uma junta, sob controle
(A) de uma regência.
(B) de um militar britânico.
(C) do parlamento português.
(D) da rainha, Maria I.
(E) dos príncipes Pedro e Miguel.

85) A permanência da monarquia portuguesa no Brasil após o fim das Guerras Napoleônicas, somado ao clamor por uma
flexibilização do absolutismo vindo de setores da sociedade portuguesa, fez estourar na Cidade do Porto um movimento
revolucionário liberal. Logo a revolução se espalhou por Portugal, fomentando a instalação de uma Assembleia Nacional
Constituinte denominada de “Cortes”, que visava a instaurar uma monarquia Constitucional. O estado revolucionário da antiga
metrópole provocou o retorno do Rei em 26 de abril de 1821, no entanto, D. João VI
(A) antes de partir restituiu à Espanha o território Cisplatino, o que obrigou o Brasil a ter que tomá-lo posteriormente.
(B) imediatamente após sua partida providenciou uma aliança com a Inglaterra, a fim de tomar o poder das cortes de Lisboa.
(C) deixou seu filho D. Pedro como Príncipe Regente do Brasil, na tentava de manter o controle das duas partes de seu reino.
(D) retornou ao Brasil no ano seguinte, para iniciar o processo de Independência do Brasil, completado por seu filho em 7 de
setembro de 1822.
(E) determinou a ocupação definitiva da Guiana Francesa, a fim de obrigar as Cortes europeias a reconhecer sua legitimidade
como Rei de Portugal.

86) Mesmo com o retorno do Rei, as Cortes reunidas em Lisboa mantiveram-se atuantes na imposição de uma monarquia
constitucional a D. João VI. Contudo, o posicionamento das Cortes em relação ao Brasil era
(A) igualmente liberal, buscando reforçar os grupos políticos formados no Brasil após a vinda da Família Imperial.
(B) indiferente, pois a partir da emancipação política do Brasil feita por D. João VI em 1815, as cortes portuguesas passaram a
agir por conta própria e independente de política externa.
(C) completamente contrário ao seu discurso liberal: vinha no sentido de reativar a subordinação política e econômica posterior
a 1808, reerguendo o pacto colonial.
(D) de conciliação, tendo em vista a visão fraterna existente entre os portugueses que viviam na metrópole com os portugueses
que viviam na antiga colônia.
(E) libertador, pois eles dependiam da boa vontade brasileira para manter uma corrente migratória de recursos financeiros e
uma balança comercial estável com o Brasil devido ao açúcar e ao café brasileiros.

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87) A oposição que as Cortes faziam à dinastia de Bragança em Portugal e suas crescentes imposições ao Príncipe Regente
provocaram reações de D. Pedro, que declarou que permaneceria no Brasil apesar da determinação das Cortes para que retornasse

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a Lisboa. Como passou à História este dia?


(A) O 7 de setembro de 1822 ficou conhecido como Dia da Independência.
(B) Em 9 de janeiro de 1822, ficou conhecido como Dia do Fico.
(C) Ficou conhecido como dia da formação da consciência nacional, em 21 de abril de 1822.
(D) O dia 1º de dezembro de 1821 ficou denominado de dia da formação nacional brasileira.
(E) O dia 23 de abril de 1823, dia do comprometimento nacional de libertação brasileira.
88) Com o rompimento das relações entre D. Pedro e as cortes portuguesas, o príncipe nomeou um novo gabinete, desta vez
encabeçado por qual defensor da emancipação brasileira?
(A) José Bonifácio de Andrada e Silva.
(B) Almirante Cochrane.
(C) Marechal Luís Alves de Lima e Silva.
(D) Deputado José Carlos de Carvalho.
(E) Almirante Tamandaré.

89) Em 7 de setembro de 1822, o Príncipe D. Pedro declarava a Independência do Brasil. Porém, apenas quais províncias atenderam
de imediato à conclamação emanada das margens do Ipiranga?
(A) Bahia, Ceara e Rio Grande do Norte
(B) Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.
(C) Bahia, Maranhão e Rio Grande do Sul.
(D) Grão-Pará, Piauí e Espírito Santo.
(E) Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais.
90) A proximidade geográfica intensifica as relações entre regiões, como foi o caso durante a Independência do Brasil de haver
maior comprometimento com a metrópole portuguesa
(A) das áreas centrais do Brasil.
(B) da Bacia Platina Brasileira.
(C) das províncias do Norte-Nordeste do país.
(D) das regiões litorâneas ao sul do Brasil.
(E) das áreas banhadas pela Bacia Fluvial do rio São Francisco.

91) A região que mais resistiu a nossa independência foi Salvador – Bahia, pelas razões abaixo, EXCETO:
(A) não havia contato marítimo entre Salvador e outras regiões brasileiras, apenas com Lisboa.
(B) as guarnições militares que lá estavam não se dividiram perante a causa da Independência.
(C) Portugal aumentou sua força com tropas, suprimentos e navios de guerra à guarnição de Salvador.
(D) o Governador das Armas da Província, Brigadeiro Inácio Luís Madeira de Melo, manteve-se fiel à Portugal.
(E) as tropas em Salvador defenderam o pacto com Lisboa.
92) Na formação do governo brasileiro, foi necessário(a) a constituição de um(a)
(A) esquadra para operar no mar.
(B) partido político brasileiro.
(C) arsenal de guerra em cada capital.
(D) regimento militar independente.
(E) grupo de milícias para operar nas capitais.
93) Por que a rápida formação de uma Marinha de Guerra nacional constituía-se no melhor meio de transportar e concentrar
tropas leais e suprimentos para as áreas de embate com os portugueses?
(A) Porque tínhamos, por ocasião da Independência, de enviar tropas à Portugal .
(B) Para enfrentar os ingleses, que estavam atacando com seus navios diversas localidades brasileiras.
(C) Porque devíamos proteger as linhas de comércio brasileiras, principalmente nas fronteiras com os países de origem
espanhola.
(D) Porque era por meio do mar que as províncias litorâneas se interligavam e comercializavam seus produtos.
(E) Para lutar contra os espanhóis que apoiavam a monarquia e as cortes de Portugal.

94) Além de transportar tropas e combater áreas rebeldes contra nossa Independência, qual outra função teria uma Esquadra para
o Brasil naquele momento?
(A) Combater tropas inglesas espalhadas pelo litoral brasileiro.
(B) Inibir ações brasileiras contrárias à Independência, que recebiam apoio inglês em suas ações.
(C) Impedir que chegassem aos portos das cidades brasileiras ocupadas pelos portugueses os reforços que Portugal enviasse.
(D) Reforçar a presença de tropas francesas, dispensadas das Guerras Napoleônicas, nas áreas litorâneas brasileiras.
(E) combater tropas espanholas que agiam nas fronteiras brasileiras, principalmente com a Argentina.

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95) Qual afirmativa abaixo sobre a formação da Marinha do Brasil encontra-se INCORRETA?
(A) O nascimento da Marinha Imperial se deu em regime de urgência, aproveitando os navios que tinham sido deixados no porto

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do Rio de Janeiro pelos portugueses.


(B) Oficiais e praças da Marinha portuguesa que aderiram à Independência do Brasil foram aproveitados para a formação das
primeiras tripulações da Esquadra brasileira.
(C) As lacunas encontradas nos corpos de oficiais e praças de nossa primeira Esquadra, foram completadas com a contratação
de estrangeiros, sobretudo experientes remanescentes da Marinha francesa.
(D) Os navios inicialmente tomados pelo Brasil estavam em péssimo estado de conservação, e foram reparados em um intenso
trabalho do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro
(E) As pretensões de reconquista portuguesa fizeram com que o governo imperial brasileiro contratasse Lorde Thomas Cochrane,
um brilhante e experiente oficial de Marinha inglês, como Comandante-em-Chefe de nossa primeira Esquadra.

96) Marque as opções abaixo como certas ou erradas e escolha a única sequência possível:
( ) A 1º de abril de 1823, a Esquadra brasileira comandada por Cochrane, deixava a Baía de Guanabara com destino à Bahia, para
bloquear Salvador e dar combate às forças navais portuguesas que lá se concentravam.
( ) primeira tentativa de dar combate aos navios portugueses foi desfavorável à Cochrane, tendo enfrentado, além do inimigo, a
indisposição para luta dos marinheiros brasileiros nos navios da Esquadra.
( ) As forças navais portuguesas que se concentravam em Salvador – BA, estavam sob o comando do Chefe-de-Divisão Félix dos
Campos.
( ) Cochrane colocou Salvador sob bloqueio naval, capturando os navios que provinham o abastecimento da cidade, que já se
encontrava sitiada por terra pelas forças brasileiras. Pressionados pelo desabastecimento, as tropas portuguesas abandonaram
a cidade em 2 de julho de 1823.
(A) C, E, E, C.
(B) E, C, C, E.
(C) E, E, C, C.
(D) C, E, C, C.
(E) E, C, E, C
97) As tropas portuguesas abandonaram a cidade de Salvador - BA, em um comboio de mais de 70 navios, escoltados por 17 navios
de guerra. Este comboio foi acompanhado e fustigado pela Esquadra brasileira, destacando-se a atuação de qual militar que,
apresando vários navios, atacou o comboio português até a foz do Rio Tejo?
(A) O oficial inglês, Capitão-de-Fragata, John Taylor no comando da Fragata Niterói.
(B) O oficial português, a serviço do Brasil, Manoel Antonio Farinha que a bordo do navio capitânia.
(C) O oficial brasileiro, Almirante Tamandaré, que comandou a esquadra libertadora do Brasil.
(D) O oficial inglês, Lorde Tomas Cochrane, a bordo da Nau Pedro I.
(E) O oficial brasileiro, Visconde de Inhaúma, no comando de uma divisão de corvetas.

98) Após as ações em Salvador – BA, a Esquadra brasileira atuou no Norte-Nordeste em


(A) Santos, São Paulo, onde o Almirante Grenfell conseguiu combater as forças fieis à Portugal.
(B) Montevidéu, Cisplatina, onde o Capitão-de-mar-e-Guerra Pedro Nunes comandou os navios brasileiros.
(C) São Luís, Maranhão, onde Cochrane, utilizando-se de um blefe, levou a deposição da Junta Governativa que se mantinha fiel
à Lisboa.
(D) Belém, Grão-Pará, onde o Almirante inglês Nelson venceu as forças navais francesas vindas da Guiana e que apoiavam as
tropas portuguesas.
(E) Fortaleza, Ceará, onde o jovem oficial brasileiro Joaquim Marques Lisboa, futuro Almirante Tamandaré, venceu a batalha
contra os portugueses.

99) Após nossa Independência, movimentos rebeldes ocorreram tentando se opor ao centralismo político de Pedro I e colocaram
em perigo a integridade do território brasileiro. Foi necessária a atuação conjunta da Marinha e do Exército Imperial, tendo a
Marinha bloqueado o porto de Recife – PE. Como se denominou esta Revolta brasileira?
(A) Confederação do Equador, e a divisão naval que atuou era comandada pelo Almirante Cochrane.
(B) Insurreição Pernambucana, e as forças navais foram comandadas pelo Almirante Rodrigo Lobo.
(C) Praieira, sendo a força naval brasileira comandada pelo Almirante Inhaúma.
(D) Guerra Cisplatina, e a divisão naval foi comandada pelo Almirante Rodrigo Lobo.
(E) Cabanagem, e as forças navais foram comandadas pelo Almirante Frederico Mariath.
100) Durante nossa Guerra de Independência, a marinha imperial teve que atuar nas seguintes províncias brasileiras abaixo,
EXCETO:
(A) Salvador, na província da Bahia, que já havia sido capital colonial brasileira e ainda era uma cidade importante para o Brasil.
(B) São Luís, província do maranhão, onde a atuação do oficial inglês Almirante Cochrane foi fundamental.
(C) Belém, Grão-Pará, província brasileira em que o comando das forças navais ficou a cargo do oficial inglês John P. Grenfell.
(D) Buenos Aires, na então província brasileira denominada Cisplatina.
(E) Salvador, província da Bahia, onde estava a resistência mais forte.
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101) Os navios brasileiros que compuseram nossa primeira Esquadra foram reparados no(a)
(A) estaleiro naval do Brasil.

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(B) Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.


(C) Ribeira das Naus em Salvador Bahia.
(D) Arsenal Naval Português, convertido para brasileiro, no Rio de Janeiro.
(E) Ribeira da Ilha do Governador, no Rio de Janeiro.

102) quem foi o primeiro Comandante-em-chefe da Esquadra brasileira?


(A) Almirante Cochrane.
(B) Almirante Tamandaré.
(C) Almirante Inhaúma.
(D) Almirante Barroso.
(E) Almirante Grenfell.
103) Durante a tomada da Banda Oriental, os partidários de Artigas valiam-se de corsários que, com base na Colônia de
Sacramento, ocasionavam grandes prejuízos ao comércio de nossa Marinha Mercante. Com recursos navais reduzidos para liquidar
a nova ameaça, o comando português empregou
(A) forças expedicionárias contratadas.
(B) mercenários navais, em sua maioria ingleses.
(C) forças patriotas brasileiras que estavam sediadas no Rio de Janeiro.
(D) tropas terrestres para tentar destruir as bases inimigas.
(E) um exército arregimentado entre os espanhóis platinos.

104) Em 1817, forças navais portuguesas atuaram na província de Pernambuco para sufocar um movimento rebelde separatista
que se formou naquela localidade. Contra o movimento, partiu da Corte uma Divisão sob o comando do Chefe-de-Esquadra
(A) Joaquim Marques Lisboa
(B) Luis da Cunha Moreira.
(C) Joaquim José Ignácio.
(D) Manoel Barroso da Silva.
(E) Rodrigo José Ferreira Lobo.
105) A pressão das Cortes pela restauração do pacto colonial com o consequente esvaziamento das suas atribuições de regente,
levou D. Pedro a defender a autonomia brasileira perante a restauração da condição de colônia pretendida pelas Cortes,
decretando
(A) a construção de uma Esquadra no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
(B) nossa Independência em 7 de setembro de 1822.
(C) o fechamento dos portos brasileiros às nações aliadas de Portugal.
(D) a construção de nossa primeira Esquadra com a compra de navios no exterior.
(E) a elevação do Brasil a condição de reino no mesmo patamar de Portugal.
106) A situação que se descortinava no Brasil parecia cada vez mais desfavorável ao processo de Independência. Mesmo que as
forças brasileiras, constituídas de militares e milícias patrióticas forçassem e sitiassem as guarnições portuguesas, o mar era uma
via aberta para o recebimento de reforços. Por esta via, Portugal aumentou sua força com tropas, suprimentos e navios de guerra
à guarnição de Salvador comandada pelo Governador das Armas da Província, o
(A) Chefe-de-Divisão Luís Henrique Borba Gato.
(B) Brigadeiro Inácio Luís Madeira de Melo.
(C) Almirante João de Oliveira Bottas.
(D) General Pierre Labatut.
(E) Marechal Oliveira Senna Pereira.

107) A peculiar Independência brasileira, que pôs à frente do processo de emancipação da ex-colônia o herdeiro do trono real
português, produziu uma divisão na política brasileira entre liberais e conservadores. Essa disputa de poder acabou por interferir
na criação da primeira constituição brasileira, que foi
(A) imposta, dividindo o poder em três frentes políticas.
(B) aceita pela maioria dos brasileiros.
(C) construída com ampla participação de populares, inclusive de escravos.
(D) votada no parlamento após muitas brigas políticas com a oligarquia escravista, criando, com isso, o fim da escravidão no
Brasil.
(E) outorgada em 1824 pelo Imperador, que praticamente resgatava o regime absolutista no Brasil, criando oposição liberal a
ele.

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108) A constituição de 1824 tinha como principal característica a criação do Poder Moderador (exercido exclusivamente por D.
Pedro I, que podia dissolvera Câmara dos Deputados, convocar as Forças Armadas e nomear ministros, presidentes de províncias,

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senadores e juízes), que tinha o direito de intervir nos outros três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. A atitude autoritária
do Imperador aumentou em muito a oposição liberal a ele, ocorrendo no mesmo ano da primeira constituição
(A) a integração do território nacional com uma expedição naval comandada por Pedro Antonio Nunes no Maranhão.
(B) uma revolta iniciada na província de Pernambuco, que ficou conhecida como Confederação do Equador, que foi combatida
com uma força naval comandada por Lorde Cochrane.
(C) a primeira atuação da marinha Imperial brasileira, na tomada da Província Cisplatina, comandada pelo Almirante Rodrigo
Lobo.
(D) a conquista de Caiena, capital da Guiana Francesa, com um oficial inglês no comando da Divisão Naval.
(E) a tomada de Salvador, Bahia, com uma força naval comandada pelo primeiro Almirante Cochrane.

109) O embate entre portugueses e brasileiros na Assembleia Geral Legislativa transpareceu na imprensa, que atacou o
absolutismo do Imperador, e foi para as ruas, onde partidários do monarca entraram em choque com defensores do Partido
Brasileiro. Preocupava D. Pedro I não somente a oposição ao seu reinado, que crescia entre os brasileiros, mas também a situação
política em Portugal, onde tinha pretensão de ascender ao trono. Pressionado pela população, qual foi a atitude do Imperador
Pedro I?
(A) O Imperador dissolveu a Assembleia Constituinte em 1833. Em seguida, nomeou um Conselho de Estado com a tarefa de
redigir um projeto de Constituição Liberal.
(B) Ele contrariou o Partido português, apoiando os políticos do Partido Brasileiro e todos que defendiam que o poder do Estado
deveria ser maior.
(C) Em 7 de abril de 1831, D. Pedro I abdicou do trono em favor de seu filho, D. Pedro de Alcântara, que tinha apenas cinco anos
de idade.
(D) Desagradou muito os brasileiros, dando influência aos portugueses residentes no país, que tinham junto ao Imperador, o
poder econômico do país.
(E) Apoio a sociedade brasileira, criando, entre outras coisas, escolas e orfanatos para crianças pobres e desvalidas, inclusive
para filhos de ex-escravos.

110) Como D. Pedro II não tinha idade para assumir o trono, instalou-se no Brasil um governo regencial. O Poder Executivo seria
composto por três membros, uma Regência Trina, conforme determinava a Carta Constitucional de 1824. Posteriormente, com a
modificação da Constituição, a regência passou a ser constituída de uma só pessoa, a Regência Una. No período regencial, o
conturbado ambiente político da Corte se refletiu nas províncias do Império em movimentos armados que explodiram por todos
os principais centros regionais, desde 1831 até os anos de consolidação do reinado de D. Pedro II. Durante este período, o que
aconteceu com a Marinha da Independência e da Guerra Cisplatina, constituída por elevado número de navios de grande porte?
(A) Foi sendo transformada em uma Marinha de unidades menores, para enfrentar as conflagrações nas províncias
(B) Foi aumentada de tamanho, já que não havia limitações orçamentárias.
(C) Foi desmantelada, devido a falta de recursos destinados à Marinha.
(D) Foi substituída gradativamente por navios maiores, movidos exclusivamente a velas.
(E) Foi entregue à administração estrangeira, principalmente de companhias de comércio inglesas.

111) Revoltas deflagradas em diversas províncias foram abafadas pelo governo regencial com a utilização da Marinha e do
Exército. A Marinha Imperial, no período regencial, se fez mais presente nos seguintes eventos abaixo, EXCETO nos
(A) combates no Pará (Cabanagem).
(B) combates no Rio Grande do Sul (Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha).
(C) combates na Bahia (Sabinada).
(D) combates em Pernambuco (Revolta Praieira).
(E) combates no Maranhão e Piauí (Balaiada).

112) Em todas as revoltas regenciais, a Marinha não enfrentou nenhum grande inimigo no mar, embora na Guerra dos Farrapos
os rebeldes tenham formado uma pequena flotilha de embarcações armadas, que foi prontamente combatida e vencida, no
entanto,
(A) ela se reestruturou após as ações da Marinha Imperial, buscando auxílio inglês.
(B) os combates ocorreram em águas restritas das lagoas dos Patos e Mirim, e não em mar aberto.
(C) ela foi reconstruída depois de vencida em 1839, o que levou a Farroupilha até 1845.
(D) parte da Marinha Imperial se juntou aos rebeldes, o que trouxe de volta as operações navais, mas agora em mar aberto.
(E) com apoio argentino, a marinha rebelde dos farroupilhas foi reposta em operação e a guerra se estendeu até o Uruguai.

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113) A Marinha se fez presente no rápido transporte de tropas do Exército Imperial da Corte e de outras províncias até as áreas
conflagradas durante as Regências. Por qual motivo o Exército Imperial dependeu do transporte, em grande parte realizado pela

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Marinha, para o abastecimento das tropas que lutavam nas províncias rebeladas?
(A) Porque não existiam estradas que ligassem a Corte às províncias do Norte e do Sul.
(B) Por imposição da Inglaterra para suprir o apoio de que precisava a marinha Imperial.
(C) Porque o exército não tinha animais de carga para o transporte destes materiais.
(D) Porque todo pessoal do Exército Imperial estava engajado nas lutas e não havia pessoal de apoio.
(E) Porque o exército não tinha carroças de carga para o transporte destes materiais.

114) A Marinha Imperial também cumpriu nos portos ocupados pelos rebeldes, ações evitando que recebessem qualquer
abastecimento vindo do mar, como armas e munições desviadas de outras províncias ou compradas no estrangeiro. Como é
chamado este tipo de ação naval?
(A) Ação miliciana.
(B) Ação abrangente.
(C) Ação de combate.
(D) Ação de bloqueio.
(E) Ação esparsa.

115) No contexto externo, os dois grandes conflitos que o Império brasileiro se envolveu, desde sua Independência até o início
das hostilidades que levariam à guerra contra o Paraguai, foram a Guerra Cisplatina, entre 1825 e 1828, e a Guerra contra Manuel
Oribe e Juan Manuel de Rosas, entre 1850 e 1852. A área marítimo-fluvial em que se desenrolaram a maioria das operações navais
destes dois conflitos, separados no tempo por quase um quarto de século, foi
(A) exclusivamente o rio Paraná, entre a atual Argentina e o Uruguai.
(B) apenas nos rios Uruguai e Paraná.
(C) o estuário do Rio da Prata, que atualmente separa o Uruguai da Argentina.
(D) ao longo, principalmente, do rio Paraguai.
(E) exclusivamente o rio Paraná, entre o Brasil e o Uruguai.

116) Sobre a Guerra Cisplatina, qual afirmativa abaixo encontra-se INCORRETA?


(A) Durante a Na Guerra Cisplatina, Brasil aliou-se à Inglaterra para obter os meios necessários para vencer a Argentina que havia
se unido ao Uruguai.
(B) Na Guerra Cisplatina, Brasil e as Províncias Unidas do Rio da Prata, atual Argentina, lutaram pela posse do território uruguaio,
ainda não independente.
(C) Na Guerra Cisplatina que custou muito à economia de um país recém-formado como o Brasil, a Marinha lutou longe de sua
base principal, o Rio de Janeiro
(D) A Marinha argentina, conhecia melhor o teatro de operações da Guerra Cisplatina, repleto de obstáculos naturais à
navegação, o Rio da Prata.
(E) Durante a Guerra Cisplatina, a Marinha argentina que, embora era menor, atuava muito perto de sua principal base de apoio,
Buenos Aires.

111) Sobre a Guerra Cisplatina, qual afirmativa abaixo encontra-se correta?


(A) A Marinha Imperial brasileira, além das atividades de abastecimento das tropas em combate, operou de modo ofensivo no
Rio da Prata.
(B) A Força Naval brasileira não conseguiu efetuar um bloqueio naval sobre Buenos Aires, para cortar as ligações das tropas que
haviam invadido o atual Uruguai.
(C) Não houve ações corsárias contra o Brasil nesta Guerra Cisplatina, o que facilitou a vitória final do Brasil.
(D) A Marinha Imperial brasileira operou apenas de modo defensivo no Rio da Prata.
(E) Força Naval brasileira combateu a Esquadra argentina, mas não conseguiu seu desmembramento, privando o adversário do
principal e primeiro braço do Poder Naval.

118) Na Guerra contra Juan Manuel de Rosas, governador da Província de Buenos Aires, e Manuel Oribe, presidente da República
Oriental do Uruguai e líder do Partido Blanco, o Império brasileiro se interpôs a uma tentativa de união de seus vizinhos do sul,
que enfraqueceria a posição brasileira no Rio da Prata e se tornaria uma ameaça na fronteira do Rio Grande do Sul, que havia sido
a pouco pacificado e impedido de se separar do Brasil em qual evento?
(A) Na Guerra da Cabanagem.
(B) Na Revolução Federalista.
(C) Na sublevação do Sul.
(D) Na Guerra dos Farrapos.
(E) Na confederação Gaúcha.

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119) Durante a Guerra contra Oribe e Rosas, coube à Marinha Imperial qual grande momento neste curto conflito?
(A) A Passagem de Paissandu, onde o Almirante Tamandaré comandou a evolução da Esquadra brasileira.

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(B) a Batalha de Riachuelo, contra as forças navais argentinas combinadas com as uruguaias.
(C) A Passagem de Tonelero, onde pela primeira vez a Marinha Imperial utilizou navios a vapor em um conflito externo.
(D) a Batalha de monte Santiago, obtendo a mais expressiva vitória brasileira na Guerra.
(E) A Passagem de Humaitá, onde o Almirante Barroso enfrentou os navios de guerra argentinos.

120) A Passagem de Tonelero foi efetuada em qual região geográfica?


(A) Na bacia hidrográfica de entre Rios.
(B) Na junção fluvial da Tríplice Fronteira.
(C) Nas águas restritas da lagoa dos Patos.
(D) Nos mares entre Brasil e Argentina.
(E) No rio Paraná.

121) Qual afirmativa abaixo está INCORRETA sobre o conflito interno da Cabanagem?
(A) Foi a primeira sublevação ocorrida no período Regencial.
(B) A Força Naval, comandada por Frederico Mariath, não precisou atuar em combate nos rios amazônicos.
(C) Ocorreu no Grão-Pará, que se generalizou em 1835 com a ocupação da capital da província, Belém.
(D) O governo central enviou uma força interventora constituída de elementos da Marinha e do Exército Imperial
(E) A Marinha bloqueou o porto de Belém, dificultando o seu abastecimento.

122) Na Guerra dos Farrapos, a Marinha Imperial brasileira só NÃO precisou realizar qual evento abaixo descrito?
(A) Lutar em conjunto das forças navais inglesas que apoiaram o Brasil.
(B) Atuar em cooperação com o Exército no transporte e abastecimento das tropas.
(C) Se envolver em pequenos combates navais com os farroupilhas, como no porto de Laguna, Santa Catarina.
(D) Atuar em cooperação com o Exército, apoiando ações em terra com o fogo dos canhões embarcados.
(E) Ficar sob as ordens do Chefe-de-Divisão John Pascoe Grenfell, comandante das Forças Navais no Rio Grande.

123) Durante a Guerra dos Farrapos ou Revolução farroupilha, a Marinha Imperial utilizou-se pela primeira vez de
(A) um navio a vapor em operações de guerra num conflito externo.
(B) de navios com canhões embarcados.
(C) um navio a vapor em operações de guerra num conflito regional.
(D) de navios dotados de couraça e armados com canhões raiados.
(E) de um navio movido a velas vaporizadas.

124) Durante a Sabinada, revolta que eclodiu contra a autoridade da Regência na Bahia, em novembro de 1837, a Marinha Imperial
teve que atuar contra qual Força Naval?
(A) A força naval inglesa que se posicionou a favor dos rebeldes.
(B) Uma força naval montada a partir do recrutamento de escravos malês.
(C) Uma força naval montada a partir de navios comprados na Inglaterra.
(D) a força naval comandada por João Sabino, líder do movimento rebelde.
(E) Uma diminuta Força Naval montada pelos rebeldes, sufocada em 1838.

125) A Balaiada foi agitação que tomou conta das Províncias do Maranhão e do Piauí, entre 1838 e 1841. Contra esta revolta, o
governo regencial enviou o Capitão-Tenente Joaquim Marques Lisboa, futuro Marquês de Tamandaré, nomeado comandante da
Força Naval em operação contra os insurretos. Como foi a atuação do comandante da Força Naval?
(A) Evitou de todas as formas interligar as forças navais ao pessoal do Exército Imperial.
(B) Aceitou o apoio fornecido pelas forças navais inglesas, que buscavam encerrar os conflitos na região.
(C) Não uniu forças com o então Coronel Luís Alves de Lima e Silva, o futuro Duque de Caxias, que comandava a Divisão
Pacificadora do Norte.
(D) Após estudar a região, armou pequenas embarcações que, enviadas para diversos pontos dos principais rios maranhenses,
combateriam os rebeldes isoladamente ou apoiariam forças em terra.
(E) Devido à proximidade com o território francês da Guiana, destacou parte da força naval por ele comandada para a proteção
do porto de Belém, no Pará.

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126) A Revolta Praieira estourou em Pernambuco em novembro de 1848. Iniciada na capital, tomou corpo nas vilas e engenhos
da zona da mata e interior pernambucanos. Com a ida das tropas do Exército Imperial para o interior, a capital foi atacada pelos

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rebeldes, cabendo as ações a qual destacado oficial da marinha Imperial?


(A) John Pascoe Grenfell, que a frente de uma poderosa força naval, ameaçou de bombardeio a cidade que prontamente se
entregou.
(B) Joaquim José Ignácio, que como Capitão-de-Fragata comandou a Força Naval do Império brasileiro que combateu os rebeldes
praieiros apoiando o pequeno contingente militar que guarnecia a cidade.
(C) João de Oliveira Bottas, que estando controlando o porto de Recife, comandou uma flotilha de barcos pesqueiros que
atrapalhou a movimentação dos rebeldes.
(D) O futuro almirante Tamandaré, que esteve em contato constante com as forças do General Caxias e apoio plenamente suas
ações bombardeando as fortalezas Rebeldes.
(E) Almirante Cochrane, que ainda estava a serviço da marinha Imperial e comandou as forças navais em conjunto com os navios
ingleses que o apoiaram.

