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ORIENTAÇÕES GERAIS DE VIAGEM

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA EMBARQUES INTERNACIONAIS

Antes de se dirigir ao aeroporto para embarque em vôos internacionais, evite transtornos


conferindo a relação de documentos. Lembre-se que os documentos apenas serão aceitos se
estiverem em bom estado de conservação e permitirem a perfeita identificação da foto e
reconhecimento do passageiro. Apresente-se ao balcão de check in com 03 (três) horas de
antecedência ao vôo reservado. Documentos obrigatórios para embarque:

PARA MAIORES DE 18 ANOS


 Passaporte com validade mínima de 6 meses a partir da data de desembarque no país de
destino e com páginas em branco disponíveis para processo de entrada e imigração;
 Visto válido e coerente com o motivo da viagem (para países que exigem este documento);
 Certificado Internacional de Vacina Contra a Febre Amarela e outras vacinas (verificar
obrigatoriedade para o destino em que viaja);
 Passagem aérea física ou eletrônica ida e volta;
 Vouchers de serviços contratados;
 Seguro de Assistência de Viagem com cobertura mínima de EUR30.000,00/ USD50.000,00
obrigatório para entrada nos países do Espaço Schengen da Comunidade Europeia;
 Prova de fundos financeiros suficiente para manter-se durante a viagem, geralmente de um
mín. de Euros/US$ de 75,00 por dia em espécie, cartões de crédito (nesse caso levar
documento demonstrativo do limite), travelers cheques, cartões pré-pagos tipo Visa Travel
Money (VTM)....

Para entrada na Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Peru, para passageiros de
nacionalidade Brasileira, podem apresentar RG emitido pela Secretaria de Segurança Pública
(SSP) de seu estado, original em bom estado de conservação com menos de 10 anos da data de
emissão. Não serão aceitas carteiras expedidas por outros órgãos e entidades de classe.

PARA MAIORES DE 12 ANOS E MENORES DE 18 ANOS


Além dos documentos listados para os passageiros com mais de 18 anos, acrescentar:
 Autorização para viajar desacompanha de ambos os pais ou de um deles: autorização com
firma reconhecida em cartório (é necessário que o reconhecimento da firma seja presencial.
Não são aceitos documentos com reconhecimento de firma por similitude). Este documento
deve constar a qualificação completa da criança ou adolescente e de seus genitores, o
motivo, o destino e a duração da viagem, o nome e endereço do acompanhante e dos
eventuais responsáveis durante a permanência no exterior. Ainda em viagens
internacionais, menores de 18 anos podem viajar com autorização dos pais anotada pelo
Departamento de Polícia Federal no próprio passaporte.

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 Maiores de 12 anos, quando desacompanhados, deverão ser mantidos sob a guarda de
empregados da empresa aérea, tanto em terra quanto a bordo. As autorizações obtidas em
postos da Vara da Infância devem ser apresentadas em vias originais e com firma
reconhecida em cartório.
 Menores de 12 anos, acompanhados ou desacompanhados, portadores do novo modelo de
passaporte (que não consta a filiação do menor) deverão OBRIGATORIAMENTE levar junto
ao passaporte a Certidão de Nascimento.

OBS.: No caso de haver um dos pais falecido, deverá se apresentar o atestado de óbito original.

RECOMENDAÇÕES E CUIDADOS MÉDICOS E HOSPITALARES

Tendo em conta as previsões climáticas na época e destino onde for viajar, de repente, quem
assim desejar, e dependendo da sua constituição física e facilidade para resfriados, é bom
pensar em tomar uma vacina para a prevenção contra a Gripe. Procure o seu posto de saúde
mais próximo.
Beber muita água será indispensável. As mudanças físicas e ambientais decorrentes de uma
viagem podem alterar o seu estado de saúde. Situações como sair ritmo, horários e
costumes habituais na rotina do dia a dia de cada um, viagem de avião, esperas e conexões,
e depois prevendo ingerir regularmente vinho no destino nas visitas as vinícolas e nas
refeições, ambiente fechado no ônibus durante deslocamentos, estar em contínuo
movimento de um lugar para outro, contribuem para desidratar facilmente, o que deve ser
evitado.
Quem por algum tipo de razão precise de medicamentos específicos, sugerimos que sejam
levados desde a origem na quantidade necessária exclusivamente para a viagem. Porém,
relembrar que existem restrições para levar remédios na bagagem de mão. Ver item 2.5.-
Não esqueça que é necessário ter um Seguro Médico ou de Assistência em Viagem adequado
que cubra as despesas dos hospitais privados e qualquer outro tipo de incidente durante a
viagem, seja através do sugerido pela nossa organização para todo o grupo, ou então pelo
próprio cliente que já possa ter, em cujo caso será necessária a apresentação deste contrato
ao guia acompanhante do grupo, sendo baixo a responsabilidade do próprio inscrito.
A entrada de medicamentos de uso pessoal em outros países poderá sofrer fiscalização
sanitária. Em geral, os países exigem prescrição médica, atestando a necessidade e
quantidade da medicação de uso contínuo ou controlado. É importante que o medicamento
esteja acondicionado de acordo com as normas do fabricante e acompanhado da caixa e
bula original.
Evite exposição indevida ao sol, aplicando protetor solar no mínimo 30 minutos antes da
exposição (FPS mínimo 15) nas áreas do corpo não protegidas por vestuário, reaplicando
conforme orientação do fabricante. Utilize também óculos de sol com filtro UV e chapéu de
aba larga.

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Procure lavar as mãos com regularidade, principalmente após uso de sanitários e antes das
refeições. Nesse caso, procure levar também um creme hidratante para seu uso posterior.
Se ocorrer qualquer alteração no seu estado de saúde ainda no meio de transporte,
comunique ao Guia Acompanhante para acionar os serviços de controle sanitário nos pontos
de entrada. Caso algum sintoma ocorra já no destino, acionar o Seguro de Assistência em
Viagens conforme orientações no item 1.6.3.-, procurando atendimento médico, nunca
praticando auto-medicação. Lembre que o Guia Acompanhante sempre estará a disposição
para a assistência e orientação que precisar.

DICAS DE SAÚDE A BORDO


Vai viajar de avião? Veja como contornar alguns pequenos desconfortos, que dependendo da
duração do vôo, podem se tornar intoleráveis.

A influência nos sentidos:


 A bordo, a umidade relativa do ar é inferior a 10%, cinco vezes menor que o recomendável.
Para amenizar este problema, é aconselhável beber um copo de água a cada duas horas e ter
na bagagem de mão, um creme hidratante (pequena porção) e manteiga de cacau para aplicar
periodicamente.
 Os olhos também podem ficar irritados. Se possível, não use lentes de contato e, se tiver olhos
muito sensíveis, tenha em mãos um frasquinho de soro fisiológico (pequena porção).
 O ar condicionado pode provocar ardência nas narinas. Pingue algumas gotas de soro
fisiológico para umedecê-las.
 A diferença de pressão entre a cabine e o exterior pode causar dores de ouvido ou incómodo
na decolagem/aterrissagem. Tampe o nariz e a boca e assopre, sem muita força, para resolver
o problema.

