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Especificação

de Materiais

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Módulo 01 – Projeto


Bloco
A alvenaria estrutural de bloco de concreto conta
co um
com u completo
co leto corpo
cor o normativo
nor ati o na ABNT.
ABNT

NBR 6136 (1994) – Bloco vazado de concreto simples


para alvenaria estrutural;
NBR 7184 (1992) – Determinação da resistência à
compressão;
NBR 12117 (1992) – Retração por secagem;
NBR 12118 (1992) – Determinação da absorção de
g , do teor de umidade e da área líquida;
água, q ;
NBR 10837 (1989) – Cálculo de alvenaria estrutural
de blocos vazados de concreto;

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Blocos
A alvenaria estrutural de bloco
de concreto conta com um
completo corpo normativo na
ABNT.

NBR 8798 (1985) – Execução e


controle de obras em alvenaria
estrutural de blocos vazados de
concreto;
t e
NBR 8215 (1983) – Prismas de
blocos vazados de concreto
simples para alvenaria estrutural –
Preparo e ensaio à compressão.

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Bloco
Os blocos devem ter arestas vivas e não devem
apresentar
t ti
trincas, f t
fraturas ou outros
t d f it
defeitos que
possam prejudicar o seu assentamento ou afetar a
resistência e durabilidade da construção,
construção não sendo
permitida qualquer pintura que oculte defeitos
eventualmente existentes no bloco.
As tolerâncias permitidas nas dimensões dos blocos
são de ± 2,0 mm para a largura e ±. 3,0 mm para a
altura e comprimento.
comprimento

Bloco “Bróco”
ó
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Bloco
A classificação dos blocos segundo a NBR 6136:94 é a
seguinte:

Classe AE – destinados à execução de alvenarias


externas e que não recebem nenhum tipo de
revestimento argamassado;
Classe BE – limitada ao uso acima do nível do
solo, em alvenarias externas com revestimento
g
argamassado.

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Bloco

Fachada sem re
revestimento
estimento (aparente) Fachada com revestimento argamassado

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Componentes
Cimento

Todos os tipos de cimento podem ser empregados,


d d que usados
desde d adequadamente
d d e atendam
d as
exigências da Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT.

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Componentes
Agregados

Os agregados graúdos e miúdos devem estar de


acordo com a NBR 7211:2005.
7211:2005 Recomenda
Recomenda-sese que a
dimensão máxima característica do agregado não
ultrapasse
u apasse a metade
e ade da menor
e o espessu
espessura
a de pa
parede
ede
de blocos.
g g
A dimensão máxima do agregado do g
graute deve ser
inferior a 1/3 da menor dimensão dos furos a
preencher.

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Componentes
Cal hidratada

Deve satisfazer os requisitos da NBR 7175:2003


A call empregada nas argamassas mistas visa a
melhorar a capacidade de retenção de água
necessária à hidratação do cimento, diminuindo a
retração; melhora tanto a capacidade de absorver
deformações como a trabalhabilidade.

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Componentes
Água

A água de amassamento deve ser limpa e isenta de


produtos nocivos à hidratação do cimento e atender
a norma NM 137:97.
Presumem-se satisfatórias as águas potáveis e as que
tenham p
pH entre 5,5
, e 9,0
, e respeitem
p os limites
máximos da tabela abaixo:
Sólidos totais 5000 mg/L
Sulfatos solúveis (expressos em íons SO4-) 2000 mg/L
Cloretos solúveis (expressos em íons Cl-) 700 mg/L

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Componentes
Aditivos

Os aditivos não devem conter substâncias


potencialmente capazes de promover a deterioração
do concreto dos blocos ou materiais próximos, quer
por contato direto, quer por disseminação de íons e
obedecerem às normas técnicas NBR 12317 e NBR
11768.

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Argamassa
Funções básicas:

Unir solidariamente os
blocos;
Distribuir uniformemente
as cargas atuantes;
Absorver deformações
ç e
selar as juntas.

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Argamassa
As argamassas empregadas
tê que conferir
têm f i as
seguintes propriedades:

Trabalhabilidade;
Retenção de água;
Resistência mecânica;
Liga;
Baixo módulo de
deformação;
Aderência.

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Argamassa
A argamassa não deve segregar, não deve perder
á
água quando
d em contato
t t com superfície
fí i que
apresenta sucção elevada.

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Argamassa
A escolha da argamassa depende:

função da argamassa;
situação climática a que estará
exposta;
tipo de unidade disponível(índice
de absorção inicial, rugosidade);
op poder de retenção
ç de água;
g ;
o equipamento a ser utilizado no
assentamento ((bisnaga,
g palheta,
meia-cana, colher de pedreiro, etc.).