127) O Brasil recém-independente envolveu-se numa guerra com as Províncias Unidas do Rio da Prata, atual Argentina, pela posse
da então Província brasileira da Cisplatina, atual República Oriental do Uruguai, anexada ainda por D. João VI, em 1821. A guerra
não envolvia só a disputa pela posse do território da Província Cisplatina, mas tinha como objetivo também
(A) o controle do Rio da Prata, área geográfica de suma importância estratégica desde o início da colonização.
(B) a intenção do Brasil de dominar Buenos Aires.
(C) o território argentino de entre Rios (Rios Uruguai e Paraná).
(D) bloquear o Paraguai que estava ameaçando o território brasileiro do Rio Grande do Sul.
(E) o acesso as principais regiões produtoras de prata na região, todas em território uruguaio.

128) Por que as Províncias Unidas do Prata apoiaram o grupo que se declarou independente, liderados por Juan Antonio Lavalleja,
na província brasileira da Cisplatina?
(A) Porque estavam em guerra contra o Brasil.
(B) Devido a grande produção de gado e cavalos que havia nos pampas uruguaios que interessavam à Argentina.
(C) Porque estavam em Guerra contra a Inglaterra e esta nação era aliada do Brasil.
(D) Devido à possibilidade de incorporação da Banda Oriental aos seus domínios.
(E) Devido às rivalidades existentes entre espanhóis e portugueses, transmitidas como herança, que levaram, inclusive ao
Paraguai se aliar à Argentina durante este conflito contra o Brasil.

129) quem incialmente comandou as forças navais brasileiras na Guerra Cisplatina?


(A) Almirante Cochrane.
(B) Almirante Tamandaré.
(C) Almirante Grenfell.
(D) Almirante Taylor.
(E) Almirante Rodrigo Lobo.

130) A batalha mais significativa da Guerra Cisplatina, a Batalha do Passo do Rosário, ou Ituzaingó, como os argentinos e uruguaios
a chamam, ocorrida em 20 de fevereiro de 1827, teve resultados tão indecisos como toda a guerra terrestre e naval que se travou
na Província Cisplatina. Nenhum dos lados conseguiu impor-se sobre o outro, não sendo possível apontar vitoriosos nem
derrotados. Devido a esta indecisão, ocorreu qual fato abaixo descrito?
(A) O Brasil criou o estado do Uruguai, para evitar a anexação do território por parte da Argentina.
(B) levaram o Brasil e a Argentina a aceitar a mediação da Grã-Bretanha para o fim da guerra.
(C) Ao Brasil realizar desembarques vitoriosos na região de Carmem de Patagones para combater os corsários.
(D) O Brasil foi derrotado ao final dessa guerra, perdendo o território que se tornou o Uruguai.
(E) Ao Brasil autorizar corso contra a navegação argentina em toda costa brasileira.

131) O último grande encontro entre as forças navais adversárias na Guerra Cisplatina, sob o comando do Almirante Rodrigo Pinto
Guedes, conhecido como Combate de Monte Santiago, as forças navais brasileiras fustigaram os navios argentinos, representando
este combate
(A) a derrota total da Argentina na Guerra cisplatina.
(B) o fim dos conflitos entre Brasil e Argentina.
(C) o golpe final contra a Esquadra argentina.
(D) o início das operações navais conjuntas da Argentina com o Brasil.
(E) a vitória brasileira na Guerra Cisplatina.

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132) Em qual guerra o Brasil se envolveu com as Províncias Unidas do Rio da Prata, atual Argentina, pela posse da então Província
brasileira da Cisplatina, atual República Oriental do Uruguai, logo após sua Independência?

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(A) Guerra contra a Argentina.


(B) Guerra da Tríplice Aliança.
(C) Primeira Guerra Sulista.
(D) Guerra dos pampas.
(E) Guerra Cisplatina.
133) O Império do Brasil e a Argentina herdaram as aspirações e as disputas dos colonizadores portugueses e espanhóis pela
margem esquerdado estuário do Rio da Prata. Nos séculos XVII e XVIII, o centro da disputa era a Colônia de Sacramento, o enclave
português na região. No início do século XIX, com os movimentos de independência na América espanhola e portuguesa, a
conflagração atingiu o Brasil e a Argentina, no conflito conhecido como?
(A) Guerra contra Oribe e Rosas.
(B) Guerra Cisplatina.
(C) Guerra das Rosas.
(D) Guerra dos Pampas.
(E) Guerra de Rosas e Oribe.

134) Apesar do controle brasileiro, a Cisplatina, ou Banda Oriental, mantinha uma população de ascendência e hábitos hispânicos,
culturalmente distantes dos brasileiros. Os cisplatinos, liderados por Juan Antonio Lavalleja, iniciaram um levante buscando sua
independência, procurando apoio de qual único Estado Nacional à época, constituído na Bacia do Rio do Prata, que poderia rivalizar
com o Império brasileiro?
(A) Da República do Paraguai.
(B) Da Monarquia Inglesa.
(C) Das Províncias Unidas do Rio da Prata.
(D) Da monarquia espanhola.
(E) Da República do Uruguai.
135) Por que o Estado argentino, que era formado por várias províncias com alto grau de autonomia, tinha um interesse na
sublevação dos cisplatinos contra o Império brasileiro?
(A) Para controlarem a produção de erva mate na região.
(B) Por ter a Argentina interesse nas terras Mato Grosso, acessadas pelo rio Paraná.
(C) Pela possibilidade de incorporação da Banda Oriental aos seus domínios.
(D) por determinação da Inglaterra, estado hegemônico naquela região.
(E) Para controlarem a produção de gado na região.
136) Como foi o envolvimento dos argentinos no levante da Banda Oriental contra o império do Brasil?
(A) Apenas com envio de tropas e armas ao Uruguai.
(B) Usando sua Força Naval ao longo do rio Paraguai.
(C) Inicialmente deram apoio político, militar e financeiro à revolta, passando, posteriormente, a envolver-se oficialmente na
luta.
(D) Construindo navios para as forças navais uruguaias empregadas durante a luta.
(E) Bloqueando a capital brasileira, evitando o acesso das forças navais do Brasil a partir do Rio de Janeiro.

137) Para se opor à sublevação, nitidamente suportada pela Argentina, o Brasil desenvolveu uma campanha militar na Banda
Oriental entre os anos de 1825 e 1828. Além de tropas, deslocou vários meios navais da Esquadra recém-formada na Guerra de
Independência para o Estuário da Prata, comandadas pelo
(A) Almirante Cochrane.
(B) Vice-Almirante Rodrigo Lobo.
(C) Contra-Almirante Grenfell.
(D) Almirante Tamandaré.
(E) Vice-almirante Inhaúma.

138) A batalha mais significativa da Guerra Cisplatina, a Batalha do Passo do Rosário, ou Ituzaingó, como os argentinos e uruguaios
a chamam, ocorrida em 20 de fevereiro de 1827, teve resultados tão indecisos como toda a guerra terrestre que se travou na
Província Cisplatina. Nenhum dos lados conseguiu impor-se sobre o outro, não sendo possível apontar vitoriosos nem derrotados.
Do ponto de vista naval, qual foi a batalha mais significativa desta Guerra?
(A) Combate de Monte Santiago, em abril de 1827.
(B) Combate de Los Pozos, em maio de 1825.
(C) Combate das Camélias, em 1824.
(D) Combate de Monte Cristo, em setembro de 1828.
(E) Combate das Torres, em dezembro de 1827.

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139) A Marinha Imperial brasileira na Guerra Cisplatina lutou coma Força Naval argentina, mas também atuou contra os corsários
que, com Patentes de corso emitidas pelas Províncias Unidas do Rio da Prata e pelo próprio Exército de Lavalleja, atacavam

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(A) o território brasileiro ao Norte do Paraguai.


(B) os navios mercantes brasileiros por toda a nossa costa.
(C) o território brasileiro ao Sul da Argentina.
(D) as capitais brasileiras ao longo da costa.
(E) o território brasileiro ao Norte do Uruguai.
140) Como primeira ação de guerra, a Força Naval brasileira no Rio da Prata, comandada pelo Vice-Almirante Rodrigo Lobo,
estabeleceu qual estratégia, pretendendo impedir qualquer ligação marítima entre as Províncias Unidas e os rebeldes de Lavalleja,
e dos dois adversários com o exterior?
(A) a destruição da fortaleza de Humaitá.
(B) o Combate Naval das Dunas.
(C) um bloqueio naval no Rio da Prata.
(D) o Desembarque de Maldonado.
(E) O Combate Naval dos Montes.

141) Durante a Guerra Cisplatina, o inimigo a ser confrontado pela Força Naval brasileira era liderado pelo experiente irlandês
William George Brown, comandante da pequena Esquadra sediada em Buenos Aires, desde as lutas pela independência daquele
país. O adversário, apesar de contar com um menor número de navios de guerra, tinha suas ações facilitadas não só pelo
conhecimento da conformação hidrográfica do estuário do Rio da Prata, como também por
(A) permanecer operando próximo ao seu porto base, em Buenos Aires, onde seus navios eram abastecidos e reparados.
(B) ter fortes alianças com nações como a França e a Inglaterra.
(C) estabelecer acordos, tanto com o Uruguai quanto com o Paraguai.
(D) ter a maior indústria naval da América do Sul.
(E) o Brasil ter uma fraca conformação naval devido aos desgastes da Independência.

142) Nos primeiros meses da Guerra Cisplatina, o bloqueio naval imposto pela Esquadra brasileira provocou o primeiro embate
entre as forças navais, quando a Esquadra argentina enfrentou a Força Naval brasileira. Como ficou conhecido este primeiro
combate naval?
(A) Combate de Colares, que ocorreu em 9 de fevereiro de 1826.
(B) Combate Naval das Dunas, em 1 de dezembro de 1825.
(C) Combate dos Pampas, na região do Prata.
(D) Combate Naval de Montevidéu, em junho de 1824.
(E) Combate dos Pozos, de frente à Buenos Aires.
143) O Comandante da Esquadra argentina William Brown, tentou uma audaciosa ação para capturar navios que se dirigissem a
Montevidéu, para aumentar o tamanho de sua Esquadra e tomar alguma carga de valor dos navios mercantes. Contra Brown, a
Fragata Niterói, comandada pelo Capitão-de-Mar-e-Guerra James Norton, foi colocada em ação, e conseguiu provocar graves
danos ao inimigo. Esse combate ocorrido em abril de 1826 ficou conhecido como
(A) Combate da Argentina.
(B) Combate Naval do Sul.
(C) Combate do Brasil.
(D) Combate de Montevidéu.
(E) Combate Naval Platino.
144) Na noite de 27 de abril de 1826, sete navios argentinos rumaram para próximo de Montevidéu, onde os navios brasileiros se
reuniam, e investiram contra a Fragata Imperatriz. Os argentinos foram repelidos pela tripulação da Imperatriz, mas o comandante
do navio brasileiro, que liderou seus homens na renhida luta, tombou morto no convés, atingido por disparos do inimigo. Qual
comandante foi uma das duas vítimas fatais da Imperatriz no combate?
(A) Capitão-Tenente Joaquim José Ignácio.
(B) Capitão-de-Corveta Manuel Marques da Luz.
(C) Capitão-de-Fragata Luís Barroso Pereira.
(D) Primeiro-Tenente Pedro Antonio Nunes.
(E) Capitão-Tenente Joaquim Marques Lisboa.
145) O golpe final contra a Esquadra argentina e a demonstração de que o bloqueio naval organizado pelo Almirante Rodrigo Pinto
Guedes, que substitui o Almirante Rodrigo José Ferreira Lobo, foi efetivo em qual combate ao inimigo?
(A) Combate das palmas.
(B) Combate das Mares.
(C) Combate de Monte Santiago
(D) Combate das Mercês.
(E) Combate do Juncal.
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146) A derrota argentina no combate referenciado na questão anterior, obrigou ao governo portenho ratificar qual atitude abaixo
descrita?

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(A) Ratificaram a necessidade de capitulação por parte da marinha argentina.


(B) Os desejos da Inglaterra sobre o território argentino.
(C) Ratificaram a derrota do Exército argentino.
(D) Ratificaram a opção pela guerra de corso.
(E) A influência da Inglaterra no território brasileiro.
147) Para combater os corsários que atuavam a favor da Argentina, duas incursões da Esquadra sediada no Rio da Prata foram
feitas contra as bases corsárias de Carmen de Patagones e San Blas, na região da Patagônia. Ambas ocorreram em 1827 e
pretendiam destruir esses verdadeiros ninhos de corsários e recapturar alguns dos navios mercantes brasileiros que estes tinham
tomado, no entanto,
(A) houve o fracasso das duas expedições, por falta de conhecimento da região.
(B) a vitória das duas expedições coube ao apoio uruguaio e paraguaio recebido pelo Brasil.
(C) houve o fracasso das duas expedições, por falta de navios qualificados para a guerra.
(D) a vitória das duas expedições coube ao apoio francês e inglês recebido pelo Brasil.
(E) houve o fracasso das duas expedições, devido a falta de oficiais brasileiros no comando dos navios.

148) A indefinição da campanha terrestre e o esgotamento econômico e militar de ambos os contendores levaram o Brasil a aceitar
a mediação da Grã-Bretanha para o fim da guerra, sendo INCORRETO afirmar que
(A) o término da Guerra Cisplatina não seria o fim dos conflitos na região.
(B) o fim do conflito se deu em 1828
(C) a Marinha Imperial brasileira desguarneceu os interesses brasileiros Rio da Prata.
(D) ao fim do conflito, a região da Cisplatina se tornou um país independente: a República Oriental do Uruguai.
(E) acordo estipulava que ambos os lados renunciariam a suas pretensões sobre a Banda Oriental.

149) Logo após a Farroupilha, revolta ocorrida no Sul do Brasil, novamente o governo imperial brasileiro se viu envolvido em uma
guerra externa, a Guerra contra Oribe e Rosas. O presidente da Argentina, Rosas, enviou Oribe para agir, enquanto o governo
brasileiro enviou
(A) uma Força Naval, cujo comando foi entregue ao Chefe-de-Esquadra John Pascoe Grenfell em 1851.
(B) apenas tropas do Exército, que desembarcaram em Maldonado.
(C) uma missão diplomática, chefiada pelo Almirante Tamandaré, que, no entanto, não obteve êxito no conflito.
(D) apenas tropas do Exército, que desembarcaram em Montevidéu e Sacramento.
(E) uma missão diplomática, chefiada pelo Almirante Grenfell que obteve êxito, encerrando conflito.
150) Quando o Exército brasileiro venceu as tropas em Montevidéu durante a guerra de Oribe e Rosas, coube a marinha Imperial
brasileira
(A) impedir o avanço de tropas paraguaias em apoio a Oribe no Uruguai.
(B) ocupar a região de Montevidéu, garantindo o sucesso do Exército.
(C) recolher as tropas do Exército e as transportar de volta ao Brasil.
(D) impedir que as tropas vencidas pudessem evacuar para a margem direita, o lado argentino, do rio da Prata.
(E) desembarcar tropas em auxílio ao Exército.

151) Tendo pacificado o Uruguai, a força brasileira e seus aliados platinos voltaram-se contra Rosas, que se mantinha como uma
ameaça à estabilidade da região. Nessa nova ação militar coube à Marinha a tarefa de transportar as tropas aliadas pelo Rio Paraná
até a localidade de Diamante, para ali desembarcá-las. Para cumprir esta missão, a Marinha Imperial tinha que passar pela
(A) região de transferência, entre os rios platinos, acima do Uruguai.
(B) passagem de Tonelero, uma fortificação guarnecida por 16 peças de artilharia e 2.800 homens.
(C) ponte de Rosário, onde o exército argentino esperava pelas forças navais brasileiras.
(D) Barranca Acevedo, onde mais tropas do Exército brasileiro aguardavam para embarcar.
(E) passagem de Humaitá, ponto alto deste conflito.
152) Como a força naval comandada pelo Chefe-de-Esquadra Grenfell conseguiu passar pela fortificação de Tonelero?
(A) A solução encontrada foi o emprego conjunto dos navios a vela e a vapor na operação ode transposição daquele obstáculo.
(B) A única forma de conseguir a passagem era contornando a região do rio Uruguai onde ficava a fortificação.
(C) Antes de iniciar a passagem, Grenfell bombardeou por três meses a fortificação, minando o moral de seus ocupantes.
(D) A passagem só foi possível com emprego de navios encouraçados e com o emprego de canhões de curto alcance.
(E) O sucesso foi obtido após a chegado dos primeiros navios a vapor tipo Monitor construídos no Brasil.

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153) Sobre as ações da Marinha Imperial brasileira na Guerra contra Oribe e Rosas, marque as afirmativas a seguir como Certas ou
Erradas e escolha a única opção correta.

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( ) Na Passagem de Tonelero, os navios a vela, mais artilhados (pois tinham artilharia postada por todo seu costado, substituída
nos navios a vapor pelas rodas laterais), foram rebocados pelos navios a vapor, mais rápidos e ágeis nas manobras.
( ) A fortificação de Tonelero foi vencida em 17 de dezembro de 1851, com as tropas desembarcando em Diamante com
sucesso. Naquela localidade, os navios a vapor auxiliaram também na transposição do rio pelas tropas oriundas das províncias
argentinas aliadas que tinham marchado até aquela posição.
( ) O Exército de Buenos Aires foi derrotado pelas tropas brasileiras e de seus aliados platinos, em fevereiro de 1852. A
Passagem de Tonelero representou a única operação ofensiva realizada pela Marinha Imperial naquele conflito.
(A) C, E, C
(B) E, C, E
(C) E, C, C
(D) C, C, C
(E) E, C, E
154) O emprego da Força Naval no transporte de tropas para a área do conflito e, notadamente depois de Tonelero, na
transposição das tropas aliadas da margem uruguaia para território argentino, no Rio da Prata e Rio Paraná, constituiu fator
essencial para o sucesso das ações militares desenvolvidas pelos aliados contra
(A) o Paraguai.
(B) as forças mercenárias inglesas operando para a Argentina.
(C) o Uruguai.
(D) o exército combinado platino.
(E) Rosas e Oribe.
155) Qual foi o primeiro Ato de Guerra do Paraguai contra o Brasil dando origem À Guerra do Paraguai?
(A) Por causa da livre navegação nos rios e os limites entre o Brasil e o norte do Paraguai, os Paraguaios invadiram o território
brasileiro de Mato Grosso.
(B) Porque os paraguaios mantinham a questão dos limites territoriais entre os países associada à da livre navegação, eles
declararam guerra atacando a Esquadra brasileira em Corrientes.
(C) Por causa de um litígio que existia em relação a um território situado à margem esquerda do Rio Paraguai, entre os Rios Apa
e Branco, os paraguaios invadiram o território do rio Grande do Sul.
(D) Devido às disputas territoriais entre o Brasil e o Paraguai, eles invadiram e tomaram a cidade de brasileira de Corrientes no
mato Grosso.
(E) Com a invasão do Uruguai por tropas brasileiras, na intervenção realizada em 1864, contra o governo do Presidente uruguaio
Manuel Aguirre, Solando Lopes determinou o apresamento do navio a vapor brasileiro Marques de Olinda.

156) A Argentina foi envolvida na Guerra contra o Paraguai em qual ocasião?


(A) Quando o Brasil enviou tropas para derrubar o presidente da Argentina, Manuel de Rosas.
(B) Quando foi negada pelos portenhos permissão para que o exército paraguaio atravessasse território argentino para atacar o
Rio Grande do Sul
(C) Durante a visita do Almirante Tamandaré à Assunção, capital do Paraguai, a Argentina atacou territórios na fronteira entre
os dois países.
(D) Quando o Brasil enviou tropas para derrubar o presidente do Paraguai, Solano Lopes.
(E) Quando o representante da Inglaterra em Buenos Aires, incitou a participação da Argentina no conflito.

157) Solano Lopes, presidente do Paraguai, superestimou o poderio econômico e militar do Paraguai e subestimou o potencial do
Poder Militar brasileiro e a disposição para a luta do Brasil. Por que ele teve essa atitude?
(A) Devido aos diversos acordos militares que havia feito com seus países vizinhos, inclusive o Brasil.
(B) Pelo apoio que o Paraguai tinha da França, sua principal aliada.
(C) Porque ele acreditava que teria o apoio dos blancos uruguaios e do [General] argentino Urquiza.
(D) Pela falta de apoio inglês ao Brasil, tendo em vista que as relações estavam cortadas devido à Questão Christie.
(E) Por causa dos acordos econômicos firmados com a Bolívia e o Uruguai.

158) Quando foi assinado o acordo da Tríplice Aliança contra o Paraguai?


(A) Antes do apresamento do “Marques de Olinda”.
(B) Após o Combate Naval de Riachuelo.
(C) em 1º de maio de 1865.
(D) Ao fim da Guerra contra o Paraguai.
(E) Antes da tomada paraguaia da cidade de Corrientes.

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159) Sobre os aspectos da aliança entre o Brasil e a Argentina durante a Guerra contra o Paraguai, está INCORRETO afirmar que:
(A) havia muitas desavenças recentes entre Brasil e Argentina, e ao Brasil não interessava subordinar sua Força Naval a um

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comandante argentino.
(B) o Império não queria criar uma situação em que um estrangeiro pudesse decidir o destino de seu Poder Naval.
(C) para não subordinar a marinha Imperial brasileira à Argentina, o Império do Brasil entregou seu comando aos ingleses.
(D) a Marinha Imperial sempre desempenhou um papel importante, de diferenciador, nos conflitos da região do Rio da Prata.
(E) a Argentina possuía, durante essa guerra, apenas uma pequena Marinha e o esforço naval foi quase totalmente da Marinha
do Brasil.

160) Sobre os navios brasileiros disponibilizados para a Guerra, está correto afirmar que:
(A) No início da Guerra, a marinha dispunha de 45 navios encouraçados para as diversas batalhas que se travariam.
(B) A propulsão a vapor era essencial para operar nos rios, e a Marinha Imperial brasileira tinha no início da Guerra 33 navios a
vapor.
(C) Todos os navios brasileiros tinham casco de aço.
(D) Não havia na Marinha brasileira navios com canhões raiados de carregamento pela culatra.
(E) Nenhum navio brasileiro utilizado durante a Guerra foi de construção nacional.

161) No início da Guerra contra o Paraguai, uma das deficiências apresentadas pelos navios brasileiros em relação ao “teatro de
operações”, ou seja, o local onde ocorreram os conflitos, era:
(A) os navios eram muito pequenos para operações fluviais.
(B) os navios de madeira eram muito leves para operar em rios, enquanto os navios encouraçados eram muito pesados.
(C) os navios brasileiros eram adequados para operar no mar, e não nas águas restritas e pouco profundas dos Rios Paraná e
Paraguai.
(D) os navios brasileiros não tinham canhões apropriados para as operações fluviais.
(E) havia falta constante de combustível para os navios a vapor brasileiros. Não havia onde obter petróleo naquela região.

162) Era uma época de frequentes inovações tecnológicas no hemisfério norte e a Guerra Civil Americana trouxera muitas
novidades para a guerra naval e, especificamente, para o combate nos rios. Sua influência, logo depois dessa primeira fase na
Guerra da Tríplice Aliança fez-se sentir, principalmente, com o aparecimento de que tipo de navios?
(A) De navios de madeira, dotados de canhões raiados.
(B) Os protegidos por couraça de ferro, projetados para a guerra fluvial, e a mina naval.
(C) De navios de aço, com propulsão à diesel.
(D) De navios submarinos, amplamente utilizados na guerra fluvial.
(E) Dos navios movidos a velas.

163) Como eram chamadas as embarcações desenvolvidas pelos paraguaios que tinham fundo chato, sem propulsão, com canhão
de seis polegadas de calibre, que era rebocado até o local de utilização, onde ficava fundeado?
(A) Fragata.
(B) Corveta.
(C) Chata.
(D) Brigue.
(E) Escuna.

164) O Paraguai enviou duas colunas de tropas invasoras, uma destinada ao Rio Grande do Sul e outra para o sul, em território
argentino, acompanhando o Rio Paraná. Para impedir a passagem dos paraguaios por essa via, qual ação abaixo foi tomada?
(A) O Almirante Joaquim Marques Lisboa, Visconde de Tamandaré, determinou o bloqueio do rio Paraná.
(B) O Almirante Francisco Manoel Barroso da Silva, Marques de Tamandaré, por conta própria, invadiu o território paraguaio.
(C) O Almirante Joaquim José Ignácio, Visconde de Tamandaré, criou a Divisão fluvial de Ladário.
(D) o Chefe-de-Divisão Francisco Manoel Barroso da Silva, Barão do Amazonas, efetuou o bloqueio do rio Uruguai.
(E) O Almirante Joaquim Marques Lisboa, Barão do Amazonas, realizou sozinho bloqueio do rio Paraná.

165) Qual foi a primeira ação militar realizada pelo Chefe-de-Divisão Francisco Manoel Barroso da Silva, ao assumir o comando da
Força Naval brasileira que subira o rio para efetivar o bloqueio do Paraguai?
(A) Foi um ataque à Cidade de Corrientes, então ocupada pelos paraguaios.
(B) Foi determinar a investida de Tamandaré contra os navios paraguaios sediados em Sacramento.
(C) Foi remover as tropas paraguaias que haviam invadido montevidéu, no Uruguai.
(D) Foi de terminar o avanço das tropas do General Caxias em direção à Corrientes.
(E) Foi combater os navios paraguaios que estavam no rio Uruguai.

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166) Ficou evidente que a presença da Força Naval brasileira deixava o flanco direito dos invasores, que se apoiava no Rio Paraná,
sempre muito vulnerável. Para os paraguaios, era necessário destruí-la e isto levou Solano López a planejar a ação que levaria à

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(A) Batalha de Passo de Rosário ou Ituzaingó.


(B) Passagem de Tonelero
(C) Tomada da Cisplatina.
(D) Batalha Naval do Riachuelo.
(E) Passagem de Humaitá.

167) Qual ação abaixo NÃO foi tomada por Solano Lopes, presidente do Paraguai, para romper com o bloqueio efetuado pelo
Brasil durante a Guerra da Tríplice Aliança?
(A) O plano consistia em surpreender os navios brasileiros fundeados em Riachuelo.
(B) Após a desejada vitória contra os navios brasileiros, rebocá-los para Humaitá.
(C) Enviar os navios ingleses, que estavam a serviço do Paraguai, na linda de frente contra os navios brasileiros.
(D) Os navios paraguaios estavam superlotados com tropas, para assumirem os navios brasileiros após a vitória.
(E) Assentar canhões nas barrancas da Ponta de Santa Catalina, que fica imediatamente antes da foz do Riachuelo.
168) Na noite de 10 para 11 de junho de 1865, a Força Naval brasileira comandada por Barroso, constituída pela Fragata Amazonas
e pelos Vapores Jequitinhonha, Belmonte, Beberibe, Parnaíba, Mearim, Araguari, Iguatemi e Ipiranga, estava fundeada ao sul da
Cidade de Corrientes, próximo à margem direita, em um trecho largo do rio. Ao amanhecer do dia 11, a Força Naval brasileira foi
atacada
(A) pela Força Naval paraguaia, comandada pessoalmente por Solano Lopes.
(B) pelo Exército paraguaio, que tinha a frente o General Vincente Barrios, cunhado de Solano Lopes.
(C) pela Força Naval paraguaia, comandada pelo Capitão-de-Fragata Pedro Inácio Mezza.
(D) pelo Exército argentino, comandado pelo General Bartolomeu Mitre.
(E) pelo Exército uruguaio, comandado pelo General Venâncio Flores.
169) Alertada da presença da Esquadra paraguaia em Riachuelo, a Força Naval brasileira se preparou para o iminente combate,
com as tripulações assumindo seus postos, despertando o fogo das fornalhas das caldeiras com carvão e largando as amarras. Até
pouco mais de meio dia, os paraguaios venciam os combates, até que,
(A) a mudança dos ventos atrapalhou as operações navais paraguaias, permitindo uma vantagem brasileira.
(B) com a chegada de reforços do Exército argentino em Corrientes, a Marinha paraguaia foi obrigada a recuar.
(C) havendo um desgaste de ambos os contendores sem resultados satisfatórios, foi assinado o armistício desta batalha.
(D) tirando vantagem do porte da Fragata Amazonas, Barroso usou seu navio para abalroar os paraguaios e vencer a batalha.
(E) a mudança dos ventos permitiu a Força Naval brasileira escapar da armadilha de Riachuelo.
170) Com a vitória em Riachuelo, qual expressão abaixo encontra-se INCORRETA?
(A) As demais batalhas navais da Guerra do Paraguai foram mais violentas do que a de Riachuelo.
(B) A Força Naval brasileira precisou iniciar, alguns dias após o 11 de junho, a descida do rio, que estava baixando.
(C) A cidade de Corrientes continuava ocupada pelo inimigo.
(D) Estava garantido o bloqueio que impediria que o Paraguai recebesse armamentos e, até mesmo, os navios encouraçados
encomendados no exterior.
(E) A Esquadra paraguaia foi praticamente aniquilada, e não teria mais participação relevante no conflito.

171) A Guerra do Paraguai criou diversos heróis para a historiografia brasileira. Figuras como o Marquês de Tamandaré (Almirante
Joaquim Marques Lisboa), o Visconde de Inhaúma (Almirante Joaquin José Ignácio) e o Barão do Amazonas (Almirante Francisco
Manoel Barroso da Silva), antigos e venerandos oficiais, surgiram em momentos ímpares neste grande conflito em que se envolveu
nossa Marinha. No entanto, entre estes heróis, surgiram também jovens brasileiros, no início de suas carreiras, estando entre eles:
(A) o Capitão-Tenente Felisberto de Aquino e o Cabo Jerônimo de Almeida, que estavam a bordo do vapor Jequitinhonha.
(B) os Tenentes Rufino Amaral e Antonio de Aquino, que comandaram a escuna Independência.
(C) o Guarda-Marinha Guilherme Greenhalgh e o Marinheiro Marcílio Dias, que lutaram até a morte.
(D) o Sargento Paulo Matias e o Cabo Joaquim Palhares, que estavam no combate de Lara Quilmes.
(E) o Segundo-Tenente João de Oliveira e o Alferes de Cavalaria Bento Parente, que levaram a bandeira do Brasil ao solo
paraguaio.

