Você está na página 1de 19

Diferenças entre metodologias e práticaspedagógicas do

Brasil e Peru
Contextos escolares

Silvana Aparecida Pereira


da Silva
(Autora)
Nota 1: Esta obra foi elaborada de forma a compartilhar
experiências.
Esse é um relato sobre a prática pedagógica aplicada
em sala de aula em um Colégio Particular localizado em
Miraflores – Lima – Perú, e serão apresentadas
experiências em sala de aula nas escolas Brasileiras.

A autora, empenhou-se para fazer as citações e


referências de forma adequada, dispondo-se a
possíveis acertos caso, inadvertidamente, alguma
referência tenha sido omitida. Apesar dos melhores
esforços de toda a equipe editorial, organizadoras,
autoras e autores, é inevitável que surjam erros no
texto. Deste modo, as comunicações das leitoras e
leitores sobre correções são bem-vindas, assim como
sugestões referentes ao conteúdo que auxiliem
edições futuras.
Introdução

O colégio mencionado é particular, o ensino é do


Inicial, Primário. Fundamental Brasileiro e Secundário
- Ensino Médio Brasileiro, foi fundado em 27 de
fevereiro de 1950, a instituição tem o
reconhecimento da sua qualidade de ensino pelo
Ministério da Educação do Perú.
O ensino e as práticas de avaliação são ministrados
em Inglês e castelhano (Espanhol).
A associação Promotora Sociedade Interoceanica
da Sudamérica – APSIS é a promotora da
instituição e aposta no ensino e na melhoria
continua deste, por isso os docentes acompanham
seus estudantes para que esses desenvolvam suas
capacidades e orienta esses em suas atitudes
expressando valores nas suas ações, atuando de
maneira crítica consigo mesmo e com as outras
pessoas ao seu redor, permitindo atuar com
segurança neste mundo. O compromisso desta
instituição educativa é formar estudantes com
competências cognitivas em diversas áreas,
praticando valores como: Respeito,
Responsabilidade, Honestidade e Solidariedade.
Esse modelo de prática de Educação
Internacional, é que este trabalho de conclusão de
curso traz à tona, baseado em experiências,
exemplos e referências, uma série de relatos sobre
um tema importante e discutido muito nos dias
atuais entre professores, coordenadores e
gestores.
Durante muitas gerações os alunos nem sonhavam
com a possibilidade de cursar fora do Brasil ou até
mesmo fazer um curto intercambio de
aproximadamente um mês, essa opção era
somente para alguns alunos de uma classe social
elevada. Porém com o passar dos anos devido a
alguns acordos internacionais tais como o
MERCORSUL surgiram oportunidades e assim
possibilidade de alguns alunos ter a chance de
prosseguir seus estudos fora do Brasil ou até
mesmo fazer um intercambio; hoje em dia o Centro
de Paula Souza do Estado de São Paulo,
disponibiliza para as Etecs (Escolas Técnicas) e
Fatecs (Faculdades Tecnológicas) variadas
oportunidades de programas de intercambio.
Claro que todo o tramite passa por uma política
educacional estruturada, para isso é necessário
conhecer todo o processo antes de aplicar-se.
O perfil do estudante que ingressa no
Colégio do Perú é de um aluno comprometido
com as obrigações, as regras, com as atividades
programadas pelo colégio, que demonstre
domínio e desenvolva bons hábitos de
convivência em grupo.
Outro diferencial que vale destacar entre as
instituições Brasileiras e a Peruana é a
metodologia pedagógica, por exemplo: - As
avaliações Peruanas são pontuadas de 0 a 20 e
a média para aprovação é de 10(dez), os alunos
que não obtêm essa média estão de exame de
recuperação.
Porém as avaliações Brasileiras são
pontuadas de 0 a 10 e tem controle qualitativo e
por isso têm sido muito criticadas, da forma a
qual é usada e assim não atende à função
educativa. Segundo LIBÂNEO (1991, p. 198).
Sendo parte essencial do processo de
ensino- aprendizagem, contribuindo para a
necessidade de integrar todos os alunos aos
saberes culturais, a Recuperação (que vem com
denominações diferentes em cada sistema –
Municipal Estadual e Particular) deverá garantir
aos alunos com baixo rendimento o direito acima
mencionado.
“É preciso recuperar a escola pública
voltada para o conhecimento e aprendizagem”,
afirma Libâneo (1991, pág. 127), a educação é
um direito humano à pessoa humana. “Ela é
responsabilidade do poder público e por este
motivo é um dos principais problemas em nosso
país”.
No colégio Peruano, o que chama a
atenção é que mesmo a maioria dos alunos
sendo estrangeira a aprovação é quase cem por
cento. As dificuldades que os alunos possuem
em se adequar às aulas em outro idioma às
vezes parecer ser insignificativas.
A escola mostra através de um diálogo
aberto com os alunos os objetivos e a
importância da aplicação da recuperação. Fazê-
los entender que é uma prática que recupera
aquilo que é necessário recuperar para que ele
prossiga com seus estudos.
A busca por recursos avaliativos, práticas
pedagógicas condizentes com a realidade da
sala, mudanças em sua prática quando observar
que os alunos estão desinteressados, solicitar
apoio do professor coordenador, do responsável
legal do aluno são exemplos de procedimentos que
contribui para o trabalho pedagógico do professor.
É levado em consideração o motivo pelo
qual os alunos estão em recuperação, se é por
ter “perdido” o dia da avaliação ficando em
defasagem de nota. duzir essa situação.
A família (base inicial da formação de um
sujeito) tem papel fundamental no processo ensino
aprendizagem, por esse motivo a Escola deve
sempre que possível colocá-la a par de toda
situação oferecida ao aluno para que recupere
aquilo que lhe é necessário para prosseguimento
de estudos e então contribuir para sua formação
enquanto cidadão participativo da sociedade.
Portanto, nunca é demais recomendar que
o trabalho da família seja de reintegração de
tarefas entre ela e a escola, assim todos estarão
dando sua parcela de contribuição para a
aprendizagem dos alunos e as possíveis
situações de recuperação que existir.