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Argamassa
A argamassa não deve exceder a resistência dos
blocos
l => fissuras por expansões térmicas ou outros
movimentos da parede na junta.

Uma argamassa mais forte não implica


necessariamente numa parede mais forte.

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Graute
Definição:

Concreto fluido lançado nos


vazios
i dos
d blocos.
bl

Funções básicas:

Interação da armadura
com a alvenaria;
Aumentar a resistência à
mesma
compressão da mesma.

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Graute
Propriedades do graute:

Consistência: apresentar
coesão
ã e fluidez;
fl id
Retração: não ocorrer
separação entre o graute e os
vazados do bloco;
Resistência à compressão:
a NBR-8798 estabelece valor ≥
14 MPa ou valor expresso no
projeto da obra.

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Projeto

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Funções da Alvenaria Estrutural
Resistir às cargas verticais;
Resistir às cargas horizontais;
Isolamento térmico e acústico;
Resistência a impactos;
Estanqueidade à água;
g
Durabilidade da edificação.

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Vantagens da Alvenaria Estrutural
Redução de armaduras;
R d ã d
Redução de fformas;
Eliminação das etapas
de moldagem dos pilares
e vigas;
Processo de montagem;

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Vantagens da Alvenaria Estrutural
Excelente Flexibilidade
e Versatilidade;
Flexibilidade no
planejamentos de
ç das obras;;
execução
Facilidade de
integração com os
outros subsistemas.

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Limitações da Alvenaria Estrutural
Remoção de paredes;
Vãos livres;
Vãos em balanço;
Esbeltez.
Esbeltez

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Alvenaria Estrutural
Os projetistas têm desenvolvido opções bem
arrojadas
j d em alvenaria
l i estrutural,
t t l com fachadas
f h d bem b
elaboradas, abandonando o mito do “edifício caixão”,
permitindo
i i d ainda
i d sacadas
d curvas e outros ddetalhes
lh até é
então somente utilizados em estrutura convencional.

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Projeto
Ao iniciar um projeto de arquitetura em alvenaria
estrutural,
t t l arquiteto
it t deve
d atentar
t t para os
procedimentos que o sistema exige, distintos dos
usados
d pelos l outros tipos
i de
d estruturas. Por
P serem
sistemas diferentes, com filosofias próprias, o projetista
e o construtor não devem conceber soluções com base
em conhecimentos e procedimentos aplicáveis ao
concreto armado. Deve-se pensar para alvenaria
estrutural.

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Projeto

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Projeto
Existem algumas restrições estruturais que são
impostas ao projeto de obra, importantes na fase de
concepção (Franco, 1992):

1.O número possível de pavimentos a ser alcançado


com os materiais disponíveis no mercado;
j espacial
2.O arranjo p das p
paredes e a necessidade de
amarração entre os elementos;

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Projeto
3. As limitações quanto à existência da transição para
estruturas
t t em pilotis
il ti no térreo
té ou subsolo
b l – estat
transição muitas vezes é concebida como uma
estrutura muito
i pesada, d que onera e inviabiliza
i i bili o
uso da alvenaria estrutural nos empreendimentos;

Laje de transição

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Projeto
4. A impossibilidade de remoção de paredes limita a
flexibilidade funcional dos ambientes, porém pode
ser resolvida se algumas paredes forem
previamente classificadas como possíveis de serem
eliminadas.
A imagem não pode ser exibida. Talv ez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talv ez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquiv o nov amente. Se ainda assim aparecer o x v ermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la nov amente.

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Projeto
Aspectos e definições que devem ser considerados nos
projetos
rojetos de obra de arquitetura
ar uitetura de alvenaria
al enaria estrutural
(Tauil,1996), (apud MACHADO, 1999):

1.A utilização da alvenaria estrutural deve ser pensada


também com a utilização de componentes pré-
fabricados ainda no projeto;

Laje Pré-moldada
Pré moldada Escada Jacaré
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Projeto

2 A alvenaria
2. l i iimpõe
õ o uso dde um projeto
j t adequado,
d d
modulação e racionalização;

3. O projeto deve atentar principalmente para


integração de lajes e paredes;

4. Deve-se pensar previamente nas possibilidades de


ç e travamento das paredes e na locação
amarração ç
das aberturas (porta e janelas).

