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SINOP
MATO GROSSO – BRASIL
2017
VICTOR CASTILHO DE OLIVEIRA
SINOP
2017
1. Dados Internacionais de Catalogação na Fonte.
TERMO DE APROVAÇÃO DE TC
temperaturas.
Agradeço aos meus amigos e familiares, pela compreensão de cada momento que
estive ausente.
Agradeço a minha mãe Rosana Castilho, ao meu pai André Zarur de Oliveira e a
minha irmã Yasmine Castilho de Oliveira pela confiança, apoio, incentivos e amor que me foi
dado, sempre do meu lado, no meu caminho e nas minhas decisões, e que mesmo distantes
durante o período de graduação, garantiram suporte, confiança e orações.
À minha querida avó, pelo exemplo de vida e alegria.
Agradeço a Profa Dra. Solenir Ruffato pela oportunidade concedida com a orientação,
pela amizade e ensinamentos e a tranquilidade transmitida.
Agradeço ao Engenheiro Agrícola e Ambiental Mario Sergio Garutti de Oliveira, pela
valiosa co-orientação na realização deste trabalho e pelo inestimável auxílio na execução
análises estatísticas, pelos ensinamentos e sugestões.
Agradeço aos meus amigos pela ajuda prestada em importantes etapas do
experimento, sem as quais, não seria possível a realização deste trabalho e que sempre
estiveram comigo na minha graduação me amparando de todas as formas possíveis.
A todos aqueles que, de uma forma ou de outra, contribuíram para tornar este
momento possível, por meio de conselhos, palavras amigas e momentos de sabedoria, fica
aqui a minha gratidão.
SUMÁRIO
RESUMO 7
ABSTRACT 8
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 9
4. CONCLUSÕES ...............................................................................................30
Em que:
Ui = umidade inicial, % b.u.
P1 = peso inicial da amostra. g
P2 = peso final, g
P3 = peso do recipiente, g
(Ui−Uf)
𝐷𝑈 = Pi (100−Uf) (Eq. 2)
Em que:
DU = desconto de massa de água, g
Pi = peso inicial da amostra , g
Ui = umidade inicial, %b.u.
Uf = umidade final, %b.u.
b*
Ângulo Hue = arc tang (a*) (Eq. 3)
100×(x−0,31)
IE = 0,172
(Eq. 5)
(a∗ +1,75∗L∗ )
X= (Eq. 6)
(5,645∗L∗ + a∗ − 3,02∗b∗ )
c) pH: a determinação do pH das amostras foi realizada utilizando-se um
pHmetro digital de bancada, sendo feitas 3 repetições por amostra
d) Sólidos Solúveis Totais (°Brix): foi obtido por meio de um refratômetro de
escala, em três repetições.
Para a determinação do pH e sólidos solúveis totais (°Brix), as amostras in
natura e desidratadas foram trituradas em um liquidificador até obtenção de uma mistura
homogênea.
e) Desidratação: Após o processo de higienização e avaliações qualitativas
iniciais, as laranjas foram descascadas. Em seguida foram preparados os diferentes
cortes que constituíram os tratamentos deste trabalho.
As fatias de laranja com e sem mesocarpo foram cortadas com auxílio de uma
faca inox, em espessuras de 1,0 (um) centímetro; os gomos (endocarpo) foram
separados sendo extraídos o epicarpo e o mesocarpo.
As fatias de laranja com e sem mesocarpo foram distribuídas em 4 (quatro)
unidades em cada bandeja, e os gomos (endocarpo) com 6 (seis) unidades, sendo
utilizadas 6 (seis) bandejas para cada corte constituindo a unidade amostral (Figura 2).
Para o modelo não linear do perfil exponencial de dois termos (Eq. 7) foram
obtidos os parâmetros “a e b” e coeficiente de determinação (Tabela 1).
𝑈= 𝑎∗𝑒−𝑏∗𝑡 Eq. 7
Em que:
Tabela 1. Valores dos parâmetros de regressão não linear para laranja desidratada em
diferentes temperaturas e cortes.
Parâmetros do Modelo Exponencial de dois termos
Gomo (endocarpo)
Temperatura
A b R2*
45 °C 8,767 0,075 0,982
65 °C 8,800 0,275 0,988
85 °C 9,331 0,304 0,994
Fatia sem mesocarpo
45 °C 8,987 0,136 0,980
65 °C 9,124 0,255 0,986
85 °C 9,074 0,429 0,995
Fatia com Mesocarpo
45 °C 8,549 0,158 0,965
65 °C 9,080 0,226 0,993
85 °C 8,979 0,482 0,999
Em que: R2 - coeficiente de determinação; a e b - constantes do modelo.
Figura 3. Dados observados e estimados pelo modelo de regressão não linear exponencial de
dois termos para gomos (endocarpo) de laranja-pera, durante o processo de desidratação.
Figura 4. Dados observados e estimados pelo modelo de regressão não linear exponencial de
dois termos para fatias COM mesocarpo de laranja-pera, durante o processo de desidratação.
Figura 5. Dados observados e estimados pelo modelo de regressão não linear exponencial de
dois termos para fatias SEM mesocarpo de laranja-pera, durante o processo de desidratação.
4 3
3
2
2
1
1
0 0
Brix pH
Figura 6. Valores observados para pH e sólidos solúveis totais (°Brix) da laranja in natura
comparada a desidratada em diferentes cortes e temperaturas.
gomo
sem mesocarpo
gomo
gomo
gomo
sem mesocarpo
sem mesocarpo
com mesocarpo
com mesocarpo
com mesocarpo
-20
-40
-60
-80
In 45 oC 65 oC 85 oC 45 oC 65 oC 85 oC In 45 oC 65 oC 85 oC
-100 natura natura
L a* b* Hue Croma IE
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