Fundamentação teórica

No Brasil, existem leis de diretrizes que


ajuda o professor traçarem e elaborar métodos
de recuperação, neste sentido, a fundamentação
teórica deste trabalho baseia-se nos principais
documentos do Estado sobre Recuperação.
Um desses documentos foi a Resolução
S.E. nº 27, de 1º de março de 2002, que dispõe
sobre estudos de reforço e recuperação
contínua e paralela na rede estadual de
ensino, considerando a necessidade de
assegurar condições que favoreçam a
elaboração, implementação e avaliação de
atividades de reforço e recuperação paralela
significativas e diversificadas que atendam à
pluralidade das demandas existentes em cada
escola. Ora, se a aprendizagem é em ciclos, não
necessitando de tempo “fechado” para que ela
ocorra, obviamente que os alunos não podem
prosseguir seus estudos se não dominam os
mesmos.
Há considerações sobre o papel do professor
mediador do conhecimento e que dentro das salas
de aula sobre o professor reflexivo como salienta
Alarcão (2003, pág. 97) sobre a necessidade de
um pensamento crítico e a dimensão coletiva das
atividades dos professores.
Para este trabalho foi necessário o estudo
da Resolução SE 03, de 08-12-2009, que dispõe
sobre estudos de recuperação aos alunos do
ciclo II do ensino fundamental e do ensino médio,
das escolas da rede pública estadual, que, para
ampliar a afirmação acima, retrata no Artigo 4º

- a atribuição das aulas a que se refere


o parágrafo 2º do artigo anterior deverá
recais em docente que se enquadre
no perfil requerido ao desenvolvimento
do projeto e que se comprometa a:

I– assistir e apoiar todos os alunos


dos turnos de funcionamento do ciclo II
e/ou do ensino médio, que necessitem
desse atendimento;

II– subsidiar os demais professores


das disciplinas previstas nesta
resolução no desenvolvimento da
recuperação contínua;

