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Introdução às Equações Diferenciais e Ordinárias - 2017.

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Lista 3 - EDOs de segunda ordem lineares e homogêneas

1 — Dado o PVI 4 — Dados os pares de funções abaixo (que são so-


luções de alguma EDO de segunda ordem, linear e
2y 00 - 3y 0 + y = 0, y(0) = 2, y 0 (0) = 1/2, homogênea, com coeficientes contínuos em toda a
reta), encontre o Wronskiano em cada caso e deter-
a) determine sua solução; mine se cada conjunto de funções é linearmente inde-
pendente ou linearmente dependente em (-1, 1):
b) determine o valor máximo da sua solução;
c) determine o ponto em que sua solução vale (a) {e-2t , te-2t }, (b) {sen 2t, sen t cos t},
zero. (c) {e 1 t , e 2 t }, (d) {t2 , 4t - 3t2 },
(e) {t2 + 5t, t2 - 5t}, (f) {e3x , e3x-1 }.
2 — Considere os PVIs abaixo:
5 — Dado um PVI do tipo
I) y 00 - y 0 - 2y = 0, y(0) = ↵, y 0 (0) = 2, y 00 + p(t)y 0 + q(t)y = g(t), y(t0 ) = y0 , y 0 (t0 ) = y00 ,
onde p(t), q(t) e g(t) são funções contínuas em um
II) 4x 00 - x = 0, x(0) = 2, x 0 (0) = .
intervalo aberto I ⇢ R contendo o ponto t0 (ou seja,
a) Determine o valor de ↵ para que a solução de I t0 2 I), existe um teorema de existência e unicidade
se aproxime de zero quando t ! 1; que garante a existência de exatamente uma solução
y = (t) para o problema. O teorema garante tam-
b) Determine o valor de para que a solução de II
bém que o domínio da solução é, no mínimo, o pró-
se aproxime de zero quando t ! 1.
prio intervalo I. Sabendo disso, determine em cada
caso abaixo o maior intervalo possível no qual pode-
3 — Considere as EDOs abaixo: mos garantir a existência de uma única solução para
o PVI através do teorema de existência e unicidade.
I) y 00 - (2↵ - 1)y 0 + ↵(↵ - 1)y = 0, Não tente resolver explicitamente as equações.
(a) ty 00 + 3y = t, y(1) = 1, y 0 (1) = 2
II) x + (3 - )x - 2( - 1)x = 0.
00 0
(b) (t - 1)y 00 - 3ty 0 + 4y = sen t, y(0) = 0, y 0 (0) = 2
a) Para quais valores de ↵ podemos garantir que (c) t(t - 4)y 00 + 3ty 0 + 4y = sen t, y(2) = 2, y 0 (2) = 1
(d) y 00 + (cos t)y 0 + 3(ln |t|)y = 0, y(2) = 3, y 0 (2) = 1
todas as soluções de I se aproximam de zero
(e) (x - 3)y 00 + xy 0 + (ln |x|)y = 0, y(1) = 0, y 0 (1) = 1
quando t ! 1? (f) (x - 2)y 00 + y 0 + (x - 2)(tg x)y = 0, y(3) = 1, y 0 (3) = 2
b) Para quais valores de ↵ podemos garantir que
todas as soluções de I (com exceção da solução 6 — Considerando o princípio da superposição de
trivial) são ilimitadas quando t ! 1? soluções de EDOs,
c) Para quais valores de podemos garantir que a) Verifique que y1 (t) = t2 e y2 (t) = t-1 são duas
todas as soluções de II se aproximam de zero soluções da equação diferencial t2 y 00 - 2y = 0
quando t ! 1? para t > 0. Mostre que c1 t2 + c2 t-1 também é
solução dessa equação quaisquer que sejam c1 e
d) Para quais valores de podemos garantir que
c2 ;
todas as soluções de II (com exceção da solução p
trivial) são ilimitadas quando t ! 1? b) Verifique que y1 (t) = 1 e y2 (t) = t são duas
soluções da equação diferencial yy 00 + (y 0 )2 = 0
p
para t > 0. Mostre que c1 + c2 t não é, em geral, mites lim y(t) e lim y(t).
t!-1 t!1
solução dessa equação. Explique por que esse
resultado não contradiz o princípio da superpo- (a) 6y 00 - 7y 0 + 2y = 0
sição. (b) y 00 - 8y 0 + 16y = 0
(c) y 00 - 2y 0 + 5y = 0.
7 — Considerando a definição do Wronskiano, res-
ponda: 12 — Encontre uma equação diferencial cuja solu-
ção geral é:
a) Se o Wronskiano entre f(t) e g(t) é 3e4t e f(t) =
(a) y = c1 e-3t + c2 e5t
e2t , encontre g(t);
(b) y = c1 e-2t + c2 te-2t
b) Se o Wronskiano entre f(t) e g(t) é t2 et e f(t) = (c) y = c1 cos 3t + c2 sen 3t
t, encontre g(t);
c) Suponha que o Wronskiano entre f(t) e g(t) é 13 — Neste exercício iremos obter a fórmula de Eu-
t cos t - sen t. Se u(t) = f(t) + 3g(t) e v(t) = ler seguindo os seguintes passos:
f(t) - g(t), encontre o Wronskiano entre u(t) e (a) Mostre que y1 = cos t e y2 = sen t formam um
v(t). conjunto fundamental de soluções de y 00 + y = 0.