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Projeto
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Projeto

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Projeto

Fundamentos do p projeto
j de obra de arquitetura
q
(Roman et al,1999) :

1.Verificar as condicionantes dos projetos;


2.Objetivar a máxima simetria evitando a
concentração de cargas em um determinado ponto
da planta;

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Projeto
3. Compatibilizar com os projetos complementares
( t t l e de
(estrutural d instalações);
i t l õ )

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Projeto
4. Prever as paredes que podem funcionar como
vedação e aberturas de passagens tipo shafts,
shafts
utilizando-as para passagem de tubulações;

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Projeto
5. Apresentar detalhes construtivos de forma clara
e objetiva;
bj ti
6. Usar escalas diferentes para planta e detalhes.

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Projeto
Utilizar o menor número de componentes de uma
f íli de
família d blocos.
bl

F íli 39
Família 19 19

19
Família 29 19

Blocos Especiais

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Projeto

Algumas observações na hora de projetar, que


facilitam a compreensão do projeto na obra (Hissa,
2005):

1.Utilizar
1 Utilizar materiais fáceis de encontrar no mercado;
2.Tamanho e configurações padrão (modulação);
3 Usar materiais e componentes simples,
3.Usar simples fáceis de
serem conectados;
4 Atenção nas juntas entre os componentes;
4.Atenção

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Projeto

Algumas observações na hora de projetar, que


facilitam a compreensão do projeto na obra (Hissa,
2005):

5.Priorizar
5 Priorizar prumo,
prumo nível e esquadro,
esquadro evitando projetar
ângulos, inclinações e superfícies curvas;
6 Utilizar shafts e observar as passagens de dutos
6.Utilizar
evitando rasgos nas paredes;
7 O projeto deve possuir plantas de primeira fiada e as
7.O
elevações de todas as paredes.

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Coordenação Modular
Coordenação modular é a técnica que permite
relacionar
l i as medidas
did d de projetos
j com as medidas
did
modulares por meio de um reticulado especial modular
de referência (ROSSO, 1976). É um sistema de
referência baseado no componente bloco, que compõe
todas as paredes estruturais. A partir da definição das
dimensões modulares deste componente, pode-se criar
todo um sistema de coordenação dimensional.

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Coordenação Modular
Vantagens da coordenação dimensional
(F
(Franco, 1992)
1992):

1.Simplificação
Si lifi ã dad atividade
i id d de
d elaboração
l b ã ddo
projeto;
2.Padronização dos materiais;
3.Possibilidade de normalização, tipificação,
substituição e composição entre os componentes
padronizados;
4.Diminuição dos problemas de interface entre os
p
componentes, , elementos e subsistemas;;

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Coordenação Modular
Vantagens da coordenação dimensional
(F
(Franco, 1992)
1992):

5.Facilidade
F ilid d na utilização
ili ã dde técnicas
é i pré-definidas,
é d fi id
facilitando inclusive o controle da produção;
6.Redução dos desperdícios com adaptações;
7.Maior precisão dimensional;
8.Diminuição de erros da mão-de-obra, com o
consequente aumento da qualidade e
produtividade.

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Modulação
Amarração das paredes:

Outro cuidado que se deve observar é, sempre que


possível na amarração de duas ou mais paredes que
possível,
se encontram. Ela ocorre pelo entrosamento alternado
de fiadas,
fiadas permitindo a interação das paredes e
criando caminhos alternativos para o fluxo de cargas.

Amarração de canto e borda

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Modulação
Unidade modular:

Família 39

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Modulação
Unidade modular:

Família 29

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Modulação
Unidade modular: Dimensão real do bloco +
1
1cm d
de jjunta.
t

Família 29: 15cm Família 39: 20cm

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Modulação
Cota interna = Cota interna =
valor
l x unidade
id d modular
d l l x unidade
valor id d modular
d l
Mais 1cm de junta Mais 1cm de junta

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Modulação
Família 39

Co as externas
Cotas e e as eme osso=
osso valor
ao xu dade modular
unidade odu a
menos 1cm de junta:

Modular as cotas de 20 em 20cm e no


comprimento
i t ttotal
t l menos 1cm;
1
O comprimento do prédio, por exemplo deverá ter
1cm de junta;

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Modulação

Cotas externas em osso= valor x unidade modular


menos 1cm de junta:

Cotas internas em osso= valor x unidade modular


mais 1cm de junta;
Modular as cotas de 20 em 20cm e no
comprimento total mais 1cm;
A cota interna di ambiente
ambiente, por exemplo deverá ter
2,01m e não 2,00m.