III– participar dos conselhos de


classes dos alunos atendidos, das
HTPCs – Horas de Trabalho
Pedagógico Coletivas e das
Orientações Técnicas promovidas
pela Diretoria de Ensino.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação


Nacional – outro aporte para este estudo -, é clara
em seu conteúdo sobre a questão da recuperação.
Neste sentido, registrar neste trabalho todo o seu
conteúdo, tornanará a leitura exaustiva, por isso
apresenta-se estudo reflexivo sobre o artigo 12:
os estabelecimentos de ensino, respeitadas as
normas comuns e as do seu sistema de ensino,
terão a incumbência de: a) prover meios para a
recuperação dos alunos de menor rendimento
(inciso V); b) informar os pais e responsáveis
sobre a frequência e o rendimento dos alunos,
bem como sobre a execução de sua proposta
pedagógica ((inciso VII).
Tudo o que acontece na vida dos seres
humanos é preciso ser analisado e a
recuperação é uma situação. Ele recupera
objetos entre outras coisas também recupera
momentos. Mas no sentido educativo, a
recuperação deve ser concretizada partindo do
princípio de uma intenção em recuperar.
Recuperar o quê? Para quê? e principalmente,
por quem? Este conjunto de questionamentos é
necessário para executar a prática de
recuperação em sala de aula e transformar o
problema em situação benéfica para o aluno.
Com relação a essa afirmação,
compreende-se também que a qualidade do
ensino não pode diminuir, mesmo quando há
grande número de promoção. Neste sentido a
recuperação só vai acrescentar benefícios
também para a escola, pois o mínimo a ser
aprendido deve ser amplamente considerado,
pois, quando o aluno vai para a recuperação já
começa a sentir-se diminuído, então a
recuperação bem aplicada garantindo a
aprendizagem, eleva a auto-estima dos alunos,
contribuindo para seu sucesso prosseguimento
dos estudos.
Para Perrenoud: “É formativa toda
avaliação que ajuda o aluno a aprender e a se
desenvolver, ou melhor, que participa da
regulação das aprendizagens e do
desenvolvimento no sentido de um projeto
educativo.” (2000, p.103).
A fim de contribuir com a prática avaliativa
e de recuperação do professor, o artigo oferece
esclarecimentos sobre onze questionamentos
mais comuns (do diagnóstico à lição de casa,
passando pelas estratégias para garantir que o
trabalho esteja dando resultado).
Percebe-se que os alunos em sala de aula,
em algumas situações, ficam preocupados com
as avaliações, já imaginando que fracassarão
e que irão para a lista de recuperação. Ficam
assim porque a avaliação é que vai determinar,
em muitos casos, se alcançaram ou não os
objetivos propostos pela disciplina.
Por outro lado, os professores também
expõem seus questionamentos com relação às
suas próprias maneiras de dar aula e avaliar os
seus alunos. Se for melhor qualitativamente,
quantitativamente, ou ainda se seguem novas
formas de mensurar aquilo que foi apreendido
pela turma. Outro documento de relevante
importância para a prática pedagógica e
consequentemente para entender se os alunos
estão aprendendo ou não, são os Parâmetros
Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental. No livro dedicado à Introdução
aos PCNs, mais especificamente na página 24
lê-se:
Não basta visar à capacitação dos
estudantes para futuras habilitações
em termos das especializações
tradicionais, mas antes trata-se de ter
em vista a formação dos estudantes
em termos de sua capacitação para a
aquisição e o desenvolvimento de
novas competências, em função de
novos saberes que se produzem e
demandam um novo tipo de
profissional, preparado para poder
lidar com novas tecnologias e
linguagens, capaz de responder a
novos ritmos e processos. Essas
novas relações entre conhecimento e
trabalho exigem capacidade de
iniciativa e inovação e, mais do que
nunca, “aprender a aprender”. Isso
coloca novas demandas para a
escola. A educação básica tem assim
a função de garantir condições para
que o aluno construa instrumentos que
o capacitem para um processo de
educação permanente.