As dicas gerais:
 Evitar bebidas alcoólicas ou consumi-las com moderação, pois o efeito do álcool é mais forte
nas alturas.
 Para combater a baixa umidade da cabine, recomenda-se a ingestão de líquidos em
quantidade adequada, de preferência líquidos não alcoólicos e não gaseificados.
 Dias antes e durante o vôo, recomendamos uma alimentação leve, evitando alimentos de
grande fermentação, como feijão, cebola, repolho, etc.
 Passageiros que enjoam facilmente devem sentar-se próximos as asas do avião e de
preferência na janela.
 Para evitar que os pés inchem durante o vôo, recomendamos alguns exercícios simples como
levantar repetidamente os calcanhares mantendo apoiada a ponta do pé.
 Recomendamos ainda que os passageiros levem consigo a bordo as medicações que
normalmente fazem uso.

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O vôo e algumas condições de saúde:
Doenças infecto-contagiosas. É totalmente contra-indicada a viagem de pessoas em fase ativa
de doenças infecto-contagiosas. Não são aceitos para o vôo, por representarem risco aos
demais passageiros, portadores de tuberculose pulmonar em fase ativa e virose de
transmissão respiratória (catapora, rubéola, sarampo, etc).
Doenças neurológicas e psiquiátricas. Os passageiros portadores de epilepsias devem exercer
especial controle para as viagens aéreas. Freqüentemente ocorrem descompensações com
risco de convulsões precipitadas pela menor pressão atmosférica. Já os portadores de doenças
psiquiátricas não devem viajar desacompanhados, pois podem acarretar situações de risco
para si mesmo e para os demais passageiros. O stress aeroportuário, o medo de voar, entre
outros, podem ajudar a descompensar um caso que não esteja totalmente controlado.

PROCEDIMENTOS DA RECEITA FEDERAL PARA DECLARAÇÃO DE SAÍDA DE BENS


/www.receita.fazenda.gov.br/Aduana/Viajantes/ViajanteSaindoBrasilSaber.htm#Bagagem
Acompanhada – Procedimentos na saída do Brasil

A Receita Federal do Brasil não emite qualquer documento para comprovação da saída de bens
ao exterior constantes de bagagem de viajante. Quando do retorno de bens ao país o viajante
poderá comprovar sua procedência por qualquer meio idôneo, como por exemplo:

 No caso dos bens estrangeiros adquiridos no Brasil, a comprovação poderá ser feita
mediante a apresentação da Nota Fiscal, emitida por estabelecimento domiciliado no País;
 No caso de bens adquiridos no exterior e trazidos para o País em outra viagem, a
comprovação é feita mediante apresentação da DBA devidamente desembaraçada,
contendo a descrição do bem;

O viajante que estiver saindo do Brasil portando valores em montante superior a R$10.000,00
(dez mil reais) ou o equivalente em outra moeda, em espécie, é obrigado a apresentar
a Declaração Eletrônica de Porte de Valores (e-DPV), por meio da internet, e se apresentar à
fiscalização aduaneira do local de saída do País, para fins de conferência.

MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA TRANSPORTE DE BAGAGEM DE MÃO.

No intuito de proteção e prevenção de ameaças de explosivos líquidos, todos os órgãos e


autoridades de segurança no transporte aéreo do mundo aplicam medidas de segurança e
prevenção para este transporte que restringem o conteúdo das bagagens de mão em todos os
vôos dos aeroportos internacionais, independentemente do seu destino. No caso da União
Européia, até para vôos internos.

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Solicitamos, portanto, e para o seu conforto, considerar as seguintes informações e instruções:

A) Ao fazer a sua bagagem de cabine.


Somente está permitido levar na sua Bagagem de Mão pequenas quantidades de líquidos e
similares como pastosos, géis, etc.
Estes líquidos e produtos similares, devem estar em pequenos recipientes ou frascos sem
ultrapassar 100ml cada um por separado.
Líquidos conduzidos em frascos com capacidade superior a 100ml não poderão ser
transportados, mesmo se o frasco estiver parcialmente cheio.
Para facilitar a fiscalização destes produtos nos controles de segurança, cada pessoa deve
acondicionar adequadamente e com folga estes recipientes numa embalagem ou saco
plástico transparente completamente fechado (tipo saco para congelados com zíper
deslizante) com uma capacidade máxima de 1 (um) litro, o equivalente as dimensões de
20cm x 20cm aproximadamente, saco que deve levar consigo, adquirido anteriormente,
sendo permitido apenas um saco deste tipo por passageiro.
Artigos e objetos cortantes como facas, tesouras, canivetes, alicate de unha, objetos pujantes
e similares, não poderão ser transportados na bagagem de mão, sendo confiscados no
momento.

O que é considerado então como líquido?


Água mineral e quaisquer outras bebidas do gênero que sejam, como destilados, vinhos,
licores, leite e derivados, sucos, refrigerantes, sopas, xaropes, etc.
Cremes de todo tipo, loções, óleos (azeites), cremes, pastas (pasta de dentes), géis, etc.
Artigos de cosmética e higiene de qualquer tipo, como perfumes, xampus, rímel, refil,
sombras, batom, loções, protetor labial, sabonetes em barra e líquido, hidratantes,
protetor solar, pós-barba, óleos de massagens, anti-séptico bucal, bronzeador, etc.
Gel, como por exemplo, redutores, fixador de cabelo, barbear e de banho.
Produtos em recipientes pressurizados, tipo spray e aerossol, considerando assim a espuma
para barbear, cabelo e desodorantes.
Qualquer outro produto ou itens de consistência similar aos indicados acima.

B) Ao chegar no Aeroporto
Para a devida triagem nos pontos de controle de segurança, considerar que deve:
Apresentar a embalagem plástica, junto com seus líquidos dentro, para inspeção visual no
embarque, sendo permitida uma por pessoa. Deve de estar separadamente da bagagem de
mão, e colocar a mesma na badeja proporcionada para esta finalidade nos controles de
segurança para a sua devida fiscalização e registro por parte dos agentes de segurança
pública.
Tirar o casaco e/ou blazer, assim como o cinto e sapatos, moedas, chaves, óculos, e similares, e
colocar na badeja. Estes objetos serão examinados separadamente da mesma forma que a
bagagem de mão, em quanto o cliente está sendo inspecionado.

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Tirar equipamentos eletrônicos (lap, plam, tablet, máquina fotográfica, celular, DVDs, iPod, HD
externo, relógio ou qualquer outro dispositivo similar) e colocar também na badeja para que
sejam revistados separadamente nos controles de segurança.
Apresentar separadamente produtos para bebês e/ou remédios que sejam necessários durante
o vôo. (Ver abaixo).

C) O que se pode levar?


Os produtos autorizados, incluídos os líquidos e sustâncias relacionadas no item anterior,
porém nas malas que foram despachadas no porão. As medidas acima somente afetam a
bagagem de mão.
Pode levar como exceções, os alimentos e substâncias e produtos farmacêuticos e médicos
indispensáveis para a saúde, como são comidas e bebidas para bebês (no entanto, o agente
de segurança poderá solicitar que justifique a natureza do conteúdo, eventualmente
provando-os). Ou medicamentos (desde que seja com receita ou relatório médico e/ou o
recibo de compra), mas somente na suficiente quantidade para uso durante a viagem na
cabine do vôo. Devem ser apresentados separadamente nos controles de segurança, porém
neste caso não dentro dos sacos plásticos transparentes.