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Modulação
Família 39

Co as internas
Cotas e as em
e osso “quebradas”=
queb adas valor
ao xu dade
unidade
modular,mais compensador de 4 ou 9 cm mais 1cm
de junta.

Modular
M d l as cotast de
d 20 em 20cm
20 ,acresentando
t d 5
ou 10 cm e no comprimento total mais 1cm;
Cota interna do ambiente, por exemplo deverá ter
2,06m
, 2 e não 2,05m.
, Ou 2,11m
, e não 2,10m.
,

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Modulação
Família 29

Co as externas
Cotas e e as eme osso=
osso valor
ao xu dade modular
unidade odu a
menos 1cm de junta:

Modular as cotas de 15 em 15cm e no


comprimento
i t ttotal
t l menos 1cm;
1
O comprimento do prédio por exemplo deverá ter
17,99m e não 18,00m.

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Modulação
Família 29

Co as internas
Cotas e as em
e osso=
osso valor
ao xu dade modular
unidade odu a
mais 1cm de junta.

Modular as cotas de 15 em 15cm e no


comprimento
i t total
t t l mais
i 1cm;
1
A cota interna do ambiente, por exemplo deverá
ter 3,01m e não 3,00m.

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Modulação
Família 29

Co as internas
Cotas e as em
e osso “quebradas”=
queb adas valor
ao xu dade
unidade
modular,mais compensador de 4 ou 9 cm mais 1cm
de junta.

Modular
M d l as cotas
t ded 15 em 15cm,
15 acresentando
t d 5
ou 10 cm e no comprimento total mais 1cm;
A Cota interna do ambiente, por exemplo deverá
ter 1,56m
, e não 1,55m.
, Ou 1,91m
, e não 1,90m.
,

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Modulação
O Projeto Arquitetônico, deve ser desenvolvido desde
oEEstudo
t d d
de Viabilidade
Vi bilid d llevando-se
d em consideração
id ã
a espessura do elemento bloco. Ou seja, cotas em
osso.
As matrizes qque devem ser enviadas aos pprojetistas
j
complementares (instalações,estrutural,fundações,
), não necessitam das informações
etc), ç de acabamento,,
pois são executadas na fase bruta da obra.
Caso o limite do acabamento seja o limite da parede
no arquitetônico, deverá ser apresentada graficamente
a parede em osso.
osso

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Modulação

Projeto sem modulação

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Modulação

Projeto com modulação

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Projeto Modulado
Planta de primeira fiada preparada para locação da
alvenaria.
l i
COTAS ACUMULADAS / LOCAÇÃO
BLOCOS ESTRATÉGICOS
INÍCIO COTAS

5 .8 8

5 .8 8
0 .0 0

2 .9 5

4 .3 0

4 .3 0

2 .9 5

0 .0 0
Ø 1 0 .0

GRAUTE
14 8 11 4 81 14 543 Ø 1 0 .0

PERÍMETRO RADIER
86 78

60
78 86 GRAUTE
0 ,00
2 12 0

2 12 0
SHAFT HIDRÁULICA

41 20
SHAFT SANITÁRIA

81
SANITÁRIA
DET B1 9 / GRAUTE DET B3 9 / GRAUTE
81

01 02 281
02 SHAFT HIDRÁULICA
279 SANITÁRIA
SHAFT SANITÁRIA ESCALA 1 /2 0 ESCALA 1 /2 0
01

139
281
2 0 3 9 2 1 3 9 2 12 0

SHAFT HIDRÁULICA

2 1 3 9 2 1 3 9 2 12 0
SHAFT GÁS
SANITÁRIA
03 03
121 144 144 121
SHAFT
181

181
209

209
381

381
09 10 04 GORDURA 10 09
04
11 Ø 1 0 .0

41
11
DIER

DIER
76 40 40 76
PERÍMETRO RAD

PERÍMETRO RAD
SHAFT 12 SHAFT Ø 1 0 .0
GRAUTE
76

76
91

91
05 05
ELEMENTO PRÉ-FABRICADO ELEMENTO PRÉ-MOLDADO

764
GRAUTE
4 .09
99 99
06 06
76

76
DET B5 4 / GRAUTE DET B3 4 / GRAUTE
ESCALA 1 /2 0 ESCALA 1 /2 0

14 A 15 B 14
Not a: CONSIDERAR BLOCOS ESTRUTURAIS PARA
341

341
13 13
281 279 279 281 ALVENARIAS DAS PAREDES 0 9 E 1 3 , A e B.
PARA AS DEMAIS ALVENARIAS, CONSIDERAR
07 08 08 BLOCOS DE VEDAÇÃO.
40 21 07 21 40
86 13 13 86
LEGENDA:
7 .64
BLOCO B1 9
SHAFT RECALQUE SHAFT RECALQUE BLOCO B3 4
PERÍMETRO RADIER BLOCO B3 9
50 1190 50
BLOCO B5 4
PLANTA BAIXA / 1 ª FIADA BLOCOS ESTRATÉGICOS
ESCALA 1 /5 0 ELEMENTO PRÉ-FABRICADO
NUMERAÇÃO ALVENARIAS