A participação do aluno nesse processo é


pequena e, muitas vezes, ele tem o direito de
repensar seu destino fora da escola.
Outro ponto a ser destacado é o de que se
pode tornar flexíveis os resultados da
recuperação, tanto nos componentes
mensuráveis quanto no processo ensino-
aprendizagem, porque o professor deve
contribuir com uma aula também flexível, onde o
aluno possa interagir e querer receber estudos
de recuperação baseados naquilo que ele deseja
aprender e que não aprendeu. Ou seja, que ele
aprenda o necessário. Não o professor, encher a
lousa, ou folhas de conteúdos que já passaram
e que não fará sentido para o aluno.
Sua prática vem mostrando que a
avaliação pode ser um instrumento para ajudar o
aluno a aprender, usando centrada nas
atividades diárias da sala de aula.
Outra literatura de referência sobre
educação: Ensinar: Agir na urgência, decidir
na incerteza – saberes e competências em
uma profissão complexa. Porto Alegre: Artmed
Editora, 2010, de Perrenoud, diz respeito ao
fracasso escolar, que também é uma
preocupação dos professores e que diz: o
fracasso escolar é explicado a partir das
contradições existentes e agravadas no seio
escolar. Algumas contradições estão entre a
unidade e a diversidade, entre a igualdade e a
diferença.
Da mesma forma, A. Zabala explicita que a
ordenação articulada das atividades seria o
elemento diferenciador das metodologias, e que
o primeiro aspecto característico de um método
seria o tipo de ordem em que se propõem as
atividades.

Descrição dos dados

A observação buscou destacar as


necessidades e as vantagens da recuperação.
Conforme a Resolução SE 15, de
22.02.2005:

Artigo 5º - Os projetos de recuperação


paralela devem ser elaborados
mediante proposta do Conselho de
Classe/Série, a partir da análise das
informações registradas nas fichas de
avaliação diagnóstica, preenchidas
pelo(s) professor(es) da classe, e
devem conter, no mínimo:

I - identificação das dificuldades do aluno;

II- objetivos, atividades propostas e


procedimentos avaliatórios;

- critérios de agrupamentos
III de
alunos e de formação de turmas;

IV- período de realização com previsão


do número de aulas e horário.

Acredito que a pratica de recuperação


paralela seja uma alternativa, pois as aulas de
reforço, de modo geral, são basicamente
monótonas, caracterizam-se leituras e
interpretação de textos, escolhidos de forma
aleatória pelo professor. Os alunos passam a
maioria do tempo lendo e relendo os textos, não
tendo interferência por parte do professor, nem
ao menos motivação, para que os alunos
possam produzir e principalmente sanar suas
dificuldades.
Segundo LUCKESI (1998, p.30) diz que o
modelo social conservador e suas pedagogias
respectivas permitem e procedem a renovações
internas ao sistema, mas não propõem e nem
permitem propostas para sua superação, o que,
de certa forma, seria um contra-senso.
A recuperação não deve ser entendida
como um momento de dizer ao aluno que ele
fracassou em alguns conteúdos. Seria contribuir
para sua baixa auto estima e isto seria
prejudicial para o prosseguimento de estudos,
colocando-o em situações desagradáveis em casa
e na escola. Cada aluno é único e a recuperação
também deve prever essa questão, com uma
prática pedagógica condizente com aquilo que o
aluno já sabe e de acordo com o que ele ainda
precisa aprender.
Há muitas práticas erradas em sala de aula
no que diz respeito à recuperação. Segundo
LIBÂNEO (1991, p. 198), têm-se verificado alguns
equívocos, quanto a sua prática. Equívoco mais
comum é o professor usar a avaliação somente
para dar notas, classificando o aluno em "melhor"
ou "pior", dependendo do que memorizou e por
sorte ser o teor das provas. Ainda é comum o
professor ser avaliado como "competente", pelo
total de alunos reprovados em sua turma.
Torna-se um grande erro imaginar que a
aprendizagem do aluno que frequenta a sala de
recuperação se expressa somente nas
atividades que realiza naquelas duas aulas ou
ainda no fato de que o professor, para se ver livre
da responsabilidade de uma retenção, escreva
em seu diário de classe uma menção que aprove
este aluno sem que ele tenha aprendido o
suficiente. Fica evidente que ele pode sim vir a
aprender se acaso estiver tendo contato com um
grupo de apoio diferenciado e um professor
comprometido.