172) Tudo levava à ilusão de que a Tríplice Aliança venceria a guerra em pouco tempo, mas tal não ocorreu. O que parecia fácil
estagnou. O Paraguai era um país mobilizado para a guerra que, aliás, foi ele que iniciou, achando que tinha vantagens. Humaitá
ainda era uma fortaleza inexpugnável enquanto não estivessem disponíveis quais novos meios navais que estavam em obtenção
pelo Brasil?
(A) Os navios encouraçados.
(B) As Fragatas a vapor.
(C) As corvetas a velas.
(D) As corvetas a vapor.
(E) As naus artilhadas.
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173) Os navios especiais começaram a chegar à frente de combate na Guerra da Tríplice Aliança em 1865. O navio Brasil,
encomendou na França após a Questão Christie, foi o primeiro navio deste tipo que o Império obteve, e chegou a Corrientes em

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dezembro de 1865. O que foi a Questão Christie?


(A) Foi o termo utilizado para uma guerra entre Brasil e Inglaterra antes da Guerra do Paraguai.
(B) Foi um acordo feito com a Inglaterra para que o Brasil passasse a fazer encomendas de navios na França.
(C) Nome da disputa entre a Inglaterra e a França por causa de um território europeu chamado Christie
(D) Um incidente com a Inglaterra, ocorrido em 1863, que levou a compra de nosso primeiro navio encouraçado.
(E) Foi um tratado com a França para a compra de navios a vapor.

174) No Arsenal de Marinha da Corte, no Rio de Janeiro, iniciara-se a construção de navios encouraçados, especificados para lutar
naquele teatro de operações fluviais. O projeto e a construção estavam a cargo de brasileiros, como os engenheiros Napoleão
Level e Carlos Braconnot. Que navios eram estes?
(A) Corvetas, desenvolvidas na França, durante os primeiros eventos das Guerras napoleônicas.
(B) Monitores, que obedeciam a características de projeto inovadoras, desenvolvidas poucos anos antes na Guerra Civil
Americana.
(C) Fragatas, de origem inglesa, serviram como os principais navios brasileiros na Guerra do Paraguai
(D) Corvetas, desenvolvidas na França, após as Guerras napoleônicas.
(E) Urcas, de origem holandesa, que eram os melhores navios a serem empregados em águas restritas.

175) Em março de 1866, já estavam disponíveis nove navios encouraçados, inclusive três construídos no Brasil: Tamandaré, Barroso
e Rio de Janeiro. A reação paraguaia ceifou vidas preciosas, como a do Tenente Mariz e Barros, comandante do Tamandaré, mas
entre estes três navios encouraçados brasileiros, o mais atingido foi
(A) o encouraçado Rio de Janeiro, que foi atingido por duas minas flutuantes e afundou com perda de vidas humanas.
(B) o encouraçado Tamandaré, que sendo o mais poderoso, foi a maior perda financeira brasileira na guerra.
(C) o encouraçado Barroso, afundado ainda durante a Batalha de Riachuelo.
(D) o encouraçado Rio de Janeiro, navio poderoso, tipo Dreadnought inglês, orgulho das marinhas de então.
(E) o encouraçado Tamandaré, pois levava o nome de nosso patrono naval.

176) No ataque a Curupaiti, o Presidente argentino, General Bartolomeu Mitre, comandante das Forças da Tríplice Aliança, assumiu
pessoalmente o comando da operação. Apesar do intenso bombardeio naval, o ataque aliado, ocorrido em 22 de setembro, levou
à maior derrota da Tríplice Aliança nessa guerra. Essa derrota provocou:
(A) a mudança de estratégia na Guerra, onde os aliados passaram a operações marítimas contra o Paraguai.
(B) o fim das hostilidades entre a Argentina e o Paraguai. a partir de então, a Argentina não participou mais das operações
militares.
(C) o avanço das tropas paraguaias sobre solo brasileiro, invadindo o Sul de mato Grosso naquele ano.
(D) uma crise entre Mitre e Tamandaré, levando ao afastamento de Tamandaré e Barroso da Guerra.
(E) o recuo das tropas brasileiras até Uruguaiana, território do Uruguai.

177) O comando da Força Naval coube ao Chefe-de-Esquadra Joaquim José Ignácio, futuro Visconde de Inhaúma, que assumiu seu
cargo, substituindo Tamandaré, em 22 de dezembro de 1866. Ele estava subordinado a Caxias, mas não a Mitre. sob as ordens de
Inhaúma, a Marinha Imperial fez a passagem de
(A) Passagem de Humaitá, em junho de 1865.
(B) Passagem de Tonelero, em janeiro de 1866.
(C) Passagem de Paissandu, em março de 1866.
(D) Passagem de Tebiquari, em janeiro de 1869.
(E) Passagem de Curupaiti, em agosto de 1867.

178) A Força Naval de Inhaúma intensificou o bombardeio e a Divisão Avançada, comandada pelo Capitão-de-Mar-e-Guerra Delfim
Carlos de Carvalho, depois Almirante e Barão da Passagem, avançou rio acima. Essa divisão era formada por seis navios: os
encouraçados Barroso, Tamandaré e Bahia e
(A) as fragatas Independência, Imperatriz e Ipiranga.
(B) os monitores Rio Grande, Pará e Alagoas.
(C) as corvetas Mandrágora, Marataízes e Meaípe.
(D) as tibúrias Maria da Glória, Maria da Penha e Maria Luísa.
(E) Os pataxos Solimões e Rio Negro, e o barinel Arco Íris.

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179) Na madrugada de 3 de março de 1868, López se retirou de Humaitá com cerca de 12 mil homens. Os aliados fecharam o
cerco. Para isso, os aliados criaram uma flotilha de escaleres, lanchas e canoas para bloquear a passagem dos fugitivos pela Lagoa

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Verá. Os combates que ali ocorreram, corpo-a-corpo, entre as tripulações de embarcações, constituíram um dos conjuntos de
episódios mais dramáticos da guerra. Participaram deles, com grande bravura, jovens oficiais brasileiros, como os Tenentes
Saldanha da Gama e Júlio de Noronha, este, no início do século XX, foi responsável
(A) pela Revolta da Armada, que tornou a Marinha brasileira inoperante.
(B) pela aquisição dos mais formidáveis navios da História da Marinha do Brasil.
(C) pela administração mais longa do Comando da marinha, tendo ficado 12 anos como ministro da Marinha.
(D) por comanda a mais importante divisão naval brasileira na Primeira Guerra mundial.
(E) pelo Programa Naval de 1904, que iniciou a reestruturação da Marinha do Brasil.

180) Superado o obstáculo de Humaitá, Caxias pôde avançar para o norte. Era necessário que a Força Naval acompanhasse o
movimento das forças terrestres aliadas e, no dia 16 de agosto de 1868, Inhaúma começou a subir o Rio Paraguai. A partir de
então, os navios participaram das operações prestando o apoio determinado por Caxias até
(A) a Marinha caçar e executar Solano Lopes.
(B) a Força Naval fundear em frente à cidade de Assunção, capital do Paraguai, em janeiro de 1869.
(C) as Batalhas Navais de Monte Santiago e Curzola.
(D) a derrota do Paraguai e aniquilação da população paraguaia.
(E) que uma Força Naval subiu o Rio Paraguai até território brasileiro, em Mato Grosso, par confrontar o inimigo mais uma vez
em território brasileiro.

181) Os primeiros anos da República foram marcados pela progressiva desmobilização da Esquadra brasileira. As revoltas que
assolaram a Nação e o desgaste econômico conhecido como Encilhamento provocaram o gradativo desmantelamento das
unidades da Força Naval.
De acordo com o livro Introdução à História Marítima Brasileira (SDM, 2006), qual fator abaixo NÃO foi relacionado aos problemas
da “desmobilização” da Marinha do Brasil no fim do século XIX?
(A) O enorme esforço financeiro do Império do Brasil durante os anos em que se envolveu em guerras externas, muito
especialmente na Guerra da Tríplice Aliança.
(B) A perda de poder político da Marinha do Brasil devido à Proclamação da República.
(C) O Brasil não ter podido acompanhar a verdadeira revolução tecnológica que ocorreu no setor marítimo, na segunda metade
do século XIX.
(D) O fim da escravidão no Brasil, em 1888, tirando mão-de-obra da construção naval brasileira, principalmente na Ribeira das
Naus em Salvador – BA.
(E) Falta de recursos financeiros para a manutenção de uma Esquadra adequada às necessidades de defesa do Brasil.

182) A Revolução Industrial, que teve início na Inglaterra a partir do final do século XVIII, só chegou quando aos navios de guerra?
(A) Na segunda metade do século XIX, mas a partir de então ocorreram em profundidade.
(B) Nos primeiros anos do século XVIII, e se processaram lentamente.
(C) Apenas no começo do século XX, com o lançamento de Dreadnought.
(D) Já no final do século XVIII, após as Guerras Napoleônicas.
(E) Nos primeiros anos do século XIX, e se processaram lentamente.

183) A dualidade Inglaterra x Alemanha na disputa industrial e bélica se intensificou a partir da década de 1880 por dois fatores:
primeiro a criação da Jeune École pelo Almirante Théophile Aube na França, que diminuiu o Poder Naval daquele país frente à
conjuntura internacional, e pela
(A) ajuda internacional que a Inglaterra solicitou para poder desenvolver navios mais poderosos do que os navios alemães.
(B) popularização do uso do aço na construção naval, o que exigia muito mais desenvolvimento industrial, alcançado
principalmente por ingleses e alemães.
(C) criação de um órgão internacional chamado Liga das Nações, que incentivou a corrida armamentista entre ingleses e alemães.
(D) interferência japonesa no desenvolvimento industrial de nações parceiras da Inglaterra, como os EUA, levando a outros países
como Brasil a apoiar a indústria inglesa fazendo aquisições de navios em seus estaleiros.
(E) união de Alemanha, Itália e Japão na chamada Tríplice Aliança, que levou as nações à Primeira Guerra Mundial.

184) A indústria naval brasileira – importante desde o período colonial, com a Ribeira das Naus, em Salvador - BA, e, já no período
imperial, com o Arsenal da Corte (hoje Arsenal de Marinha), no Rio de Janeiro - RJ, ambos capacitados para a construção até
mesmo de naus, os mais poderosos navios de guerra da época, não pôde acompanhar as mudanças tecnológicas que se sucederam,
e entrou em Acelerada decadência na segunda metade do século XIX, EXCETO:
(A) durante as Guerras de Independência do Brasil, quando reparamos os navios abandonados na Baía da Guanabara.
(B) para a intervenção brasileira feita na Argentina durante a Guerra de Independência daquele país.
(C) na Segunda Fase da Guerra contra Oribe e Rosas, que teve como desfecho a criação do Uruguai.
(D) na fase da Regência do Segundo Império, durante a tentativa de Independência da Bahia na Revolta Sabinada.
(E) durante a Guerra do Paraguai, quando foram construídos importantes navios encouraçados.
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185) Em 15 de novembro de 1902, o Almirante Júlio de Noronha assumiu a pasta da Marinha, encontrando uma Força Naval
composta de navios reformados, sendo, na sua maioria, modelos obsoletos frente às classes mais modernas que estavam em

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processo de construção pelas potências industriais da época. Por essa razão, foi criado(a)
(A) o “Programa Naval Júlio de Noronha”, de 1906, com a construção no Brasil de novos navios de guerra.
(B) o “Programa Naval Brasileiro”, uma tentativa do Almirante Júlio de Noronha de modernizar o material bélico naval brasileiro.
(C) o “Programa Naval Júlio de Noronha”, de 1904, para reestruturar a Marinha do Brasil.
(D) a Esquadra de 1910”, uma combinação de navios encomendados no exterior e a construção de navios modernos, tipo
Dreadnought, no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
(E) o “Programa Combinado Brasileiro”, unindo os programas navais do Almirante Júlio de Noronha com o do Almirante
Alexandrino de Alencar.

186) Para reerguer a Marinha do Brasil, desmobilizada durante a última década do século XIX, no começo do século XX foram
necessários programas navais. A fim de dinamizar os programas e obter verbas do governo, essenciais para a reconstrução de
nossa Esquadra, importante foi a participação de políticos que articularam os projetos. Entre estes políticos, podemos destacar
(A) o Senador Álvaro Almeida.
(B) o Deputado Laurindo Pitta.
(C) o Presidente Venceslau Braz.
(D) o Ministro das Relações Exteriores Itamaraty.
(E) o Governador do Rio de Janeiro, Barata Ribeiro.

187) O Programa Naval de autoria do Almirante Júlio de Noronha, apresentava a vantagem de ser um plano de conjunto que
formaria um tripé de sustentação da Marinha brasileira, ou seja, incluía juntamente com os navios
(A) a criação de um moderno arsenal e um porto militar.
(B) a compra de submarinos e aviões.
(C) a aquisição de dois navios poderosos, tipo Dreadnought ingleses.
(D) a criação do Corpo de Fuzileiros Navais e formação da Aeronáutica Naval.
(E) a compra de tanques terrestres e aviões de combate.

188) O Programa Júlio de Noronha incluía os modelos de navios que, no fim do século XIX, equipavam as melhores Esquadras do
mundo, logo a seguir empregados nas Batalhas de Porto Arthur e Tsushima (1904-5), travadas durante a Guerra Russo-Japonesa.
O estudo estratégico das experiências proporcionadas por essas batalhas e o lançamento do Encouraçado Dreadnought pela
Marinha britânica (1906), que aparecia como o navio mais poderoso do mundo, inspiraram debates em torno do Programa de
1904. O Deputado José Carlos de Carvalho e o Almirante Alexandrino Faria de Alencar, então senador, foram os grandes
responsáveis por qual fato abaixo descrito?
(A) Da extinção do Programa de 1904.
(B) Da inclusão de torpedeiras no Programa de 1906.
(C) Da remodelação do Programa Júlio de Noronha.
(D) Da adoção dos parâmetros da Jovem Escola Francesa.
(E) Da mudança do Programa Naval dos EUA para a Inglaterra.

189) Em 15 de novembro de 1906, assumiu a Presidência da República o Conselheiro Afonso Pena e, com ele, o seu novo ministério,
sendo a pasta da Marinha ocupada pelo Almirante Alexandrino Faria de Alencar que alterou o Programa Naval brasileiro, sendo a
alteração mais marcante trazida pelo novo programa
(A) a adição de três novos encouraçados do tipo Dreadnought ingleses.
(B) a criação de um novo arsenal na Ilha Grande – RJ.
(C) a transferência do Batalhão Naval, atual Corpo de Fuzileiros Navais, da Bahia para o Rio de Janeiro.
(D) a aquisição nos EUA de aviões tipo Curtis e a contratação de pilotos da FAB para a Marinha.
(E) a construção de bases secundárias em Belém - PA e em Natal - RN, e um porto militar de Grande porte em São Francisco do
Sul - SC.

190) Como consequência direta do “Programa Alexandrino de Alencar”, podemos citar


(A) a compra de poderosos submarinos ingleses, que foram batizados de F1, F3 e F5.
(B) a compra de aviões e porta-aviões de origem americana.
(C) a criação de uma poderosa força de superfície, composta principalmente por fragatas ligeiras.
(D) a modernização das instalações da Ilha das Cobras – RJ e a montagem da Esquadra de 1910.
(E) a criação de duas esquadras para o Brasil. Uma de pequeno porte, tendo torpedeiras e fragatas, sediada em Salvador Bahia,
e outra de grande porte, com navios Dreadnought sediada no Rio de Janeiro.

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191) A Esquadra de 1910, assim chamada por haver chegado ao Brasil nesse ano a maior parte de seus componentes, incluindo
dois navios tipo Dreadnoughts, representou o que para a Marinha do Brasil?

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(A) Um verdadeiro revigoramento militar e tecnológico da Marinha brasileira.


(B) A possibilidade de o Brasil iniciar uma expansão militar na América do Sul.
(C) O fim do período mais promissor do aparato bélico naval brasileiro.
(D) A subordinação completa e definitiva da Marinha do Brasil à Marinha inglesa.
(E) A concretização de um aparato bélico que não foi mais contestado internacionalmente.

192) A importância de o Brasil possuir uma força naval comparável com as melhores esquadras do mundo em 1910, permitíamos
possuir uma frota de alto-mar ofensiva, podendo levar a outros rincões o Pavilhão Nacional e, principalmente,
(A) iniciar uma série de guerras contra as forças que compunham a Tríplice Entente em 1914.
(B) criar uma aliança entre Brasil e os países que formavam o Eixo militar, notadamente Itália, Alemanha e Japão.
(C) realizar as principais ações de guerra na Primeira e na Segunda Guerra Mundial.
(D) apoiar a ação diplomática do governo brasileiro em qualquer local que se fizesse necessário.
(E) iniciar uma série de guerras contra as forças que compunham a Tríplice Aliança em 1910.

193) A incorporação de navios como os Encouraçados Minas Gerais e São Paulo, pertencentes à classe dos dreadnoughts mais
poderosos do mundo, encheu de orgulho e confiança os brasileiros. Além dessas embarcações, posteriormente ao ano de 1910,
chegaram outros navios que complementaram os efetivos da marinha do Brasil, estando entre eles
(A) porta-aviões e caças submarinos.
(B) cruzadores e fragatas.
(C) submarinos e outros navios auxiliares.
(D) contratorpedeiros e porta-helicópteros.
(E) navios de desembarque de tropas e carros de combate e navio-oficina.

194) O terceiro encouraçado previsto pelo Programa Alexandrino de Alencar era o Rio de Janeiro, lançado ao mar em 1913. A
demora em sua construção se deveu à necessidade de se introduzir novas modificações que o tornassem ainda mais poderoso. O
que aconteceu com este navio?
(A) Ele foi destruído pela Inglaterra, ainda no arsenal de sua construção, para não ser capturado pela Marinha alemã durante a
Primeira Guerra Mundial.
(B) Foi vendido pelo Brasil à Marinha argentina, em 1914, antes do começo da Primeira Guerra Mundial.
(C) Ficando a serviço da Marinha do Brasil até a Segunda Guerra Mundial, esse navio participou da Defesa Ativa dos portos
brasileiros.
(D) A Inglaterra recuperou para sua Marinha o projeto, desenvolvendo outros navios para o Brasil em compensação militar.
(E) Este navio não chegou a ser incorporado à Armada brasileira. Foi adquirido pela Marinha turca e depois pela Marinha inglesa,
tendo participado da Batalha da Jutlândia.

195) com o início da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o Ministro da Marinha, Alexandrino de Alencar, determinou que as
principais unidades operativas de superfície fossem reorganizadas em três divisões, a fim de patrulhar as águas costeiras dentro
de cada área de responsabilidade, sendo criadas as Divisões Navais
(A) do Norte (Manaus), do Leste (Recife) e do Sul (Rio Grande).
(B) do Oeste (Campo Grande), do Leste (Salvador), do Norte (Manaus) e do Sul (Montevidéu).
(C) do Norte (Belém), do Leste (Salvador) e do Sul (Florianópolis).
(D) do Sul (São Francisco do Sul), do Centro (Rio de Janeiro) e do Norte (Belém).
(E) do Norte (Belém), do Sul (Buenos Aires), do Oeste (Cuiabá) e do Leste (Rio de Janeiro).

196) Eclodido o conflito na Europa em 1914, que veio a ser conhecido por Primeira Grande Guerra, como o Brasil reagiu ao começo
desse conflito que envolvia seus principais parceiros econômicos?
(A) Permaneceu neutro nos primeiros três anos de guerra.
(B) Cortou as comunicações marítimas com os países formadores da Tríplice Entente.
(C) Intensificou a balança comercial com a Inglaterra e a França, por perder os mercados da Itália e Alemanha.
(D) Interrompeu as trocas comerciais com a Inglaterra e a Alemanha, pivôs da crise internacional.
(E) Aumentou as trocas comerciais com os EUA e com o Mercosul, este a partir da Argentina.

197) O bloqueio submarino sem restrições aos países Aliados, firmado pelo governo alemão em 31 de janeiro de 1917, trouxe não
só mal-estar a todos os países neutros, como também preocupação ao Governo brasileiro, que dependia fundamentalmente do
mar para escoar a sua produção e importar produtos que necessitava. O Brasil rompeu sua neutralidade
(A) devido à perda do Transporte Marquês de Olinda, ainda em janeiro daquele ano.
(B) devido ao afundamento do NM Paraná, ao largo da costa francesa, em abril de 1917.
(C) após o torpedeamento do NM Macau, realizado pelo submarino alemão U-507.
(D) quando o Transporte Cabedelo foi afundado na costa dos EUA.
(E) devido à caça aos nossos navios mercantes, por submarinos alemães, na costa do Brasil.
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198) Em 26 de outubro de 1917 o Brasil reconheceu e proclamou o estado de guerra com o Império alemão. A participação da
Marinha brasileira na Primeira Grande Guerra formalizou-se com o envio para o teatro de operação da

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(A) Divisão Naval em Operação de Guerra (DNOG), sob comando do Almirante Alexandrino de Alencar.
(B) Terceira Divisão Naval Brasileira (3ª DN), sob o comando do Almirante Manoel Barroso da Silva.
(C) Divisão Naval em Operação de Guerra (DNOG), sob o comando do Almirante Pedro Max Fernando de Frontin.
(D) Força Naval brasileira, composta de três divisões navais, sob comando do Almirante Laurindo Pitta.
(E) Primeira Divisão Naval em Operação de Guerra (1ª DN), sob comando do Almirante Júlio de Noronha.

199) Qual foi a missão da Marinha do Brasil durante a Primeira Grande Guerra?
(A) Proteger os comboios navais conjuntos de ingleses e franceses no mar Mediterrâneo.
(B) Patrulhamento da área entre Dakar – São Vicente – Gibraltar, na costa da África e sob orientações do almirantado inglês.
(C) Identificar as posições das bases submarinas alemães na costa da África, entre Dakar e Gibraltar.
(D) Escoltar os comboios de navios mercantes que trafegavam entre a costa da África e a costa do Brasil.
(E) Explorar aas rotas de navegação dos navios mercantes inimigos, entre as localidades de Dakar, na costa da África, até
Gibraltar, na costa do Mediterrâneo, sob orientação do almirantado americano.

200) A tripulação da DNOG foi gravemente atingida durante a Primeira Guerra Mundial, mas mesmo com muitas baixas sofridas,
cumpriu a missão a ela determinada. Qual foi o maior motivo de baixas à Marinha do Brasil durante aquele conflito?
(A) As ações submarinas alemãs.
(B) A falta de alimentos frescos, provocando Escorbuto nas tripulações.
(C) Os diversos combates entre os navios brasileiros e os submarinos alemães.
(D) A “gripe espanhola” de 1918.
(E) Os acidentes provocados pelas condições de tempo no mar.

201) Outra participação significativa da Marinha do Brasil na Primeira Guerra Mundial foi a designação de
(A) marinheiros brasileiros para servirem como instrutores nos navios ingleses durante as operações de guerra.
(B) 12 oficiais aviadores para servirem junto à Royal Air Force (RAF), que foram empregados no patrulhamento do Canal da
Mancha.
(C) engenheiros do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro para a construção de navios em estaleiros ingleses sediados na África.
(D) oficiais da Marinha do Brasil para comandar navios ingleses de pequeno porte no Canal da Mancha.
(E) praças e oficiais brasileiros para apoiarem a Marinha francesa, tanto nas operações de guerra quanto na construção naval
em estaleiros como de la Havre.

202) Na Segunda Guerra Mundial, também nos mantivemos neutros a princípio. Com o Tratado do Rio de Janeiro, vinculamos os
interesses comuns que tínhamos com os Estados Unidos. Neste Tratado, nos comprometíamos a formar ao lado de qualquer nação
americana que fosse atacada, e passamos a apoiar abertamente os EUA quando
(A) o Brasil teve seu primeiro navio afundado pelo Japão em 1941.
(B) a ONU determinou as sanções contra a Alemanha por invadir a Rússia em 1940.
(C) ocorreu o ataque japonês a Pearl Harbour, em 7 de dezembro de 1941.
(D) a França foi derrubada pela Alemanha em 1940.
(E) os EUA tiveram seu primeiro navio afundado pelo Japão em 1939.

203) Devido ao apoio aberto do Brasil aos EUA, a partir de 1942, como represália, nossa Marinha Mercante começou a ser agredida
pelos submarinos alemães. Qual afirmativa abaixo está correta sobre as ações alemãs contra o Brasil na Segunda Guerra Mundial?
(A) A Alemanha afundou nosso Navio Mercante Paraná, junto a costa francesa, dando início às hostilidades contra o Brasil.
(B) A Alemanha afundou nosso Navio Mercante Taubaté, no mar Mediterrâneo, em 1942.
(C) O afundamento do Navio Auxiliar Vital de Oliveira, a dez milhas do Rio de Janeiro, iniciou as hostilidades da Alemanha contra
o Brasil.
(D) A pior perda da Brasil na Segunda Grande Guerra foi o afundamento do Cruzador Bahia, quando este fazia patrulha no oceano
Atlântico e foi torpedeado por submarino italiano.
(E) A primeira perda brasileira foi o Navio Mercante Cabedelo, em fevereiro de 1942.

204) O ataque fulminante do U-507, que em cinco dias, levou a pique seis embarcações nacionais dedicadas à linha de cabotagem
nas costas de Sergipe, com 607 vítimas, inclusive soldados do Exército, levou o Brasil a declarar
(A) Guerra, apenas contra a Alemanha, tendo em vista ter sido um submarino alemão o responsável pelo ataque.
(B) Beligerância, contra as nações formadoras da Tríplice Aliança - Alemanha, Áustria-Hungria e Turcos-Otomanos.
(C) Neutralidade, a fim de evitar novos ataques à nossa Marinha Mercante.
(D) Guerra às potências do Eixo – Alemanha, Itália e Japão.
(E) Beligerância contra as nações formadoras do Pacto de Aço – Alemanha e Itália.

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205) Após a entrado do Brasil na Segunda Grande Guerra, imediatamente a Marinha brasileira mobilizou-se, criando a
(A) Divisão Naval em Operações da Segunda Guerra (DNOSG), sob orientações do Ministério da Defesa Exterior do governo de

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Getúlio Vargas.
(B) Força Naval do Nordeste, comandada pelo Almirante Alfredo Soares Dutra, subordinada operativamente à Quarta Esquadra
norte americana.
(C) Divisão Naval em Operações da Segunda Guerra (DNOSG), sob as ordens do Almirante Henrique Aristides Guilhem, Ministro
da Marinha.
(D) Força Naval brasileira, composta de seis divisões navais (Norte, Nordeste, Sudeste, Leste, Sul e Oeste).
(E) Força Naval do Nordeste, subordinada ao almirantado inglês.

206) Analisando o período denominado de “Entre Guerras”, sou seja, o período que vai do fim da Primeira Guerra Mundial, em
1918, até o início da Segunda Guerra Mundial, em 1939, vemos que esse período se caracterizou pelo(a)
(A) abandono a que foi submetida a Marinha de Guerra e toda a atividade nacional relacionada com o mar.
(B) crescimento das atividades marítimas no Brasil, superando as cabotagens feitas pela
Argentina e os transportes realizados pela Inglaterra.
(C) desenvolvimento dos estaleiros e arsenais nacionais. Algumas áreas como o Rio Grande do Sul e a Bahia tornaram-se polos
de produção naval.
(D) ressurgimento do poder naval brasileiro, que havia caído em inexpressiva qualidade por causa da Revolta da Armada de 1993.
(E) troca das unidades navais remanescentes da Esquadra Antiga (anterior à Esquadra de 1910), por unidades modernas, como
os submarinos nucleares comprados na Itália.

207) Segundo o Livro Introdução à História Marítima Brasileira (SDM, 2006), iniciativas modestas, ocorridas ainda durante a
Primeira Grande Guerra, como a criação da Escola Naval de Guerra (depois Escola de Guerra Naval), da Flotilha dos Submarinos e
da Escola de Aviação Naval, indicaram qual necessidade à Marinha do Brasil?
(A) Compra de novos navios na Inglaterra, do tipo mais moderno, como os porta-aviões.
(B) Aquisição nos EUA de equipamentos para a guerra aeronaval.
(C) Avançar na melhoria das condições de prontidão da nossa Força Naval.
(D) Desenvolver no Brasil uma mentalidade contrária às ações navais.
(E) Mudar a estratégia naval brasileira dos navios de superfície para as aeronaves.

208) A Revolução de 1930 representou para a Marinha um divisor de águas entre duas épocas distintas. Em relatório do Ministro
da Marinha no ano de 1932, em que foi feita uma análise da situação da Marinha, reconheceu a falta de pronto emprego naval.
Foi tentado reequipar a Marinha do Brasil com a indústria nacional, o que gerou uma
(A) nova Esquadra, chamada de Esquadra de 1930.
(B) poderosa Esquadra, tendo em vista a grande capacidade naval brasileira.
(C) Marinha descomposta e heterogênea, habilitada apenas para as operações terrestres.
(D) Força Naval modesta, dentro das possibilidades financeiras e técnicas do País.
(E) Marinha de Guerra denominada de Esquadra Revolucionária.