D) E os artigos comprados no Duty Free?


Para compras feitas de artigos líquidos e similares nas Lojas dos Shoppings dos Duty-Free nas
áreas neutras (após passagem da inspeção aeroportuária) dos aeroportos internacionais, seja
para saída de vôos, diretos ou de conexão para qualquer outro aeroporto internacional, assim
como os itens comprados a bordo das companhias aéreas, geralmente é possível serem
realizados.
Dependendo do aeroporto onde se encontrar, sempre será importante fazer esta pergunta a
estas lojas. E no caso, estas devem colocar os produtos adquiridos em sacolas seladas pelo
vendedor junto ao recibo com indicação da data da compra para comprovar a mesma. Em
alguns aeroportos, as lojas até já levam os produtos diretamente ao portão de embarque da
aeronave pelos funcionários dos duty free, não podendo ser levado pelo cliente. Em qualquer
outro caso, todo produto líquido comprado será confiscado. Ainda assim, tal medida não
garante a aceitação da embalagem selada por outros Estados, no caso de conexão em seus
aeroportos, devendo a empresa aérea informar ao passageiro que se encontra nessa situação
sobre a possibilidade ou não de retenção de seu produto por autoridades estrangeiras.

E) Observações finais
Por regra, só é autorizado o transporte de um volume por pessoa, como bagagem de mão, não
excedendo 5kg, cuja soma das 3 dimensões do cumprimento 55 cm + largura 40 cm + altura
20 cm de cada peça não supere os 115 cms.
Caso o passageiro se recuse a despachar os itens acima terá seu embarque negado.
É importante que o passageiro leve consigo o mínimo de objetos na bagagem de mão.

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Chegar ao aeroporto com a suficiente antecedência, além da já exigida das 2 horas antes pelas
companhias aéreas, já que estes procedimentos levam a mais tempo de espera em filas de
acesso as áreas de fiscalização.
Por favor, coopere com o pessoal de segurança dos aeroportos e companhias áreas, eles estão
trabalhando pela sua segurança.

OBS. Geral: Estas informações estão sujeitas a alterações sem prévio aviso. Portanto, sempre
esteja atento em cada aeroporto e companhia aérea sobre seus particulares procedimentos de
segurança que possa existir ou ter sido recentemente implementado nesse particular aeroporto.

PROCEDIMENTO DA ALFÂNDEGA Fonte:


https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/aduana-e-comercio-exterior/viagens-
internacionais

A) Bagagem Acompanhada – Procedimentos na chegada ao Brasil


Todo viajante que ingressa no Brasil, qualquer que seja a sua via de transporte, e que tenha bens
a declarar conforme previsto no art. 6º da IN RFB nº 1059, de 2010, obrigatoriamente deve
preencher a Declaração de Bagagem Acompanhada (DBA), que é fornecida pelas empresas de
transporte, agências de viagens ou obtido nas repartições aduaneiras.

O viajante que estiver chegando ao Brasil portando valores em montante superior a R$10.000,00
(dez mil reais) ou o equivalente em outra moeda, em espécie, obrigatoriamente deve preencher
a Declaração de Bagagem Acompanhada (DBA) e, além de prestar essa informação na DBA, é
obrigado a apresentar a Declaração Eletrônica de Porte de Valores (e-DPV), por meio da internet,
e se apresentar à fiscalização aduaneira do local de entrada no País, para fins de conferência.

O viajante que traz outros bens, incluídos no conceito de bagagem, cujo valor global exceda
a cota de isenção, mas que não excedam os limites quantitativos de bens para a via de
transporte utilizada deve pagar o imposto de importação (II), calculado à base de 50% do que
exceder a cota de isenção (valor total dos bens – cota de isenção), por meio de documento
próprio (Documento de Arrecadação de Receitas Federais - Darf), na rede bancária brasileira. O
viajante que exceder os limites quantitativos de bens para a via de transporte utilizada deverá
providenciar o despacho de importação dos bens excedentes sob o regime de tributação comum.

Se não for possível o pagamento do imposto no momento do desembarque, os bens sujeitos à


tributação são retidos pela Aduana, mediante o preenchimento e entrega, ao viajante, do Termo
de Retenção e Guarda dos Bens, contendo informações referentes ao viajante e aos bens retidos.
A liberação dos bens é efetuada posteriormente mediante a apresentação, pelo viajante, do
Termo de Retenção e do comprovante do pagamento do imposto ou após a conclusão do
despacho de importação sob o regime de tributação comum, conforme o caso.

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O viajante deve obrigatoriamente preencher a Declaração de Bagagem Acompanhada (DBA) e
dirigir-se à fiscalização aduaneira, no setor de "BENS A DECLARAR", quando estiver trazendo:

a. Animais, vegetais ou suas partes, sementes, produtos de origem animal ou vegetal, produtos
veterinários ou agrotóxicos;
b. Produtos médicos, produtos para diagnóstico in vitro, produtos para limpeza ou materiais
biológicos;
c. Medicamentos, exceto os de uso pessoal, ou alimentos de qualquer tipo;
d. Armas ou munições;
e. Bens sujeitos a restrições ou proibições ou ao regime comum de importação;
f. Bens aos quais será dada destinação comercial ou industrial, ou outros bens que não sejam
passíveis de enquadramento como bagagem;
g. Bens que devam ser submetidos a armazenamento para posterior despacho no regime
comum de importação,
h. Bens sujeitos ao regime aduaneiro especial de admissão temporária quando sua discriminação
na DBA for obrigatória;
i. Bens cujo valor global ultrapasse o limite de isenção para a via de transporte,
IX - bens que excederem limite quantitativo para fruição da isenção; ou
j. Valores em espécie em montante superior a R$ 10.000,00 (dez mil reais) ou seu equivalente
em outra moeda.
k. Nos demais casos, a partir de 1º de janeiro de 2012, o viajante não necessita preencher a DBA
e pode dirigir-se ao setor "NADA A DECLARAR".

ATENÇÃO:
 Como parte do seu trabalho, as autoridades aduaneiras podem questionar os viajantes a
qualquer momento, assim como inspecionar as suas bagagens, declaradas ou não. Em caso
de dúvida, o viajante deve declarar seus bens ou solicitar informações junto à fiscalização
aduaneira.
 Ao deixar de preencher a DBA, nos casos em que seja obrigatória, ou seja, escolha indevida
pelo setor "NADA A DECLARAR" equivale a efetuar declaração falsa e acarreta multa de 50%
do valor dos bens que exceder a cota de isenção.
 As mercadorias que revelem finalidade comercial, se não forem declaradas pelo viajante,
antes de qualquer ação da fiscalização aduaneira, sujeitarão o viajante a multa ou, até
mesmo, a apreensão das mercadorias, para fins de aplicação da pena de perdimento.
 As pessoas físicas somente podem importar mercadorias para uso próprio
 A ocultação de bens, qualquer que seja o processo utilizado, pode acarretar o seu
perdimento em favor da Fazenda Nacional Brasileira, além de outras penalidades previstas
na legislação brasileira.

