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Sou Colaborador do FIT – Instituto de
Tecnologia desde 2011, meu primeiro e único
emprego. Ingressei como estagiário na área de
IT, trabalhando como suporte. Com o tempo
fui evoluindo neste ambiente de tecnologia,
trabalhando na área de Tecnologia da
Inovação, onde o foco era Infraestrutura,
planejamento e implantação de laboratórios
se tornando assim Analista de Tecnologia,
responsável pela definição das tecnologias e
recursos que seriam utilizados na empresa em
escala Brasil.
Com esta bagagem tecnologia, migrei para a José Renato
área de Desenvolvimento de Softwares,
trabalhando como Analista de Software, com
Ramos Tristão
foco em levantamento de requisitos e Graduado em
documentação. Até chegar a Especialista de
Manufatura Aditiva.
Ciências da
Computação com
Sendo Analista de Tecnologia, e na constante MBA em Gestão
busca por inovações, iniciei minha jornada na
área de Impressão 3D no ano de 2014, Estratégica da
trabalhando com a impressora Projet 1500, Inovação pela
uma das primeiras de sua tecnologia, quando Universidade
o termo para descrever Manufatura Aditiva Federal de São
ainda era Prototipagem Rápida. Com o tempo,
migrei para a tecnologia FDM e aprimorei
Carlos e
conhecimentos na SLA, e dentre os diversos especialização em
treinamentos e certificações, hoje sou Gestão da
certificado avançado na tecnologia MJF – Qualidade.
Multi Jet Fusion, a primeira impressora 3D HP
4200 da América Latina
É evidente meu amor por esta tecnologia e na
forma que acredito em seu potencial. Espero
que desfrute deste ebook com o mesmo
prazer que tive em escrever. Se ficar curioso e
quiser saber mais, temos um curso completo
sobre “Manufatura Aditiva e Processos 3D”
onde o tema é amplamente discutido com a
oportunidade de trabalhar com 4 diferentes
impressoras. Impressionante né?
A Indústria 4.0 hoje se torna possível devido aos avanços tecnológicos da última
década, aliados às tecnologias em desenvolvimento nos campos da tecnologia
da informação e engenharia.
Ou seja, as fábricas
inteligentes terão a
capacidade e autonomia
para agendar manutenções,
prever falhas nos processos
e se adaptar a mudanças
não planejadas, além da
produção de spare parts,
criação de um inventário
digital e produção
internalizada de peças.
Este tipo de manufatura já é uma realidade e um caminho sem volta para que
se consiga atingir melhores resultados e inovações em produtos, seja na
obtenção de estruturas mais leves, mais complexas, eficientes e inovadoras.
No futuro, não será necessário cortar ou dobrar peças de metal, pois alguns
materiais podem ser tão resistentes quanto determinadas ligas metálicas ou
mesmo o nylon usinado. Estima-se que cerca de 90% das ferramentas de
alumínio ou nylon utilizadas atualmente, poderão ser substituídas por uma
impressa em termoplástico, equiparando-se em resistência mecânica e térmica.
Agora que já se sabe o potencial da tecnologia, que tal saber em que a indústria
está trabalhando e o que cada setor produziu?
Ufa, chegamos até aqui! Vamos falar um pouco sobre alguns conceitos, de
forma mais simples, que são necessários para se trabalhar com Manufatura
Aditiva. Para entender melhor sobre as etapas e todos os métodos de
impressão, entre em contato para saber sobre o curso “Manufatura Aditiva e
Processos 3D”.
Mas a Manufatura Aditiva é algo mais abrangente e por ser um método que
oferece muita praticidade, é comum o surgimento de novas tecnologias, vamos
conhecer algumas delas:
•Selective Laser Melting (SLM): utiliza um laser de alta potência para derreter e
fundir um pó metálico;
•Polyjet (MJP): faz uso de fotopolímeros líquidos que endurecem por exposição
a um raio laser ultra-violeta. As impressoras Polyjet possuem duas cabeças de
impressão: uma responsável por jatear o fotopolímero líquido e outra
responsável por ativar o laser.
Para algumas impressoras, esta estrutura pode ser fabricada através da própria
matéria prima, nos casos de impressoras de resina SLA. Como também pode
ser inserido na impressão outro material, específico para suporte, para casos de
impressoras FDM com dupla-extrusão. Este fator, adiciona um custo na compra
não apenas da matéria prima, mas também do material de suporte além do fato
de usar mais matéria prima para produção da estrutura que irá suportar a peça.
Impressoras que utilizam polímeros em pó, não necessitam de suporte, visto
que o próprio material sustenta a peça.
Quando se usa? Em geral, quando o modelo tem uma projeção ou uma ponte
que não é suportada por nada abaixo. A regra é simples: se uma projeção
inclinar em um ângulo menor que 45º em relação à vertical, será possível
imprimir sem usar estruturas de suporte.
Claro, nem tudo são flores. Existe ainda um longo caminho a percorrer quando
se refere a custo e escala, além de pesquisas em novos materiais que sejam
úteis para diversas áreas produtivas, como ESD. Empenamentos, encolhimentos
e um falta de precisão dimensional, são temas que ainda atrasam um melhor
desenvolvimento e implantação dessas tecnologias na indústria, porém
pequenos quando comparado aos benefícios.
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