8 — Verifique que as soluções y1 e y2 são soluções (b) Em seguida, prove que y = eit também é solução
da equação diferencial dada. Elas constituem um de y 00 + y = 0.
conjunto fundamental de soluções? (c) Justifique o fato de podermos escrever eit =
c1 cos t + c2 sen t para c1 e c2 apropriados.
a) y 00 + 4y = 0; y1 (t) = cos 2t, y2 (t) = sen 2t
(d) Faça t = 0 em eit = c1 cos t + c2 sen t para mos-
b) y 00 - 2y 0 + y = 0; y1 (t) = et , y2 (t) = tet trar que c1 = 1.
c) (1 - x cotg x)y 00 - xy 0 + y = 0, (e) Derive eit = c1 cos t + c2 sen t e faça t = 0 para
0 < x < ⇡, y1 (x) = x, y2 (x) = sen x concluir que c2 = i.
(f) Obtenha a fórmula de Euler.
9 — Resolva as seguintes equações diferenciais:
(a) 4y 00 + y 0 = 0 (b) y 00 + 16y = 0 14 — Algumas EDOs de segunda ordem com coe-
(c) y 00 + 2y 0 - 3y = 0 (d) 2y 00 - 3y 0 + y = 0 ficientes não-constantes podem ser resolvidas com o
(e) y 00 + 5y = 4y 0 (f) y 00 + 2y 0 + y = 0 auxílio de uma mudança de variáveis. É o caso da
(g) y 00 - y 0 - 6y = 0 (h) y 00 - 8y = 0 equação t2 y 00 + ↵ty 0 + y = 0, onde ↵, 2 R e t > 0.
2
(i) y 00 - 2y 0 + 2y = 0 (j) ddty2 - 10 dy
dt + 25y = 0 Neste exercício iremos aprender a resolver a equação
2
(k) 9 ddty2 + 6 dy acima, que é genericamente conhecida como equação
dt + y = 0 (l) y 00 + 6y 0 + 13y = 0
de Euler:
d2 y
(a) Faça a substituição x = ln t e calcule dy e em
10 — Encontre a solução dos problemas de valor ini- dt dt2
d2 y
cial dados abaixo. Em cada caso faça um esboço da termos de dy
dx e dx2
.
solução encontrada (opcional) e determine os limites (b) Usando os resultados do item (a), mostre que a
lim y(t) e lim y(t). 2y
t!-1 t!1 EDO original é equivalente a d dx2 + (↵ - 1) dy
dx + y =
(a) y 00 + 4y = 0, y(0) = 0, y 0 (0) = 1 0. Repare que essa é uma equação com coeficientes
(b) y 00 - 6y 0 + 9y = 0, y(0) = 0, y 0 (0) = 2 constantes e, portanto, fácil de ser resolvida. Após
(c) y 00 + 4y 0 + 3y = 0, y(0) = 2, y 0 (0) = -1 resolvê-la e encontrar sua solução geral, fazemos nov-
(d) 4y 00 + 12y 0 + 9y = 0, y(0) = 1, y 0 (0) = -4 mente a transformação x = ln t para encontrarmos a
(e) y 00 - 2y 0 + 5y = 0, y(⇡/2) = 0, y 0 (⇡/2) = 2 solução geral em termos da variável original t.
(f) y 00 + 4y 0 + 5y = 0, y(0) = 1, y 0 (0) = 0 (c) Utilizando o método descrito acima, resolva:
(g) y 00 + 8y 0 - 9y = 0, y(1) = 1, y 0 (1) = 0 (c.1) t2 y 00 + ty 0 + y = 0,
(c.2) t2 y 00 + 3ty 0 + 54 y = 0,
11 — Considerando as soluções não-triviais das (c.3) t2 y 00 - 4ty 0 - 6y = 0,
equações abaixo, determine (quando possível) os li- (c.4) t2 y 00 + 5ty 0 + 4y = 0.