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 Podem ser severas as penalidades aplicáveis pela não declaração de bens de importação
proibida, com restrições a sua entrada ou, ainda, daqueles sujeitos a pagamento de tributos.
 A legislação brasileira prevê penalidades por falsas declarações e/ou a apresentação de
documentos fraudulentos, que variam desde multas calculadas sobre o valor dos bens até a
sua apreensão para a aplicação da pena de perdimento, além de constituir crime.
 Após o desembaraço aduaneiro, não é admitida a apresentação de bens, com intuito de
obter documento que comprove a sua entrada no país como bagagem.
 Alguns medicamentos estão sujeitos a controle especial pela Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa) e, nessa condição, só poderão entrar no País após a manifestação
favorável da autoridade sanitária. Tenha sempre em mãos a receita médica, que indique o
nome e domicílio do paciente, posologia ou modo de uso do medicamento e a periodicidade
do tratamento.

B) Bagagem Desacompanhada – Procedimentos na Chegada ao Brasil

As limitações, indicadas para a bagagem acompanhada, relativas aos bens que não podem ser
trazidos como bagagem e bens de importação proibida, aplicam-se também à bagagem
desacompanhada.

A bagagem desacompanhada deve provir do país ou dos países de procedência do viajante, deve
chegar ao Brasil dentro do período de três meses anteriores ou até seis meses posteriores ao
desembarque do viajante. Fora desse prazo, os bens não são considerados como bagagem,
sujeitando-se ao regime de importação comum para bagagens. A data do desembarque do
viajante no Brasil é comprovada mediante a apresentação do bilhete da passagem, de declaração
da empresa transportadora, ou do passaporte.

O despacho aduaneiro de bagagem desacompanhada somente pode ser processado após a


chegada do viajante e deve ser iniciado no prazo de até 90 dias contado da descarga dos bens,
sob pena de ser considerada abandonada. O viajante pode providenciar o despacho
pessoalmente ou por meio de despachante aduaneiro por ele nomeado.

O viajante deve providenciar o despacho aduaneiro da sua bagagem por meio da Declaração
Simplificada de Importação (DSI) eletrônica, registrada no Sistema Integrado de Comércio
Exterior (Siscomex), podendo, nesse caso, ser dispensado o procedimento de habilitação para
utilizar o Siscomex se a declaração for transmitida para registro por um funcionário da Aduana
ou elaborada por um despachante aduaneiro nomeado pelo viajante. O pagamento do imposto
de importação, se for o caso, é feito no momento do registro da DSI.

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Os bens que compõem a bagagem devem ser relacionados na DSI. Para facilitar a conferência
aduaneira, recomenda-se que os bens sejam distribuídos em caixas numeradas, agrupando-se,
quando possível, os bens afins, que se relacione o conteúdo de caixa por caixa, por exemplo,
conteúdo da caixa nº 1 (discriminando todos os bens ali contidos), conteúdo da caixa nº 2 e
assim por diante.

A liberação dos bens é efetuada após a conferência aduaneira da bagagem.

Veículos (automóveis, motocicletas, bicicletas motorizadas, casas rodantes, reboques,


embarcações de recreio e desportivas e demais veículos similares, de uso particular, utilizados
para fins de turismo)
Procedimentos na Chegada ao Brasil.

C) Residentes no Brasil

a) Se o veículo registrado no Brasil saiu temporariamente do País, e retorna por via terrestre,
conduzido pelo viajante: nenhum procedimento junto à Aduana, desde que o condutor porte a
documentação exigida na legislação aplicável ao viajante e o veículo não transporte mercadorias
que, por sua quantidade ou características, façam supor finalidade comercial, ou que sejam
incompatíveis com as finalidades do turismo (vide art. 356 do Decreto 6.759/2009 );

b) Se o veículo registrado no Brasil saiu do País temporariamente, e retorna ao País por qualquer
outro meio:: o viajante deve providenciar o despacho aduaneiro de reimportação do veículo, por
meio da Declaração Simplificada de Importação (DSI) eletrônica, registrada no Sistema Integrado
de Comércio Exterior (Siscomex), podendo, nesse caso, ser dispensado o procedimento de
habilitação para utilizar o Siscomex se a declaração for transmitida para registro por um
funcionário da Aduana ou elaborada por um despachante aduaneiro nomeado pelo viajante;

c) Se o veículo não saiu temporariamente do País, ou seja, trata-se de veiculo registrado no


exterior: é proibido trazer veículo automotor do exterior como bagagem (ver bens excluídos do
conceito e bagagem), exceto para alguns viajantes em situações especiais.

D) Para compras no exterior

O viajante procedente do exterior poderá trazer em sua bagagem acompanhada, com a isenção
dos tributos:
I. livros, folhetos, periódicos;
II. bens de uso ou consumo pessoal; e
III. Limites de valor global de US$500,00 ou o equivalente em outra moeda.
IV. Os bens acima citados submetem-se ainda aos seguintes limites quantitativos:
 Bebidas alcoólicas: 12 (doze) litros, no total;

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 Cigarros: 10 (dez) maços, no total, contendo, cada um, 20 (vinte) unidades;
 Charutos ou cigarrilhas: 25 (vinte e cinco) unidades, no total;
 Fumo: 250 gramas, no total;

Notar Que: Bens não relacionados nos incisos I a IV, de valor unitário inferior a US$10,00: 20
unidades, no total, desde que não haja mais do que 10 unidades idênticas; e bens não
relacionados nos incisos I a V: 20 unidades, no total, desde que não haja mais do que 3 (três)
unidades idênticas.

E) Compras em Loja Franca (Duty Free Shop)


Na chegada ao Brasil, é possível adquirir bens (uma grande variedade de produtos importados)
nas lojas Duty Free Dufry do Brasil espalhadas pelos grandes aeroportos internacionais.

Quem pode comprar?


 Cliente chegando do exterior, identificado por documentação hábil e conferência de sua
bagagem;
 Cliente saindo do país, portador de cartão de embarque ou de trânsito;
 Tripulantes de aeronaves em viagem internacional de partida.

Que documentos são necessários para comprar?


Para comprar no Duty Free Dufry é necessário apresentar a passagem aérea internacional/cartão
de embarque e documento hábil para sua viagem internacional (ex. passaporte).

Como pagar?
As lojas Duty Free Dufry do Brasil também aceitam, além das moedas estrangeiras, o pagamento
de suas compras em R$. Os pagamentos em R$ podem ser feitos em dinheiro, cartões de débito
ou nos cartões de crédito American Express, Visa, MasterCard, Diners ou JCB. Os pagamentos em
moedas estrangeiras (Dólar Americano, Dólar Canadense, Euro, Franco Suíço, Iene Japonês e
Libra Esterlina) podem ser feitos em espécie, Travellers Checks. Para este tipo de pagamento, o
valor sempre será convertido em US$ ou em R$. Veja o câmbio no momento para determinar o
que for mais vantajoso.