209) Em 1935, foi iniciada uma grande reforma no Encouraçado Minas Gerais e em 1940, obedecendo ao novo programa naval
então aprovado, decidiu-se pela construção no Brasil de uma série de navios mineiros varredores, no entanto, pode-se perceber,
claramente, a vulnerabilidade de nosso Poder Naval em qual área?
(A) Na constituição de navios tipo cruzadores.
(B) Na organização administrativa do Ministério da Marinha.
(C) Para o enfrentamento da guerra A/S (antissubmarino).
(D) Nos meios terrestres de pronto emprego.
(E) Para a Guerra Aeronaval.

210) No início da década de 1940 o nosso Poder Naval possuía limitações operacionais importantes. No início da Segunda Guerra
Mundial na Europa, em 1939, qual era a situação do Brasil?
(A) Havíamos reformado todo aparato militar naval e tínhamos fortes alianças com os países do Oriente Médio.
(B) O Brasil contava com praticamente os mesmos navios da Primeira Guerra Mundial e da mesma forma, inicialmente, nos
declaramos neutros no conflito.
(C) Estávamos formando alianças com os países sul-americanos e africanos e o programa naval brasileiro estava bem adiantado.
(D) Apesar da Marinha do Brasil ter como núcleo da Esquadra os Dreadnoughts da Primeira Guerra, os novos navios em
construção no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro projetavam nosso poder no exterior.
(E) Além de alianças militares ocidentais, o Brasil estava construindo alianças orientais, com países como a Índia e a China.

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211) Em 1940, as grandes preocupações do nosso Estado-Maior da Armada em caso de uma guerra eram a defesa de nossa enorme
e desprotegida costa marítima e, fundamentalmente, a proteção das linhas de comunicação, vitais para a conservação de nossas

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artérias comerciais com o exterior e para a manutenção das linhas de cabotagem. Devemos observar que no ano de 1940 esse tipo
de transporte era fundamental, pois
(A) não existia uma única comunicação terrestre entre algumas capitais brasileiras.
(B) nossos navios eram capazes de navegar apenas em ambiente fluvial.
(C) os principais produtos comercializados no país eram café e açúcar, e que somente podem ser transportados por via marítima
devido ao peso.
(D) a Marinha do Brasil era a única força militar com capacidade operacional.
(E) nossos navios eram capazes de navegar apenas em ambiente marítimo.

212) Derrotada na Primeira Guerra Mundial, a Alemanha foi obrigada a perdas muito graves para seu povo, atingindo duramente
sua economia, e ficou limitada na capacidade operacional militar. Tais fatos foram a ela obrigados pelo
(A) Tratado de Viena, criado a partir da união entre a Inglaterra, a França e a Rússia.
(B) Tratado de Fontainebleau, colocado em prática pela França após a Primeira Guerra Mundial.
(C) Tratado da Tríplice Aliança, fechado entre a Alemanha, a Áustria e Itália.
(D) Tratado dos Impérios, forçado pela Áustria contra os Balcãs.
(E) Tratado de Versalhes, assinado ao fim da Primeira Guerra Mundial.

213) Na Alemanha, a partir de 1930, começou um movimento nacionalista de contestação à ordem internacional imposta a eles.
Se juntando à Alemanha, encontramos a Itália e o Japão, todos havidos por quais razões?
(A) Motivados exclusivamente por razões religiosas do Nazismo.
(B) Por uma política expansionista voltada a obtenção de mercados coloniais e consumidores.
(C) Apenas para obtenção de áreas destinadas ao seu controle militar.
(D) Exclusivamente para construírem colônias destinas a adotar seus modos de organização social.
(E) Para obterem mercados consumidores de suas matérias primas básicas.

214) Em 1936, Itália, Alemanha e Japão assinaram um acordo para combater o comunismo internacional (Pacto Anti-Comintern),
formalizando qual aliança entre Roma-Berlim-Tóquio?
(A) A Tríplice Aliança.
(B) O Impérios Centrais.
(C) A Tríplice Entente.
(D) O Eixo.
(E) A Aliança dos Impérios.

215) Em agosto de 1939, a Alemanha e a União Soviética firmaram entre si um Pacto de Não Agressão. O que estabelecia,
secretamente, esse Pacto?
(A) A agressão a china, a partir do ano seguinte.
(B) Ações de corso com uso de submarinos contra a navegação ocidental.
(C) A partilha do território polonês entre as duas nações.
(D) O início das hostilidades contra a Inglaterra, previstas para 1940.
(E) A fase irrestrita da Guerra.

216) A partir do Pacto de não agressão entre a Rússia e a Alemanha, qual foi a atitude de Hitler?
(A) Iniciou a formação da aliança com a Itália e o Japão.
(B) Realizou a primeira agressão à Inglaterra, afundando o HMS Pathfinder.
(C) Agiu contra os aliados da França e Inglaterra, afundando navios brasileiros e norte-americanos.
(D) Invadiu a Polônia, dando início à Segunda Guerra Mundial.
(E) Invadiu imediatamente a França, dando início a formação da Tríplice Aliança.

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217) A Marinha Mercante brasileira no início da Segunda Grande Guerra, mesmo pequena e composta de navios antiquados, se
comparada com as grandes potências de então, exercia papel fundamental na economia nacional. Marque abaixo as afirmativas

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como certas e erradas e escolha a única combinação possível:


( ) No decorrer da guerra, foram perdidos por ação dos submarinos japoneses no oceano Atlântico 33 navios mercantes
brasileiros.
( ) Os primeiros ataques à nossa Marinha Mercante ocorreram quando o Brasil ainda se mantinha neutro no conflito europeu.
( ) Em 22 de março de 1941, no Mar Mediterrâneo, o Navio Mercante (NM) Taubaté foi metralhado e afundado pela Força
Aérea alemã, sendo a primeira perda brasileira na Guerra.
( ) Com a entrada dos Estados Unidos da América naquele conflito, os submarinos alemães passaram a operar no Atlântico
ocidental, ameaçando os navios de bandeiras neutras.
( ) A primeira perda brasileira foi o NM Cabedelo, que deixou o porto de Filadélfia, nos Estados Unidos, com carga de carvão,
em 14 de fevereiro de 1942.
(A) E, C, C, E, C
(B) E, C, E, C, C
(C) C, E, E, E, E
(D) E, E, C, C, C
(E) C, C, E, C, E

218) A entrada direta do Brasil na Segunda Guerra Mundial foi motivada pelos afundamentos dos navios mercantes brasileiros.
Relembrando os dois grandes conflitos anteriores em que o Brasil se viu envolvido, as perdas dos navios Marquês de Olinda e
Paraná foram as responsáveis pela entrada do Brasil nas Guerras contra o Paraguai e contra a Tríplice Aliança respectivamente.
Qual navio está relacionado à entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial?
(A) O Navio Mercante brasileiro Cabedelo.
(B) O submarino alemão U-507.
(C) O Navio Mercante LLoyde brasileiro Taubaté.
(D) O submarino italiano Dandalo.
(E) O Destroier japonês Kagoshima Maru.

219) A melhor forma de defesa encontrada pelos aliados durante a Segunda Guerra Mundial contra as ações submarinas alemãs
foi o emprego
(A) do corso contra a navegação do Eixo.
(B) do comboio entre navios mercantes e navios de guerra.
(C) das ações aéreas a partir de bases fixas no Atlântico Norte.
(D) do emprego de submarinos nucleares americanos e russos contra os submarinos alemães.
(E) da supressão total das comunicações marítimas por parte dos Aliados.

220) A maior parte dos navios mercantes brasileiros vitimados por submarinos alemães em 1943 navegava
(A) entre o mar do Caribe e nosso litoral Sul.
(B) no mar Mediterrâneo.
(C) no oceano Pacífico.
(D) nas águas restritas do mar do Norte.
(E) fora dos comboios.

221) A Lei de Empréstimo e Arrendamento – em inglês Lend Lease – com os Estados Unidos da América (EUA) permitia, sem
operações financeiras imediatas, o fornecimento dos materiais necessários ao esforço de guerra dos países aliados. Ela foi assinada
a 11 de março de 1941 e pode ser resumida de qual forma?
(A) Um acordo que subordinou totalmente os interesses brasileiros aos americanos.
(B) Uma aliança puramente econômica entre os dois países.
(C) Era um acordo bilateral, com benefícios e obrigações mútuas entre Brasil e EUA.
(D) Um tratado acima de tudo, versando principalmente sobre os interesses americanos.
(E) Um acordo que previa apenas sacrifícios ao norte-americanos na formação do aparato militar brasileiro para a Segunda
Guerra Mundial.

222) Ao rompermos relações diplomáticas como Eixo, a Marinha do Brasil desconhecia as novas táticas antissubmarino e estava,
consequentemente, desprovida do material flutuante e dos equipamentos necessários para executá-las. Os ataques sofridos pelo
Brasil na costa dos EUA e no Caribe, levou a qual ação abaixo descrita?
(A) O fornecimento ao Brasil de unidades de proteção ao tráfego e de ataque a submarinos.
(B) À Declaração de Guerra do Brasil ao Eixo.
(C) Formação da Força Expedicionária Brasileira (FEB).
(D) Desenvolvimento no Brasil de uma Esquadra totalmente nacional.
(E) Declaração de Guerra do Eixo ao Brasil.

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223) Os primeiros navios recebidos pelo Brasil, depois da declaração de guerra ao Eixo, foram os caça-submarinos da classe G
(Guaporé e Gurupi), entregues em Natal, a 24 de setembro de 1942. Em seguida, foram incorporados à Marinha do Brasil, em

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Miami, oito caça-submarinos, da classe


(A) G (Guaíba, Gurupá, Guajará, Goiana, Grajaú e Graúna).
(B) B (Bertioga, Beberibe, Bracuí, Bauru, Baependi, Benevente, Babitonga e Bocaina).
(C) M (Marcílio Dias, Mariz e Barros, Greenhalgh, Paraíba, Rio de Janeiro, Ceará e Piauí).
(D) J (Javari, Jutaí, Juruá, Juruema, Jaguarão, Jaguaribe, Jacuí e Jundiaí).
(E) S (Salvador, São Paulo, Santos, Sergipe, Seriema e Simplício Correa)

224) Após o término da guerra na Europa, com o compromisso de não os entregarmos o material americano a outros países, qual
foi o resultado do acordo com os EUA?
(A) A cessão dos navios americanos ao Brasil foi tornada permanente.
(B) Tivemos que devolver todos os materiais não utilizados de volta aos EUA.
(C) Foi obrigatória a indenização pelo Brasil de todo material utilizado na Guerra.
(D) O Acordo foi aberto também à Inglaterra, que passou a fornecer o material naval ao Brasil.
(E) Foi revisto, sendo, então, acordado que o Brasil seria o depositário dos equipamentos americanos.

225) Declarada a guerra contra o Eixo, foi desenvolvido um trabalho intenso no Brasil para adaptar nossos antigos navios, dentro
de suas possibilidades, para a campanha antissubmarino. As aquisições feitas pelo Lend Lease e os aperfeiçoamentos impetrados
em nossa Força Naval vieram aumentar nossa capacidade de reagir de forma adequada aos novos desafios que se afiguravam. Tais
afirmativas levam a crer que
(A) o Brasil venceria a guerra, independente de ajuda externa.
(B) certamente o Brasil seria invadido por forças alemãs, e que isso não aconteceu devido apenas ao apoio dos EUA.
(C) o auxílio norte-americano foi vital para que pudéssemos nos contrapor aos submarinos alemães.
(D) que o Brasil passou a sofrer os ataques alemãs apenas após assinar o acordo do Lend Lease com os EUA.
(E) que não havia capacidade alguma de reação brasileira antes do acordo Lend Lease.

226) Como primeira medida de caráter orgânico, foram instalados os Comandos Navais com o propósito de prover uma defesa
mais eficaz da nossa fronteira marítima, orientando e controlando as operações marítimas comerciais e de guerra, obedecendo às
diretrizes gerais estabelecidas pelo Estado-Maior da Armada. A área de cada Comando abrangia determinado setor de nossas
costas marítimas e fluviais, sendo INCORRETO a seguinte afirmativa:
(A) Comando Naval do Norte, com sede em Belém-PA.
(B) Comando Naval do Leste, com sede em Salvador-BA.
(C) Comando Naval do Centro, com sede Brasília-DF.
(D) Comando Naval do Sul, com sede em Florianópolis-SC.
(E) Comando Naval do Mato Grosso, com sede em Ladário-MT.

227) A defesa da costa do Brasil ficou a cargo do Chefe do Estado-Maior da Armada, que agiu em
(A) caráter exclusivo, coordenando as ações apenas da Marinha do Brasil nesse aspecto.
(B) defesa dos interesses da Marinha brasileira, afastando outros órgãos da área de atuação da Armada.
(C) conjunto exclusivo com a Força Aérea brasileira, adotando principalmente as ações aeronavais a partir de nossos porta-
aviões.
(D) subordinação aos exclusivos interesses norte-americanos, seguindo apenas as ordens vindas da Armada americana.
(E) entendimento com seus colegas do Exército e da Aeronáutica para organizar um serviço conjunto de vigilância e defesa da
costa.

228) As ações costeiras tomadas pelo Estado-Maior da Armada brasileira visavam a proteção de nossas comunicações marítimas,
das áreas portuárias e da possibilidade de
(A) os EUA não aceitarem realizar operações no Brasil se não fosse garantida a costa.
(B) alemães, italianos e japoneses realizarem atos de ataques maciços nas nossas costas.
(C) o Brasil agir em benefício dos países formadores do Eixo.
(D) as marinhas dos EUA e da Grã-Bretanha realizarem ataques contra o Brasil.
(E) desembarque de elementos isolados, tendo como objetivo realizar atos de sabotagem contra o Brasil.

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229) A Defesa Ativa, do ponto de vista naval, visa proteger de monto contínuo as comunicações marítimas de ataques corsários.
Na História há numerosos exemplos de navios corsários que surgiram de surpresa diante de um porto para danificarem suas

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instalações ou amedrontarem suas populações. No Brasil, a Defesa Ativa foi empreendida EXCETO de qual forma abaixo?
(A) Rio de Janeiro/RJ – Instalação de uma rede de aço protetora e patrulhamento interno com os navios da chamada Flotilha
“João das Bottas”.
(B) Recife/PE – O Encouraçado “São Paulo”, da Esquadra de 1910, amarrado no interior do arrecife, provia a defesa da artilharia
e supervisionava a rede antitorpédica.
(C) Natal/RN – Os serviços de proteção do porto estavam a cargo do Comando da Base Naval de Natal. Também eram acionadas
unidades do Exército (que mantinham baterias na barra) e da Força Aérea Brasileira.
(D) Ilhas oceânicas, como as Ilha da Trindade e Fernando de Noronha – Todas foram guarnecidas apenas por tropas de Fuzileiros
Navais.
(E) Salvador/BA – A defesa principal do porto cabia ao Encouraçado “Minas Gerais’, da Esquadra de 1910, com sua artilharia
controlada em conjunto com as baterias do Exército.

230) A missão da Marinha do Brasil na Segunda Guerra Mundial foi patrulhar o Atlântico Sul e proteger os comboios de navios
mercantes que trafegavam entre o Mar do Caribe e o nosso litoral sul contra a ação dos submarinos e navios corsários germânicos
e italianos. Durante a Segunda Guerra Mundial, a Marinha do Brasil foi dividida em seis áreas, sendo a principal atuante durante
aquele conflito a
(A) A Força Naval do Centro, com sede na capital Rio de Janeiro-RJ.
(B) A Força Naval do Nordeste, com sede em Recife-PE.
(C) A força Naval Fluvial, com sede em Ladário-MT.
(D) A Força Naval do Norte, com sede em Belém-PA.
(E) a Força Naval do Leste, com sede em Salvador-BA.

231) Segundo o livro Introdução à História marítima Brasileira (SDM, 2006), quem comandou a Força Naval do Nordeste brasileira
durante a Segunda Grande Guerra Mundial?
(A) Almirante Henrique Aristides Guilhem.
(B) Almirante Alexandrino de Alencar.
(C) Capitão-de-Mar-e-Guerra Alfredo Carlos Soares Dutra.
(D) Almirante Pedro Max Fernando de Frontin.
(E) Capitão-de-Mar-e-Guerra Batista das Neves.

232) A atuação conjunta brasileira com os norte-americanos durante a Segunda Guerra Mundial trouxe novos meios navais e
armamentos adequados à guerra antissubmarino. Além desses meios, foi necessário(a)
(A) proporcionar treinamento para o nosso pessoal.
(B) uma área nos EUA para a manutenção desses meios navais.
(C) pessoal americano qualificado para atuar nos navios brasileiros durante a Guerra.
(D) a construção de um aparato diplomático junto aos países formadores do Eixo.
(E) a contratação de estrangeiros para atuarem como mercenários na Marinha do Brasil.

233) Os combates durante a Segunda Guerra Mundial nos custou muitas vidas. As perdas brasileiras na guerra marítima somaram
33 navios mercantes e três navios de guerra, tendo a Marinha do Brasil perdido 486 homens. Nesse ponto seria interessante
descrever em maiores detalhes as perdas de nossas unidades de combate durante a Batalha do Atlântico. Quais proposições abaixo
encontram-se corretas sobre as perdas brasileiras da Marinha de Guerra?
1 – A primeira perda da Marinha de Guerra foi a do Navio-Auxiliar Vital de Oliveira, torpedeado por submarino alemão. Os
sobreviventes foram resgatados no dia seguinte ao afundamento.
2 - Dois dias depois do afundamento do Vital de Oliveira, a Corveta Camaquã afundou próximo à Pernambuco devido a novo
ataque submarino. Os sobreviventes, entre eles o comandante do navio, informou após o resgate as características da ação
alemã.
3 – O pior desastre naval de nossa Marinha foi com a perda do Cruzador Bahia. Apesar de ser um navio remanescente da Esquadra
de 1910, era de grande porte e a tragédia foi exacerbada pela forma dos relatos de sofrimento dos sobreviventes que ficaram
à deriva por muitos dias.
4 – As perdas humanas e materiais da Marinha de Guerra durante a Segunda Guerra Mundial só não foi maior do que as perdas
da Força Expedicionária Brasileira que lutou na Itália.
(A) Apenas a proposição 2 está errada.
(B) Estão certas as proposições 1 e 3.
(C) As proposições 3 e 4 estão erradas.
(D) Apenas a proposição 4 está errada.
(E) As proposições 2 e 4 estão certas.

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234) A 4ª Esquadra Norte-Americana, subordinada ao Vice-Almirante Jonas Ingram, teve suas forças heterogêneas agregadas em
um comando unificado, eficiente e coeso junto à(ao) nossa(o)

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(A) Comando Naval do Centro


(B) Força Naval de Belém.
(C) Esquadra de Guerra Naval.
(D) Força Naval do Nordeste.
(E) Divisão Naval de Guerra.

235) Diante dos números que são apresentados sobre a participação brasileira na Segunda Guerra Mundial, qual conclusão abaixo
pode ser considerada correta?
(A) Nossa participação se deu sem auxílio externo, sendo desenvolvido exclusivamente no Brasil um esforço de guerra em todos
os níveis da sociedade brasileira.
(B) O Brasil adquiriu maior capacidade para controlar áreas marítimas e maior poder dissuasório.
(C) A Guerra não trouxe mudança de mentalidade na Marinha. Por se uma instituição muito tradicional, afirmamos após a Guerra
a manutenção dos conceitos navais brasileiros.
(D) Nossa percepção durante a Guerra demonstrou ser a logística naval o menor dos problemas a serem enfrentados pelo Brasil
durante um conflito.
(E) A Guerra trouxe um alinhamento do Brasil com os países mais desenvolvidos do ponto de vista naval, principalmente com a
Inglaterra, pois ficamos subordinados ao almirantado inglês durante todo o conflito.

236) Sobre o emprego do Poder Naval brasileiro ao longo de sua História, podemos afirmar que:
(A) sem o Poder Naval não haveria este Brasil que herdamos de nossos antepassados.
(B) apenas o Poder Naval português foi empregado no Brasil com um nível de violência aceitável.
(C) que a Marinha do Brasil, formada após nossa Independência, agiu de modo favorável aos interesses brasileiros.
(D) apenas a Marinha portuguesa, durante nosso período colonial, não foi capaz de defender nossos interesses brasileiros.
(E) apenas durante a União Ibérica é que o Poder Naval foi empregado no Brasil com um nível de violência aceitável.

237) Quando a Alemanha se utilizou de seus submarinos contra a navegação brasileira, ela desejava
(A) equilibrar a força naval brasileira à alemã, a fim de ter uma chance na luta nos mares durante os conflitos.
(B) forçar a entrada do Brasil contra países como a Inglaterra e França, que seriam responsabilizadas pelas perdas brasileiras.
(C) remover a participação brasileira nos mares, que contribuía decisivamente para o sucesso dos países formadores da Tríplice
Aliança na Primeira Guerra Mundial.
(D) que o Brasil, apesar de ser ainda neutro, não continuasse a fornecer matérias-primas para seus inimigos.
(E) elevar a capacidade operacional de sua marinha submarina, tendo em vista a alta qualificação dos navios mercantes
brasileiros por ocasião dos conflitos.

238) A guerra resulta de conflitos de interesses. Ela ocorre porque não há um árbitro supremo para resolver completamente as
questões entre os países, no entanto, existem organizações internacionais que visam diminuir os conflitos entre os países, como a
(A) Organização dos Estados Unidos (OEU), por exemplo, que busca evitar a violência e manter essas questões controladas pelos
EUA.
(B) UNESCO, que contribui para que as desigualdades sociais americanas não sejam motivos de disputa entre os países.
(C) FAO, controlando a produção de alimentos, buscando diminuir a desigualdade entre os povos devido à fome e à miséria.
(D) OTAM, que pelos aspectos militares sempre busca evitar o emprego desenfreado dos aparatos militares.
(E) Organização das Nações Unidas (ONU), que muito ajuda para evitar a violência e manter essas questões no campo da
diplomacia.

239) Dos componentes do Poder Militar, o Poder Naval (da Marinha de Guerra) pode ser empregado para exercer persuasão
armada, em tempo de paz, no que se denominou, na década de 1970, de “emprego político do Poder Naval”. Ele pode ser
empregado em condições inigualáveis com outros poderes militares, graças a seus atributos, EXCETO de:
(A) mobilidade.
(B) versatilidade de tarefas.
(C) flexibilidade tática.
(D) capacidade de projeção de poder e alcance.
(E) dependência dos recursos locais.

240) Sobre os exemplos de Dissuasão apresentados no livro Introdução à História Marítima Brasileira (SDM, 2006), antes da invasão
do Afeganistão em outubro de 2001, os americanos deslocaram para águas internacionais, próximas do local do conflito, um(a)
(A) armada composta apenas de navios lançadores de mísseis, querendo impor sua vontade no Oriente Médio.
(B) poderosa força naval, a fim de influir nos países da região.
(C) porta-aviões classe Ninivita, capaz de realizar desembarque de tropas anfíbias.
(D) aparato bélico naval poderoso, denominado de Força Final.
(E) representação naval, a fim de diminuir os atritos na região, obtendo uma paz de compromisso entre os países.
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241) Segundo o livro Introdução à História Marítima Brasileira (SDM, 2006), Os tipos de persuasão naval, específicos do emprego
do Poder Naval em tempo de paz, classificados quanto aos modos em que os efeitos políticos se manifestam são?

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(A) Sustentação, dissuasão e coerção.


(B) Sustentação, simulação e coesão.
(C) Persuasão, coerção e ingerência.
(D) Coerção, manipulação e convulsão.
(E) Persuasão, dissuasão e influenciação.

242) Quando conseguimos inibir a ação do oponente, diz-se que se obteve a


(A) Persuasão.
(B) Convulsão.
(C) Dissuasão.
(D) Diferenciação.
(E) Contrariamento.

243) A coerção pode ser positiva ou compelente, quando a uma ação já iniciada é forçada uma determinada linha de ação,
modificando-a, ou negativa, também chamada de deterrente, quando inibe uma determinada atitude, impedindo que seja
tomada. Na crise entre Brasil e França na década de 1960, chamada de Guerra da Lagosta, a ação brasileira foi de
(A) Coerção Positiva.
(B) Coerção Compelente.
(C) Coerção Diferente.
(D) Persuasão Compelente.
(E) Coerção Deterrente.

244) A dissuasão é uma das principais formas de emprego permanente do Poder Militar em tempo de paz, mas como a paz é
relativa, muitas questões que ocorrem entre os países são resolvidas no emprego das forças armadas. A chamada Persuasão
Armada, ou seja, com emprego de forças militares, não exclui o uso da força de maneira limitada, desde que entendido como
simbólico pelo país agredido. O que é correto afirmar sobre as grandes potências internacionais, como os Estados Unidos da
América, a Rússia?
(A) Utilizam-se de seus aparatos bélicos somente durante as guerras.
(B) As grandes potências utilizam permanentemente seus poderes militares.
(C) Empregam de modo limitado as forças armadas nacionais.
(D) Utilizam-se apenas de suas marinhas como símbolo de poder.
(E) Têm nas forças armadas terrestres suas principais concepções estratégicas.

245) Dos componentes do Poder Militar, o Poder Naval (da Marinha de Guerra) pode ser empregado para exercer persuasão
armada, em tempo de paz, no que se denominou, na década de 1970, de “emprego político do Poder Naval”. Ele pode ser
empregado em condições inigualáveis com outros poderes militares, graças, COM EXCEÇÃO, a quais atributos?
(A) Da mobilidade.
(B) Da exclusividade de tarefas.
(C) Flexibilidade tática.
(D) Da autonomia.
(E) Da capacidade de projeção de poder e alcance.

246) Sobre Dissuasão, antes da invasão do Afeganistão em outubro de 2001, os americanos deslocaram para águas internacionais,
próximas do local do conflito, uma poderosa força naval. Influíam assim nos países da região, criando intencionalmente uma
variedade de reações de qual forma?
(A) Amedrontando os países de origem islâmica, favorecendo as nações cristãs.
(B) Criando um mecanismo diferenciador, onde apenas as nações que tivessem relações comerciais com os EUA é que seriam
protegidas pelos militares americanos.
(C) Sinalizando apoio aos aliados, dissuadindo as ações dos que lhes eram hostis e favorecendo o apoio dos indecisos.
(D) Ampliando as hostilidades entre as nações do Oriente Médio, a fim de desestabilizar a região.
(E) Estreitando os laços entre os países que participavam da ONU, dificultando as ações dos países hostis.

247) No que compreende a área marítima denominada de Amazônia Azul para a Marinha do Brasil?
(A) É o prolongamento terrestre do Brasil que avança no mar cerca de 12 milhas náuticas.
(B) É a extensão da Plataforma Continental a partir do território nacional.
(C) É a junção do Território, com cerca de 8,5 milhões de Km², com o Mar Territorial.
(D) É compreendida pela soma da Zona Econômica Exclusiva (ZEE) mais a Plataforma continental (PC).
(E) É exclusivamente nosso Mar Territorial.

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248) Como toda percepção4, a do Poder Naval depende das capacidades que são visíveis ao observador. Esse observador está
embebido num contexto político, doméstico, regional e internacional, que não apenas molda suas reações, como também influi

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na própria percepção. Um exemplo de Percepção dado no livro Introdução à História Marítima Brasileira (SDM, 2006), é sobre
(A) as ações alemãs na Segunda Guerra Mundial, entre 1939 e 1945.
(B) o fato envolvendo Cruzador russo Askold e o inglês Amphritite, no Golfo Pérsico, em 1902, sobre os números de chaminés e
a capacidade mecânica de cada navio.
(C) a Guerra Russo-Japonesa, entre 1904 e 1905, e o lançamento do Encouraçado inglês Dreadnought.
(D) os meios militares ingleses durante a Primeira Guerra Mundial, entre 1914 e 1918, para a criação da Tríplice Entente.
(E) o acordo assinado entre o Brasil e os EUA para a participação brasileira na Segunda Grande Guerra, em 1942, denominado
de Lend Lease.

249) O prestígio de uma Marinha sempre foi um dos atributos mais importantes para a percepção do Poder Naval. O prestígio está
principalmente baseado nas capacidades “visíveis” e pode levar à necessidade de demonstrar permanente superioridade, como
em qual caso abaixo descrito?
(A) Na crise provocada pelos mísseis que a União Soviética pretendia instalar em Cuba, em 1962.
(B) No ataque de submarinos alemães fizeram na costa da França, quando houve o afundamento do NM brasileiro Paraná na
Primeira Grande Guerra.
(C) Nas ações que a Marinha do Brasil faz na África, a fim de manter a superioridade naval brasileira naquele continente.
(D) Nas missões de paz da ONU, em que o Brasil participou, tendo como exemplo, o Haiti.
(E) No ataque de submarinos alemães fizeram na costa dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial, quando houve o
desaparecimento do NM brasileiro Cabedelo.

250) Sobre falha de Percepção, considerando o conflito pela posse das Ilhas Falklands/Malvinas, em 1982, os argentinos deixaram
de ser dissuadidos pelo Poder Naval
(A) alemão.
(B) britânico.
(C) francês.
(D) americano.
(E) italiano.

251) Segundo o artigo A Evolução Tecnológica no Setor Naval na Segunda Metade do Século XIX e as Consequências para a Marinha
do Brasil, do Almirante Armando Amorim Ferreira Vidigal, “Ao fim da Guerra do Paraguai (1864-70), a Marinha do Brasil era, sem
nenhuma dúvida, significativa, só sendo superada, em número de bocas de fogo, pelas Marinhas da Inglaterra, Rússia, Estado
Unidos e Itália, nessa ordem. Poucos anos mais tarde, a Marinha nacional já não tinha qualquer expressão militar.” Entre as razões
para a decadência da Marinha do Brasil após a Guerra do Paraguai, apresentadas pelo Almirante, está:
(A) a falta de oficiais e praças brasileiros para as tripulações dos navios de nossa Esquadra, principalmente nos territórios ao
Norte do Brasil.
(B) o enorme esforço financeiro do Império do Brasil durante os anos em que se envolveu em guerras externas.
(C) a presença de portugueses a bordo dos navios da marinha Imperial Brasileira.
(D) a falta de operações navais externas para a marinha Imperial do Brasil, ficando somente as operações internas contra revoltas
e sedições, como contra a Balaiada no Maranhão.
(E) a excessiva entrega do comando de nossos navios a estrangeiros, que servindo aos interesses de seus países também,
mantinham nossa marinha aquém da necessidade.