2
i) x2 y 00 + xy 0 + x2 - 1
4 y = 0, x > 0, y1 (x) =
p x.
sen
15 — Considere os PVIs abaixo:
x

1 17 — Diferentemente dos problemas de valor inicial


I) y 00 - y 0 + y = 0, y(0) = 2, y 0 (0) = ↵,
4 (PVI), nos quais são dados y(t0 ) e y 0 (t0 ), nos pro-
blemas de valor de contorno (PVC) são dados y(t1 )
II) 9x 00 + 12x 0 + 4x = 0, x(0) = > 0, x 0 (0) = -1.
e y(t2 ), sendo t1 6= t2 . Para se resolver um PVC
a) Para que valores de ↵ a solução de I é sempre procedemos como no caso de um PVI: após encon-
crescente? trar a solução geral da EDO em termos de constan-
b) Para que valores de a solução de II é sempre tes arbitrárias C1 e C2 , utilizamos as condições da-
positiva? das para determinar C1 e C2 . Considerando a EDO
y 00 - 2y 0 + 2y = 0, reponda:

16 — Em cada item abaixo, são dadas uma EDO e a) Utilizando o teorema de existência e unicidade
uma de suas soluções. Usando o método da redução enunciado no exercício 5, em quais pontos (t, y)
de ordem, encontre uma segunda solução que é line- do plano ty podemos garantir a existência e uni-
armente independente em relação à primeira. cidade de soluções?

a) y 00 + 5y 0 = 0, y1 (t) = 1, b) Se tivermos as condições de contorno y(0) = 1,


y(⇡/2) = 1, qual a solução do PVC associado à
b) y 00 - 4y 0 + 4y = 0, y1 (t) = e2t , EDO dada?
c) t2 y 00 - 4ty 0 + 6y = 0, t > 0, y1 (t) = t2 , c) Se tivermos as condições de contorno y(0) = 0,
d) t2 y 00 + 2ty 0 - 2y = 0, t > 0, y1 (t) = t, y(⇡) = 0, qual a solução do PVC associado à
EDO dada?
e) t2 y 00 - t(t + 2)y 0 + (t + 2)y = 0, t > 0, y1 (t) =
t, d) Se tivermos as condições de contorno y(0) = 1,
y(⇡) = -1, qual a solução do PVC associado à
f) xy 00 - y 0 + 4x3 y = 0, x > 0, y1 (x) = sen(x2 ),
EDO dada?
g) (x - 1)y 00 - xy 0 + y = 0, x > 1, y1 (x) = ex ,
p e) As respostas dos itens (b)-(d) contrariam as con-
h) x2 y 00 - x- 3
16 y = 0, x > 0, y1 (x) = x e x,
1/4 2 clusões do item (a)? Esclareça.

