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Tipos de corrente
Corrente de dentes
A corrente de dentes é usada para transmissões de altas rotações,
superiores às permitidas nas correntes de rolete.
DEFEITOS CAUSAS
Excesso de ruído Desalinhamento folga excessiva, falta de folga;
lubrificação inadequada, mancais soltos, desgaste
excessivo da corrente ou das rodas dentadas, passo
grande demais.
Mau assentamento entre a Rodas fora de medida, desgaste, abraçamento
corrente e as rodas insuficiente, folga excessiva, depósito de material entre
dentadas os dentes e as rodas.
Chicoteamento ou Folga excessiva, carga pulsante, articulações
vibração da corrente endurecidas, desgaste desigual.
Endurecimento Lubrificação deficiente, corrosão, sobrecarga, depósito de
(Engripamento da materiais nas articulações, recalcamento das quinas dos
corrente). elos, desalinhamento.
Quebra de pinos, buchas Choques violentos, velocidade excessiva, depósito de
ou roletes. materiais nas rodas, lubrificação deficientes, corrosão,
assentamento errado da corrente sobre as rodas.
Super aquecimento Excesso de velocidade, lubrificação inadequada, atrito
contra obstruções e paredes.
Queda de pinos Vibração, pinos mal instalados.
Quebra dos dentes das Choques violentos, aplicação instantânea de carga;
rodas velocidade excessiva, depósito de materiais nas rodas,
lubrificação deficiente, corrosão, assentamento errado da
corrente nas rodas, material da roda inadequado para a
corrente e o serviço.
Alinhamento de polias
Correias
No caso das correias em “V”, para máquinas industriais, seus perfis, com
as suas respectivas dimensões, encontram-se ilustrados a seguir.
As correias em “V” com perfis maiores são utilizadas para as
transmissões pesadas, e as com perfis menores para as transmissões leves. O
uso de correias com perfis menores, em transmissões pesadas, é
contraproducente, pois exige a presença de muitas correias para que a
capacidade de transmissão exigida seja alcançada.
Colocação de correias
Para colocar uma correia vinculando uma polia fixa a uma móvel, deve-
se recuar a polia móvel aproximando-a da fixa. Esse procedimento facilitará a
colocação da correia sem perigos de danificá-la.
Não se recomenda colocar correias forçando-as contra a lateral da polia
ou usar qualquer tipo de ferramenta para forçá-la a entrar nos canais da polia.
Esses procedimentos podem causar o rompimento das lonas e coronéis das
correias.
Após montar as correias nos respectivos canais das polias e, antes de
tensioná-las, deve-se girá-las manualmente para que seus lados frouxos
fiquem
sempre para cima ou para baixo, pois se estiverem em lados opostos o
tensionamento posterior no será uniforme.
Tensionamento de correias
Adição de cargas
- Nas revisões de 100 horas, verificar a tensão, o desgaste que elas sofreram
e o desgaste das polias.
- Tomar cuidado para que o protetor das correias nunca seja removido
enquanto a máquina estiver em operação.
- Nunca tentar remendar uma correia em “V” estragada.