252) Comparando nossa Marinha Imperial às marinhas do chamado “ABC” sul-americano (Argentina-Brasil-Chile), foi acusado em
Cartas da Inglaterra a situação dramática de nossa Esquadra. Qual foi o escritor responsável pela confecção destes documentos?
(A) Machado de Assis.
(B) José de Alencar.
(C) Rui Barbosa.
(D) Manuel Bandeira.
(E) Carlos Drummond de Andrade.

253) A Proclamação da República tirou da Marinha poder político [...] e, sem poder político, a Marinha perdeu acesso às verbas
para a sua atualização e renovação. (VIDIGAL, 2000). Este fato apresentado pelo Almirante Armando Amorim Ferreira Vidigal foi
agravado por qual evento abaixo descrito?
(A) A Guerra do Paraguai entre 1864-1870.
(B) A Guerra Contra Oribe e Rosas, de 1851-1852.
(C) Os programas navais do Almirante Júlio de Noronha.
(D) A Revolta da Armada de 1893.
(E) Os programas navais do almirante Alexandrino de Alencar.

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254) A Revolução Industrial, que teve início na Inglaterra a partir do final do século XVIII, só chegou aos navios de guerra na segunda
metade do século XIX, mas, então, as mudanças ocorreram em profundidade e se processaram muito rapidamente. Segundo

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VIDIGAL (2000), este fato também implicou na decadência da Marinha do Brasil devido ao Brasil
(A) não ter podido acompanhar a revolução tecnológica que ocorreu no setor marítimo.
(B) ter feito suas modernizações apenas em estaleiros nacionais.
(C) ter gastado muito dinheiro para manter a Marinha apenas para operações internas.
(D) não ter feito aquisições de novos navios nos estaleiros ingleses.
(E) ter feito suas modernizações apenas em estaleiros estrangeiros.

255) Grande parte das mudanças ocorridas no ambiente naval no mundo, se deu pela disputa entre a Inglaterra e a França na
corrida armamentista. Vários fatores, como a Guerra Franco-Prussiana, foram afastando a França do papel hegemônico com a
Inglaterra, principalmente devido a qual fato abaixo descrito?
(A) A Guerra com a Áustria, onde os navios austríacos destruíram os navios franceses em batalha e a França não obteve ajuda da
Inglaterra.
(B) A posse na pasta da Marinha da França do Almirante Théophile Aube, em 1886, criando a Jeune École.
(C) A saída da França da União dos Países Europeus, durante as revoltas socialistas na Europa Ocidental, deixando a Inglaterra à
mercê deste movimento.
(D) A formação de um bloco de países de características militares agressivas, conhecido como Liga das Nações, em 1850, da qual
a Inglaterra participava e a França se manteve distante.
(E) até a França abertamente começar a lutar contra a escravidão e os governos tiranos na África, contrariando a Inglaterra.

256) A indústria naval brasileira – importante desde o período colonial, com a Ribeira das naus, em Salvador, e, já no período
imperial, com o Arsenal da Corte (hoje Arsenal de Marinha), no Rio de Janeiro, ambos capacitados para a construção até mesmo
de naus, os mais poderosos navios de guerra da época, não pôde acompanhar as mudanças tecnológicas que se sucederam, e
entrou em Acelerada decadência, EXCETO em qual período abaixo relacionado?
(A) Durante a Guerra Cisplatina, em 1825.
(B) Durante a Revolta Praieira, em 1848.
(C) Durante a Guerra do Paraguai, em 1864.
(D) Durante a Revolta Farroupilha, em 1835.
(E) Durante a Guerra Contra Oribe e Rosas, em 1851.

257) A partir da revolução tecnológica, o país que não se industrializasse não teria mais condições de construir e mesmo de apenas
manter Esquadra moderna e eficaz. Mesmo existindo recursos para a aquisição de navios modernos e sofisticados, não havendo
uma base industrial capaz de mantê-los nem competência para operá-los devidamente, eles muito pouco significarão em termos
de verdadeiro Poder Naval. Qual exemplo é dado pelo Almirante Armando Amorim Ferreira Vidigal sobre estas características?
(A) O Programa Naval brasileiro de 1904.
(B) A Revolta da Armada brasileira de 1891.
(C) O Programa Naval brasileiro de 1906.
(D) A Revolta da Armada brasileira de 1893.
(E) A famosa Esquadra brasileira de 1910.

258) Segundo o artigo A Evolução Tecnológica no Setor Naval na Segunda Metade do Século XIX e as Consequências para a Marinha
do Brasil, do Almirante Armando Amorim Ferreira Vidigal, “As transformações resultantes do desenvolvimento tecnológico no
setor naval ocorreram em todas as áreas”, EXCETO:
(A) na construção naval.
(B) na Marinha Mercante.
(C) na propulsão dos navios.
(D) nos equipamentos dos navios.
(E) nos sistemas de armas dos navios.

259) Embora os principais desenvolvimentos só viessem repercutir nos navios de guerra e nas formas de seu emprego na segunda
metade do século XIX, eles tiveram origem nas cinco primeiras décadas do século (VIDIGAL, 2000). Antes de 1850, a grande maioria
dos navios de guerra antes desta data era de construção toda em madeira, com propulsão apenas a vela, armados com canhões
de ferro, montados sobre carretas, dispostos ao longo dos bordos do navio e atirando
(A) projetis sólidos, que podiam ser também de estilhaços, incendiários ou explosivos.
(B) torpedos de curto alcance, que logo ficaram conhecidos como With Head.
(C) minas navais, que consistiam basicamente em cargas explosivas de baixo impacto.
(D) mísseis navais, espécie de morteiros que também eram usados para fogos de artifício.
(E) balas de canhão cônicas, logo conhecidas como ogivas e que eram lançadas dos navios menores.

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260) Como se chamou a última grande batalha naval envolvendo apenas navios a vela, quando uma força naval combinada da
Inglaterra, França e Rússia, destruiu a Enquadra turco-egípcia, assegurando a independência da Grécia, liberada então do domínio

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turco (Guerra da Independência da Grécia: 1821-27)?


(A) Batalha de Constantinopla, cidade que passou a se chamar Istambul.
(B) Batalha da Baía Navarino, ocorrida em 1827.
(C) Batalha de Sinope, ocorrida em 1853.
(D) Batalha de Corais, próximo as ilhas gregas de Éfeso.
(E) Batalha do Peloponeso, pois recriou as históricas batalhas da Grécia antiga.

261) Na Guerra Cisplatina (1825-28), sendo o Poder Naval dominante, o Brasil estabeleceu o bloqueio do Prata, e a Argentina, de
menor Poder Naval, decretou
(A) o fim das hostilidades.
(B) a invasão do território brasileiro.
(C) a guerra de corso.
(D) a intervenção inglesa no Brasil.
(E) a mediação da Igreja Católica na contenta.

262) Segundo o artigo A Evolução Tecnológica no Setor Naval na Segunda Metade do Século XIX e as Consequências para a Marinha
do Brasil, do Almirante Armando Amorim Ferreira Vidigal, na Guerra Cisplatina (1825-28), o mais importante combate naval desta
guerra foi
(A) a Batalha de Santiago.
(B) a Batalha de Riachuelo.
(C) a Passagem de Tonelero.
(D) a Batalha de Guararapes.
(E) a Passagem de Humaitá.

263) Segundo o Almirante Armando Amorim Ferreira Vidigal, na Guerra Cisplatina (1825-28), o mais importante combate naval da
guerra, embora tenha sido uma vitória tática argentina, cujas perdas foram inferiores às brasileiras, foi uma vitória estratégica do
Brasil, que conseguiu
(A) destruir a força naval argentina.
(B) atrair a Inglaterra e a França para o lado do Brasil.
(C) praticamente aniquilar o poder naval portenho.
(D) manter o bloqueio do rio da Prata
(E) evitar a interferência dos EUA na Guerra.

264) O Almirante Armando Amorim Ferreira Vidigal, compara a Guerra Cisplatina (1825-28) entre Brasil e Argentina ao que ocorreu
na Primeira Guerra Mundial na
(A) Batalha da Jutlândia, onde houve a vitória tática da Alemanha, mas estratégica da Inglaterra).
(B) Batalha do Atlântico, onde as forças da Tríplice Aliança venceram a Guerra.
(C) participação do Brasil com a DNOG junto as forças navais do Eixo.
(D) disputa entre a França e a Itália, onde, participando a França da Tríplice Aliança, venceu a Batalha.
(E) Batalha da Jutlândia, onde houve a vitória tática da Inglaterra, mas estratégica da Alemanha).

265) A independência da Cisplatina, com o nome de República Oriental do Uruguai, pôs fim ao Conflito da Guerra Cisplatina (1825-
28) entre Brasil e Argentina. Segundo o Almirante Armando Amorim Ferreira Vidigal, o Lord inglês Ponsomby afirmou que o Uruguai
era
(A) a melhor saída para evitar uma guerra mundial.
(B) um algodão entre dois cristais.
(C) um desperdício de território para a Argentina.
(D) para ser território exclusivo brasileiro.
(E) a melhor saída para que o Paraguai tivesse tranquilidade na região.

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266) “As limitações do novo sistema de propulsão [a vapor] eram, porém, ainda muito grandes. As Marinhas de todo o mundo,
principalmente a da Inglaterra, opunham-se à construção de navios de guerra a vapor, só aceitando este tipo de propulsão para

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as pequenas embarcações auxiliares, como rebocadores, dragas, etc.” (VIDIGAL, 2000, p 136)
As razões para a oposição das nações ao uso do vapor para os navios de guerra eram várias, EXCETO:
(A) havia precariedade e pouca confiabilidade das máquinas a vapor existentes.
(B) havia dependência ao fornecimento de carvão, nas viagens maiores, sendo necessário instalar estações de reabastecimento
de carvão ao longo das rotas dos navios.
(C) o uso externo da roda de pás para a propulsão - o único recurso então existente para impulsionar o navio – tornava os navios
extremamente vulneráveis ao fogo dos canhões inimigos, ainda que estes fossem bastantes primitivos, e tirava o espaço
destinado a própria artilharia, reduzindo o poder de fogo do navio.
(D) uma certa hostilidade do pessoal do convés para com os maquinistas e foguistas, homens rudes, sempre às voltas com óleos
e graxas.
(E) a adoção generalizada pela Inglaterra desse tipo de propulsão, especialmente para os grandes navios de linha, manteria seus
navios os mais poderosos do mundo, o trunfo que lhe garantira a condição de nação hegemônica.

267) Em 1839 apareceram as granadas explosivas desenvolvidas na França, modificando a percepção da guerra naval, e, em 1843,
foi desenvolvido por Samuel Colt um sistema de minas marítimas acionadas à distância. Neste mesmo ano, no Brasil foi construída
a barca Tetis, que foi
(A) o primeiro navio que atravessou o Atlântico em tempo recorde, em aproximadamente cinco dias.
(B) a primeira embarcação a vapor construída no país.
(C) posteriormente vendida à Inglaterra, se tornando o primeiro navio vendido pelo Brasil à Grã-Bretanha.
(D) utilizado pelo Brasil na Guerra do Paraguai.
(E) posteriormente utilizada como modelo pelas demais nações industrializadas como o Brasil.

268) Em 1846 são construídos e testados os dois primeiros canhões com alma raiada e carregamento pela culatra, no entanto,
esses canhões
(A) falharam nos testes iniciais, criando várias vítimas.
(B) eram muito avançados para sua época, sendo impossível serem instalados em navios de madeira.
(C) tiveram um custo extremamente elevado, tornando impossível às marinhas da época adotarem este tipo de armamento.
(D) não foram adotados por nenhuma marinha de expressão.
(E) ficaram exclusivamente sendo utilizados em fortalezas terrestres.

269) Na América do Sul, em meados do século XIX, as tentativas argentinas para fazer reviver
o Vice-Reinado do Prata - a Argentina considerava-se herdeira da Espanha - e a forte oposição do Império do Brasil a essa
pretensão, mantinham vivas as tensões no Sul do continente. O conflito Brasil-Argentina mencionado acima faz referência à
(A) Guerra contra Oribe e Rosas.
(B) Guerra contra Aguirre.
(C) Guerra contra o Paraguai.
(D) Guerra Cisplatina.
(E) Guerra da Tríplice Aliança.

270) Na Guerra mencionada na questão anterior, o ponto alto do conflito foi a passagem de:
(A) Paissandu.
(B) Tonelero.
(C) Curupaiti.
(D) Humaitá.
(E) Riachuelo.

271) Em 1853, há o primeiro teste real das granadas explosivas. Na Batalha Naval de Sinope, na guerra entre a Rússia e a Turquia,
os russos destruíram a Esquadra turca que era composta de navios exclusivamente de madeira. A solução veio na Guerra da
Criméia, com a utilização de
(A) torpedos, para atingir as fortalezas que defendiam a base russa de Sebastopol.
(B) camuflagem, que era utilizada para esconder os navios na penumbra da noite.
(C) minas derivantes, ajustadas para atingirem apenas os navios ingleses ou franceses.
(D) couraça, uma capa de proteção feita com chapas de ferro de 4,5 polegadas.
(E) minas flutuantes, destinadas a atingirem os navios russos durante sua passagem.

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272) A Guerra da Criméia (1854-56) traria alguns importantes ensinamentos para a guerra no mar. Ela representou excelente
oportunidade para uma reavaliação dos confrontos, tão frequentes à época, entre navios e fortalezas de terra. Durante esta

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Guerra, de acordo com o artigo A Evolução Tecnológica no Setor Naval na Segunda Metade do Século XIX e as Consequências para
a Marinha do Brasil, do Almirante Armando Amorim Ferreira Vidigal, um desses ensinamentos veio na forma
(A) da couraça, destinada a defender os navios franceses do forte Kinburn.
(B) do torpedo, destinado a atingir os navios ingleses na baía de Calais.
(C) da mina, destina à defesa dos fortes ingleses no mar Vermelho.
(D) do canhão raiado, que mesmo alimentado pela boca, tinha tiros mais rápidos.
(E) do míssil, que mesmo ainda rústico, comportava uma quantidade elevada de explosivos.

273) Na Guerra da Criméia, um esquadrão anglo-francês agiu contra as forças navais russas no mar Negro. Nesta Guerra, houve
uma batalha onde, enquanto as baterias flutuantes francesas anularam a ação de uma fortaleza, o navio inglês HMS Agamennon
bombardeou a base
(A) grega de Atos.
(B) turca de Istambul.
(C) russa de Sebastopol.
(D) francesa de Toulon.
(E) romena de karavich.

274) A ideia de empregar couraça nos navios é muito antiga. Já no século XVI, numa guerra entre a Coréia e o Japão, surgiu o
primeiro navio, ainda a remo, protegido com couraça; pelo seu aspecto exterior, dispunha de um convés em forma de domo, feito
de chapas de ferro, às quais foram soldados verdadeiros espigões de ferro; o navio era praticamente invulnerável às armas da
época e a sua abordagem pelo inimigo era quase impossível. Como ficou conhecido esta embarcação?
(A) Ficou conhecido como navio carapaça.
(B) Foi batizado de navio duro.
(C) Ficou conhecido como porco-espinho naval.
(D) Inicialmente como navio de capa.
(E) Ficou conhecido como navio tartaruga.

275) Durante as guerras de Independência da Grécia (1821-27) e Cisplatina (1825-28), esta provendo a Independência do Uruguai,
com a respectivas batalhas navais de Navarino e de Santiago, ambas em 1827, tanto os navios anglo-franco-russo-turcos do
primeiro quanto os argentino-brasileiros do segundo conflito eram muito parecidos. Já durante as guerras da Criméia (novamente
envolvendo ingleses, franceses, russos e turcos) e contra Oribe e Rosas (novamente envolvendo argentinos, uruguaios e
brasileiros), os navios eram muito diferentes, ficando as esquadras argentina e brasileira muito inferiores às esquadras das grandes
potências de sua época. O Brasil procurou compensar suas deficiências de qual forma?
(A) Tanto adquirindo navios no exterior, como construindo no Brasil.
(B) Mantendo suma subordinação absoluta aos interesses estrangeiros.
(C) Comprando no exterior todo material necessário ao cumprimento de sua missão.
(D) Apenas contratando mercenários para agirem em favor de nossos interesses.
(E) Sempre realizando no Brasil um esforço pleno para a aplicação de Planos Navais.

276) Questões de fronteiras e livre navegação nos rios da região platina estimulou maiores investimentos no Poder Naval brasileiro,
principalmente em termos de preparação de mão-de-obra qualificada. Marque abaixo uma dessas questões mencionadas no texto.
(A) O agravamento das relações do Brasil com o Paraguai, em 1853, quando houve ruptura das relações diplomáticas entre os
dois países.
(B) O início da Guerra do Brasil contra o Uruguai, devido ao território da Província Cisplatina, entre os anos de 1825 e 1826.
(C) O agravamento das relações do Brasil com a Argentina, quando em 1851 Brasil iniciou uma guerra contra a Argentina por
causa do território dos Sete Povos das Missões.
(D) A Guerra do Paraguai contra o Brasil, devido à região de Sacramento, na Província Cisplatina.
(E) O agravamento das relações do Brasil com o Uruguai, quando em 1864 o Brasil invadiu o território de Sacramento para a
conquista fluvial da região.

277) No ano de 1859 tem início a construção dos primeiros navios de linha (navios de guerra) dotados de aríete que, em breve,
seria uma característica de todos os encouraçados da época devido a ineficiência dos canhões da época contra os navios
encouraçados. O que valorizou o aríete?
(A) Era uma exuberante estrutura na parte anterior do navio, o que os tornavam mais temidos.
(B) Ele podia atingir os navios inimigos abaixo da linha d'água, na parte não protegida pela couraça.
(C) Era uma grossa camada de couraças na parte posterior do navio, o que os tornava mais protegidos.
(D) Sua capacidade de reação contra ataques torpédicos ou de minas.
(E) A maior resistência ao impacto contra obstáculos em áreas fluviais.

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277) Segundo o artigo A Evolução Tecnológica no Setor Naval na Segunda Metade do Século XIX e as Consequências para a Marinha
do Brasil, do Almirante Armando Amorim Ferreira Vidigal, após o fracasso da missão diplomática do Almirante Pedro Ferreira de

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Oliveira, enviada à Assunção, capital do Paraguai, ocorreram diversos fatos abaixo relacionados, EXCETO:
(A) em 1857, é iniciada no Arsenal da Corte a construção da Corveta Niterói, até então o maior navio de propulsão a vapor
construído no Brasil, por causa do atrito diplomático com o Paraguai.
(B) a missão diplomática do Almirante Pedro Ferreira de Oliveira fracassou devido os navios da força naval brasileira que não
puderam subir o Rio Paraguai porque calavam muito.
(C) Tamandaré recebeu o encargo de adquirir na Europa canhoneiras que pudessem navegar no Prata e dispusessem de couraça
em face da existência de muitos fortes nas margens do Rio Paraguai.
(D) a Argentina, grande construtora naval, passou a fornecer navios e outros equipamentos navais para a formação de uma
Esquadra mais homogenia e condizente com a realidade brasileira.
(E) no que diz respeito à couraça, a busca por Tamandaré de navios comeste qualificação se deu por causa dos resultados obtidos
na Guerra da Criméia, no bombardeio do forte Kinburn pelas baterias francesas.

279) Os navios mistos eram essencialmente navios a vela que, ocasionalmente, usavam o vapor. A insistência das Marinhas na
propulsão mista, mantendo ainda nos navios toda a aparelhagem para a propulsão a vela, como no Gloire e no Warrior, decorria
de uma série de circunstâncias, estando entre elas
(A) a dificuldade de se obter carvão ao longo de grandes viagens marítimas.
(B) a sujeira emanada das chaminés dos navios à vapor, que contaminavam o meio ambiente.
(C) a recusa dos homens do mar em trabalhar com materiais tão poluentes como graxas e carvão.
(D) a impossibilidade do uso de óleo diesel como combustível em viagens longe da costa.
(E) a incompreensão dos chefes das marinhas do mundo todo quanto ao valor do uso de combustíveis renováveis, como o uso
de lenha para as caldeiras dos navios a vapor.

280) Chega a Guerra Civil Americana (1861-65), e ela teve grandes lições a apresentar para as marinhas do mundo todo. Esta guerra
foi rica de ensinamentos relativos à guerra no mar, em especial os decorrentes da Batalha de Hampton Roads (1862), onde, pela
primeira vez,
(A) tivemos uma batalha naval travada em um rio.
(B) navios dotados de máquinas a vapor utilizando de combustível líquido se defrontaram.
(C) os modernos navios ingleses foram utilizados contra os navios franceses em batalha.
(D) dois navios encouraçados a vapor se defrontaram.
(E) uma batalha foi travada no meio do oceano Atlântico.

281) Durante a Guerra Civil Americana (1861-1865), enquanto os estados no Sul dos EUA, a Confederação, recuperaram uma
fragata, tornando-a encouraçada e a batizando de Virgínia, os estados do Norte,
(A) nortistas, iniciaram a compra de navios encouraçados na Inglaterra.
(B) chamados de Congresso, buscaram desenvolver armas mais versáteis par uso nos navios, como canhões metralhadoras e
lança-chamas.
(C) a União, desenvolveram o navio Monitor, projeto de Ericsson, verdadeiramente revolucionário e também encouraçado.
(D) a Congregação, contrataram mercenários franceses para realizarem corso nas áreas marítimas do Sul.
(E) a Federação, contando com engenheiros suecos, iniciaram a construção de navios dotados de canhões raiados, mas de
carregamento pela boca de fogo.

282) Na Batalha de Hampton Roads (1862), durante a Guerra Civil Americana, pela primeira vez, dois navios encouraçados a vapor
se defrontaram – surpreendentemente para a época os dois navios eram exclusivamente acionados a vapor, muito avançado s
quando comparados com os demais navios do período. Qual afirmativa abaixo pode ser considerada INCORRETA sobre as
conclusões da Batalha de Hampton Roads?
(A) O combate em Hampton Roads demonstrou que as couraças usadas pela Merrimack e pelo Monitor eram invulneráveis, tanto
aos Projetis sólidos como às granadas explosivas.
(B) A Batalha de Hampton Roads demonstrou que chegava ao fim a construção de navios de madeira sem proteção de couraça
e que seria necessário desenvolver sistemas de armas mais eficazes
(C) A ineficácia dos canhões empregados durante a Batalha de Hampton Roads chamou a atenção Para a importância do aríete,
que podia atingir os navios abaixo da linha d'água, onde não chegava a couraça.
(D) A Batalha de Hampton Roads demonstrou que advento do vapor facilitava muito as manobras para o abalroamento,
reforçando a ideia do aríete.
(E) O combate em Hampton Roads demonstrou que as couraças usadas pelos navios envolvidos eram vulneráveis tanto aos
canhões de alma raiada quanto aos de alma lisa.

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283) Durante toda a Guerra de Secessão, ambos os partidos lançaram mão do aríete e, quando os navios não dispunham deste
recurso, do abalroamento. Diante desta afirmativa, qual opção abaixo encontra-se correta sobre e emprego de aríetes ou do

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abalroamento?
(A) O Almirante Barroso, em Riachuelo, pode ter levado em conta as experiências bem sucedidas no conflito norte-americano.
(B) Durante as Guerras de Independência do Brasil, a principal tática utilizada foi do abalroamento, o que levou à Marinha
Imperial brasileiras às vitórias navais.
(C) O Almirante Grenfell, durante a Guerra contra Oribe e Rosas, em 1851, utilizou-se de aríetes para fazer a passagem de
Tonelero.
(D) Ponto alto da Guerra do Paraguai, a Passagem de Riachuelo só foi possível devido o abalroamento dos navios paraguaios.
(E) Na Guerra Cisplatina, a vitória brasileira foi facilitada pelas ações inglesas, onde os navios do Almirante Nelson empregaram
aríetes contra os navios argentinos.

284) As lições de Hampton Roads repercutiram em todo o mundo, inclusive no Brasil, no entanto, também durante a Guerra de
Secessão americana, os dois lados lançaram mão da guerra de minas. Qual foi o incidente mais dramático com empregos de minas
naquela guerra?
(A) Foi resultado da ação dos navios ingleses que apoiavam os estados no Norte, em Washington, 1861.
(B) Ocorreu quando do ataque de Farragut a Mobile, em 1862.
(C) Foi durante a captura do navio do Norte, o encouraçado Monitor.
(D) Desenvolveu-se nas ações francesas do Almirante Tourville, que apoiava os estados do Sul.
(E) Ocorreu durante as investidas do Sul contra os navios do Norte sediados em Boston.

285) Em 1863, os franceses lançam ao mar o Submarino Le Plongeur; ele usava ar comprimido tanto para a propulsão como para
o sistema de mergulho. Tinha grande dificuldade em manter a profundidade (o maior obstáculo inicial para o desenvolvimento do
submarino) e não dispunha de qualquer sistema de armas. O projeto foi logo abandonado. Durante a Guerra Civil americana, foi
desenvolvido o submarino
(A) Monitor, o maior submarino construído nos EUA até hoje.
(B) Housatonic, desenvolvido pelo pessoal do Norte, mas seu projeto também foi abandonado.
(C) Federado, utilizado como meio de defesa dos portos do Norte.
(D) Hunley, primeiro submarino a obter um êxito militar
(E) Sulista, por ter sido desenvolvido pelo pessoal do Sul.

286) Na América do Sul, o ano de 1864 fica marcado pelo começo da Guerra da Tríplice Aliança (1864-1870), envolvendo, de um
lado, Argentina, Brasil e Uruguai, e do outro o Paraguai. Qual afirmativa abaixo sobre as ações navais encontra-se correta sobre
esta Guerra?
(A) Foi uma guerra naval travada ao longo das costas do Paraguai.
(B) Coube quase que exclusivamente ao Brasil a responsabilidade pela condução das operações navais.
(C) Devido ao tamanho do calado dos navios brasileiros, eles não foram empregados durante esta guerr a.
(D) Graças à Inglaterra e França, as forças da Tríplice Aliança foram vencedoras nesta Guerra.
(E) O principal navio desta guerra foi o monitor encouraçado, de acordo com os modelos construídos pela França.

287) Em 1865, é travada entre brasileiros e paraguaios a Batalha Naval do Riachuelo, uma batalha fluvial de caráter decisivo já que
a Esquadra paraguaia foi praticamente dizimada. Segundo o Artigo A Evolução Tecnológica no Setor Naval na Segunda Metade do
Século XIX e as Consequências para a Marinha do Brasil, do Almirante Armando Amorim Ferreira Vidigal, nesta batalha, o
(A) Almirante Barroso usou a fragata mista Amazonas como aríete contra os navios paraguaios.
(B) Almirante Tamandaré comandou pessoalmente todas as ações da Marinha Imperial brasileira.
(C) Almirante Inhaúma, substituindo o Almirante Tamandaré, comandou as operações de Guerra.
(D) Almirante Caxias, assim denominado por ter o comando supremo das forças navais brasileiras, comandou as operações navais
com maestria.
(E) Almirante Cochrane, contratado pela Marinha Imperial brasileira, foi o Comandante-de-Operações Navais.

288) A Batalha Naval do Riachuelo, embora eliminasse a ameaça representada pela Esquadra paraguaia e assegurasse o bloqueio
do Paraguai pela vitoriosa força naval brasileira, não teve as consequências estratégicas que se poderia esperar de uma batalha
decisiva. Graças a qual motivo o Almirante Vidigal faz esta afirmação?
(A) Porque a Argentina iniciou ações de corso contra o Brasil, com o receio de que o Império brasileiro quisesse ficar com todo o
território paraguaio conquistado.
(B) Porque logo após a batalha, o Uruguai retirou-se da Tríplice Aliança.
(C) Devido à intervenção inglesa a favor do Paraguai, eliminando as vantagens brasileiras.
(D) Devido às fortalezas que os paraguaios fizeram construir nas margens do Rio Paraguai, e que eram fortes obstáculos à livre
navegação brasileira.
(E) Porque, desgastada a nosso Esquadra, e sem termos navios fluviais, o Brasil teve que abandoar a região dominada.

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289) A partir de 1865, o desafio criado pela guerra iria ser a causa de um novo surto de desenvolvimento da construção naval no
País, especialmente no Arsenal da Corte no Rio de Janeiro. Esse surto de desenvolvimento veio pela construção de navios

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(A) a vapor.
(B) de madeira e a velas.
(C) com rodas de propulsão lateral.
(D) encouraçados.
(E) com rodas de propulsão à ré.

290) A Guerra Austro-Prussiana (1866), embora decidida em terra, ensejou a Batalha Naval de Lissa, objeto de inúmeras discussões.
Nesta batalha, que foi ítalo-austríaca e onde os navios italianos eram encouraçados em maior número do que os navios austríacos,
a característica principal foi que
(A) a Itália contava com os navios prussianos durante as ações.
(B) a Áustria, com sua artilharia inferior à italiana, utilizou a tática do emprego de aríetes.
(C) a Itália, com navios recém construídos na Inglaterra, dispunha de esmagadora vantagem na artilharia.
(D) a Áustria, utilizando-se de navios russos e franceses, teve nas torpedeiras seu principal trunfo de batalha.
(E) tanto os navios austríacos quanto os navios italianos, por serem iguais em tamanho e poder de fogo, foram anulados pelas
ações das baterias terrestres posicionadas próximas à costa.

