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ESTRATÉGIA PARA A INDÚSTRIA 4.

TENDÊNCIAS DA INDÚSTRIA 4.0


Diego dos Santos Teixeira

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Introdução
Olá! Que tal entendermos melhor sobre as Tendências da Indústria 4.0? Aqui, vamos falar sobre os seguintes
assuntos:
· A Indústria 4.0;
· Tecnologias que compõem o conceito Indústria 4.0;
· Diagnóstico de maturidade, isto é, Framework para medir a maturidade de uma indústria de acordo com os
conceitos da Indústria 4.0.
Pronto para fazer parte da Quarta Revolução da Indústria? Vamos lá!

A Indústria 4.0
A Indústria 4.0 (i4.0) é o resultado de um estudo baseado na iniciativa do governo alemão em desenvolver a
indústria do país para torná-la mais eficiente e competitiva, o grupo de pesquisa foi composto por
representantes de algumas das maiores empresas do segmento industrial do país, de grupos acadêmicos e do
próprio governo.
Segundo Kagermann (2013), a aplicação de tecnologias como IoT (Internet of Things) e Cloud Computing
serão habilitadoras da Quarta Revolução Industrial e significam uma nova forma de lidar com engenharia e
manufatura, totalmente diferente do que conhecemos. Isso é caracterizado por um ambiente onde máquinas e
sistemas se comunicam e trocam informações em tempo real, acionam gatilhos entre si e comandam atividades
com independência. Desta forma, teremos fábricas inteligentes que incorporarão a habilidade de serem flexíveis
para atender diferentes requisitos de produção conforme a necessidade que surgir, mantendo o nível de
eficiência alto.
É relevante saber que, segundo Ruessmann (2015), algumas das tecnologias que serão apontadas vêm se
desenvolvendo e convergindo para a aplicação no contexto da i4.0, um ambiente muito mais complexo e
integrado. Não é difícil encontrar o emprego delas nas indústrias Brasil afora, mas isso está longe de ser
caracterizado como o conceito 4.0, vamos entender o porquê logo adiante.

Tecnologias que compõe o conceito Indústria 4.0


O estudo publicado pelo Boston Consulting Group (2015) e baseado em estudos de caso da indústria alemã
identificou nove tecnologias que serão os pilares da i4.0:
Simulação
É a capacidade de gerar análises computacionais de diferentes representações físicas do mundo real. Quando
falamos de produtos ou equipamentos, os mais comuns são a análise estrutural, térmica, fadiga, dinâmica,
otimização, topológica e outras. Essas análises se aplicam tanto a produtos destinados a uso industrial, quanto
aqueles que vão parar nas mãos de consumidores finais. Um eixo de uma máquina pode passar por uma análise
para avaliar se ele suportará a quantidade de ciclos mínima necessária para o seu fim, ou um equipamento
eletrônico pode ser colocado a prova virtualmente frente a um sobreaquecimento para identificar problemas
decorrentes dessa exposição. Mas também podemos aplicar a situações mais complexas como simulação de fluxo
da cadeia produtiva para identificar gargalos que podem reduzir a eficiência da fábrica, análise ergonômica para
reduzir tempos de processos manuais e até mesmo de interferência de campos magnéticos em corpos humanos.
Essa tecnologia tende a evoluir muito nos próximos anos para que possamos simular situações com
complexidade cada vez maior.
Robôs

A robotização de fábricas já é assunto antigo e está se tornando um tabu com tanta tecnologia disponível nessa