Respostas dos Exercícios: a) Quando ↵ < 0 e ↵ - 1 < 0 simultaneamente, ou


seja, quando ↵ < 0.
1 a) y(t) = 3et/2 - et . b) Quando ↵ > 0 e ↵ - 1 > 0, ou seja, quando ↵ > 1.
b) 9/4. c) Quando - 1 < 0, ou seja, quando < 1.

c) t = 2 ln 3. d) Nunca, pois todas as soluções que possuem C1 =


0 tendem a zero quando t ! 1.
2 a) Temos y(t) = 23 (↵ - 1)e-1 + 13 (↵ + 2)e2t . Logo, 4 Se existir pelo menos um t0 tal que o Wronskiano é
para que lim y(t) = 0 deve-se ter ↵ = -2. diferente de zero, i.e. W(t0 ) 6= 0, as funções serão LI;
t!1
caso contrário, são LD.
b) Temos x(t) = (1 - )e- 2 + ( + 1)et/2 . Logo,
t

a) W(t) = e-4t , LI;


para que lim x(t) = 0 deve-se ter = -1.
t!1
b) W(t) = 0, LD;
3 As soluções gerais são y(t) = C1 e(↵-1)t + C2 e↵t e c) W(t) = ( 2 - 1) e
( 1 + 2 )t , LI se 1 6= 2 e LD se
x(t) = C1 e( -1)t + C2 e-2t . Logo: 1 = 2;

3
d) W(t) = -4t2 , LI; j) y(t) = c1 e5t + c2 te5t
e) W(t) = 10t2 , LI; k) y(t) = c1 e-t/3 + c2 te-t/3

f) W(t) = 0, LD. l) y(t) = e-3t (c1 cos 2t + c2 sen 2t)


10 a) y(t) = 1
sen 2t,
5 (a) (0, 1), (b) (-1, 1), (c) (0, 4), (d) (0, 1), 2

(e) (0, 3), (f) (2, 3⇡/2). b) y(t) = 2te3t ,


c) y(t) = 52 e-t - 12 e-3t ,
6 b) Porque a equação é não-linear.
d) y(t) = e-3t/2 - 52 te-3t/2 ,
7 a) Usando a definição do Wronskiano, encontra-
mos a seguinte EDO para g(t): g 0 (t) - 2g(t) = e) y(t) = -et-⇡/2 sen 2t,
3e2t . Resolvendo, descobrimos que g(t) pode ser f) y(t) = e-2t (cos t + 2 sen t),
qualquer função do tipo Ce2t + 3te2t .
g) y(t) = 1 -9(t-1)
10 e + 9 t-1
10 e .
b) Usando a definição do Wronskiano, encontramos
a seguinte EDO para g(t): tg 0 (t) - g(t) = et t2 . 11 (a) y(t) = c1 e2t/3 + c2 et/2 . Logo, lim y(t) = 0,
t!-1
Resolvendo, descobrimos que g(t) pode ser qual- e
quer função do tipo Ct + et t. +1, se C1 > 0 ou se C1 = 0 e C2 > 0,
lim y(t) =
c) É possível mostrar que W[u, v] = -4W[f, g] e, por- t!1 -1, se C1 < 0 ou se C1 = 0 e C2 < 0.
tanto, W[u, v] = 4(sen t - t cos t).
(b) y(t) = c1 e4t + c2 te4t . Logo, lim y(t) = 0, e
t!-1
8 (a) Sim, pois calculando o Wronskiano temos
W(t) = 2. Como existe pelo menos um valor de t +1, se C2 > 0 ou se C2 = 0 e C1 > 0,
lim y(t) =
para o qual W(t) 6= 0, concluimos que as funções são t!1 -1, se C2 < 0 ou se C2 = 0 e C1 < 0.
LI e, portanto, formam um conjunto completo de so-
luções. (c) y(t) = c1 et sen (2t) + c2 et cos (2t). Logo,
(b) Sim, pois calculando o Wronskiano temos W(t) = lim y(t) = 0 e o limite não existe quando t ! +1.
e2t . Como existe pelo menos um valor de t para o t!-1