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Projeto Modulado
Shafts Vão de porta com compensador Cota interna

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Projeto Modulado

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Projeto Modulado
Elevação da parede
Dutos elétricos Detalhe armação

Caixas elétricas

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Esquadrias
Portas: na planta baixa deve constar o vão em osso,
d acordo
de d com a modulação
d l ã escolhida,
lhid com a
inserção dos compensadores pois ainda não há
f bi
fabricantes d
de portas que se ajustem
j à modulação
d l ã ded
alvenaria estrutural.

Janelas: cotas de janela de 1,20


1 20 x 1,20
1 20 pode ser a
cota de “venda “ da janela. Verificar sempre com o
fabricante o vão em osso.
osso

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Esquadrias

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Projeto Modulado – 15 cm

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Projeto Modulado – 15 cm

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Projeto Modulado – 15 cm

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Projeto Modulado – 15 cm

Programa de Desenvolvimento de Construtoras | Módulo 01 – Projeto


Projeto Modulado – 20 cm

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Projeto Modulado – 20 cm

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Projeto Modulado – 20 cm

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Ligação entre Paredes

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Ligação entre Paredes

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Flexibilização
É muito comum, hoje em dia, encontrarmos
apartamentos a venda com várias opções de plantas,
isto é, com o projeto possuindo uma planta bastante
flexível. Torna-se quase que obrigatório à concepção
de pprojetos
j flexíveis p
para atender as necessidades do
mercado imobiliário e facilitar a venda do
p
empreendimento.

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Flexibilização

Planta com opção de 2 suítes Planta com opção de 3 suítes

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Flexibilização
Na alvenaria estrutural o remanejamento da planta só é
possível se o projeto for pensado para isso. Assim é
necessário q
que hajaj interação
ç entre os p profissionais
envolvidos (arquitetos, engenheiros estruturais,
q p de vendas
construtores e até mesmo com a equipe
para assegurar que as necessidades do mercado
sejam a
seja atendidas).
e d das)

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Flexibilização
A imagem não pode ser exibida. Talv ez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talv ez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquiv o nov amente. Se ainda assim aparecer o x v ermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la nov amente.

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Projeto de Instalações
Concepção do Projeto:

De posse da planta de 1ª fiada, o instalador fará uma


planta conceitual prevendo todas as passagens de
tubulações na vertical.
Deverão se possível serem criados shafts nos
banheiros, cozinha ou serviço por onde passarão
todos os tubos de queda,
queda colunas de água,
água tubos de
gordura e sabão.
No Hall de serviço serão criados shafts para subida de
instalações elétricas, telefônicas e TV.
Os medidores de g gás se tiverem,, devem ficar no hall de
serviço.

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Projeto de Instalações
Elaboração dos projetos de instalações em
prédios com Alvenaria Estrutural.

Definidos os dos shafts e de posse do projeto de 1ª


Fiada,, o projetista
p j de instalações
ç dará início aos
projetos levando-se em conta que:

Não se deve cortar a alvenaria na horizontal;


Os Eletrodutos são instalados dentro dos furos
dos blocos e sempre na vertical;

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Projeto de Instalações

As redes horizontais devem ficar no p


piso,, na laje
j ou
sobre os furos verticais dos blocos;
Os ramais de esgoto
g nos banheiros devem ficar
sempre que possível aparente sob o lavatório ou com
carenagem para dar um acabamento estético;
Os ramais de esgoto e água poderão ficar também
dispostos em uma bancada técnica sob o lavatório.
lavatório

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Projeto de Instalações

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Projeto de Instalações

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Instalações

Pia de cozinha

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Projeto Compatibilizado
Shafts

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Projeto Compatibilizado
Shafts

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Instalações
Shafts

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Instalações

Incêndio Gás

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Projeto de Instalações

Alimentação
ç Água
g
Vem da Rua
392

471

TUBULAÇÃO TELEFONE ALIMENTAÇÃO ÁGUA


VEM DA RUA
113

ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
VEM DA RUA

337
TUBULAÇÃO TELEFONE

256
114
132
77

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