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A robotização de fábricas já é assunto antigo e está se tornando um tabu com tanta tecnologia disponível nessa
área.
Numa indústria, os robôs já são responsáveis por pintura, montagem, movimentação etc. Já existem até mesmo
robôs colaborativos que podem trabalhar juntamente com humanos com segurança em algumas tarefas
específicas. No cenário da i4.0, os robôs devem deixar de executar essas tarefas de forma isolada e passar a se
comunicar com outros sistemas e equipamentos. A figura do robô na indústria é diferente daquela que navega na
mente das pessoas fora do ambiente industrial, onde os robôs são uma espécie de braço com múltiplas
articulações e que se movimenta em diversos eixos.
Integração de sistemas
Nenhum sistema isolado conseguiria comportar todos os dados das diferentes áreas envolvidas em processos
produtivos. Por isso, é muito importante estudar integrações de sistemas especialistas em cada disciplina (
integração vertical) e garantir que dados corretos sejam compartilhados ao longo de toda a cadeia de valor (
integração horizontal). Existem diversos sistemas sendo desenvolvidos e aperfeiçoados, nos deparamos com
siglas como MES, PLM, APS etc. que visam gerenciar processos, mas também necessitam de integração entrei si e
com outros sistemas.
Por exemplo, um APS (Advanced Planning & Scheduling) é um sistema para sequenciamento e programação da
produção que auxilia na tomada de decisão para situações adversas na fábrica, porém sozinho ele pode se tornar
ineficiente se não houver dados assertivos providos por um sistema MES (Manufacturing Execution System), que
por sua vez é responsável por coletar dados da operação e organizá-los para oferecer informações sobre a
eficiência da fábrica e dos processos. Segundo Stark (2005), PLM (Product Lifecycle Management) é um método
apoiado por um sistema mais abrangente que envolve a gestão dos produtos desde a sua concepção até a
obsolescência.
Internet Industrial
A internet industrial é responsável por conectar equipamentos a uma rede da empresa para coleta,
monitoramento e compartilhamento de dados. Ela abre caminhos para a famosa IoT (Internet of Things) que
compreende a conexão de máquinas, sistemas e pessoas para que ações possam ser comandadas remotamente
de qualquer lugar. Aqui também se apresenta o desafio de conectar equipamentos antigos que muitas vezes
sequer possuem sistemas computacionais, processo chamado de retrofit.
Segurança Cibernética
A proteção de informações estratégicas é crucial nesse momento em que tudo pode estar conectado a redes
externas. A tecnologia abre diversas brechas para ataques externos que podem ter acesso a dados importantes,
sendo que a incidência mais comum tem sido a de ransomwares que têm o objetivo de “sequestrar” dados,
muitas vezes impedindo a operação da empresa, para solicitar resgates em criptomoedas. Existem algumas
formas de se proteger destes ataques, sendo as principais: backups regulares de arquivos importantes, atenção a
e-mails recebidos de fontes não confiáveis, utilizar sistemas sempre atualizados e utilizar softwares antivírus
robustos.
A preocupação ligada a ataques internos está relacionada a segurança na transferência e armazenamento de
dados e, segundo Thames e Schaefer (2017), a criptografia deve garantir um nível de segurança aceitável na
maioria dos casos. Além disso, outras metodologias devem existir, como controle de acesso, integridade de
dados, controle de distribuição dos dados e rastreabilidade para identificar as causas de falhas.

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SAIBA MAIS
Caso deseje ter uma ideia da quantidade de ataques cibernéticos que ocorrem no mundo, você
pode pesquisar sobre o CYBERMAP da empresa KASPERSKY, ou pelo THREATMAP da
CHECKPOINT.

