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À ÉMILE LITTRÉ
A Clóvis Beviláqua.
Ó brônzeo lutador!
Da música do Bem!
Altíssimo, opulento,
A te morder o seio....
Te ensinaram outrora
Em roda do presente!
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1880.
CASTRO ALVES
Narcisa Amália
1878.
A HISTÓRIA
A Clodoaldo Freitas
1880.
UM FAVOR
M. Papança
1879.
DUAS ÉPOCAS
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E voa do infinito,
Pávidos, inocentes,
Vívidos e suaves;
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Da história e do passado!
É um cortejo santo
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Estrídula, gigante;
1880.
AO POVO
G. Braga
Béranger
1879.
AO AR LIVRE
Da matéria em gestação.
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1879.
A SECA
F. Varela
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1879.
GUERRA DO SÉCULO
A Leovigildo Samuel
O poeta é como o Sol: o fogo que ele encerra
Guerra Junqueiro
1879
NO CAMPO
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1879
FANTASIA
A Lima Botelho
1877.
POSITIVISTA
1879.
A Francisco Campelo
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O aroma da baunilha
Feliz o coração
E o dorso da gazela
1879.
A POESIA ANTIGA
A Honório Monteiro
O romantismo sombrio
Guerra Junqueiro
Estrídulas, fatais,
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E dá-nos largamente
1879.
OS AVÓS
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1881.
CINCO TRIOS
Propaganda
A Clóvis
II
Tiradentes
A Feliciano Gomes
III
Seis de março
A Linhares de Albuquerque
IV
À Reação
A Justino Vieira
Atonia
A Nascimento Castro
1879.
AO LUAR
A João Freitas
Faz um puro luar acetinado.
1881.
TENEBRAE
A Arthur Orlando
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Azul, americano,
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1880.
A FRANÇA
(Fragmento)
A Constantino Pereira
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Em meio à caminhada
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Expira na oficina!
1880.
Que importa?!
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A História
1880.
DEVANT LA MER
À Clovis
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1881.
MAVORTIA CIVITAS
A Gonçalves Lima
1881.
A Pereira Simões
Juvenal
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1881.
LIRISMO
A Ribeiro da Silva
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1881.
FIAT LUX!
(Fragmentos)
A José Maria
V. Palhares
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E os cortesãos asquerosos
Representando jograis!...
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O despotismo emboscado
Mata na estrada os heróis!...
— É o enlace truculento
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De epopeias colossais!...
1877.
A ANTÔNIO PEDRO
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1881.
NO ENGENHO
1882.
RECADO AO SOL
A Albino de Novaes
Um dia há de ir formidável
Espedaçar-te a gloriosa
Beijarem sofregamente,
Vibrante e nu tu envias
O banquete do trabalho;
Das lendas!...
Se tosse assim,
1882.
A UMA ATRIZ
De um receio só meu:
1881.
AVÉ!
D. J. G. Magalhães
1878.
CRISE PSÍQUICA
Dentro de mim!...............................
Guerra Junqueiro
1882.
A PROPÓSITO DA SECA
Da Liberdade e Razão,
— Carrasco da natureza?
Rouquejando, a soluçar?...
Em soberba comunhão!
— Vingai-os da natureza
Que condenou-os precitos!
— Carrasco da natureza?
O sertanejo queimado
Rouquejando, a soluçar?
1878.
A Faelante da Câmara
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Guilherme de Azevedo
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1882.
A fronte enfebrecida.
A lâmpada da vida!...
Do ciclope hodierno;
Tragou-te a trabalhar;
Arrebatou-te ao ninho
O coração ardente,
A verdade latente.
Consagra-te um lamento.
Da senda do existir...
Em vívido luzir!
1878.
INTUIÇÃO NOVA
(Sully-Prud’homme)
1882.
À MEMÓRIA DE TIRADENTES
(Comemorando o 21 de abril)
1882.
A VICTOR HUGO
A Clodoaldo Freitas
1882.
AWAY!
O coração do Brasil...
Da Mocidade — o condor,
E mergulhais os cabelos
De um arrebol incendido....
No abismo — Revolução!
De coriscos e de sóis...
Um amálgama de heróis!
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1878.
O MARQUÊS
1882.
DIA DE FINADOS
(Jean Richepin)
Não se viu hoje o céu. Opaco, pardacento
1882.
LIÇÃO DE HISTÓRIA
A Virgílio Brígido
Ao pé de si o ferro do calceta,
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1882.
SALVE!
A Laudelino Câmara
Cuspindo ao ar explosões,
E a Mocidade e o Direito
— A mocidade triunfante!
Há no estandarte moderno
Da liberdade na lei!
Da Pátria na redenção,
Da Uberdade do estudo.
O oficialismo caía
E a mocidade fremente
Cuspindo ao ar explosões,
Assim nos dias gigantes
1880.
A JOAQUIM DE ALMEIDA
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1880.
HINO IDEAL
(28 de Setembro)
Boiam no ar os poemas.
Andantinos desenvoltos
Da orquestra saltam. E as gemas
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1882.
CIÊNCIA E ARTE
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1881.
A POMBAL
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1882.
LALIE
1882.
A CARLOS GOMES
Dans le faubourg Saint-Marcel, sous les toits, l’hiver, auprès d’une poêle sans
feu, des petites filles, demi-nues, accroupies et grelottantes, travaillent....
Leurs petites mains rouges d’engelure, tournent et tournent. Les poètes ressemblent
à ces petites filles; les idées sont leurs bouquets de violettes!
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1882.
A UMA CANTORA
1882.
AO MAR
1882.
ADEUS