O viajante pode adquirir, com isenção de tributos, nas lojas francas (Duty Free Shops) dos portos
e aeroportos, após o desembarque no Brasil e antes de sua apresentação à fiscalização
aduaneira, mercadorias até o valor total de U$ 500.00. Esse valor não é debitado da cota de
isenção de bagagem a que o viajante tem direito. Além do limite global de U$ 500.00, as
mercadorias adquiridas nas lojas francas estão sujeitas aos seguintes limites quantitativos:

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 24 unidades de bebidas alcoólicas, observado o quantitativo máximo de 12 unidades por tipo
de bebida;
 20 maços de cigarros de fabricação estrangeira;
 25 unidades de charutos ou cigarrilhas;
 250g de fumo preparado para cachimbo;
 10 unidades de artigos de toucador;
 3 unidades de relógios, máquinas, aparelhos, equipamentos, brinquedos, jogos ou
instrumentos elétricos ou eletrônicos

MENORES DE 18 ANOS, MESMO ACOMPANHADOS, NÃO PODEM ADQUIRIR BEBIDAS


ALCOÓLICAS E ARTIGOS DE TABACARIA.

ATENÇÃO:
 Bens adquiridos nas lojas francas do Brasil, no momento da partida do viajante para o
exterior, nas lojas duty free no exterior e os adquiridos em lojas, catálogos e exposições
duty free dentro de ônibus, aeronaves ou embarcações de viagem têm o mesmo
tratamento de outros bens adquiridos no exterior, passando a integrar a bagagem do
viajante. Em resumo, essas mercadorias não aproveitam do benefício da
isenção concedido às compras nas lojas francas do Brasil, efetuadas no momento da
chegada do viajante.
 Regulamentos Alfandegários. As sacolas e embalagens Duty Free Dufry do Brasil, uma vez
lacradas, não podem ser abertas antes de se deixar o aeroporto. Os produtos adquiridos
no Duty Free Dufry do Brasil são para uso pessoal e não podem ser comercializados
posteriormente.
 Lembre: este limite é individual e intransferível e o valor da aquisição dos artigos de
vestuário e acessórios inclui-se no limite de isenção.
 Garantia. Todos os produtos comprados nas lojas Duty Free Dufry do Brasil têm garantia
de 90 dias para os produtos duráveis. Esta garantia inclui conserto, troca ou devolução do
valor pago, em moeda nacional, ao câmbio do dólar turismo do dia da devolução. Guarde
sempre sua nota de compra.

F) Cota de Isenção

ATENÇÃO: Os bens integrantes de bagagem que forem desembaraçados com isenção de


tributos não podem ser depositados para fins comerciais ou expostos à venda, nem vendidos,
senão com autorização da Aduana e com o pagamento dos tributos cabíveis.

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Isenções de Caráter Geral: O viajante que ingressa no Brasil tem direito à isenção de tributos
sobre os bens que ele trouxer do exterior desde que estes estejam incluídos no conceito de
bagagem e nos limites e condições a seguir. Se incluídos no conceito de bagagem acompanhada:

 Roupas e outros objetos de uso ou consumo pessoal;


 Livros, folhetos e periódicos; e
 Outros bens, observados simultaneamente o limite de valor global (cota de isenção) e o
limite quantitativo, aplicável o limite de valor global corresponde a:
a) US$ 500,00 ou o equivalente em outra moeda, quando o viajante ingressar no País por via
aérea ou marítima; e
b) US$ 300,00 ou o equivalente em outra moeda, quando o viajante ingressar no País por via
terrestre, fluvial ou lacustre.

O limite quantitativo corresponde a:


Na via aérea ou marítima:

a) Bebidas alcoólicas: 12 litros, no total;


b) Cigarros: 10 maços, no total, contendo, cada um, 20 unidades;
c) Charutos ou cigarrilhas: 25 unidades, no total;
d) Fumo: 250 gramas, no total;
e) Bens não relacionados nos itens “a” a “d” (souvenirs e pequenos presentes), de valor
unitário inferior a US$ 10,00: 20 unidades, no total, desde que não haja mais do que 10
unidades idênticas ;
f) Bens não relacionados nos itens “a” a “e”: 20 unidades, no total, desde que não haja mais
do que 3 unidades idênticas

Na via terrestre:

a) Bebidas alcoólicas: 12 litros, no total;


b) Cigarros: 10 maços, no total, contendo, cada um, 20 unidades;
c) Charutos ou cigarrilhas: 25 unidades, no total;
d) Fumo: 250 gramas, no total;
e) Bens não relacionados nos itens “a” a “d” (souvenirs e pequenos presentes), de valor
unitário inferior a US$ 5,00: 20 unidades, no total, desde que não haja mais do que 10
unidades idênticas;
f) Bens não relacionados nos itens“a” a “e”: 10 unidades, no total, desde que não haja mais
do que 3 unidades idênticas.

Os bens trazidos como bagagem acompanhada e que excederem os limites de isenção deverão
ser declarados na Declaração de Bagagem Acompanhada (DBA).

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A esses bens, se incluídos no conceito de bagagem, aplica-se o Regime de Tributação Especial
para Bagagens caso ultrapassem o valor da cota, ou Regime de Tributação Comum, caso
excedam limites quantitativos. Aos bens excluídos do conceito de bagagem aplica-se o Regime de
Importação Comum para Bagagens.

Atenção: A isenção concedida para os outros bens (cota de isenção) só é concedida uma vez a
cada intervalo de um mês mesmo que o limite de valor global tenha sido utilizado parcialmente,
e é pessoal e intransferível, ou seja, não é admitida a soma ou transferência de cotas entre os
viajantes, ainda que membros da mesma família. Para os militares desembarcando no País ao
término de missão em veículo militar e para o civil viajando em veículo militar, a isenção sobre
os outros bens só é concedida uma vez a cada intervalo de um ano. A apresentação de
declaração falsa ou inexata de bagagem acarreta a aplicação de multa no valor de 50% do valor
excedente à cota de isenção, além do pagamento do imposto de importação devido.

Pagamento do impostos:
 Valor dos bens que exceder os limites de isenção está sujeito ao imposto de importação, à
alíquota de 50%. Estão igualmente sujeitos ao pagamento de impostos, sobre o valor total, os
bens do viajante que já tiver usufruído da isenção, parcial ou total, nos últimos 30 dias;
 Os bens sujeitos ao pagamento do imposto somente serão liberados com a apresentação do
Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF, autenticado pelo banco.

Infrações e Penalidades:
 A apresentação da declaração falsa ou inexata sujeita o viajante à multa de 50% do valor
excedente ao limite de isenção, sem prejuízo do imposto devido;
 A opção indevida pelo canal NADA A DECLARAR configura declaração falsa.

O que o viajante NÃO pode trazer do exterior como bagagem:

Não são conceituados como bagagem, no sentido aduaneiro, mesmo que trazidos pelo viajante:
o Objetos destinados a revenda ou a uso industrial;
o Automóveis, motocicletas, motonetas, bicicletas com motor, trailers e demais veículos
automotores terrestres, suas partes e peças;
o Aeronaves e suas partes e peças;
o Embarcações de todo tipo, motos aquáticas e similares e motores para embarcações e suas
partes e peças.

