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y = c1 y1 (t) + c2 y2 (t)
y = c1 y1 + c2 y2
tem que ter solução. Se quisermos que exista uma única escolha de
c1 e c2 , devemos ter
!
y1 (to ) y2 (to )
W (y1 , y2 )(to ) ≡ det
y10 (to ) y20 (to )
= y1 (to )y20 (to ) − y10 (to )y2 (to )
6= 0.
Definição
admite solução não trivial, ou seja, pelo menos uma das constantes
k1 ou k2 for diferente de zero. Se a única solução da equação
acima for a trivial k1 = 0 = k2 , dizemos que as duas funções são
linearmente independentes (l.i) em I.
k1 f (to ) + k2 g(to ) = 0
k1 f 0 (to ) + k2 g 0 (to ) = 0
(y1 (t)y200 (t) − y2 (t)y100 (t)) − p(y1 (t)y20 (t) − y10 (t)y2 (t)) = 0,
que é equivalente a
W 0 + p(t)W = 0,
W (y1 , y2 )(t ∗ ) 6= 0,
então
W (y1 , y2 )(to ) 6= 0,
para todo to ∈ I. Portanto existem constantes c1 e c2 (unicamente
determinadas, resolvendo-se o sistema (4)-(5)), tais que
y 00 − y = 0,
para todo t.
W (y1 , y2 )(t) = e t (e −t )0 − (e t )0 e −t = −1 − 1 = −2 6= 0,
para todo t, o que mostra que estas duas soluções são l.i na reta
toda. Em particular, a solução geral da equação é
y = C1 e t + C2 e −t .
y 0 = u 0 y1 + uy10 (17)
00 00
y = u y1 + 2u 0 y10 + uy100 . (18)
v = u0,
1 −R
Z
p(t)dt
y2 (t) = y1 (t) e dt. (20)
y12 (t)
t 2 y 00 − 4ty 0 + 6y = 0, t > 0,
1 − R p(t)dt
Z
y2 (t) = y1 (t) e dt
y12 (t)
1 − R (−4/t)dt
Z
= t2 e dt
(t 2 )2
1 4 ln t+k1
Z
= t2 4
e dt (faremos k1 = 0)
Z t
= t2 dt = t 2 (t + K ) = t 3 + Kt 2
W (t 2 , t 3 ) = t 2 (3t 2 ) − 2t(t 3 ) = t 4 6= 0
y (t) = C1 t 2 + C2 t 3 .
ay 00 + by 0 + cy = 0, (21)
y (t) = C1 e λ1 t + C2 e λ2 t .
para todo t.
1 −R
Z
p(t)dt
y2 (t) = y1 (t) e dt
y12 (t)
Z R
= e −(b/2a)t e (b/a)t e − (b/a)dt
dt
Z
= (−a/b)e −(b/2a)t e (b/a)t e −(b/a)t+k1 dt
= (−a/be k1 )e −(b/2a)t (t + k2 )
≡ K1 te −(b/2a)t + K2 e −(b/2a)t .
y2 (t) = te −(b/2a)t .
Note que
W (y1 (t), y2 (t)) = e −(b/a)t 6= 0,
para todo t. Logo, y1 e y2 são linearmente indepedentes. Em
particular, a solução geral será
para todo t.
e iθ + e −iθ
cos θ = .
2
Subtraindo (23) de (22) e divindo por 2i, temos
e iθ − e −iθ
sin θ = .
2i
(e iβt + e −iβt )
y1 = (u1 + u2 )/2 = e αt = e αt cos(βt)
2
e
(e iβt − e −iβt )
y2 = (u1 − u2 )/(2i) = e αt = e αt sin(βt).
2i
também são soluções, porém reais.
para todo t.
λ2 − 2λ + 1 = (λ − 1)2 = 0 (∆ = 0)
Queremos
(
0 = y (0) = C1
0 ⇐⇒ C1 = 0, C2 = −1.
−1 = y (0) = C1 + C2 .
y (t) = −te t .
λ2 + 1 = 0 (∆ = −4 < 0).
Queremos (
1 = y (0) = C1
1 = y 0 (0) = C2 .
Portanto a solução do PVI é
√
y (t) = cos t + sin t = 2 cos(t − π/4).
λ2 − 3λ + 2 = (λ − 1)(λ − 2) = 0 (∆ = 1 > 0)
y (t) = C1 e t + C2 e 2t .
Queremos (
0 = y (0) = C1 + C2
1 = y 0 (0) = C1 + 2C2 .
Portanto a solução do PVI é
y (t) = −e t + e 2t
d 2y dy
α 2
+ (β − α) + γy = 0 (24)
dx dx
que é uma equação com coeficientes constantes que vimos como
resolver. A resolvemos, encontramos y = y (x ), depois voltamos à
variável t, substituindo x por ln t ou e x por t.
Exemplo
Resolva a equação
t 2 y 00 − 4ty 0 + 6y = 0, t > 0.
d 2y dy
2
−5 + 6y = 0.
dx dx
Cuja equação caracterı́stica é
λ2 − 5λ + 6 = 0 ⇐⇒ (λ − 3)(λ − 2) = 0.
A solução geral é
y = C1 e 3x + C2 e 2x = C1 (e x )3 + C2 (e x )2 = C1 t 3 + C2 t 2 .