Vamos lembrar da Guerra do Paraguai, em cada uma de suas fases:


291) Segundo o artigo A Evolução Tecnológica no Setor Naval na Segunda Metade do Século XIX e as Consequências para a Marinha
do Brasil, do Almirante Armando Amorim Ferreira Vidigal, “Na América do Sul, o ano de 1864 fica marcado pelo começo da Guerra
da Tríplice Aliança (1864-1870), envolvendo, de um lado, Argentina, Brasil e Uruguai, e do outro o Paraguai. Coube quase que
exclusivamente ao Brasil a responsabilidade pela condução das operações navais.” Qual foi o fato que deu início a Guerra do
Paraguai?
(A) A invasão do território brasileiro feio por tropas paraguaias em dezembro de 1864.
(B) O ataque a cidade brasileira de Corrientes.
(C) O apresamento do navio mercante brasileiro “Marquês de Olinda”.
(D) A Batalha Naval de Corrientes, na Argentina.
(E) A intervenção brasileira no Uruguai, em 1864, contra o governo de Manuel Aguirre.

292) “Em 1865, é travada entre brasileiros e paraguaios a Batalha Naval do Riachuelo, uma batalha fluvial de caráter decisivo já
que a Esquadra paraguaia foi praticamente dizimada.” (VIDIGAL, 2000) Durante esta batalha descrita pelo Vidigal, ocorreu qual
fato abaixo descrito?
(A) A Esquadra Paraguai, de maior número e capacidade militar, conduziu os eventos ao longo da batalha.
(B) Sob as ordens do Almirante Pedro Ignácio Mezza, a Esquadra brasileira venceu a batalha.
(C) Com o acordo da Tríplice Aliança, o Almirante argentino, Bartolomeu Mitre, comandou as operações navais na localidade
argentina de Riachuelo.
(D) Apesar da grande capacidade técnica paraguaia, os navios fluviais encouraçados brasileiros foram superiores durante a
Batalha Naval de Riachuelo.
(E) O Almirante brasileiro adotou a tática de abalroar os navios paraguaios e decidiu a sorte da batalha, ao afundar dessa forma
três dos navios paraguaios e uma das chatas.
293) Segundo VIDIGAL (2000), “A partir de 1865, o desafio criado pela guerra iria ser a causa de um novo surto de desenvolvimento
da construção naval no País, especialmente no Arsenal da Corte.” No entanto, neste mesmo ano de 1865, chega para nossa
Marinha
(A) o Cruzador Tamandaré, maior navio de guerra construído para o Brasil pelos EUA.
(B) o encouraçado “Brasil”, encomendado na França após o rompimento das relações diplomáticas do Brasil com a Inglaterra
devido à Questão Christie.
(C) a canhoneira Ipiranga, primeiro navio dotado de hélices construído pela Inglaterra.
(D) a corveta Niterói, de madeira, com propulsão mista de rodas de pás laterais, e fabricada na Holanda.
(E) o Monitor, navio encouraçado misto, à hélices, fabricado nos EUA.
294) Segundo o livro Introdução à História Marítima Brasileira (SDM, 2006), “Para avançar ao longo do Rio Paraguai, era necessário
vencer diversas passagens fortificadas, destacando-se, inicialmente, Curuzu, Curupaiti e Humaitá.” Curuzu foi vencida em
setembro de 1866, mesmo com a perda do encouraçado Rio de Janeiro afundado por duas minas derivantes (flutuantes), no
entanto, naquele mesmo mês, as forças da Tríplice Aliança fracassaram diante de Curupaiti. Esta derrota, somada aos
desentendimentos entre o Almirante Tamandaré e o General argentino Bartolomeu Mitre que comandou a batalha, levou à:
(A) Tríplice Aliança buscar entendimentos diplomáticos para encerrar a Guerra.
(B) substituição dos Almirantes Tamandaré e Barroso, que não mais participaram da Guerra.
(C) Inglaterra intervir na contenda, decidindo favoravelmente ao Brasil.
(D) mudança de comando das forças navais argentinas, onde o Almirante William Brown passou a conduzir as batalhas da Tríplice
Aliança.
(E) França intervir na Guerra, decidindo favoravelmente ao Brasil e à Argentina.
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295) Segundo o artigo A Evolução Tecnológica no Setor Naval na Segunda Metade do Século XIX e as Consequências para a Marinha
do Brasil, do Almirante Armando Amorim Ferreira Vidigal, a partir de 1867 o vapor passa e ser usado a bordo para acionamento

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de máquinas auxiliares, como, por exemplo, para a geração de energia elétrica, movimentação de guindastes, etc. Neste mesmo
ano, o
(A) navio brasileiro Amazonas, construído na Inglaterra, chega à Guerra do Paraguai.
(B) Imperador Pedro II tenta novas negociações diplomáticas com o Paraguai, contanto com a ajuda da Inglaterra.
(C) Poder Naval argentino se fez presente na Guerra contra o Paraguai, sendo entregues aos comando brasileiro os navios
“Gualeguay” e “25 de Mayo”.
(D) Vice-Almirante, Joaquim Ignácio comandou a Passagem de Curupaiti, e, pelo feito, recebeu, logo depois, o título de Barão de
Inhaúma.
(E) primeiro navio movido à diesel chega ao Brasil, e, entrando em operações na Guerra, levou a um desfecho favorável à Tríplice
Aliança naquele mesmo ano.

296) Apesar das medidas navais adotadas pelo Brasil, durante o bombardeio de Curuzu pelas forças navais brasileiras (1866), o
encouraçado brasileiro Rio de Janeiro foi atingido por uma mina e afundou, com boa parte de sua tripulação. O reconhecimento
do valor da couraça aumentava em toda a parte”. (VIDIGAL, 2000) Naquele ano de 1868, o maior feito das Forças da Tríplice Aliança
foi obtido, sendo
(A) a Passagem de Humaitá.
(B) o combate à fortaleza de Curupaiti.
(C) a Batalha da Lagoa Verá.
(D) o desembarque das tropas em solo paraguaio.
(E) o fim da Guerra do Paraguai.

297) Segundo VIDIGAL (2000), em janeiro de 1869 as tropas aliadas ocupam a capital inimiga; a guerra ainda prosseguiu mais um
tempo, até março de 1870, mas já decidida, com as tropas da Tríplice Aliança perseguindo implacavelmente, através do território
paraguaio, as desorganizadas, mas aguerridas, tropas de Solano López. Para a Marinha do Brasil, qual fato abaixo marca o ano de
1869?
(A) A última batalha naval, a de Assunção.
(B) O fundeio da Força Naval brasileira em frente à capital paraguaia, no rio Paraguai.
(C) A rendição das Forças Navais mercenárias utilizadas pelo Paraguai contra a Tríplice Aliança.
(D) o domínio absoluto do rio Uruguai, fase final da Guerra contra o Paraguai.
(E) a libertação das cidades brasileiras que estavam sob controle paraguaio, como Uruguaiana.

298) Com os navios que, em 1865, compunham a Esquadra brasileira, a neutralização das fortalezas era impossível: os navios que
eram de madeira não podiam enfrentar fortalezas equipadas com a artilharia da época. Foi assim necessário que o Arsenal da
Corte desenvolvesse a tecnologia adequada e construísse os navios com couraça que pudessem forçar a passagem da Esquadra
para além de Humaitá. Qual afirmativa abaixo encontra-se INCORRETA sobre este tema, a construção naval brasileira para a Guerra
do Paraguai?
(A) A construção naval brasileira levou em consideração as lições obtidas da Guerra da Criméia (o bombardeio do forte de Kinburn
e da base naval de Sebastopol).
(B) Os projetos dos encouraçados e dos monitores encouraçados brasileiros eram de Napoleão Level, e as máquinas instaladas
foram de projeto e construção nacionais, a cargo de Carlos Braconnot.
(C) Os navios construídos no Arsenal da Corte no Rio de Janeiro já tinham sua propulsão à diesel e dispunham de uma dezena
de canhões montados em torres fixas no centro do navio.
(D) Os monitores encouraçados eram de construção mista de madeira e ferro (os vaus eram de ferro) e levaram couraça de ferro.
(E) A construção naval brasileira levou em consideração as lições fornecidas pela Guerra de Secessão nos Estados Unidos ( a
construção do navio fluvial “Monitor”).

299) Durante o conflito da Tríplice Aliança, os paraguaios lançaram mão da guerra de minas, sob inspiração da Guerra da Secessão.
Para tanto, contrataram um ex-oficial da Marinha dos Estados Unidos, Thomas H. Bell, que produziu minas no Arsenal de Assunção.
As minas ali desenvolvidas consistiam num recipiente vedado, cheio de pólvora, preso a um flutuador, com um sistema mecânico
de disparo. Segundo o artigo A Evolução Tecnológica no Setor Naval na Segunda Metade do Século XIX e as Consequências para a
Marinha do Brasil, do Almirante Armando Amorim Ferreira Vidigal, como eram utilizadas estas minas?
(A) Eram instaladas nas fortalezas, para serem arremessadas contra os navios brasileiros quando passassem na localidade.
(B) Ficavam junto às margens dos rios. Quando nossos navios se aproximavam para a atracação, elas eram acionadas.
(C) As minas eram lançadas rio abaixo, contra os navios brasileiros, à deriva, aproveitando a força da correnteza dos rios.
(D) A partir de um mecanismo de disparo adaptado aos canhões, estas minas eram atiradas nos navios brasileiros a partir dos
navios paraguaios.
(E) Eram dispostas na proa dos navios paraguaios. Quando eles se aproximavam dos navios brasileiros, eram acionadas as cargas
explosivas.

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300) O ataque de Caxias para o Sul é conhecido como a Dezembrada. Ocorreu uma sucessão de combates terrestres, dos quais se
destacam Itororó, Avaí e Lomas Valentinas. Ao final, as forças paraguaias estavam derrotadas e López fugiu. Durante esta fase da

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Guerra, restou a Marinha Imperial brasileira


(A) participaram das operações prestando o apoio determinado por Caxias.
(B) continuar os combates navais contra os navios paraguaios.
(C) desembarcar as tropas para lutarem em terra junto com os soldados do Exército imperial brasileiro.
(D) se juntar as forças terrestres da Tríplice Aliança, ficando apenas disponíveis como tropas auxiliares terrestres devido à falta
de experiência dos marinheiros.
(E) encerrar sua participação, retornando ao Rio de Janeiro a Força Naval brasileira que estava sendo comandada por Inhaúma.

301) No ano de 1870 tem lugar a Guerra Franco-Prussiana, última etapa do processo de unificação da Alemanha, soba liderança
da Prússia de Bismarck. Foi um conflito exclusivamente
terrestre, sendo decidido muito rapidamente na batalha de Sedan. Qual afirmativa abaixo está correta sobre a incontrastável
superioridade naval francesa?
(A) Que a poderosa marinha da Prússia não foi empregada nesta guerra.
(B) Que mesmo derrotada na Batalha de Lissa, a Itália ajudou a Prússia contra a França.
(C) Que as marinhas de então não influíam mais nos resultados das guerras.
(D) Que apesar do Poder Naval da França, ele não teve nenhuma influência na guerra.
(E) Que sendo a Marinha francesa inferior a prussiana, a França não cogitou de sua utilização.

302) Em 1871, um navio inglês afunda: era o HMS Captain, de propulsão mista, armado com torreta e encouraçado que acabou
emborcando. Qual fator abaixo relacionado à tragédia do Captain está INCORRETO?
(A) Devido a falhas na execução do projeto, principalmente no supervisionamento, acabou por exceder o deslocamento (peso)
do navio, diminuindo sua borda livre (distância entre a linha d’água e a parte superior do costado).
(B) Tornava-se evidente que a propulsão mista, implicando no uso de mastros, vergas e toda a aparelhagem necessária para a
propulsão a vela, era incompatível com o emprego das couraças, cada vez mais pesadas.
(C) A torreta, com seu enorme peso e que ficava na parte superior do convés, mostrava-se totalmente incompatível com a
propulsão a vela.
(D) Os navios passaram a serem dotados de couraças mais espessas (12”) e canhões maiores (também de 12”), com
superestruturas de velas (as maiores do mundo), e essa combinação de elementos acima do convés principal é que corrigiu
o problema que fez o Captain emborcar.
(E) No mesmo ano de 1871 foi lançado ao mar o HMS Devastation, primeiro navio de linha com propulsão exclusivamente a
vapor, só dispondo de um pequeno mastro para sinais.

303) No Brasil, é lançada ao mar em 1873 a Corveta Trajano, que assinala o início de um novo ciclo de construção naval no País,
embora a situação econômica fizesse com que ele fosse de muito menor expressão que a do ciclo anterior, sob motivação da
Guerra do Paraguai. Tantos os navios da Guerra do Paraguai quanto deste novo ciclo de construções eram feitos no(a)
(A) Estaleiro da Ponta da Areia, em Niterói.
(B) Arsenal da Corte, no Rio de Janeiro.
(C) Ribeira das Naus, em Salvador.
(D) Estaleiro Mauá, no Rio de Janeiro.
(E) Estação Naval de Recife.

304) Em mais uma etapa do duelo entre a couraça e o canhão, é lançado ao mar em 1875 o HMS Dreadnought - homônimo do
navio que se tornaria famoso três décadas mais tarde - o primeiro encouraçado a usar couraça de 14" de espessura. O navio mais
famoso para a História Naval brasileira que foi batizado de Dreadnought, está relacionado a
(A) formação da Esquadra de brasileira de 1910, com os encouraçados São Paulo e Minas Gerais.
(B) Guerra do Paraguai, sendo o primeiro navio encouraçado comprado pelo Brasil.
(C) participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, quando nossos Dreadnoughts lutaram na Europa.
(D) guerra entre o Brasil e a Argentina, devido às questões de fronteiras entre os dois países.
(E) participação do Brasil na Primeira Guerra Mundial, quando nossos Dreadnoughts patrulharam a área entre Dakar e Gibraltar.

305) Com o crescente aumento da espessura das couraças, canhões cada vez maiores foram sendo usados a bordo. Em 1876 já
existiam navios com couraças de 24” e canhões de 17,5”, no entanto,
(A) nenhuma marinha cogitou utilizar este tipo de material.
(B) tanto os canhões quanto as couraças deveriam ser exclusivamente de ferro fundido.
(C) o aumento da espessura das couraças passou a comprometer a velocidade dos navios.
(D) a construção naval deveria adotar exclusivamente o aço a partir de então.
(E) os motores também tiveram de ser construídos cada vez maiores, pois não havia limitações técnicas para o tamanho das
máquinas a vapor.

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306) Um incidente no mar, ocorrido em 1877, foi importante porque pôs em evidência as limitações dos cruzadores da época. O
incidente foi entre o Monitor peruano Huescar e o Cruzador inglês HMS Shah. Apesar do Cruzador ser mais poderoso, ele não

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obteve sucesso sobre o monitor devido


(A) a falta de torpedos tipo Whitehead a bordo do cruzador inglês.
(B) à baixa velocidade inicial dos canhões do HMS Shah, que usavam pólvora negra como propelente.
(C) a inexistência de couraça nos navios ingleses.
(D) a pouca quantidade de canhões montados em torretas, o que agravava o emprego da artilharia.
(E) a falta de pessoal qualificado a bordo dos navios ingleses.

307) A partir de 1880, começam a se popularizar os navios construídos com casco de aço - o primeiro navio com casco de aço foi
o Rédoutable, lançado ao mar em 1876 - o que representava um grande avanço pois o aço era
(A) exclusivo de uso francês, devido às características da usinagem que só era possível na França.
(B) mais leve, mais resistente e de menor preço do que o ferro.
(C) de características mais brilhantes do que o ferro, o que permitia tornar os navios de guerra mais belos, surgindo o termo
belonave para os navios de guerra.
(D) mais resistente à corrosão do que o ferro, e como os navios eram mais empregados em água salgada do que em água doce,
isso era um elemento importante.
(E) obtido com grande facilidade, o que permitiu a várias nações passaram a adotar esta matéria prima para a construção naval.

308) Com o crescimento dos navios, e o desenvolvimento dos meios navais, a diversidade de canhões também evoluiu. O
aparecimento desses canhões está associado à evolução da pólvora. Qual afirmativa abaixo encontra INCORRETA sobre os canhões
ou sobre o propelente utilizado por eles?
(A) O uso de projetis com ponta (ogiva) tornou obrigatório o uso de raias nos tubo alma dos canhões.
(B) O uso do Cordite (uma mistura de nitroglicerina e algodão-pólvora, feita em longos cordões) tornou os canhões mais lentos,
o que pode ser considerado um retrocesso no desenvolvimento dos propelentes.
(C) Com canhões de maior calibre, os tubo almas foram alongados e isso tornou o carregamento dos canhões pela boca mais
difícil, o que tornou o carregamento pela culatra quase obrigatório.
(D) Quando a carga propelente colocada dentro de estojos de latão e o projetil são ligados em uma única peça, são chamados
munição engastada.
(E) O engrazamento do projétil nas ranhuras do tubo alma era muito difícil com o carregamento pela boca e, assim, impunha-se
a alma raiada.

309) a partir de 1884 que as torpedeiras de 1ª classe se tornam importantes elementos de algumas das principais Marinhas, como
a da Rússia e da França. A Inglaterra, grande construtora naval e que também fabricava navios dessa classe e tamanho, se
encaminhava em outra direção, considerando embarcações de pequeno porte apenas
(A) a serem usadas nas operações oceânicas, como os EUA na guerra contra a Espanha em 1898.
(B) para pequenas marinhas, como a francesa que venceu os chineses em Foochow, no rio Min.
(C) grandes potências navais, como eram então a Alemanha e a Rússia.
(D) apenas para nações asiáticas, como o Japão, que venceu a Rússia no mar Amarelo.
(E) para grandes potências regionais, como Brasil na américa do Sul e EUA na américa do Norte.

310) A assunção do Almirante Téophile Aube na pasta da Marinha da França, em 1886, criou a oportunidade para a aplicação na
prática das teorias da Jeune École, por ele criada. Os teóricos que acompanharam a Jeune École valorizavam ainda mais a “poeira
naval”, ou seja:
(A) a distribuição de navios em pequenos lotes a serem empregados na guerra no mar.
(B) a divisão da marinhas em pequenas divisões navais, e em portos localizados em enseadas e baías.
(C) navios de grande porte, como os encouraçados, e com canhões tão poderosos que seriam capazes de pulverizar os inimigos.
(D) a guerra no mar seria principalmente voltada contra o tráfego marítimo - a guerra de corso – e as principais unidades seriam
os navios Cruzadores.
(E) a criação de estações navais distribuídas ao longo da costa, de forma que não houvesse mais de duas milhas náuticas sem
cobertura naval.

311) Para o Brasil, a década de 1880 foi de tensão, devido às divergências com a Argentina sobre
o Território das Missões (RS). apesar das limitações financeiras do País, houve um certo estímulo para a construção naval. No
Arsenal da Corte, foram construídos dois cruzadores de propulsão mista, idênticos aos construídos na década de 1870; uma
canhoneira a vapor - a Iniciadora - que foi o primeiro navio construído no Brasil com casco de ferro; quatro canhoneiras
a vapor com casco de aço. Entre os cruzadores, foi construído
(A) o Cruzador Atalaia, com canhões de 17,5 polegadas.
(B) o Cruzador Brasil, com cinta de aço e couraça espessa de 24 polegadas.
(C) o Cruzador Tamandaré, de 4.537 toneladas, até hoje o maior navio de guerra construído no Brasil.
(D) o Cruzador Rio de Janeiro, dotado de canhões de carregamento pela culatra.
(E) o Cruzador Tamoio, com caldeiras de propulsão dupla.
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312) Em 1890, o engenheiro norte-americano Harvey patenteou um novo método para o endurecimento externo das chapas
destinadas à fabricação de couraça: era conseguido pela aplicação de carbono, a temperaturas muito elevadas, por longo tempo,

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em chapas de aço níquel, seguindo-se a tempera por imersão em água. Qual foi a vantagem deste método?
(A) as couraças puderam ser feitas com muito menor espessura, o que representava uma grande economia de peso.
(B) A construção de navios se tornou muito mais rápida.
(C) Todas as nações passaram a ter a capacidade de construção naval a partir de uma usinagem simples.
(D) Tornar imediatamente os EUA uma potência marítima mundial.
(E) Permitir a confecção de canhões de menor calibre para navios de pequeno porte.

313) Em 1893, os franceses lançam ao mar o Submarino Gustave Zédé que, com razão, assinala o nascimento do submarino
moderno, e que após vinte anos
(A) permitiu o desenvolvimento científico na pesquisa submarina na Europa.
(B) passou a ser utilizado como equipamento exclusivo de proteção de portos e defesa costeira das nações desenvolvidas.
(C) se tornou uma arma nas mão alemãs, provocando diversos afundamentos de navios e perdas de vidas durante a Primeira
Guerra Mundial.
(D) teve seu projeto abandonado por falta de condições técnicas para a manutenção ou desenvolvimento.
(E) foi substituído pelos modernos submarinos de propulsão nuclear, desenvolvidos na Rússia devido às disputas com a
Inglaterra.

314) A guerra entre os EUA e a Espanha, em 1898, embora as batalhas ocorridas não trouxessem novos ensinamentos sobre táticas
navais, mostrou que surgia uma nova potência mundial e com novas responsabilidades. Segundo o artigo A Evolução Tecnológica
no Setor Naval na Segunda Metade do Século XIX e as Consequências para a Marinha do Brasil, do Almirante Armando Amorim
Ferreira Vidigal, o que é correto afirmar sobre esta Guerra?
(A) Que durante os anos de sua ocorrência, a Espanha contando com o secular apoio francês, conseguiu manter a costa espanhola
do Mediterrâneo fora das pretensões navais americanas.
(B) Que ela envolveu dois oceanos e pôs em destaque o Poder Naval dos EUA, contribuindo também para a independência de
Cuba.
(C) Que, apesar do grande esforço naval americano, criando uma coalizão de países contra as pretensões colonizadoras
espanholas, a chamado Corolário espanhol teve êxito.
(D) Que o maior ensinamento que podemos ter desta Guerra está no campo diplomático, tendo em vista que os EUA conseguiram
impedir a chamada Crise dos Mísseis de Cuba.
(E) Que apesar de relativamente curta, por durar apenas alguns meses, ela foi prolongada no campo da dissuasão, pois criou
permanentemente áreas protetorais para os EUA na Europa.

315) O telégrafo sem fio (hoje chamado de rádio), em 1901, passa a ter um alcance de 200 milhas; o contínuo aumento
desse alcance tornou possível o uso comercial desse equipamento, popularizando as comunicações entre navios e entre as
estações de terra. Em 1914, quando do início da Primeira Guerra Mundial, o uso do telégrafo sem fio era generalizado. Qual fato
abaixo descrito está correto sobre o emprego da comunicação por rádio na Primeira Grande Guerra?
(A) As principais ações de batalha que ocorreram em solo americano, foram conduzidas por comunicação de rádio.
(B) Foi utilizando-se de radio que a Marinha do Brasil, sob orientação americana, agiu durante a primeira Guerra Mundial.
(C) A Inglaterra, muito mais evoluída que as outras nações europeias, não aceitou o uso dos rádios-comunicadores, alegando
falta de sigilo nessa forma de comunicação.
(D) Apesar de formarem um bloco único durante a Primeira Guerra Mundial, chamado de Tríplice Entente, apenas a França
adotou o uso do rádio para suas comunicações navais.
(E) Foi por esses aparelhos que alemães e ingleses espalhados pelo mundo souberam do início da Guerra.

316) Entre 1904-1905, aconteceu a Guerra Russo-Japonesa, cuja repercussão foi enorme em todo o mundo. A guerra teve início
com um ataque japonês de surpresa contra a Esquadra russa fundeada em Porto Arthur, no mar Amarelo, em fevereiro de 1904,
seguida de várias outras ações navais até qual grande e decisiva batalha?
(A) A Batalha das Aletas, em 1906, onde os encouraçados japoneses destruíram a esquadra russa de Vladivostok.
(B) A Batalha de Tsushima, em maio de 1905, quando a Esquadra japonesa aniquilou a Esquadra russa vinda do Báltico.
(C) A Batalha do Mar Amarelo, em 1904, onde os navios russos, de melhor construção naval, superaram as expectativas
japonesas do início da Guerra.
(D) A Batalha dos Encouraçados, em 1905, próximo às ilhas Aletas, com grande superioridade japonesa sobre os navios russos.
(E) A Batalha dos Almirantes, assim chamada pelas ações vitoriosas do Almirante japonês Togo contra o Almirante russo
Rojdestvensky.

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317) A batalha entre japoneses e russos na guerra regular entre 1904-1905 também teve importantes desdobramentos para nossa
Marinha. Depois de um longo período sem que se investisse na renovação da frota naval, segundo o Almirante Vidigal (2000),

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ocorreu
(A) a compra de novos navios para nossa Esquadra, com a consequente criação de um novo arsenal, seguindo o modelo dos
navios japoneses utilizados na guerra contra a Rússia.
(B) a aquisição nos EUA dos navios que contribuíram com a vitória americana contra os espanhóis em 1898 e dos japoneses
contra os russos em 1904.
(C) o Plano Naval de 1904, do almirante Júlio de Noronha, aproveitando as melhorias das condições financeiras do Brasil.
(D) a compra de submarinos italianos modelos FIAT (nossos F1, F3 3 F5) e de hidroplanos ingleses (tipo Curtis).
(E) o Plano de Remodelação da Marinha do Brasil, de autoria do Deputado Laurindo Pitta e do Barão do Rio Branco.

318) Em 1906, os ingleses lançaram ao mar o Encouraçado HMS Dreadnought, um navio tão revolucionário que os navios
encouraçados antes dele seriam conhecidos como "pré-dreadnoughts". Ele incorporava todos os ensinamentos recentes,
desenvolvidos durante as Revoluções Industriais do século XIX. Também em 1906, tendo em vista as lições de Tsushima, o novo
Ministro da Marinha, Alexandrino de Alencar, fez modificações no Plano anterior, estabelecendo
(A) as mudanças no Plano Júlio de Noronha, que basicamente foi o cancelamento da compra de novos navios no exterior com o
consequente aumento da produção nacional.
(B) o Plano Naval de 1906, que foi realizado dando origem à Esquadra de 1910, nucleada em dois dreadnoughts.
(C) a substituição de importação dos navios ingleses que foram trocados pelo padrão japonês de construção naval.
(D) o incremento do Programa do Deputado Laurindo Pitta, somando aos navios já encomendados na Inglaterra, como os
Dreadnoughts, as torpedeiras de fabricação francesa.
(E) o fim do Programa Júlio de Noronha, com o consequente investimento em Arsenais nacionais como do Rio de Janeiro e de
Jacuecanga em Angra dos Reis.

319) Devido à falta de recursos nacionais, não foi possível construir tudo que foi previsto nos planos navais para o apoio de
manutenção dos navios adquiridos no começo do século XX, nem se investiu na preparação do pessoal para operação, manutenção
e reparo dessa frota. Qual foi a consequência dessa falta de continuidade iniciada nos programas navais?
(A) Foi necessária a contratação de mercenários para a manutenção dos navios. Como os navios eram de construção inglesa,
esses mercenários em sua maioria eram ingleses.
(B) A consequência foi a substituição dos navios estrangeiros por navios de construção nacional, inferiores tecnicamente devido
ao atraso de nossa indústria.
(C) Cerca de dez anos após a compra dos navios, eles foram vendidos para países com melhor qualidades técnicas e, com o
dinheiro adquirido na venda, foi possível remontar a Esquadra brasileira com navios de menor porte.
(D) A defasagem entre Esquadra e o parque industrial do País seria fatal e, logo, esta "poderosa" Esquadra já não tinha um
expressivo valor militar.
(E) Foi necessária a aproximação com países com capacidade técnica de nos apoiar. Dessa aproximação nasceu o acordo com os
EUA, denominado de Land e leasing.

320) Os conceitos da Jeune École, predominavam na França desde a gestão de Aube na Pasta da Marinha. Em 1909, tem início na
França a construção do Encouraçado Danton, primeiro de uma série de seis, acionados a turbina, com armamento de quatro
canhões de 12 e 9,4 polegadas, ou seja, de um navio de grande porte. Por qual motivo as ideias pregadas pela Jeune École não
foram mantidas?
(A) Porque pregavam a adoção apenas de submarinos como o Auguste Zédé.
(B) Elas perderam força com a adoção generalizada dos dreadnoughts.
(C) Devido a falta de navios submersíveis nos projetos da Jeune École.
(D) Pela opção excessiva de hidroaviões nos projetos franceses e a falta de recursos nas nações para a adoção dessas práticas
criadas por Santos Dumont.
(E) Com a aproximação da Primeira Guerra Mundial, a França que sempre teve uma concepção mais terrestre que naval,
abandona as ideias de uma marinha sólida e bem distribuída para uma central de grandes unidades.

321) Em 1912, Marconi adquire a patente de um equipamento que vinha sendo desenvolvido desde 1904 para identificar a posição
de navios, através da marcação de sinais rádio Provenientes de duas ou mais estações transmissoras de terra cuja posição fosse
conhecida: era o radiogoniômetro. Foi com radiogoniômetros que navios alemães foram acompanhados durante a Primeira Guerra
Mundial na
(A) Batalha Naval da Jutlândia.
(B) Batalha Marítima de Sedan.
(C) Batalha Naval de Navarino.
(D) Batalha Fluvial de Sinope.
(E) Batalha Naval de Santiago.

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322) Em dezembro de 1912, o Submarino grego Dolphin realiza dois ataques com torpedos a navios de guerra turcos, sem sucesso,
porém, o primeiro ataque torpédico realizado por submarino que teve êxito só ocorreu em 1914, quando o Submarino alemão U-

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21 afundou o Cruzador inglês


(A) K-19 Windowmaker
(B) NRP Cadis
(C) HMS Pathfinder
(D) USS Emolument
(E) RPC Lee

323) A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) marca, indubitavelmente, o início de uma outra etapa no desenvolvimento do Poder
Naval, como o uso maciço pela Alemanha de navios:
(A) Cruzadores.
(B) Encouraçados.
(C) Contratorpedeiros.
(D) Torpedeiros.
(E) Submarinos.