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O que é PROIBIDO trazer do exterior pelo viajante:

O viajante não pode trazer para o Brasil:


o Cigarros e bebidas fabricados no Brasil, destinados à venda exclusivamente no exterior;
o Cigarros de marca que não seja comercializada no país de origem ;
o Brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo, que com estas se possam confundir,
exceto se for para integrar coleção de usuário autorizado, nas condições fixadas pelo
Comando do Exército Brasileiro;
o Espécies animais da fauna silvestre sem um parecer técnico e licença expedida pelo
Ministério do Meio Ambiente;
o Espécies aquáticas para fins ornamentais e de agricultura, em qualquer fase do ciclo vital,
sem permissão do órgão competente;
o Produtos assinalados com marcas falsificadas, alteradas ou imitadas, ou que apresentem
falsa indicação de procedência;
o Mercadorias cuja produção tenha violado direito autoral ("pirateadas");
o Produtos contendo organismos geneticamente modificados;
o Os agrotóxicos, seus componentes e afins;
o Mercadoria atentatória à moral, aos bons costumes, à saúde ou à ordem pública;
o Substâncias entorpecentes ou drogas.

Atenção: Esses bens, se trazidos pelo viajante, serão apreendidos pela Aduana. O viajante
pode ainda, conforme o caso, ser preso pelas autoridades brasileiras e processado civil e
penalmente.

MEDIDAS DE SEGURANÇA SOBRE CHAVES MAGNÉTICAS NOS HOTÉIS.

Alguma vez já se perguntou o que está armazenado nas chaves magnéticas (que se assemelham
aos cartões de crédito) dos hotéis? Veja a resposta e mude seus hábitos:

a. Nome do hóspede
b. Endereço parcial do hóspede
c. Número do quarto do hotel
d. Datas do check-in e ckeck-out
e. Número do cartão de crédito, e sua data de validade, do hóspede!

Quando você as devolve na recepção, suas informações ficam lá disponíveis para qualquer
funcionário com acesso ao "scanner" do hotel. Ou ainda, um funcionário pode levar um monte
delas para casa e, utilizando um aparelho de "scanner" magnético, ter acesso às suas
informações e sair gastando pela internet.

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Simplificando, é possível que um hotel não apague as informações das chaves magnéticas até
que um novo hóspede faça uso delas, quando suas informações sobrescreverão as do antigo
hóspede. Mas até que a chave seja reutilizada, ela fica, geralmente, na gaveta da recepção com
as suas informações nela!

Resumindo: Guarde com você suas chaves magnéticas, leve-as para casa ou as destrua. Nunca as
deixe no quarto, no lixo do banheiro e NUNCA as devolva para a recepção quando estiver
fazendo o check-out. Os hotéis não podem cobrar pelas chaves (é ilegal) e você terá certeza de
que não estará deixando um monte de informações pessoais valiosas que podem ser facilmente
acessadas, e utilizadas, com um "scanner" magnético. Pela mesma razão, se você chegar ao
aeroporto e descobrir que ainda está carregando a chave com você, não a jogue nas cestas de
lixo. Leve-a para casa e a destrua com uma tesoura, cortando principalmente a faixa magnética
nas costas da chave.

RESTRIÇÕES PRODUTOS QUE PODEM SER TRAZIDOS AO BRASIL.

O que é a Vigilância Agropecuária Internacional – VIGIAGRO. 0800 61 1995

É o serviço do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento encarregado da fiscalização


do transito internacional de animais, vegetais, suas partes, produtos, subprodutos e insumos
agropecuários nas fronteiras do território brasileiro.

Razões da Vigilância Agropecuária Internacional:


Com a globalização da economia e intensificação do comércio, os países ficaram mais vulneráveis
ao ingresso de pragas dos vegetais e enfermidades dos animais. Em razão disso as barreiras
sanitárias ganharam relevância pela prevenção ao ingresso desses fatores de risco, constituindo
importante proteção da agropecuária nacional. Além do abastecimento interno, a Vigilância
Agropecuária pode representar a diferença na competitividade do comércio agrícola
internacional quanto a custos e inocuidade dos alimentos.

Quem executa a Vigilância Agropecuária Internacional no Brasil?


Os Fiscais Federais Agropecuários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento são os
responsáveis pela fiscalização dos produtos agropecuários nos portos, aeroportos internacionais,
aduanas especiais e postos de fronteira.

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Conheça os produtos agropecuários que não podem ingressar no Brasil sem autorização prévia
e/ ou certificação sanitária.

 Frutas e hortaliças frescas  Produtos apícolas (mel, cera, própolis,etc.)


 Insetos, caracóis, bactérias e fungos  Ovos e derivados
 Flores, plantas ou partes delas  Pescados e derivados
 Bulbos, sementes, mudas e estacas  Sêmen, embriões, produtos biológicos,
 Animais de companhia, como cães e gatos veterinários (soro, vacinas)
 Aves domésticas e silvestres  Alimentos para animais
 Espécies exóticas , peixes e pássaros  Terras
ornamentais, abelhas  Madeiras não tratada
 Carne de qualquer espécie animal in natura  Agrotóxicos
ou industrializados (embutidos, presuntos,  Material biológico para pesquisa
salgados, enlatados) científica , entre outros.
 Leite e produtos lácteos

PERDA OU ROUBO DO PASSAPORTE OU RG EM VIAGEM

Durante uma viagem para o exterior é preciso ter cuidado com os seus documentos, pois
qualquer problema, como perda ou roubo, pode atrapalhar ou encurtar a viagem. Se o brasileiro
perder ou tiver seu Passaporte ou RG roubado ainda no Brasil, basta ir até uma delegacia para
fazer um boletim de ocorrência (evitando dores de cabeça se alguém utilizar o documento em
seu nome) e solicitar um novo nos postos de atendimento da Polícia Federal. Se isso acontecer
num Aeroporto Brasileiro, procure logo a Polícia Federal.

No exterior, a atenção deve ser dobrada. Em caso de roubo ou perda, o viajante deve, em
primeiro lugar, fazer uma ocorrência policial e procurar a representação Consular ou Diplomática
Brasileiro mais próxima.

Emergências: Quando não tiver nenhum documento que comprove sua identidade, há duas
opções: o brasileiro pode providenciar um fax ou email com seus documentos, ou ainda, se
estiver viajando em grupo, os acompanhantes podem confirmar sua identidade. A apresentação
da ocorrência policial e o pagamento de uma taxa são obrigatórios.
Fica a critério da autoridade consular conceder o novo Passaporte, que pode ter validade menor
que a normal e ser restrito a determinados países. Se não conseguir comprovar sua identidade, o
viajante recebe uma Autorização de Retorno ao Brasil para voltar imediatamente.

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Para tirar novo passaporte fora do Brasil, são exigidos os seguintes documentos:
Carteira de identidade ou documento militar, para homens maiores de 18 anos e menores de
45 anos
2 fotos 5X7, fundo claro, datadas
Menores de 18 anos: documentação dos pais (identidade e certidão de nascimento e
casamento), junto com a autorização para tirar Passaporte.
Residentes no Brasil: comprovação de estar em dia com a Justiça Eleitoral.
A ocorrência policial e o pagamento da taxa continuam obrigatórios.

