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COMISSÃO DE

ESTATÍSTICA
XIII ASSEMBLEIA GERAL DA IPI DO BRASIL
EM 2022

551
igrejas
62
presbitérios
17
sínodos
EM 2022

551
igrejas
62
presbitérios
17
sínodos

90.295
membros
EM 2022

551
igrejas
62
presbitérios
17
sínodos

75.066
90.295
membros
professos

15.229
não-professos
CRESCIMENTO: 1,28%
DE 2021 P/ 2022

ACRÉSCIMO DE:
MEMBROS
628 PROFESSOS
MEMBROS NÃO
PROFESSOS 516
MOVIMENTAÇÃO
EM 2022

5.869
NOVOS MEMBROS

4.725
SAÍDAS DE MEMBROS
73 IGREJAS NÃO PREENCHERAM AS
ESTATÍSTICAS
O QUE REPRESENTA 13,3%
73 IGREJAS NÃO PREENCHERAM AS
ESTATÍSTICAS
O QUE REPRESENTA 13,3%
50% DAS IGREJAS DO PRESBITÉRIO AMAZONAS;
60% DAS IGREJAS DO PRESBITÉRIO PERNAMBUCO;
75% DAS IGREJAS DO PRESBITÉRIO FLUMINENSE;
75% DAS IGREJAS DO PRESBITÉRIO NORDESTE E
80% DAS IGREJAS DO PRESBITÉRIO SUL DA BAHIA
209 IGREJAS CRESCERAM (38%)

184 IGREJAS DECRESCERAM (33%)

158 IGREJAS ESTAGNADAS (29%)


10 IGREJAS QUE MAIS CRESCERAM EM 2022
IPI DE AMAMBAI (86,45%);
IPI DE SÃO MIGUEL ARCANJO (67,39%);
IPI DE JARDIM SERRANO II (57,14%);
IPI DE SÃO MANUEL (56,59%);
3ª IPI DE JOINVILLE (50,81%);
IPI DE NILÓPOLIS (37,14%);
IPI DE AQUIRAZ (36,96%);
IPI DA LAPA (34,38%);
IPI DE SANTARENZINHO (33,33%);
IPI DE CIDADE LÍDER (31,03%).
10 IGREJAS QUE MAIS
DECRESCERAM EM 2022
IPI DE ARUANA (-100%);
4ª IPI DE ANÁPOLIS (-58,14%);
IPI DE ROLIM DE MOURA (-56,41%);
IPI CENTRAL DE PALMAS (-55,70%);
2ª IPI DE LIMEIRA (-55,65%); IPI DE JARDIM CIPAVA (-55,26%);
IPI DE POUSO ALEGRE (-45,24%);
IPI DO JARDIM LEONOR (-44,22%);
4ª IPI DE LUZIÂNIA (-41,25%);
IPI DE CAMPESTRE (-38,12%)
IGREJAS POR MEMBRESIA
Até 49 membros: 108 igrejas (19,6%); 3.649 membros
(4%)
De 50 a 99 membros: 195 igrejas (35,4%); 14.308
membros (16%)
De 100 a 249 membros: 180 igrejas (32,7%); 26.941
membros (30%)
De 250 a 499 membros: 44 igrejas (8%); 15.061
membros (17%)
De 500 a 999 membros: 14 igrejas (2,5%); 9.046
membros (10%)
Acima de 1.000 membros: 10 igrejas (1,8%); 21.290
membros (23%)
AS 10 MAIORES IGREJAS EM 2022
1ª IPI DE LONDRINA (3.945 MEMBROS);
IPI DE ROLÂNDIA (3.097 MEMBROS);
IPI DE DOURADOS (2.858 MEMBROS);
1ª IPI DE MARINGÁ (2.511 MEMBROS);
IPI CENTRAL DE NAVIRAÍ (2.443 MEMBROS);
IPI CENTRAL DE PRESIDENTE PRUDENTE (1.717 MEMBROS);
IPI DE IBIPORÃ (1.358 MEMBROS);
1ª IPI DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO (1.190 MEMBROS);
1ª IPI DE SÃO PAULO (1.151 MEMBROS);
IPI DE CHAPADÃO DO SUL (1.020 MEMBROS).
AS 10 MENORESIGREJAS EM 2022
IPI NOVA TERRA (10 MEMBROS);
IPI BETÂNIA EM SÃO PAULO (12 MEMBROS);
4ª IPI DE ANÁPOLIS (18 MEMBROS);
IPI ÁGUA RASA (19 MEMBROS);
IPI CIDADE TIRADENTES (19 MEMBROS);
IPI MACAU (19 MEMBROS);
IPI JARDIM AMÉRICA DE ARARAQUARA (19 MEMBROS);
IPI SOCORRO 21 MEMBROS);
IPI AMERICANÓPOLIS (21 MEMBROS);
IPI RECREIO DOS BANDEIRANTES (22 MEMBROS).
PARECER DA COMISSÃO:

Que as 73 igrejas que não apresentaram


suas estatísticas, possam encaminhar os
seus dados em até 60 dias a contar dessa
data. Que os Presbitérios sejam notificados
dessa decisão para que possam orientar e
cobrar as igrejas faltosas no cumprimento
de sua obrigação.
PARECER DA COMISSÃO:
Que os pastores sejam orientados a atualizarem
o rol de membros de suas igrejas, principalmente
dando baixa no nome daqueles que estão
ausentes da igreja há mais de um ano (a critério
do Conselho), os que abandonaram o convívio da
igreja, os que estão arrolados em outra igreja,
mudaram-se de cidade ou região, completaram a
maioridade (no caso dos membros não-
professos), ou até mesmo daqueles que já
faleceram, mas ainda estão arrolados.
PARECER DA COMISSÃO:
Que a IPI do Brasil, através da sua Assessoria de Estatísticas, elabore uma
forma mais funcional e prática para o preenchimento das Estatísticas a
partir de 2023, através de sistema próprio ou aplicativo, e não mais
através de preenchimento do formulário gratuito Google Forms. Que as
Estatísticas sejam mais objetivas. Que as Estatísticas contenham apenas
as entradas e saídas dos membros professos e não-professos,
contemplando as formas de admissão e demissão constantes em nossa
Constituição e Lei Complementar, sem a necessidade de especificar o
sexo das pessoas recebidas ou demitidas. Que as especificações com
relação a sexo ou idade dos membros sejam levantadas em censos mais
completos a cada 10 anos para que a Igreja possa ter um panorama e
diagnóstico geral do seu progresso. Que os dados referentes a Escola
Dominical e Coordenadorias sejam excluídos. A fim de contemplar a
fidelidade e a situação financeira das igrejas, que apenas sejam lançados
os valores totais de receitas, despesas e saldos. A fim de contemplar a
ação social da Igreja, que sejam elencados os projetos realizados pelos
Ministérios de Ação Social e Diaconia de cada Igreja.
PARECER DA COMISSÃO:

Que a IPI do Brasil esteja atenta aos


dados apresentados e elabore,
urgentemente, um programa que
vise o crescimento integral da igreja,
através de evangelização e
discipulado de novas pessoas.
PARECER DA COMISSÃO:
Que a IPI do Brasil esteja ciente de que 55% de suas igrejas
possuem menos de 100 membros. Muitas dessas igrejas estão
em bairros ou em cidades pequenas, possuem déficit financeiro
e dependem de ajuda do Presbitério; muitas igrejas, inclusive,
não possuem pastor em tempo integral ou são contempladas
apenas com atos pastorais, o que acabam gerando desânimo,
diminuição da membresia ou o fechamento de muitas igrejas.
Diante disso, que a Igreja através de sua Assessoria de
Estatísticas estude mais a fundo a situação de nossa igreja,
levando em consideração os últimos 10 anos de nossas igrejas,
bem como se utilize dos dados apresentados pelo último censo
do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 2022
para comparar o crescimento populacional e o crescimento ou
não de nossa membresia.
PARECER DA COMISSÃO:
Segundo o Censo 2022 do IBGE, o Brasil possui 41
municípios com população acima de 500.000
habitantes e outros 278 municípios com população
acima de 100.000 habitantes. Tendo em vista a pouca
participação de nossa igreja na maioria desses centros
urbanos, que a Assessoria de Estatísticas em trabalho
conjunto com as Secretarias de Evangelização e
Revitalização de Igrejas possam elaborar um calendário
e um plano para implantação de novas igrejas ou
revitalização das existentes para um longo prazo,
principalmente nesses grandes centros, visando o
sesquicentenário de nossa denominação em 2.053.
PARECER DA COMISSÃO:
Que a nossa Igreja possa se utilizar da experiência das atuais 24 maiores igrejas da
denominação (igrejas acima de 500 membros – 4,3%) bem como de seus atuais pastores
e presbíteros (bem como dos pastores e presbíteros anteriores que colaboraram nesse
processo de crescimento) para que possam trazer ferramentas de crescimento para a
nossa Igreja, tendo em vista que essas igrejas possuem 1/3 da nossa membresia (30.336
membros). Elucidamos que a maioria dessas Igrejas vão além dos cultos, possuindo o seu
crescimento através de redes de relacionamento, discipulados e grupos pequenos. Que
os projetos a serem elaborados visando o crescimento de nossa Igreja possam
contemplar as experiências vividas por essas igrejas através de suas lideranças: a) que a
IPI do Brasil possa criar mecanismos para que as experiências e dinâmicas vividas por
essas igrejas se tornem públicas e notórias a todos os pastores e a todo arraial
presbiteriano independente, como fator motivador de crescimento; b) que a FATIPI,
através de podcasts e lives, entreviste tais lideranças, sistematicamente, a fim de
conscientizar os seus alunos da necessidade e da possibilidade de crescimento de
nossas igrejas; c) que a Secretaria de Educação Cristã monte material educativo para
estudo bíblico em Escola Dominical ou Grupos Pequenos com os principais pontos que
geraram crescimento nessas igrejas; d) que a Secretaria de Música e Liturgia apresente
estudos sobre as diferentes maneiras como essas igrejas estão prestando o seu Culto a
Deus, no contexto em que estão inseridas; e) que a Secretaria de Educação Teológica e
Continuada, nos próximos programas de Educação Continuada, trabalhe essa temática,
visando o crescimento de nossas igrejas nos mais diferentes cenários e contextos.
PARECER DA COMISSÃO:

Por fim, tendo em vista que não queremos abranger


apenas o crescimento quantitativo, mas também o
crescimento qualitativo da Igreja expresso através de
sua arrecadação, seus projetos sociais, sua
evangelização, sua expansão e seus núcleos de
relacionamentos, sugere-se que o nome dessa
Comissão venha a ser novamente “Comissão de
Estatística e Estado Espiritual das Igrejas”.
COMISSÃO DE
ESTATÍSTICA
Rev. Tiago Alves Cintra Damião
Rev. Tiago Nogueira de Souza
Rev. Vagner Rodrigues Morais
Presb. Dionísio Dias da Silva
Presb. Edvander Santos Esteves

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