324) O início da Primeira Guerra Mundial está relacionado com


(A) a invasão da Polônia, pelas forças do Eixo.
(B) com a destruição da Esquadra turca nos Dardanelos, feita pelos navios da Tríplice Aliança.
(C) com a tomada dos territórios de Alsácia e Lorena, pertencentes à França, que era parte da Tríplice Entente.
(D) o assassinato do príncipe austríaco Francisco Ferdinando, da Tríplice Aliança.
(E) com o avanço dos navios dos Impérios Centrais nas costas dos EUA e no Mediterrâneo.

325) A entrada do Brasil na Primeira Guerra Mundial está corretamente relacionada em qual proposição abaixo?
(A) Ao afundamento do NM Paraná, em 1917, ao largo de Barfleur, na França.
(B) No cumprimento dos acordos de 1914, firmados pelo Brasil com a Inglaterra em Gibraltar.
(C) Nas resoluções feitas na Assembleia das Nações, órgão criado para regular os países.
(D) A entrada dos EUA na Guerra, obrigando o Brasil a cumprir acordos firmados nos anos anteriores ao conflito.
(E) Aos ataques alemães às comunicações marítimas brasileiras ao longo de nossa costa.

326) Durante a Primeira Guerra Mundial, um fato importante que influiu na decisão do Brasil romper relações com o Império
Alemão foi a atitude de protesto dos Estados Unidos com o bloqueio irrestrito, tendo sofrido por isso o torpedeamento de dois de
seus navios. Os ataques aos navios brasileiros Tijuca e Lapa, provocaram qual reação imediata de nosso governo?
(A) O envio de uma Divisão Naval brasileira para combater os submarinos alemães ao longo das costas mediterrânicas da França
e da Itália.
(B) A criar uma zona de defesa marítima para o Brasil, entre o Mar do Caribe e o litoral Sul do Brasil, conhecida como Zona Azul.
(C) O de decretar o arresto de 45 navios dos Impérios Centrais aportados no Brasil e a revogação da nossa neutralidade.
(D) O envio de uma Força Expedicionária para lutar na Itália, a fim de combater o Império Alemão.
(E) A criação de seis Divisões Navais, sediadas em Belém, Recife, Salvador, Rio de Janeiro, Florianópolis e Ladário,
respectivamente Norte, Nordeste, Leste, Centro, Sul e de Mato Grosso.

327) Entre os navios alemães aprisionados no Brasil durante a Primeira Guerra Mundial, havia um navio de Guerra, a canhoneira
Eber em Salvador – BA. Um fato observado sobre estes navios que foram apresados era que
(A) a maioria era mais modernos que os navios norte-americanos, o que levou os EUA solicitarem estes navios ao Brasil.
(B) muitos dos navios alemães encontravam-se danificados por sabotagem dos próprios tripulantes.
(C) alguns, sendo de construção francesa, se equiparavam aos navios brasileiros e à grande frota de navios de nossa Marinha
Mercante.
(D) estando todos equipados para a guerra que a Alemanha provocou, serviram à formação de nossa DNOG.
(E) estavam em péssimo estado de conservação e foram todos destinados ao desmanche de navios.

328) Com EXCEÇÃO, como estava o Brasil durante a Primeira Guerra Mundial para enfrentar os germânicos?
(A) O governo brasileiro tinha consciência de que a grande ameaça seria o submarino alemão, ávido por atacar os nossos navios
mercantes que mantinham o comércio com outros países em pleno desenvolvimento.
(B) Durante a Primeira Guerra Mundial, não existiam estradas ligando o Sul e Sudeste com o Norte e Nordeste brasileiros. Todas
as comunicações entre essas regiões eram feitas por mar.
(C) Não havia integração de áreas do Brasil com portos estrangeiros. Graças à esta condição, o Brasil não sofreria no comércio
internacional caso ocorresse a interrupção de nossas comunicações marítimas.
(D) Como todas as comunicações entre as regiões brasileiras como entre o Sul e o Sudeste eram feitas por mar, tínhamos uma
grande vulnerabilidade estratégica.
(E) Tanto a Marinha Mercante como a de Guerra foram as grandes protagonistas brasileiras durante a Primeira Guerra Mundial.

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329) A Marinha Mercante brasileira durante a Primeira Guerra Mundial era modesta, no entanto, desde os primeiros anos do
século XX, os governos que se sucederam procuraram aparelhá-la. Nossa Marinha de Guerra era centrada na chamada Esquadra

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de 1910, com navios relativamente novos construídos na Inglaterra sob o Plano de Construção Naval do Almirante Alexandrino
Faria de Alencar. Tais características levaram a Marinha brasileira
(A) a ter importante participação durante a Primeira Grande Guerra.
(B) a ser classificada como de importância secundária para os países da Entente.
(C) a possuir os meios navais mais imponentes entre as nações que participaram do conflito.
(D) a controlar a maior área marítima destinada às nações que participaram do conflito, o oceano Atlântico.
(E) a participar das operações navais em conjunto com as marinhas da Entente, do oceano Atlântico aos oceano Pacífico.

330) Uma outra contribuição significativa brasileira foi a designação de 13 oficiais aviadores, sendo 12 da Marinha e um do Exército
para se aperfeiçoarem como pilotos de caça da RAF (Real Air Force – a aeronáutica inglesa) no teatro europeu. A escola de Aviação
Naval e a Escola de Aviação Militar brasileiras operavam, respectivamente,
(A) na base de São Pedro da Aldeia e na base do Galeão, Rio de Janeiro.
(B) na ilha das Enxadas e no campo dos Afonsos, Rio de Janeiro.
(C) na Casa do Marinheiro e na base de Santa Cruz, Rio de Janeiro.
(D) na ilha de Villegagnon, Rio de Janeiro, e Guaratinguetá, São Paulo.
(E) na ilha do Governador e na Vila Militar, Rio de Janeiro.

331) Sobre as Tradições Navais brasileiras, qual afirmativa abaixo encontra-se correta?
(A) Os homens do mar, recentemente, vêm criando nomes para identificar as diversas partes dos navios e designar a praxe de
suas ações.
(B) As expressões utilizadas pelos homens do mar são exclusivas de sua classe e aplicáveis apenas nas atividades navais
(C) tendo em vista a rivalidade dos homens do mar, eles nunca se ajudam ou trocam conhecimentos entre si.
(D) Os homens do mar, por arrostarem sempre a mesma vida e mutuamente se ajudarem, constituem, tradicionalmente, uma
classe de espírito muito forte.
(E) Devido aos períodos historicamente contínuos de disputa pelo domínio geográfico e cronológico do mar, os homens do mar
vivem em constante rivalidade.

332) Nota-se no homem do mar um respeito comum à tradição, a qual dá grandeza e que o vincula a um extraordinário ânimo
patriótico e a uma grande veneração dos valores espirituais que o ligam à comunidade nacional onde teve seu berço. Qual
afirmativa podemos considerar correta a partir da visão dos elementos de Tradições Navais brasileiras?
(A) O pensamento ligado às questões de Tradições Navais obriga o homem do mar a não alterar sua conduta com o passar das
eras.
(B) O respeito à tradição é uma característica que gera patriotismo sadio.
(C) A manutenção das Tradições Navais reafirma constantemente que o homem do mar deve ser um elemento aguerrido
constantemente.
(D) O estudo das tradições permite ao homem construir uma nação soberana, sempre em busca de conquistar outros povos para
a grandeza de sua nação.
(E) O culto às tradições impede o crescimento e desenvolvimento dos homens do mar.

333) Sobre as semelhanças entre as marinhas, é INCORRETO afirmar que:


(A) A vida nas marinhas do mundo inteiro é muito semelhante.
(B) Todos que abraçam a carreira do mar pertencem a uma fraterna classe.
(C) Há um vasto conjunto comum de usos, muitos deles ditados pela necessidade de segurança ou exigências naturais do meio.
(D) Há um vasto conjunto comum de usos, muitos deles ditados pela grande cordialidade que, entre si, nutrem os homens do
mar.
(E) A possibilidade de encontro nos mares entre elementos de marinhas diferentes, leva a uma permanente rivalidade entre
estes.

334) Um navio é uma nave. Conduzir uma nave é navegar. Seguindo os termos utilizados pelo pessoal que vive a vida do mar, qual
expressão abaixo está correta?
(A) Abordar é chegar à borda para entrar, sempre convidado, em um navio.
(B) A entrada a bordo do comandante de um barco, é embarcar. Este termo é exclusivo para o comandante do barco.
(C) Estar a bordo é estar por dentro da borda de um navio.
(D) Uma construção que permita o embarque de pessoas ou cargas para transporte por mar, é uma navegação ou transportação.
(E) O termo “pela borda” significa o ato de entrar ou sair em um navio.

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335) Com relação aos movimentos de um navio no sentido mar/terra, os seguintes termos abaixo estão corretos, EXCETO:
(A) Aportar é chegar a um porto. Aterrar é aproximar-se de terra.

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(B) Encostar um navio a um cais é atracar; tê-lo seguro a uma boia é amarrar, tomar a boia; prender o navio ao fundo é fundear.
(C) Amarar é afastar-se de terra para o mar. Fazer-se ao mar é seguir para o mar, em viagem.
(D) Importar é fazer entrar pelo porto; exportar é fazer sair pelo porto. Aplica-se geralmente a mercadorias.
(E) Recolher amarra do fundo é desamarrar; desencostar do cais é descostar; e largar a boia onde esteve amarrado desatar.

336) Arribar é entrar em um porto que não seja de escala, ou voltar ao ponto de partida (por caso de força maior, como uma
tempestade), mas pode ser também
(A) atacar um navio mercante em alto mar, a fim de saquear sua carga.
(B) suspender as cargas de um navio em seu porão, a fim de evitar que o acúmulo de água venha a degradar a carga.
(C) desviar o rumo [do navio] na direção para onde sopra o vento.
(D) o ato de elevar as velas de um navio, durante fortes ventos ou tempestades, a fim de não forçar a mastreação ou a armação
do navio.
(E) combater um navio de guerra ou mercante durante ações fora do Estado de Guerra.

337) O navio tem sua vida marcada por fases. O primeiro evento dessa vida é uma cerimônia no estaleiro, na qual a primeira peça
estrutural que integrará o navio é posicionada no local da construção. Esta cerimônia chama-se
(A) batimento da quilha.
(B) inauguração.
(C) batismo náutico.
(D) integração.
(E) armação.

338) Estaleiro é o estabelecimento industrial onde são construídos navios, no entanto, caso este navio seja de guerra, ele também
precisará receber seus armamentos (artilharia) e, eventualmente, a manutenção de seus aparatos bélicos. Isto só pode ser feito
no(a)
(A) doca, que é uma palavra de origem italiana.
(B) arsenal, que é uma palavra de origem árabe.
(C) dique, que é uma palavra de origem francesa.
(D) estiva, que é uma palavra de origem portuguesa.
(E) grupel, que é uma palavra de origem espanhola.

339) Quando o navio está com o casco pronto, na carreira do estaleiro, ele é lançado ao mar em cerimônia chamada lançamento,
quando é batizado por sua madrinha e recebe um nome. Quando o navio fica completamente pronto, qual correlação abaixo está
correta?
(A) O navio é registrado em algum país, recebendo o nome da cidade de registro, só então ele passa a ser encorpado em uma
companhia e seus documentos e tudo mais que registrar a vida deste navio passa a ser descrito como Livro do Tombo do
Navio.
(B) Seu armador, ou seja, a companhia que utilizará o navio, providencia seu registro no Livro de Navios, logo após é feita a
cerimônia de tombamento do navio e ele passa a operar até seu desligamento da força, esquadra ou companhia que serve.
(C) Se for um navio militar: é feita a mostra dos armamentos e mísseis, a incorporação da tripulação e o registro de autoridade.
Se for um navio mercante: é feita a mostra de carga, a apresentação dos tripulantes e o registro de atividade náutica civil.
(D) O navio é incorporado, após uma mostra de armamento de seu armador, e a vida do navio passa, então, a ser registrada em
um livro: o Livro do Navio, que somente será fechado quando ele for desincorporado.
(E) O armador faz a mostra de armamento, independente de navio de guerra ou mercante, e, caso seja comprado por um país
ou companhia de comércio, é feita a incorporação (se no Corpo da Armada) ou a mercantização (se for posto em uma
companhia de comércio).

340) Terminada a vida de um navio, ele é desincorporado por “baixa”, da esquadra, da força naval, da companhia de navegação a
que pertencia, ou do serviço que prestava. Há, então, uma cerimônia de “desincorporação”, com “mostra de desarmamento”. Diz-
se que o navio foi “desarmado”. As companhias de navegação conservam os livros, registros históricos de seus navios. Na Marinha
do Brasil (MB), os livros são arquivados na
(A) Diretoria de Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha (DPHDM) e servem de fonte de informações a historiadores
e outros fins.
(B) Secretaria Geral da Marinha (SGM), e são utilizados para dados administrativos da MB.
(C) Na Diretoria de Administração da Marinha (DAdM), onde toda contabilidade de custo dos navios é feita, incluindo os gastos
com pessoal e material.
(D) Na Diretoria de Portos e Costas (DPC), onde todas as atividades do navio serão analisadas, a fim de determinar se o emprego
do navio foi correto ou não ao longo de sua vida útil.
(E) Na Controladoria Geral da Marinha (CGM), onde serão feitas as análises de custo, viabilidade e utilidade do navio durante
sua vida útil. Nesta OM também são feitos os registros póstumos.

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341) Quando um navio é batizado, ele recebe um nome. O nome é gravado usualmente na proa, em ambos os bordos, no local
chamado de bochecha, e na popa. Nos navios de guerra, usualmente, é gravado só na popa. Os navios mercantes levam, além do

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nome,
(A) na popa, o código de registro internacional do navio (IRC em inglês).
(B) na proa, levam o símbolo da companhia a qual pertencem.
(C) na popa, a denominação do porto de registro.
(D) no meio do navio, o código de registro internacional do navio (IRC em inglês).
(E) na proa, o emblema do estaleiro ou arsenal que o construiu.

342) A cor do navio é muito importante. Antigamente, os navios eram pintados na cor preta, devido às tradições fenícias. Entre as
afirmativas abaixo, qual encontra-se INCORRETA sobre a relação de cores e os navios?
(A) Os navios eram pintados de preto devido à facilidade de se obter betume, sendo que a pintura era usada, às vezes, com faixas
brancas, nas linhas de bordada dos canhões.
(B) As cores da chaminé, nos navios mercantes, acompanham as áreas e as atividades desenvolvidas por eles. Navios com
chaminés brancas são navios de transporte de passageiros transatlânticos.
(C) Os navios de guerra pintados por dentro, junto à borda, com a cor vermelha, a fim de que não causasse muita impressão a
sangueira durante o combate, confundida, assim, com as anteparas.
(D) Muitos navios mercantes continuam até os dias de hoje a usar, no costado, a cor preta, principalmente por questão de
economia.
(E) Somente no fim do século XIX, os navios de guerra abandonaram o preto pelo cinza ou azul acinzentado, cores que
procuravam confundir-se com o horizonte ou com o mar das zonas em que navegavam.

343) Complete as lacunas no parágrafo abaixo e, após, escolha uma opção correta com a sequência que combine com as expressões
das lacunas:
“Nas embarcações salva-vidas e nas boias salva-vidas, predomina a preocupação com a _____________. Essas embarcações são
pintadas, normalmente, de _______________, de modo a serem facilmente vistas. Por esse mesmo motivo, e por convenção
internacional, para caracterizar a utilização pacífica e não de guerra dos navios (cor cinza), na Antártica é utilizado o __________,
inclusive nos costados dos navios por seu __________com o branco do gelo.
(A) segurança, vermelho, verde neon, disfarce.
(B) flutuabilidade, amarelo neon, laranja, nivelamento.
(C) segurança, laranja, amarelo, ajuste.
(D) visibilidade, laranja ou amarelo, vermelho, contraste.
(E) navegabilidade, laranja, amarelo, disfarce.

344) A bandeira, na popa, identifica a nacionalidade do navio, país que sobre ele tem soberania; mas, há uma bandeira, na proa,
chamada jeque (do inglês "jack") que identifica,
(A) que o navio é comandado por um oficial formado pela respectiva academia do país soberano.
(B) a nacionalidade do comandante do navio, independente da bandeira da popa.
(C) a companhia de navegação ou a marinha a qual pertence o navio, se de guerra ou mercante.
(D) no caso de navio mercante, se é de cabotagem ou de longo curso.
(E) dentro de cada nação soberana, quem tem a responsabilidade sobre o navio.

345) Na Marinha de Guerra do Brasil, como é a Bandeira do Jeque?


(A) É a Bandeira do Cruzeiro, com vinte e uma estrelas em forma de cruz.
(B) É a Bandeira Nacional, representando a nação brasileira.
(C) É a Bandeira Naval, representando a Marinha do Brasil.
(D) É a Bandeira de Flâmula, com vinte e uma estrelas em linha.
(E) É a Bandeira Naval, com uma estrela representado cada estado e uma representando o Distrito Federal.

346) No topo do mastro dos navios da Marinha do Brasil existe uma flâmula com 21 estrelas. Ela indica que o navio é comandado
por um Oficial de Marinha. Qual afirmativa abaixo está correta sobre a Flâmula de Comando e suas representações?
(A) Se alguma autoridade a quem o Comandante esteja subordinado, estiver a bordo, a flâmula é arriada até o desembarque da
autoridade.
(B) A Flâmula de Comando é substituída pela Flâmula de Fim de Comissão, ao término de comissão inferior a seis meses
(C) A Flâmula de Comando é substituída por ocasião da cerimônia de transmissão de cargo, quando ocorrerá troca do pavilhão
da autoridade exonerada pelo da autoridade que assume.
(D) Durante as cerimônias de substituição da Flâmula de Comando, serão feitas salvas de tiro de canhão, de acordo com o grau
hierárquico do comandante exonerado, exceto no caso dos almirantes comandantes de força.
(E) Por ocasião da cerimônia de transmissão de cargo, após a leitura da Ordem de Serviço da autoridade que assume, proceder-
se-á a entrega da bandeira-insígnia que será utilizada pela autoridade.

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347) Os navios têm posições relativas a bordo. Marque abaixo qual correlação está correta sobre uma dessas posições relativas a
bordo:

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(A) A popa é uma parte do navio mais respeitada que as demais. Nos navios de guerra, todos que entram a bordo pela primeira
vez no dia, ou que se retiram de bordo, cumprimentam a Bandeira Nacional na popa, com o navio no porto.
(B) Os lados do navio são os “bordos” e o de bombordo é mais importante que o de boreste, devido ser o lado preferido dos
marinheiros.
(C) Na Marinha francesa os marinheiros que tinham alojamento a bombordo, eram chamados de praças e tinham os seus
números internos de bordo ímpares, para demonstrar sua antiguidade.
(D) As marinhas de língua inglesa, ou a elas relacionadas, imitando os franceses, utilizam expressões próximas de bâbord, como
bombord ou bibord.
(E) A popa é uma parte do navio mais respeitada que as demais, isto ocorre porque nos antigos navios de guerra era onde se
posicionavam as armas portáteis.

348) Os compartimentos do navio são tradicionalmente denominados a partir do principal: é o local que aloja o Comandante do
navio ou oficial mais antigo presente a bordo. Como se chama este compartimento de bordo?
(A) Camarote.
(B) Camarim.
(C) Brulote.
(D) Gabinete.
(E) Câmara.
349) Como se chamam, respectivamente, o navio onde embarca o Comandante da Força Naval e seu Comandante?
(A) Navio Principal e Capitão-Mor.
(B) Navio Capitânia e Capitão de Bandeira.
(C) Navio Comandante e Comandante.
(D) Navio Balizador e Almirante.
(E) Navio Capitão e Capitania.
350) Qual expressão abaixo está INCORRETA sobre os compartimentos de bordo?
(A) Os compartimentos de bordo, conforme sua utilização, ganham denominações com diminutivos de câmara: “camarotes”,
para alojar Oficiais, e “camarins”, para uso operacional ou administrativo.
(B) Os alojamentos da guarnição e seus locais de refeição são chamados de "cobertas": coberta de rancho, coberta de praças,
etc.
(C) O compartimento de estar dos oficiais a bordo, onde também são servidas suas refeições, é denominado "Coberta D'armas".
Essa denominação prende-se ao fato de que, nos navios antigos, as armas portáteis eram guardadas nesse local, privativo
dos oficiais e protegidas da chuva para não molhar a pólvora.
(D) Uns tantos compartimentos são chamados de praças: praça de máquinas, praça d'armas, praça de vaporizadores, etc.
(E) O camarim de navegação, ou o camarim da máquina, são exemplos de diminutivos de câmara.
351) Existem conveses com nomes especiais. Um convés parcial, acima do convés principal na proa é o “convés do castelo”. A
denominação é reminiscência do antigo castelo que os navios medievais levavam na proa onde os guerreiros combatiam. Em
certos navios existem mais dois conveses com nomes especiais, sendo correto afirmar que
(A) Nos navios grandes o local onde permanece o Oficial de Serviço, no porto, é chamado “convés da tolda à ré”.
(B) Há um grande convés nos navios de guerra denominado de convés de combate. Tudo que está abaixo deste convés é chamado
de cobertas.
(C) No local exclusivo para o Oficial de Serviço, onde ele demanda as ordens para a condução dos serviços a bordo, ficam também
os auxiliares dele, e entre estes auxiliares está o Mestre do navio.
(D) A Tolda à Ré é o local onde o Oficial de Serviço comanda o navio durante as longas viagens oceânicas.
(E) “o convés do tombadilho”, é o convés da parte alta da proa do navio, enquanto na popa fica o castelo de popa.
352) Diz-se que na Marinha não há corda. Tudo é cabo. Cabos grossos e cabos finos, cabos fixos e cabos de laborar[trabalhar]...,
mas tudo é cabo. A expressão corda é utilizada apenas
(A) peças de vestuário e para içamento de bandeiras.
(B) utensílios de refeição e peças de uniforme.
(C) para sinos e relógios.
(D) mecanismos de navegação como relógios e sinalizadores.
(E) para o sino principal e as bandeiras insígnias.
353) Sobre “A Gente de Bordo”, qual correlação abaixo está INCORRETA?
(A) O “Comandante” é a autoridade suprema de bordo.
(B) O “Imediato” é o “Oficial executivo do navio”, segundo do Comandante.
(C) O substituto eventual do Comandante é o “Imediato”.
(D) A “Tripulação” de um navio é formada por “Oficiais e Guarnição”.
(E) A “Guarnição” de um navio é formada por Praças como os marinheiros e Praças Especiais como os guardas-Marinha.
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354) No Brasil, o estabelecimento de formação de oficiais do Corpo da Armada, de Intendentes e de Fuzileiros Navais é a Escola
Naval. Seus alunos são Aspirantes e dela saem, ao concluírem o curso, como Guardas-Marinha. Qual expressão abaixo encontra-

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se correta sobre a hierarquia naval entre oficiais?


(A) Em escala ascendente, os oficiais são terceiro-tenente, segundo-tenente, primeiro-tenente e capitão-tenente, para os oficiais
subalternos.
(B) Quando os oficiais chegam ao generalato, seus postos são, em ordem ascendente, vice-almirante, almirante-de-divisão,
almirante-de-esquadra e almirante.
(C) Na condição de capitães-de-corveta à capitães-de-mar-e-guerra, os oficiais são denominados resumidamente como
comandantes.
(D) as funções externas dos navios competem aos tenentes, enquanto as funções internas competem aos comandantes.
(E) De terceiro-tenente à capitão-tenente, os oficiais são chamados apenas de tenentes, de forma resumida.

355) A formação de praças é realizada pelas Escolas de Aprendizes-Marinheiros. Os alunos dessas Escolas, após o término do curso,
são nomeados Marinheiros. A carreira de praças, resumidamente pode ser descrita como:
(A) a graduação mais alta de um praça é a de guarda-marinha, sendo esta especial.
(B) após ser promovido, os cabos ascendem diretamente à graduação de primeiro-sargento.
(C) enquanto sargentos, as praças são classificadas dentro de seus círculos hierárquicos como praças especiais graduadas,
dependendo de suas especialidades.
(D) estando entre as graduações de marinheiro à suboficial, em escala ascendente.
(E) seus postos são correlacionados com suas especialidades. Enquanto um profissional de convés só chega até terceiro-sargento,
um de armamento pode ser promovido até suboficial.

356) A unidade de combate naval é o navio. Os Grupamentos de navios constituem as Forças Navais e as Esquadras. Os Almirantes,
precipuamente, comandam Forças Navais, grupamentos de navios. Sua hierarquia deve definir a importância funcional do
grupamento, da mesma forma, a importância funcional do navio deve definir a hierarquia de seus Comandantes. Qual afirmativa
abaixo está correta sobre a importância do navio e seu comando?
(A) Navios de 1ª classe, comandado por Capitão-de-Fragata, ex.: Submarinos.
(B) Navios de 2ª classe , comandado por Capitão-de-Corveta, ex.: Navios-Patrulha Fluvial.
(C) Navios de 4ª classe , comandado por Capitão-Tenente, ex.: Navios-Varredores.
(D) Navios de 1ª classe , comandado por Capitão-de-Mar-e-Guerra, ex.: Contratorpedeiros.
(E) Navios de 3ª classe , comandado por Capitão-de-Fragata, ex.: Navios-Aeródromo.

357) As Escolas responsáveis pela formação de pessoal da Marinha Mercante funcionam nos Centros de Instrução Almirante Graça
Aranha (CIAGA), no Rio de Janeiro-RJ, e Almirante Braz de Aguiar (CIABA), em Belém-PA. A Marinha Mercante brasileira também
tem sua hierarquia e correlações funcionais. Qual afirmativa abaixo está correta sobre estas referências?
(A) O Posto Hierárquico mais elevado na marinha Mercante para Oficiais de Convés é o de Capitão de Longo Curso.
(B) O primeiro Posto de Oficial da marinha Mercante de Máquinas é o de Oficial Superior de Máquinas.
(C) A carreira do Oficial de Convés da Marinha Mercante começa com o posto de Primeiro Oficial.
(D) Dentro da hierarquia da Marinha Mercante brasileira, o Capitão de Cabotagem tem ascendência ao Capitão de Longo Curso.
(E) Um Oficial de Máquinas da Marinha Mercante brasileira se torna Oficial Superior após passar pelos postos de Primeiro,
Segundo e Terceiro Oficial, sucessivamente em escala de ascendência.

358) Em um navio de guerra, para a sua condução, segurança e andamento dos serviços administrativos, existe sempre uma parcela
da tripulação que fica de serviço, quando em viagem ou no porto. Para tal, todo pessoal é dividido em grupos chamados Quartos
de Serviço. O zelo do navio é feito dividindo-se as 24 horas do dia, em seis períodos de quatro horas - também chamados de
quartos - cada um sob a responsabilidade de
(A) um agrupamento composto exclusivamente por cabos e marinheiros.
(B) uma divisão de oficiais, suboficiais e sargentos e um quarto de cabos e marinheiros.
(C) uma equipe de terceiros-sargentos e cabos.
(D) uma divisão entre cabos e marinheiros sob supervisão dos sargentos.
(E) uma equipe composta apenas por marinheiros.

359) O dia de trabalho do marinheiro, do homem do mar, é contado diferente do dia do homem de terra, pois o navio funciona 24
horas do dia. A diferença entre a divisão de horas no mar e na terra está
(A) na organização das horas, onde no mar os quartos são de 4/4 horas entre meia noite (zero hora) e meio dia (doze horas).
(B) na terra, pois os quartos de serviço duram exatamente seis horas (24/4=6).
(C) na distribuição dos quartos de serviço, onde no mar são três divisões e na terra são quatro divisões.
(D) no quarto de serviço de 04 às 08, que apenas no mar é balizado de "quarto d'alva".
(E) que viagem, os quartos têm o mesmo horário que do porto, ou seja, os quartos são de 3 horas.

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360) Quanto ao pessoal de serviço em um navio, certos postos são indicados por uniforme. Indique abaixo qual afirmativa
encontra-se correta sobre o pessoal de serviço:

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(A) o “Oficial de Quarto” usa um apito, com um cadarço preto.


(B) no porto, o “Oficial de Serviço”, usa um cinturão com sabre.
(C) o “Contramestre de Serviço”, usa apenas um apito com cadarço preto no porto.
(D) o “Polícia”, usa um cinto especial e um coldre com pistola, assim como o “Ronda”.
(E) o “Cabo Auxiliar”, usa um cinto especial na cintura, com pistola.

361) No período compreendido entre os toques de alvorada e de silêncio, os intervalos dos quartos são marcados por batidas do
sino de bordo, feitas ao fim de cada meia hora. Nas horas cheias (completas) são dados dois toques do sino (dupla), nas horas
meias (no intervalo inicial de 30 minutos em cada hora) é dado um toque simples (singelo). Como os dias são contados a partir das
8 horas da manhã, e os quartos de serviço são a cada quatro horas, está correta qual relação abaixo?
(A) 4ª meia-hora do quarto: (10:00) Duas batidas duplas.
(B) 6ª meia-hora do quarto: (11:00) Três batidas singelas.
(C) 8ª meia-hora do quarto: (12:00) Duas batidas duplas e duas singelas.
(D) 1ª meia-hora do quarto: (08:30) Uma batida dupla.
(E) 7ª meia-hora do quarto: (11:30) Três batidas singelas e uma dupla.

362) Organizado em Divisões Administrativas ou em Quartos e Divisões de Serviço, o navio está pronto para fazer frente aos
trabalhos que envolvem toda a gente de bordo ao mesmo tempo, ou parte dela, para um fim específico. Esses trabalhos são
chamados de "fainas". As fainas são classificadas em
(A) Árduas, simples, complexas e excessivas.
(B) Gerais, comuns, especiais e de emergência.
(C) Simples, complexas e excepcionais.
(D) Comuns, cerimoniais, especiais e de Gala.
(E) Gerais, especiais, complexas e cerimoniais.