Nuvem
Já vemos essa tecnologia no nosso dia a dia com bastante frequência, seja com ferramentas de uso pessoal ou
profissional. A computação em nuvem nos permite uma flexibilidade jamais vista e tem permitido muitas
empresas trabalharem com grandes quantidades de dados com muita facilidade. Ela habilita a capacidade de
acessar sistemas ao longo de toda a empresa, independentemente da localização geográfica, sem a necessidade
de manter infraestruturas locais, fazendo com que todos possam ter acesso a mesma base de dados. Outra
habilidade é a de utilizar capacidades de processamento gigantescas para tarefas que necessitariam de
computadores extremamente avançados e caros e que, muitas vezes, seriam utilizados poucas vezes.
Manufatura Aditiva (Impressão 3D)
Criar produtos sólidos que estavam apenas na imaginação é algo que enche os olhos de qualquer pessoa que
gosta de tecnologia. Algo que há pouco tempo era extremamente restrito a corporações como NASA, Boeing e
Airbus, hoje está chegando até mesmo em casas e pequenos escritórios. O resultado disso é a possibilidade de
personalizações e customizações de acordo com a necessidade e preferência de cada usuário.
Empresas e pessoas estão encontrando cada vez mais novas formas de aplicarem esta tecnologia, sempre
buscando atender demandas específicas de forma pontual, como uma peça com design mais ergonômico para
determinada situação, ou ferramentas de apoio a montagem de um equipamento. Ainda assim, estamos vendo
muitas tecnologias surgirem para todo o tipo de aplicação: aviação, medicina, bens de consumo, indústria metal
mecânica etc.
Essa tecnologia deve se popularizar ainda mais à medida que novos materiais puderem ser impressos e
aumentar o nível de precisão com novos métodos. No segmento industrial já possível encontrar impressão de
diversos tipos de polímeros, desde antiestáticos até antichama e antifumaça, metais, materiais compostos (p. ex.
fibra de carbono e kevlar). Além dos casos citados, é possível utilizar este método de produção em protótipos,
peças de reposição, gabaritos, geometrias complexas etc.
Realidade Aumentada e Realidade Virtual
Quem não se lembra da impressionante cena do famoso filme “Minority Report” (Steven Spielberg, 2002) com
Tom Cruise, onde ele manipula o que parecem ser hologramas e imagens tridimensionais que “flutuam” a sua
frente? Ok, não era bem assim, mas é como a maioria se recorda. Nos dias de hoje, já encontramos aplicação
deste tipo de tecnologia em treinamentos de processos de manutenção, operação e montagem com o objetivo de
reduzir custos e aumentar a segurança.
A tendência é que também possamos colher frutos na utilização das realidades virtual e aumentada nas áreas de
marketing e vendas, contribuindo para uma melhor experiência imersiva e mexendo com as emoções dos
possíveis clientes. A diferença entre a realidade aumentada e virtual é que a primeira mistura elementos reais
com virtuais, permitindo a projeção de modelos 3D em ambientes ou objetos concretos, enquanto a realidade
virtual representa uma imersão total em um ambiente desenvolvido a partir da computação gráfica.
Big Data e Analytics
Uma quantidade massiva de dados pode ser gerada e aproveitada por meio de todas as tecnologias já citadas.
Hoje em dia já não é mais tão difícil coletar e armazenar esses dados com era há pouco tempo. Com isso, abrem-
se portas para utilizar esses dados para identificar gargalos e possíveis falhas nos processos. O Big Data

industrial é formado por dados de máquinas, de sistemas e dos produtos, gerando uma enorme fonte de

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industrial é formado por dados de máquinas, de sistemas e dos produtos, gerando uma enorme fonte de
informação que possibilitará aumentar a qualidade da produção e a eficiência da fábrica.

SAIBA MAIS
Já existe um modelo completo para simulação da cidade de Singapura em ambiente virtual.
Nele o governo da cidade-estado consegue obter informações sobre clima, fluxo de pessoas,
fluxo de carros e tomar decisões importantes sobre como a cidade comportará o crescimento
daqui para a frente. Obtenha mais informações sobre o projeto Smart Nation Singapore por
meio de artigos, sites e publicações.

Diagnóstico de maturidade
Inserir-se no contexto da indústria 4.0 é um passo a ser tomado com muito cuidado, tanto quanto necessário
para a sobrevivência de grande parte das empresas que desejam perdurar e continuar crescendo. Como estamos
falando de uma revolução onde todo o conceito produtivo e de consumo será alterado, é necessário iniciar da
prancheta.
É preciso uma visão holística do que a empresa faz, por que e como. Essa etapa deve ser qualitativa e intensa,
pois levará em consideração processos que surgiram naturalmente ao longo dos anos e que estão enraizados na
cultura da empresa, além de levantar informações sobre as pessoas e suas capacidades em se adaptar à nova
realidade. Esse diagnóstico é muito importante porque é o que guiará os próximos passos e evitará distrações ao
longo do caminho. Muitas ideias e novas oportunidades surgirão, o segredo é manter a priorização definida no
início e finalizar os projetos que foram iniciados, para só então passar para o próximo.

Figura 1 - Diagnóstico
Fonte: My Life Graphic, Shutterstock, 2019.