POR TUDO ISSO, SUGERIMOS, COMO A MELHOR PREVENÇÃO, SEMPRE LEVER UMA XEROX
AUTENTICADA NO BOLSO. E O PASSAPORTE ORIGINAL SEMPRE DEIXAR NUM LOCAL SEGURO
ONDE ESTIVER NO DESTINO. ESTANDO ACOMODADO NUM HOTEL, ENTÃO NO COFRE DO SEU
APARTAMENTO.

OBS.: E claro que se for para um outro Municipio, é importante então levar o Passaporte. Mas
não para os Passeios diários dentro do mesmo e dentro do mesmo Município. E no caso de levar o
Passaporte, então deixe a xerox autenticada no cofre.

NOTA: Não nos responsabilizamos pelas mudanças que puderam acontecer sobre estes
procedimentos, ou documentação necessária indicados acima, que dependem do Governo
brasileiro e dos seus consulados, sendo sempre, responsabilidade do cliente.

SAIBA O QUE FAZER SE SEU VÔO ATRASOU (www.infraero.gov.br)

Sempre que houver alteração do vôo originalmente contratado - nos casos de atrasos,
cancelamentos ou preterição de embarque - a empresa aérea deverá mantê-lo devidamente
informado sobre os motivos e a estimativa de tempo para o embarque. Você poderá exigir da
empresa que as informações solicitadas sejam dadas por escrito. Para a reacomodação, a
empresa deverá fornecer informações sobre horários de outros vôos (próprios ou de terceiros,
nos casos em que seja devido o transporte por outra empresa). A reacomodação não poderá
prejudicar os passageiros confirmados para os vôos seguintes.

IMPORTANTE: Aplicam-se os direitos e deveres previstos aos vôos regulares com origem no
Brasil. Os deveres e garantias previstos neste folheto se aplicam mesmo nos casos em que o
atraso ou cancelamento do vôo tenham sido causados por condições meteorológicas adversas.
Nos casos em que você opte pelo reembolso, o mesmo será feito de acordo com o meio de
pagamento empregado (ex.: estorno na fatura do cartão de crédito, crédito em conta corrente,
cheque, devolução de dinheiro, etc), sendo que a empresa deverá adotar medidas para a pronta
efetivação do reembolso. Questione o seu agente de viagens sobre a forma de reembolso do seu
pacote de viagem!

25
Vôo atrasado: Se o seu vôo estiver atrasado mais de 4 (quatro) horas, procure a empresa aérea,
que deverá lhe oferecer as seguintes alternativas, para sua escolha:

a. reacomodação em outro vôo da mesma empresa, na primeira oportunidade, sujeita a


disponibilidade de lugares;
b. remarcação do vôo para data e horário de sua conveniência;
c. reembolso integral, incluindo a tarifa de embarque. Se o atraso de mais de 4 (quatro)
horas ocorrer em aeroporto de escala ou de conexão, além das alternativas a) e b) listadas
acima, a empresa deverá lhe oferecer as opções de:
d. receber o reembolso integral e retornar ao aeroporto de origem;
e. permanecer na localidade onde ocorreu a interrupção e receber o reembolso do(s)
trecho(s) nao voado(s), observada a regra tarifária disposta no contrato de transporte (não
será devida multa contratual);
f. reacomodação em voo de outra empresa para o mesmo destino, sujeito a disponibilidade
de lugares;
g. concluir a viagem por outra modalidade de transporte (ônibus, van, taxi, etc). Sempre que
tiver disponibilidade de lugares em outros voos próprios para o mesmo destino, a empresa
deverá buscar a pronta reacomodaçao do passageiro, mesmo antes de configuradas 4 horas
de atraso. Em qualquer hipótese, caso a empresa já disponha de estimativa de que o voo irá
atrasar mais de 4 horas, deverá disponibilizar ao passageiro, de imediato, as alternativas
acima descritas.

Assistência Material: Nos casos de atraso de vôo, você terá direito de exigir da empresa aérea a
prestação de assistência material, conforme quadro explicativo abaixo:

 A partir de 1 hora: Facilidades de comunicação (internet ou telefonemas).


 A partir de 2 horas: Alimentação adequada e proporcional ao tempo de espera até o
embarque (voucher, lanche, bebidas etc).
 A partir de 4 horas: Acomodação em local adequado (espaço interno do aeroporto ou
ambiente externo que possibilite aos passageiros condiçães satisfatórias para aguardar pela
reacomodação) ou hospedagem* (quando necessária) e transporte do aeroporto ao local de
acomodação.

*Atenção: nos casos de pernoite ou espera prolongada, a empresa deverá oferecer


hospedagem. Se você estiver no local de seu domicílio, a empresa poderá oferecer apenas o
transporte para sua residência.

26
A assistência é devida, no que for cabível, aos passageiros a bordo da aeronave em solo e sem
acesso ao terminal. Não será devida assistência material ao passageiro que optar:

a. pelo reembolso (exceto se o passageiro estiver em aeroporto de escala ou conexão e


optar pelo retorno ao aeroporto de origem);
b. remarcação do voo em data e horário de sua conveniência;
c. pelo embarque voluntário em outro voo mediante a aceitação de compensações (vide em
preterição de embarque);
A empresa poderá suspender a prestação de assistência para imediata retomada dos
procedimentos de embarque.

Vôo Cancelado: Se o seu vôo foi cancelado, procure a empresa aérea, que deverá lhe oferecer
as seguintes alternativas, para sua escolha:

a. reacomodação em outro vôo da mesma empresa, na primeira oportunidade, sujeita à


disponibilidade de lugares;
b. reacomodação em vôo de outra empresa para o mesmo destino, sujeito à
disponibilidade de lugares;
c. remarcação do vôo para data e horário de sua conveniência;
d. reembolso integral, incluindo a tarifa de embarque.

INTERRUPÇÃO: Caso o cancelamento do vôo ocorra em aeroporto de escala ou conexão, além


das alternativas a), b) e c) listadas acima, a empresa aérea também deverá lhe oferecer as
opções de:

e. receber o reembolso integral e retornar ao aeroporto de origem;


f. permanecer na localidade onde ocorreu a interrupção e receber o reembolso do(s)
trecho(s) não voado(s), observada a regra tarifária disposta no contrato de transporte (não
será devida multa contratual);
g. concluir a viagem por outra modalidade de transporte (ônibus, van, taxi etc).

Assistência Material: Nos casos de cancelamento e interrupção de voo você terá direito de exigir
da empresa aérea a prestação de assistência material, conforme quadro explicativo abaixo:

 A partir de 1 hora: Facilidades de comunicação (internet ou telefonemas).


 A partir de 2 horas: Alimentação adequada e proporcional ao tempo de espera até o
embarque (voucher, lanche, bebidas etc).
 A partir de 4 horas: Acomodação em local adequado (espaço interno do aeroporto ou
ambiente externo que possibilite aos passageiros condições satisfatórias para aguardar pela
reacomodação) ou hospedagem* (quando necessária) e transporte do aeroporto ao local de
acomodação.

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*Atenção: nos casos de pernoite ou espera prolongada, a empresa deverá oferecer
hospedagem. Se você estiver no local de seu domicílio, a empresa poderá oferecer apenas o
transporte para sua residência.