Análise dos dados

Através de um plano de aula para


recuperação, o professor se organiza de maneira
autônoma e consciente para garantir o sucesso
da aprendizagem dos alunos em recuperação,
isso se realiza também quando a coordenação
compartilha seus conhecimentos com o
professor, auxiliando-o na elaboração deste
plano.
Há, contudo uma seqüência há atividades
que nos permitem determinar os conhecimentos
prévios dos alunos e então elaborar estratégias
significativas para as aulas de recuperação
compreendendo algumas atividades onde os
conteúdos que forem propostas estejam de
maneira significativa e funcional. E não aquelas
onde simplesmente os alunos realizem
atividades que já fizeram em sala de aula e que
novamente, por não ter o que fazer, realizam pela
segunda vez.
A recuperação terá sentido quando o
professor identificar as dificuldades de
aprendizagem de seus alunos e traçar estratégias
adequadas para minimizá-las. O mais importante
é que o professor consiga que o próprio aluno
tome consciência das suas dificuldades e
procure ele próprio, com a mediação do professor
– e também do Coordenador Pedagógico, que
não pode estar alheio a esta situação -, soluções
para resolver seus próprios erros.

Considerações finais

Finalmente, avaliar é uma atividade que


implica buscar na fonte do problema a solução,
repensar estratégicas e aplicar métodos
educativos novos, pois tudo que esta relacionada
à educação não consiste em verdade absoluta.
Todos somos capazes de aprender.

Referências

BRASIL. Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da


Educação

Medeiros Machado. – Brasília : CONSED –


Conselho Nacional de Secretários de Educação,
2001. Reimpressão: São Paulo, 2004.

LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o


real, o possível e o necessário. Porto Alegre:
Artmed, 2002.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo:


Cortez, 1991.

LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem


escolar. Estudos e Proposições. 17. ed, São Paulo:
Cortez. 2001

LURIA, A. R. Desenvolvimento Cognitivo. São


Paulo, Ícone, 1990.

MELCHIOR, Maria Celina. Sucesso escolar


através da avaliação e da recuperação. Ed.
Premier.

MIGUEL, Gonzáles Arroyo. Indagações sobre


currículo : educandos e educadores : seus
direitos e o currículo. Brasília : Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Básica,
2007.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à


educação do futuro / tradução de Catarina
Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya ; revisão
técnica de Edgard de Assis Carvalho. – 2. ed. –
São Paulo : Cortez ; Brasília, DF : UNESCO,
2000.
Médicas, 1999.ROMANELLI, Othaíza de
Oliveira.A história da educação no Brasil.

SNYDERS, Georges. A alegria na escola. São


Paulo, Manole, 1986.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos.


Concepção Dialética- Libertadora do Processo
de Avaliação Escolar. São Paulo: Libertad,
1994.

VYGOTSKY, A.S. Pensamento e Linguagem.


São Paulo, Martins Fontes, 1991.

Resolução S.E. nº 27, de 1º de março de


2002. Dispõe sobre estudos de reforço e
recuperação contínua e paralela na rede
estadual de ensino.

Resolução S.E. nº 93, de 8 de dezembro de


2009. Dispõe sobre estudos de recuperação aos
alunos do ciclo II do ensino fundamental e do
ensino médio, das escolas da rede pública
estadual

SÃO PAULO (ESTADO) Secretaria da Educação.


Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas.
Diretrizes e Bases da Educação Nacional:
legislação e normas básicas para sua
implementação.
Separada da 3ª edição. Compilação e
Organização de Leslie Maria José da Silva
Rama. São Paulo, SE/CENP, 2002.