É preciso lembrar também que o tempo é um recurso precioso, é bastante comum encontrar dificuldades no

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É preciso lembrar também que o tempo é um recurso precioso, é bastante comum encontrar dificuldades no
desenrolar das ações porque a produção não pode parar. Nem esse é o objetivo. Cuidados devem ser tomados
para que o trabalho não dê voltas e voltas sem resultado. Um estudo relativamente rápido deve ser feito acerca
do modelo de negócios da empresa, a fim de entender se ele ainda é o ideal para atender a demanda do mercado
nos próximos anos da forma que este espera. Feito isso, sugere-se que seja analisada a cadeia de valor buscando
mapear processos, inputs e outputs de cada etapa.
Não é incomum encontrar a utilização das tecnologias destacadas anteriormente de forma isolada nas indústrias
brasileiras, robôs são utilizados há bastante tempo e simulações computacionais são feitas há muitos anos, por
exemplo. Entretanto esses processos devem ser integrados a uma nova conjuntura de elementos de um sistema
inteligente e integrado.
No caminho para a digitalização, podemos classificar os processos de três formas:

Analógico
Aquele que ainda depende de informações na forma física, por exemplo, fichas em papel e murais.
Eletrônico
Aquele que já é parcialmente digital, mas depende de interferência humana para ser atualizado ou descartado.
Digital
Aquele que representa algo que está acontecendo em tempo real, que é monitorado, acionado e controlado
instantaneamente de acordo com inputs de processos anteriores e entrega informações necessárias para
processamento posterior automaticamente. Como já é de se imaginar, devemos sempre buscar tornar nossos
processos digitais através das tecnologias já descritas nos tópicos anteriores.

Segundo a Acatech (Deutsche Akademie der Technikwissenschaften ou Academia Alemão de Ciencia e


Engenharia) (2017), o grau de maturidade de uma empresa perante a indústria 4.0 pode ser dividido em seis
estágios:

• 1) Informatização
É o uso de recursos com interfaces que processem dados e permitam a operação de forma
computacional. Podemos dar como exemplo, leitores de códigos de barras, totens para consulta de
dados, máquinas programáveis através de Controle Numérico Computadorizado (CNC) etc. É bastante
comum encontrar empresas neste estágio, dependendo do segmento que se leva em consideração e da
localização geográfica no Brasil.

• 2) Conectividade
Nesse estágio já é possível encontrar máquinas conectadas a uma rede empresarial para troca de dados,
envio de arquivos e consulta. Muitas vezes se faz necessário adaptar máquinas antigas fazendo um
retrofit delas, facilitando a implementação, mas ainda trazendo limitações. A conexão de equipamentos e
sistemas promove a possibilidade de encadeamento de operações para reduzir o tempo de fabricação,
com a interoperabilidade entre eles sendo de vital importância.

• 3) Visibilidade
Os dados digitais da fábrica são vistos como um todo. Devemos analisar cada etapa da cadeia de valor e
os acontecimentos. É importante haver uma plataforma centralizadora integrada aos demais
subsistemas (CAM, MES, PLM, ERP) capaz de organizar essas informações para demonstrar
acontecimentos em tempo real e analisar dados para determinar causas e efeitos. Nesta fase, pois a
empresa pensa com mais agilidade e de forma interconectada, reduzindo desperdícios e tempos ociosos
devido à possibilidade de ver em detalhes os processos e dados gerados por múltiplos sensores e
sistemas que detectam variações de prazos causadas por falhas no processo, permitindo uma ação
rápida de replanejamento da produção, por exemplo.

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rápida de replanejamento da produção, por exemplo.

• 4) Transparência
Aqui começamos a falar de rastrear tendências e analisar o espectro de dados para descobrir por que os
eventos acontecem. Para isso começamos a implementar a capacidade de analisar grandes volumes de
dados, também chamado de big data. A intenção é que se possa decidir rapidamente e agir
preventivamente de acordo com parâmetros pré-estabelecidos, sendo essa uma parte fundamental da
manutenção preditiva.

• 5) Capacidade preditiva
Nesta fase, a quantidade de dados sobre as operações e os eventos decorrentes de cada situação
permitem que sejam simulados cenários hipotéticos virtuais para atender cada necessidade específica de
produção. As empresas que se encontram neste estágio conseguem evitar problemas e gargalos que
surgiriam na produção devido a essas análises e investem em recursos ajustados às necessidades de
cada momento.