qual W(t) 6= 0, concluimos que as funções são LI e, 12 Em cada caso, perceba primeiro que a solução ge-
portanto, formam um conjunto completo de soluções. ral dada é compatível com uma EDO de segunda or-
(c) Sim, pois calculando o Wronskiano temos W(x) = dem linear homogênea com coeficientes constantes.
x cos x - sen x. Como existe pelo menos um valor de Sabendo disso, identifique quais são as raízes do po-
x para o qual W(x) 6= 0, concluimos que as funções linômio característico, e use isso para determinar o
são LI e, portanto, formam um conjunto completo de polinômio característico. A partir do polinômio ca-
soluções. racterístico, determine a EDO.
(a) Raízes são: 1 = -3 e 2 = 5. Logo, o polinômio
9 a) y(t) = c1 + c2 e-t/4 característico é (t + 3)(t - 5) = t2 - 2t - 15 e, por-
tanto, a EDO é y 00 - 2y 0 - 15y = 0;
b) y(t) = c1 cos 4t + c2 sen 4t
(b) Raízes são: 1 = 2 = -2. Logo, o polinô-
c) y(t) = c1 et + c2 e-3t mio característico é (t + 2)2 = t2 + 4t + 4 e, por-
tanto, a EDO é y 00 + 4y 0 + 4y = 0; (c) Raízes são:
d) y(t) = c1 et + c2 et/2
1 = 3i e 2 = -3i. Logo, o polinômio caracterís-
e) y(t) = e2t (c1 cos t + c2 sen t) tico é (t - 3i)(t + 3i) = t2 + 9 e, portanto, a EDO é
y 00 + 9y = 0.
f) y(t) = c1 e-t + c2 te-t
13 c) Mostre que {cos t, sen t} é um conjunto completo
g) y(t) = c1 e3t + c2 e-2t de soluções e, portanto, y(t) = c1 cos t + c2 sen t é
p p
solução geral da EDO, isto é, qualquer outra solução
h) y(t) = c1 e 2
2t + c2 e-2t 2
(em particular eit , pode ser escrita como combinação
i) y(t) = et (c1 cos t + c2 sen t) linear de cos t e sen t.

4
14 a) y(t) = C1 cos(ln t) + C2 sen(ln t), g) y2 (x) = x,
p
b) y(t) = C1
t sen ln t
2 + C2
t cos ln t
2 , h) y2 (x) = 1/4
x e -2 x,

c) y(t) = C1 t6 + t ,
C2
i) y2 (x) = p x,
cos
x

d) y(t) = C1
t2
+ C2
t2
ln t.
17 a) Em qualquer ponto do plano.
15 a) Temos y(t) = et/2 ((↵ - 1)t + 2) e y 0 (t) =
1 t/2
(2↵ + (↵ - 1)t). Logo, para garantir que A solução geral da EDO é y(t) = C1 et cos t +
2e
y 0 (t) > 0 sempre precisamos de ↵ = 1. C2 et sen t. Usando as condições de contorno,
encontra-se:
2t
b) Temos x(t) = 13 e- 3 (3 + (2 - 3)t). Logo, para
b) y(t) = et cos t + et- 2 sen t;

garantir que x(t) > 0 sempre precisamos de =
3/2. c) y(t) = C2 et sen t, sendo C2 arbitrário;
16 a) y2 (t) = e-5t , d) não há solução para o PVC dado.
b) y2 (t) = te2t , e) O TEU enunciado no exercício 5 garante a exis-
c) y2 (t) = t3 , tência e unicidade de soluções de um PVI apenas.
Como estamos resolvendo PVCs, não faz sentido
d) y2 (t) = t-2 , tentar aplicar esse TEU. OBS: existe também uma
versão do TEU para problemas de valor de con-
e) y2 (t) = tet ,
torno, veja por exemplo
f) y2 (x) = cos(x2 ), .

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