Alonso, K. M. (2010). A expansão do Ensino


Superior no Brasil e a EaD: dinâmicas e
lugares. Educação e Sociedade. v. 31, n. 113,
pág. 1.319-1. 335.Campinas: CEDES.

Brasil (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro


de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, Diário Oficial da União:
Brasília.

Brasil (2006). Conselho Nacional de Educação.


Resolução 1/2006. Instituto Nacional de
Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação
em Pedagogia, curso de graduação. Brasília:
CAPES.

Cavalcante, M. M. D., Áries, I. M. S. P., &


Silva, D. C., (2012,10/07). Trabalho
pedagógico no espaço escolar: concepções,
saberes, desafios e perspectivas. Educação
em Revista, 13, 55-70.

Instituição de Ensino de Santa Catarina. Rev.


Ens. Educação. Ciência. Humana, Londrina,
vol. 17, n.2, pág. 164-171.

Hernández Sampieri, R. e Torres, C. P. M. (2018).


Metodologia da Investigação. McGraw-Hill
Interamericana.

Libanêo, J.C, (2011). Conteúdos, treinamento


de habilidades cognitivas e ensino com
pesquisa. In: Pimenta, S.G. & Almeida,
M.I. (Eds.), Pedagogia Universitária:
caminhos para formação de professores. (pp.
188-212). São Paulo: Cortez.

Mello, G.N. (2000). Formação inicial de


professores para a educação básica:
uma (re) visão radical. São Paulo,14,01.

Montagnini. M.L.; Suanno, M.V.R. (2011).


Formação pedagógica de professores
universitários: ressignificação da atuação
docente. IV EDIPE - Encontro Estadual de
Didática e Prática de Ensino - Para uma
realidade complexa, que escola, que ensino? -
PUC Goiás, GO.

Morosini, M.; Cabrera, A. & Felicetti, V. (2011)


Competências do Pedagogo: uma perspectiva
docente, Porto Alegre. EDIPUCRS, 34, 2, 230-
240.

Silva, A. M. F; Lopes, P. I. X. & Castro, A. M.


A. (2016). Avaliação da educação no Brasil: a
centralidade dos testes de larga escala. 7, pág.
388-401. Disponível em:
http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/art
icle/view/493 9/1613>.

Soares, S.R. (2009). Campo de prática,


formação e investigação contemporânea. In:
A.D. Nascimento y T.M. Hetkowski (Orgs.),
Educação e contemporaneidade: Investigações
científicas e tecnológicas (PP.91-108).
EDUFBA.

UNESCO. (2009). Declaração Mundial sobre


Educação Superior no Século 21: Visão e Ação.
Conferência Mundial sobre Educação Superior
2009: As Novas Dinâmicas da Educação
Superior e Pesquisa para Mudança e
Desenvolvimento Social. Paris. Em: Universidade
e Sociedade, 17, ANDES-SN.
Minibiografia.

Sobre a autora

Professora Silvana Aparecida Pereira da Silva, licenciada em


Letras (Português, Espanhol e Inglês), licenciada em Artes,
bacharel em Administração pela UNIP, especialista em
Psicopedagogia, possui Pós Graduação e Extensão em
Aperfeiçoamento; Ensino Híbrido e Metodologias Ativas
(UNESP/USP).
Atua como docente de Língua Inglesa e Espanhola, tendo já
trabalhado no Centro de Línguas do Estado de São Paulo; nas
cidades: Mogi Guaçu e Mogi Mirim – SP.
Tem experiência internacional; morou e vivenciou a diversidade
cultural da cidade Champaign – IL – U.S.A, onde estudou na
Parkland College; também da cidade de Miraflores - Lima –
Peru, onde estudou na Pontificia Universidad Católica del Perú
(PUCP).
Atuou na coordenação do polo da (UNIVESP) em parceria com
a (FATEC) de Mogi Mirim – SP.
Palestrou nas escolas onde lecionou.

Você também pode gostar