• 6) Adaptabilidade
Sendo todas as fases anteriores as bases deste estágio, podemos dizer que se sabe como a fábrica se
comporta e quais são as consequências de cada decisão. Logo esta fase é determinada pela possibilidade
da auto-gestão da fábrica com decisões automatizadas e eficientes, sem a interferência humana. Deve
haver um equilíbrio no grau de automação das decisões para se alcançar uma ótima eficiência e evitar
que dados sejam compartilhados da maneira ou na hora errada. Em síntese, a fábrica se adapta a
qualquer novo evento que possa mudar as premissas sob as quais ela vinha trabalhando.

Figura 2 - Estágios Indústria 4.0


Fonte: Acatech.

• CRÉDITOS
IEL – INSTITUTO EUVALDO LODI DO PARANÁ

José Antônio Fares

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José Antônio Fares
Superintendente
Giovana Chimentão Punhagui
Gerente Executiva de Educação

NEAD - NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA


Raphael Hardy Fioravanti
Coordenação do NEaD
EQUIPE DE ELABORAÇÃO TÉCNICA
Alcione Mazur
Gestão e Acompanhamento Pedagógico

DTCOM
Produção midiática
Diego dos Santos Teixeira
Conteúdo
Iris Jerusa D Amico Burger
Revisão técnica

Fechamento
Neste módulo foi possível entender que a indústria 4.0 é composta por uma série de tecnologias que possibilitam
a evolução das fábricas até que elas se tornem inteligentes e muito próximas de possuírem uma completa
autonomia de decisões. Como muitos devem imaginar, existem muitas empresas nos primeiros estágios da
maturidade na i4.0 no Brasil e pouquíssimas a partir do quarto nível, fruto das crises recentes e reduzido acesso
às tecnologias e conhecimento. Entretanto, a própria demanda da sociedade tem exigido produtos cada vez mais
customizados e um grande nível de eficiência.
Mas não é só isso, temos visto que a própria característica de consumo tem mudado rapidamente impondo a
necessidade de rápida adaptação daquelas empresas que desejam perdurar. Todas as etapas de maturidade
descritas carregam consigo uma transformação não só tecnológica, mas também cultural e de conhecimento.
Novos papéis surgirão dentro das organizações e outros serão extintos, assim como vimos nas revoluções
anteriores. É impossível mensurar a dimensão e quanto tempo durará essa transformação, mas arrisco a dizer
que a próxima está muito mais próxima do que essa da anterior.

Referências
SCHUH, Günther; ANDERL, Reiner; GAUSEMEIER, Jüergen; TEN HOMPEL, Michael; WAHLSTER, Wolfgang.
Industrie 4.0 Maturity Index: Managing the Digital Transformation of Companies. Munique, Alemanha:
Acatech, 2017. E-book. Disponível em: https://www.acatech.de/wp-content/uploads/2018/03
/acatech_STUDIE_Maturity_Index_eng_WEB.pdf. Acesso em: 22 out. 2019.
HERMANN, Mario; PENTEK, Tobias; OTTO, Boris. Design Principles for Industrie 4.0 Scenarios: A literature
Review. Dortmund, Alemanha: TU Dortmund, 2015. E-book. Disponível em: http://www.iim.mb.tu-dortmund.de
/cms/de/forschung/ Arbeitsberichte/Design-Principles-for-Industrie-4_0-Scenarios.pdf. Acesso em: 22 out.

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/cms/de/forschung/ Arbeitsberichte/Design-Principles-for-Industrie-4_0-Scenarios.pdf. Acesso em: 22 out.
2019.
KAGERMANN, Henning et al. Recommendations for implementing the strategic initiative INDUSTRIE 4.0.
Munique, Alemanha: acatech, 2013.
MINORITY Report. Direção de Steven Spielberg. Produção de Gerald R. Molen, Bonnie Curtis, Walter F. Parkes e
Jan de Bont. EUA: 20th Century Fox e Dreamworks SKG, 2002. 145 min. Filme exibido no Amazon Prime Video.
Acessado em: 24 out. 2019.
THAMES, Lane; SCHAEFER, Dirk. Cybersecurity for Industry 4.0: Analysis for Design and Manufacturing.
Birmingham, Reino Unido: Springer, 2017.
RUESSMANN, Michael et. al. Industry 4.0: The Future of Productivity and Growth in Manufacturing
Industries. Boston, EUA: The Boston Consulting Group, 2015.
STARK, John. Product Lifecycle Management: Volume 1. Suíça: Springer, 2005.

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