363) Em um navio de guerra, a principal faina é a


(A) comum de recebimento de munição.
(B) especial de recolhimento de náufragos.
(C) emergência de incêndio.
(D) especial de socorro externo.
(E) geral de Postos de Combate.

364) Além das fainas, existem ocasiões em que toda a tripulação do navio deve atender a formaturas gerais, para certas
formalidades a bordo ou para cerimonial. Qual formatura abaixo é considerada geral?
(A) Rancho.
(B) Recebimento de Visitantes.
(C) Postos de Continência.
(D) Recebimento de Náufragos.
(E) Troca de Cabos de Reboque.

365) As situações previstas para fainas ou formaturas constam de uma tabela a bordo, que designa cada homem da tripulação
para um determinado posto ou função, específica em cada faina ou formatura, além de designar qual é seu bote salva-vidas e seu
respectivo quarto. Como se chama esta Tabela?
(A) Tabela Mestra
(B) Lista de Comandos.
(C) Lista de Checagem.
(D) Tabela Naval.
(E) Planilha-Mor.

366) De um modo geral, as fainas a bordo são ordenadas por toques de apito. Em que situação podem ser ordenadas pelos
respectivos sinais de alarme, fonoclama, sino ou mesmo viva voz?
(A) Nos momentos especiais.
(B) Nas fainas de emergência.
(C) Na presença de autoridades.
(D) Durante a Mostra de Armamento.
(E) Nas atividades noturnas.

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367) As refeições de oficiais são presididas pelo Imediato ou, na sua ausência, pelo oficial mais antigo presente, o qual convida os
demais a sentarem-se à mesa. Sobre as refeições a bordo dos navios, qual afirmativa abaixo está correta?

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(A) Os oficiais superiores fazem suas refeições na Câmara.


(B) A cortesia naval dita que todos devem se retirar da mesa antes do Imediato ou do oficial mais antigo presente, deixando-o à
vontade.
(C) Compete ao Mestre d'Armas presidir as refeições dos oficiais subalternos.
(D) As refeições dos suboficiais e sargentos são presididas pelo Mestre do Navio.
(E) Cada oficial, a partir do Imediato, deve pedir permissão ao Comandante na Câmara para se dirigir ao refeitório de oficiais.
368) faz parte do cerimonial saudar com a continência o Pavilhão Nacional, que é arvorado na popa, das 8 horas até o pôr do sol.
Essa saudação é feita
(A) pelo Oficial de Serviço durante os cerimoniais de recepção de autoridades.
(B) individualmente, por cada militar, ao assumir seu quarto de serviço.
(C) ao entrar a bordo pela primeira vez e ao sair pela última vez, no dia.
(D) coletivamente, a cada passagem de quarto de serviço.
(E) pelo comandante do navio, durante a recepção a autoridades.
369) É costume os oficiais saudarem o Comandante na câmara, pela manhã, quando em viagem. À noite, a saudação é feita após
o Cerimonial do Arriar a Bandeira. Indique abaixo, qual correlação encontra-se INCORRETA sobre as saudações:
(A) Se algum oficial chegar [a bordo] após o Comandante, deve saudá-lo na câmara, bem como ao Imediato. Se vai retirar-se de
bordo antes do Comandante, deve despedir-se dele na câmara, obtendo licença para retirar-se, não sem antes ter sido
liberado pelo Imediato.
(B) Ao entrar e ao retirar-se de bordo os oficiais saúdam o Imediato. É costume, em viagem, os oficiais cumprimentarem o
Imediato pela manhã e, também, após o Cerimonial da Bandeira.
(C) A continência, saudação militar universal, é uma atitude militar de grande relevância e um ícone da tradição e costumes
navais, constitui prova de respeito e cortesia que o militar é obrigado a prestar ao superior hierárquico.
(D) A continência é a saudação prestada pelo militar ou pela tropa, sendo pessoal e visando sempre a pessoa, e não a Autoridade
sendo assim, parte sempre do militar de maior precedência.
(E) Quando no porto, os oficiais formam para receber o Comandante, cumprindo o Cerimonial de Recepção; e, da mesma
maneira, formam quando ele se retira de bordo, no Cerimonial de Despedida.

370) continência é uma saudação entre militares. Ao cumprimentar um civil, o militar quando fardado, poderá fazer-lhe uma
continência, como cortesia, além de dar-lhe o usual aperto de mão, no entanto, se estiver em trajes civis, o militar
(A) deverá apenas abraçar o civil.
(B) não deverá executar a continência.
(C) deverá colocar a mão direita sobre o coração.
(D) fará apenas o gesto simbólico, colocando a mão direita sobre a esquerda.
(E) deverá acenar com a cabeça.
371) A antiga saudação com espada e o gesto de abatê-la, não é uma tradição naval, mas militar. O pessoal da Marinha, contudo,
faz uso da espada em algumas cerimônias a bordo e, em formaturas, em terra. O gesto de levar a ponta da espada até o chão é
uma antiga demonstração de:
(A) rendição, pois quem toma este gesto declara saber ser inferior na relação de poder.
(B) autoridade, mostrando aos demais a quem eles devem demonstrar respeito.
(C) submissão a uma autoridade superior, reconhecendo sua superioridade hierárquica.
(D) superioridade, onde o gesto simboliza a humildade apresentada por quem a faz.
(E) incapacidade, demonstrando estar quem toma o gesto momentaneamente impotente.
372) Os navios da Marinha do Brasil, quando em contato com terra (atracados, fundeados ou amarrados), arvoram a Bandeira
Nacional no
(A) “pau da bandeira”, na popa.
(B) “pau do jeque”, na proa.
(C) “mastro”, localizado à meia nau.
(D) “mastro de combate”, que fica localizado próximo ao comando.
(E) “pau da bandeira”, localizado acima do mastro principal.
373) Ao suspenderem [o navio], no instante em que é desencapelada a última espia ou o ferro arranca ou é largado o arganéu da
boia, a Bandeira Nacional é arriada na popa e içada, em movimentos contíguos, no mastro de combate, mas de forma que nunca
deixe de estar içado o Pavilhão Nacional. O que NÃO acontece durante estes procedimentos?
(A) A Guarnição não pode emitir sons além dos toques de apito, durante a troca da bandeira.
(B) O Comandante não pode se comunicar com os demais homens da Tripulação.
(C) Os oficiais não põem sair de seus camarotes, ou transitar nos corredores internos.
(D) Não há cerimonial, nessas ocasiões.
(E) O Mestre do navio não pode realizar outro tipo de cerimonial.
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374) A Bandeira do Cruzeiro, que é arvorada no pau do jeque, acompanha os movimentos da Bandeira Nacional na popa. Ou seja,
é içada e arriada junto com esta. Qual afirmativa abaixo está INCORRETA sobre o Cerimonial à Bandeira?

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(A) O Pavilhão Nacional é içado às oito horas da manhã e arriado exatamente na hora do Pôr do Sol. O Cerimonial consta de sete
vivas com o apito do marinheiro e das continências de todo o pessoal.
(B) Quem estiver cobertas abaixo, permanece descoberto e em silêncio, atento, durante o Cerimonial à Bandeira.
(C) O cerimonial do arriar a bandeira é maior do que o de içar, e consta de formatura geral da Tripulação.
(D) Após o arriar o Pavilhão Nacional, é costume o cumprimento geral de “boa noite” entre todos os presentes, sendo
primeiramente dirigido ao Imediato e depois ao Comandante, seguindo-se a via hierárquica.
(E) A Bandeira Nacional deve ser içada ou arriada em movimento uniforme, que deve ser estimado para que ocorra durante o
tempo em que é executado o hino ou toque. Da mesma forma, o içar e arriar de galhardetes e Bandeiras-Insígnias deve ser
feito celeremente.

375) Durante o Cerimonial à Bandeira é vedada a entrada ou saída de pessoas e veículos na OM (Organização Militar) que o realiza,
salvo se localizada próxima à via pública, quando a interrupção do trânsito deve ocorrer, com o mínimo de prejuízo possível ao
tráfego de pessoas e veículos, entre:
(A) a ordem de início e término do cerimonial.
(B) o “Segundo Sinal” e o término do Cerimonial.
(C) a chegada da autoridade que irá presidir o cerimonial e o começo dos toques de apito.
(D) cada toque de apito.
(E) “penúltimo” e o “último” sinal do apito.

376) O termo bandeira a meio-pau é a expressão que corresponde à Bandeira Nacional içada a meio-mastro. O costume teve
origem na antiga marinha a vela. Era usual nos navios por qual razão?
(A) A fim de reconhecer a derrota em uma batalha naval.
(B) Para separar os navios aliados (amigos) dos navios inimigos, durante as batalhas.
(C) Como mostra de pesar pela morte de uma personalidade, ou seja, sinal de luto.
(D) Para identificar quais navios eram de mesma nacionalidade, aliados.
(E) Para evitar estragos no símbolo nacional, por ocasião de temporais e tempestades.

377) O navio mercante que passa ao largo (próximo) de um navio de guerra cumprimenta-o de que forma?
(A) Amando sua Bandeira Nacional, fazendo o de guerra o mesmo, como resposta.
(B) Realizando um cerimonial com sete salvas de apito.
(C) Içando suas bandeiras exclusivamente no mastro principal.
(D) Arriando a bandeira da companhia de navegação que fica içada no Pau do Jeque.
(E) Realizando um cerimonial com sete salvas de canhão.

378) O sinal de amizade era antigamente entendido e mormente caracterizado pelo fato de apresentar-se uma pessoa, com a
espada abatida, ou um navio ou uma embarcação, momentaneamente impossibilitado de manobrar ou combater. Como um navio
poderia comunicar ao outro estar momentaneamente impossibilitado de combater?
(A) Içando sete bandeiras com símbolos específicos.
(B) Disparando seus canhões, que nas antigas fragatas eram em número de sete por bateria.
(C) Colocando sete homens formados em Postos de Continência.
(D) Arriando sete velas, entre os mastros do traquete e da bojardona.
(E) Fazer uma salva de apito, em número de sete toques longos e altos.

379) Nos tempos de Henrique VIII, a maior parte das fragatas e navios menores era armada com uma bateria de sete canhões, em
cada borda. A princípio, uma salva de sete tiros era a salva nacional britânica. As baterias de terra, no entanto, deveriam responder
às salvas do navio de que forma?
(A) Arriando seus canhões, colocando as bocas de fogo para baixo.
(B) Saldando com os mesmos números de salvas dos navios.
(C) Colocando suas guarnições dispostas em saudação nas amuradas.
(D) Içando suas bandeiras insígnias, em número de sete símbolos de artilharia.
(E) Disparando seus canhões na razão de três tiros para cada tiro de bordo.

380) Durante as salvas de tiros de canhão, o intervalo entre cada disparo de salva deve ser de:
(A) um minuto, controlado pelo comandante da corporação.
(B) cinco segundos, coordenados por um oficial que cronometra o tempo.
(C) sete minutos, e quem mensura o tempo é o sargento-mor da bateria de tiro.
(D) aproximadamente um minuto, dependendo do tamanho dos canhões.
(E) um minuto para grandes autoridades, como os almirantes, e de dois minutos para os demais.

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381) O Cerimonial à Bandeira é uma atividade diária nas Forças Armadas, tendo cada uma sua particularidade. Na Marinha do
Brasil, a Bandeira Nacional recebe o cerimonial

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(A) com a chegada à bordo do Comandante e com todos os oficiais presentes.


(B) às oito horas da manhã para seu içamento e ao pôr do sol para seu arriamento.
(C) todos os dias, ao fim do quarto d’álva e no início do primeiro quarto de serviço.
(D) com a chegada a bordo do Imediato e com toda Tripulação formada.
(E) às oito horas da noite, para seu arriamento, sendo içada todo dia pela manhã com a chegada do Comandante do navio.

382) Além da salva de tiros de canhão, que servia para demonstrar que os canhões haviam sido esvaziados, qual outro gesto era
necessário na mostra de “ficar sem aptidão para combater” quando navios se aproximavam no mar?
(A) O Comandante do navio deveria se posicionar na proa, em local visível, e assim demonstrava não estar em batalha.
(B) Os marinheiros e cabos deveriam se posicionar na popa, enquanto os oficiais ficavam na proa, cortando assim a possibilidade
de comando militar entre eles.
(C) Os canhões do navio deveriam ser posicionados de cabeça para baixo, como se fosse atirar no próprio convés, mostrando
respeito ao outro navio.
(D) O navio, além de descarregar seus canhões, deveria ferrar o pano (colher as velas), perdendo velocidade e ficando
momentaneamente impossibilitado de manobrar e combater.
(E) Toda tripulação deveria, de uma só vez, emitir sinais sonoros de apito e visuais de continência.

383) O que é Postos de Continência?


(A) É fazer subir toda a guarnição aos mastros e vergas para demonstrar intenção pacífica.
(B) É colocar apenas os oficiais formados na popa do navio para cumprimento do Comandante.
(C) É obrigar aos cabos e marinheiros se posicionarem nas bordas das embarcações.
(D) É dispor apenas as praças na proa do navio para o cumprimento às autoridades.
(E) São os locais nos navios destinados ao Comandante e Imediato.

384) A guarnição [de um navio], quando em postos de continência, a um sinal, leva o boné ao peito do lado esquerdo, com a mão
direita, e, ao sinal de salvas do apito, sete vezes, estende a mão com o boné para o alto, à direita, é chamado de
(A) Salvas.
(B) Vivas.
(C) Hurras.
(D) Fainas.
(E) Holas.

385) Permanece, no Cerimonial da Bandeira, o costume dos sete vivas, pelo apito do marinheiro. Durante o içar ou arriar da
Bandeira, o Mestre ou Contramestre, dependendo da ocasião, faz soar sete vezes o apito, correspondendo aos sete vivas, que é a
maior saudação por apito. Por que o número sete?
(A) Era o número de oficiais que podiam ir a bordo dos navios menores.
(B) Faz menção as grandes batalhas navais do Almirante Nelson durante sua carreira.
(C) Ainda é a lembrança dos antigos sete tiros das fragatas e navios menores, que constituíam a maior salva.
(D) Para se ajustar ao número de listras dispostas nos uniformes dos oficiais.
(E) Faz referência ao número de países que compunham as Ligas Navais.

386) Os oficiais ao entrarem e saírem de bordo fazem jus a um cerimonial correspondente à sua patente, constando de toques de
apito característicos e da continência de quem o recebe ou despede e dos presentes. Qual correlação abaixo esta INCORRETA
sobre o cerimonial de recepção e/ou despedida?
(A) Além dos toques de apito, marinheiros em formatura, em número correspondente a cada cerimonial, chamados "boys",
ladearão o oficial saudado, na escada de portaló e no convés.
(B) Esses cerimoniais são tradições herdadas dos dias da marinha a vela.
(C) Ao patim inferior da escada de portaló descem dois "boys" e mais dois quando há espaço. Os demais formam no convés do
navio.
(D) Quando o Comandante é recebido no seu próprio navio, é o Contramestre quem executa os apitos do cerimonial.
(E) Quando o cerimonial é executado em terra, os "boys" são distribuídos no número completo previsto no Cerimonial da
Marinha, em caráter simbólico.

387) A chegada de autoridade a bordo de OM da MB deverá ser anunciada no sistema de fonoclama (alto-falantes), quando couber,
o cargo da autoridade visitante seguido da expressão “para bordo”. O que NÃO pode ser feito nestas ocasiões?
(A) Formar pessoal para o recebimento da autoridade.
(B) Os toques de apito serem dados pelo Mestre ou Contramestre.
(C) Ter a presença de outros oficiais de menor grau hierárquico que o da autoridade recepcionada próximos ao evento.
(D) Não deverá ser anunciado pronome de tratamento ou nome da autoridade visitante.
(E) Ter a presença de outros oficiais de maior grau hierárquico que o da autoridade recepcionada próximos ao evento.
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388) Sobre os uniformes utilizados pela Marinha do Brasil, qual expressão abaixo está correta?
(A) Os oficiais, suboficiais e sargentos usam uniformes do mesmo feitio para o serviço ou para os trabalhos a bordo.

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(B) Os sargentos, para distinção, usam galões nas platinas colocadas nos ombros dos uniformes brancos.
(C) Os cabos e marinheiros usam galões nas platinas colocadas nos ombros dos uniformes cinza de manga curta.
(D) Os sargentos, cabos e marinheiros cursados, para distinção de graduação, não usam divisas nos braços.
(E) Os marinheiros-recrutas, aprendizes-marinheiros e grumetes usam divisas brancas em todos os uniformes de serviço.

389) Sobre os uniformes utilizados pela Marinha do Brasil, observe a seguinte expressão: As platinas são presas sobre os ombros
dos uniformes como acessório, sendo reminiscências de antigas tiras de couro usados nos uniformes para fixar os talabardes
(boldriés). São de origem francesa. Como são os galões dos oficiais da Marinha do Brasil?
(A) São de cor cinza para os uniformes cinza e prateadas para os demais uniformes.
(B) São colocadas nos ombros dos uniformes azuis e servem como uma lembrança das árduas lutas heroicas do passado.
(C) Os galões dos oficiais são listras douradas. No Corpo da Armada, a mais alta no punho é terminada por uma volta: a “volta”
do Almirante Nelson.
(D) São brancas nos uniformes escuros e prateadas nos uniformes claros, fazendo assim acompanhar os antigos uniformes
portugueses e ingleses.
(E) São posicionados acima da altura do ombro apenas nos uniformes brancos. Nos demais, deve ser considerada a altura do
militar, para que todas fiquem posicionadas nos braços.

390) O uniforme típico de marinheiro é universal. Suas características são, principalmente, o lenço preto ao pescoço e a gola azul
com três listras, sendo correto afirmar que:
(A) Os marujos usavam um lenço atrás da cabeça durante os combates, amarrado na testa.
(B) A gola do Marinheiro é bastante antiga. Era usada para proteger a roupa das substâncias gordurosas das máquinas do navio.
(C) As três listas da gola são reminiscência do costume antigo de se indicar os combates vencidos pelo Almirante Nelson.
(D) O lenço teve sua origem na artilharia dos tempos antigos da marinha a vela.
(E) Sua cor preta é em sinal de luto pela morte do Almirante Nelson.

391) Os oficiais, suboficiais e sargentos usam uniformes do mesmo feitio para o serviço ou para os trabalhos a bordo. São do tipo
paletó, ou dóimã, e calça, ou somente camisa e calça. Na cabeça usa-se o boné. Para distinguir oficiais e suboficiais dos sargentos,
qual característica do uniforme abaixo está correta?
(A) Os sargentos, cabos e marinheiros cursados usam sempre, para distinção de graduação, divisas nos braços.
(B) Os oficiais e suboficiais usam uniformes brancos, enquanto os sargentos utilizam-se de uniformes mesclas.
(C) Para distinguir oficiais e suboficiais de sargentos, estes utilizam-se de bonés sem abas, chamados de caxangá.
(D) Oficiais utilizam-se de galões nos ombros, enquanto suboficiais na manga de seus uniformes.
(E) Nos uniformes cinza de manga curta da Marinha (caqui para os fuzileiros navais), destinados a oficiais e suboficiais, para
distinção, são utilizados galões na gola.

392) Na Marinha do Brasil, qual a característica para identificação das graduações dos marinheiros-recrutas, aprendizes e
grumetes?
(A) Eles utilizam-se de uniformes cinza-claro para serviço e mesclas para rotina.
(B) São empregados símbolos como estrelas e âncoras para determinação de suas atividades.
(C) Os marinheiros-recrutas, aprendizes e grumetes não usam divisas.
(D) Eles são proibidos do uso de uniformes sem a presença de golas e lenços, rememorando as antigas tradições da marinha a
velas.
(E) No corpo feminino, são adicionadas estrelas às divisas, no corpo masculino, são empregadas âncoras como símbolos de
graduação nos uniformes.

393) As platinas nos uniformes brancos de oficiais e suboficiais são presas sobre os ombros como acessório, sendo reminiscências
de antigas tiras de couro usados nos uniformes para fixar os talabardes (boldriés). Elas são de origem
(A) inglesa.
(B) francesa.
(C) norte-americana.
(D) portuguesa.
(E) espanhola.

394) O que hoje, caracteriza de forma ímpar o uniforme dos Marinheiros de terra, soldados do mar, que são os fuzileiros navais?
(A) O chapéu sem pala de fita, de origem inglesa.
(B) O camuflado marrom, inspirados nos fuzileiros americanos.
(C) O boné de caça, caracterizado pela dupla pala lateral.
(D) O gorro de fita, de origem escocesa.
(E) O boné branco e verde, demonstrando a subordinação à Marinha.

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395) Os principais eventos da rotina de bordo são ordenados por toques de apito, utilizando-se, para isso, de um apito especial: o
apito do marinheiro. O apito serve, também, para chamadas de quem exerce funções específicas ou para

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(A) as fainas de emergência, como incêndio e colisão.


(B) agrupar grande número de pessoas nos conveses dos navios.
(C) apenas o comandante do navio dar ordens ao imediato.
(D) o oficial de serviço do navio dar os toques de rotina.
(E) alguns eventos que envolvam pequena parte da tripulação.

396) O apito marinheiro tem sido, ao longo dos tempos, uma das peças mais características do equipamento de uso pessoal da
gente de bordo. Os gregos e os romanos antigos já o usavam para quais atividades?
(A) Para a condução das atividades dos navios chamados redondos, enquanto eram utilizados os tambores nos navios de guerra.
(B) Para fazer a marcação do ritmo dos movimentos de remo nas galés, as antigas embarcações de costado rígido.
(C) Para as cerimônias religiosas realizadas nas proas dos navios, o que tornou esta parte das embarcações a principal na
estrutura naval.
(D) Para cumprimentarem as embarcações das nações rivais em tempo de paz.
(E) Para determinar o ritmo dos operários durante as construções nos antigos estaleiros.

397) O apito, hoje, continua preso ao pescoço por um cadarço de tecido e tem utilização para os toques de rotina e comando de
manobras. As fainas de bordo, ainda hoje, em especial as manobras que exigem coordenação e ordens contínuas, são conduzidas
somente com toques de apito. Fazê-lo aos gritos denota pouca qualidade marinheira do dirigente da faina e sua equipe. Quem são
os responsáveis de bordo pela rotina e manobras?
(A) O Comandante e seu Imediato.
(B) O Mestre D’Armas e o Suboficial-Mor.
(C) O Mestre ou Contramestre.
(D) O Comandante e/ou Oficial de Serviço.
(E) O Imediato e um dos oficiais auxiliares.

398) O Oficial de Serviço utiliza um apito, que não é o tradicional, mas o cadarço que o prende ao pescoço mantém-se como parte
do símbolo tradicional. Para que serve este outro tipo de apito utilizado pelo Oficial de Serviço de um navio?
(A) Para as cerimônias de recepção e despedida de autoridades em visita ao navio.
(B) Para os toques de rotina dados durante o horário de silêncio do navio.
(C) Serve para cumprimentar ou responder a cumprimentos dos cerimoniais (honras de passagem) de navios ou lanchas com
autoridades que passam ao largo.
(D) É utilizado par marcar as horas durante o período onde o sino do navio não pode ser tocado.
(E) serve exclusivamente para as cerimônias à bandeira.

399) Os toques de apitos estão grupados, por tipos abaixo descritos, EXCETO:
(A) Continência e Cerimonial.
(B) Emergência.
(C) Fainas.
(D) Pessoal Subalterno.
(E) Divisões e Manobras.

400) Apesar de ser uma reminiscência da época da cavalaria medieval, uma peça primitivamente humilde, um cabo preso ao
ombro, é símbolo de garbo por parte de quem ajuda uma autoridade. Sobre esta peça, é INCORRETO afirmar que:
(A) o conjunto completo é constituído de um pequeno cabo (cordel), junto com os alamares.
(B) os alamares são a reminiscência da antiga corrente que as autoridades navais usavam para pendurar os apitos, um símbolo
de autoridade.
(C) o conjunto formado pelos alamares (autoridade) e seu cabo (ajudante) - este utilizado solteiro nos uniformes internos -
significam “ajudante de uma autoridade”.
(D) O conjunto é usado do lado direito, porém os Oficiais do Gabinete Militar da Presidência da República usam os alamares do
lado esquerdo.
(E) Os Oficiais Chefes de Estado-Maior e Oficiais do Gabinete de uma autoridade naval também usam esse símbolo, por serem
seus ajudantes mais diretos.

401) A carreira militar é marcada por simbolismos. Um destes é do uso de condecorações e medalhas, que são utilizadas:
(A) somente em dias festivos.
(B) apenas do lado esquerdo do peito.
(C) sempre que o militar se apresentar ao mais antigo.
(D) apenas durante as cerimônias de recepção e despedida.
(E) toda vez que um militar mais moderno comanda tropas a pé.

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402) Como toda classe social, a classe marinheira tem seu linguajar próprio, fruto de séculos de convivências entre os homens do
mar. Algumas destas expressões, inclusive, tornaram-se comuns até mesmo entre a população em geral. Marque abaixo a correta

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correlação entre os termos apresentados.


(A) Safo – sinônimo para tudo que está correndo com dificuldade.
(B) Pegar – sinônimo de safo. Estar pegando significa firmeza, prontidão.
(C) Onça – o contrário de safo. Quer dizer que algo não está correto.
(D) Rosca fina – na gíria marinheira, representa tranquilidade nas manobras e atitudes de um superior hierárquico.
(E) Voga picada - denomina o superior, Oficial ou Praça, que é relaxado na observância das normas e regulamentos.

403) A linguagem própria é um poderoso instrumento de aglutinação. Quando se serve a bordo, em navio de guerra ou mercante,
deve-se procurar segui-la. Com respeito à tradição, aliados a coragem e ao orgulho do que fazem, os homens do mar provocam a
integração da comunidade naval e marítima, favorecendo a conquista de eficiência máxima, tão necessária a seus propósitos e
aspirações. Qual afirmativa abaixo está correta sobre as Tradições Navais?
(A) Todo navio tem sua vida marcada por fases. O primeiro evento dessa vida é a cerimônia de mostra de armamento.
(B) O nome nos navios de guerra é gravado usualmente na proa, em ambos os bordos, local chamado de bochecha, e na popa,
abaixo do Pau da Bandeira.
(C) Os navios mercantes usam no Jeque a bandeira do cruzeiro, esta tem uma cruz formada por 21 estrelas.
(D) A bandeira, na popa, identifica a nacionalidade do navio, país que sobre ele tem soberania, mas esta é substituída toda vez
que o navio entra em um porto estrangeiro.
(E) A vida nas marinhas do mundo inteiro é muito semelhante. Todos que abraçam a carreira do mar pertencem a uma fraterna
classe.

404) No topo do mastro dos navios da Marinha do Brasil existe uma flâmula com 21 estrelas. Ela indica que o navio é comandado
por um Oficial de Marinha. Se alguma autoridade a quem o Comandante esteja subordinado, organicamente (dentro de sua cadeia
de comando) estiver a bordo, a flâmula é arriada e substituída pelo pavilhão-símbolo daquela autoridade. Em qual outra ocasião
pode ocorrer o arriamento da Flâmula de Comando?
(A) Ao término de comissão igual ou superior a seis meses, desde a aterragem do navio ao porto final, até o pôr do sol que se
seguir, quando é substituída pela Flâmula de Fim de Comissão.
(B) Durante os cerimoniais de incineração da Bandeira Nacional, como os que ocorrem no Dia da Bandeira e onde são queimadas
bandeiras que estejam desgastadas pelo uso.
(C) Durante a cerimônia de mostra de armamento da autoridade que irá assumir o comando do navio. Durante esta cerimônia o
mastro fica sem símbolos pátrios.
(D) Quando uma autoridade inferior ao comandante do navio estiver a bordo. É uma forma de demonstrar cortesia pela pessoa
ali presente.
(E) Durante os períodos de luto oficial. Como o Luto Oficial é feito por Decreto Presidencial, não cabe aos comandantes
manterem este símbolo em sinal de respeito ao luto.

405) A hierarquia, que é um fator natural às redes sociais desenvolvidas pelo homem, existem dentro e fora das forças armadas.
Correlacione abaixo as colunas da direita com a da esquerda e escolha após a sequência correta:
1 - Capitão-de-Mar-e-Guerra ( ) – Primeiro Posto de Oficial de Convés da Marinha Mercante.
2 – Segundo-Oficial de Náutica ( ) – Comanda navios de Primeira Classe, como Navio-Aeródromo.
3 – Oficial Superior de Máquinas ( ) – A quem cabem as funções internas nos navios.
4 - Tenente ( ) – Último Posto de Oficial de Máquinas da Marinha Mercante.
(A) 3, 2, 1, 4
(B) 1, 2, 3, 4
(C) 2, 1, 4, 3
(D) 2, 1, 3, 4
(E) 3, 4, 2, 1

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direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 30/10/2023, 01:09:59

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GABARITO:

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001 - B 002 - E 003 - D 004 - D 005 - B 006 - D 007 - A 008 - D 009 - B 010 - E
011 - B 012 - E 013 - B 014 - C 015 - C 016 - B 017 - E 018 - A 019 - D 020 - D
021 - E 022 - A 023 - C 024 - E 025 - B 026 - C 027 - B 028 - D 029 - A 030 - D
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311 - C 312 - A 313 - C 314 - B 315 - E 316 - B 317 - C 318 - B 319 - D 320 - B
321 - A 322 - C 323 - E 324 - D 325 - A 326 - C 327 - B 328 - C 329 - A 330 - B
331 - D 332 - B 333 - E 334 - C 335 - E 336 - C 337 - A 338 - B 339 - D 340 - A
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381 - B 382 - D 383 - A 384 - B 385 - C 386 - D 387 - D 388 - A 389 - C 390 - D
391 - A 392 - C 393 - B 394 - D 395 - E 396 - B 397 - C 398 - C 399 - B 400 - D
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