A assistência é devida, no que for cabível, aos passageiros a bordo da aeronave em solo e sem
acesso ao terminal. Não será devida assistência material ao passageiro que optar:

a. pelo reembolso (exceto se o passageiro estiver em aeroporto de escala ou conexão e


optar pelo retorno ao aeroporto de origem);
b. remarcação do voo em data e horário de sua conveniência;
c. pelo embarque voluntário em outro voo mediante a aceitação de compensações (vide em
preterição de embarque);
A empresa poderá suspender a prestação de assistência para imediata retomada dos
procedimentos de embarque.

O descumprimento de qualquer obrigação poderá ser informado a ANAC pelos seguintes


canais:
Internet: https://www.gov.br/anac/pt-br/canais_atendimento/fale-com-a-anac // Central de
atendimento: 0800 725 4445

NOTA IMPORTANTE: Informamos que este documento não é de atualização automática.


Precisando chamar a alguns destes telefones acima, e caso não atender ou estar fora de serviço,
informamos que não nos responsabilizamos pela possível mudança destes números, podendo
alterar a qualquer momento e sem prévio aviso.

DECÁLOGO DO VIAJANTE

1. Não desejar que tudo seja igual como na sua cidade, estado ou país de origem, porque você o
deixou para ver coisas diferentes.
2. Não levar as coisas demasiadamente a sério, uma mente bem disposta e aberta é o início de
boas férias.
3. Não deixe que os outros perturbem seu bom humor, que você paga com bom dinheiro, bom
tempo e diversão.
4. Em viagem ao exterior, lembrar sempre onde está o passaporte, porque uma pessoa sem
passaporte é uma pessoa sem pátria. E em viagens internas, também não esquecer nunca do
seu documento pessoal de identificação.
5. Levar a metade da roupa que necessita e o dobro do dinheiro que imagina gastar.
6. Lembrar que, se tivéssemos nascido para ficar em um só lugar nasceríamos com raízes.
7. Evitar as preocupações, aquele que se preocupa não desfruta. Tudo tem uma solução.
8. Não julgar o povo de uma cidade, estado ou país diferente a sua, por aquela pessoa com
quem teve algum problema.

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9. Não ser excessivamente patriota ou regionalista. Cada cidade, estado ou país é sempre uma
cidade, estado e pais diferente.
10. Lembrar que ao hospedar-se numa cidade, estado ou país diferente a sua, e tratando seu
anfitrião com respeito, será tratado como um hóspede de honra.

DICAS GERAIS E CHECK LIST

 Uma das chaves principais para o sucesso de sua viagem é tentar compreender as cidades,
regiões e países junto aos habitantes dos mesmos que você irá visitar. A postura de turistas
da sua origem e nacionalidade, que estiveram em determinado local antes de você, irá
certamente afetar o modo como será tratado e o seu comportamento há de afetar os que
virão depois de você. Com um comportamento adequado, sem exageros ou descortesias,
todos acabarão ganhando.
 Antes de embarcar procure ler bastante sobre os destinos que irá visitar, especialmente
sobre costumes, saúde, leis e riscos.
 DOCUMENTAÇÃO: Verifique sempre para onde for, se com sua Carteira de Identidade é
suficiente (Mercosul) ou se precisa de Passaporte, assim como Carteira de Habilitação
Internacional se pretende dirigir, Vistos e/ou Vacinas se foram exigidos, e autorização dos
pais para menores desacompanhados, dos 2 ou de 1 dos pais.
 Deixe em casa todos os detalhes possíveis sobre o seu roteiro (telefones, hotéis, cidades,
países, etc.). Caso seja necessário ser contatado com urgência, será muito mais fácil.
 Contrate sempre um bom seguro de assistência internacional para viajantes, que são
facilmente encontrados a venda nas agências de viagens, e assegure-se de que está com
todos os seus documentos em ordem antes de partir.
 Consulte seu médico sobre problemas de saúde e providencie com antecedência todas as
vacinas ou medicamentos necessárias.
 Leve com você os remédios que está acostumado a usar e os que poderão ser necessários,
bem como um pequeno kit para primeiros socorros. (No caso, tenha em conta os limites que
pode levar na bagagem de mão, conforme os regulamentos a este respeito).
 Não ande com muito dinheiro ou objetos de valor. Para dinheiro vivo, recomendamos utilizar
um "money port" que é colocado entre a roupa e seu corpo. Outra boa alternativa são os
cartões recarregáveis tipo de débito automático de uso internacional como os Visa Travel
Money. Utilize sempre os cofres do hotel, principalmente para passaporte e passagens
aéreas (ande somente com uma cópia autenticada do passaporte quando for na mesma
cidade).

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 Tente se vestir de maneira a se misturar na multidão. Não deixe máquinas fotográficas,
mapas e outros “objetos turísticos” à vista. Você estará mais protegido da indesejada
atenção dos ladrões.
 Sua bagagem deve estar sempre a seu alcance. Não a deixe por um segundo sequer fora de
seu controle e evite pedir a outras pessoas que tomem conta dela, além de arriscado,
ninguém gosta de fazer isto.
 Tenha sempre a certeza de onde você vai se hospedar no dia de chegada, principalmente se
for chegar à noite. Nos aeroportos, estações de trem, navio ou no metrô, evite estranhos
que se aproximam vendendo facilidades ou oferecendo serviços duvidosos.
 Leve cartões de telefone que possibilitam ligações de onde estiver para onde quiser. Eles
serão importantíssimos em situações de emergência. Verifique com a Embratel qual é o
número para chamadas a cobrar com atendimento em português para ligar dos países que
visitará.
 Não peça carona de maneira alguma, principalmente se estiver sozinho(a). Peça orientações
aos escritórios de turismo locais, na recepção do seu hotel ou se estiver em aeroporto, nos
postos de informação da autoridade administrativa dos mesmos, antes de se aventurar
numa situação que pode ser um problema posterior.
 Não ande sozinho à noite em locais desertos e pouco recomendados. Descubra quais são os
locais apropriados para você se divertir e passear com mais segurança.
 Não utilize e não permita, de maneira alguma, que o façam portar drogas. O resultado de um
ato como este pode ser no mínimo um grave processo seguido de prisão, além de um
escândalo internacional.
 Não se arrisque a ser contaminado pelo vírus da AIDS, ou qualquer outra doença sexualmente
transmissível.
 Esteja ciente que o abuso da bebida alcoólica pode afetar o seu julgamento e mesmo causar
mal estar. Seja bastante discreto ao consumir bebidas alcoólicas, isto é, jamais exagere.
 Não beba água da torneira ou gelo feito desta água, a não ser que tenha certeza de que ela é
pura. Evite tomar sorvetes ou derivados de leite sem marca, assim como carne crua, alimentos
mal cozidos ou com ovos, como maionese, especialmente em países quentes.
 Procure estar o mais próximo possível do motorista ou do cobrador quando estiver em
transporte público.
 Se estiver viajando de carro, quando estacioná-lo não deixe malas ou objetos de valor visíveis.
 Saiba o endereço e telefone de seu hotel antes de sair para passear e tenha certeza que
poderá encontrar o caminho de volta.
 Seja pontual nos compromissos assumidos, tais como: jantares, festas, cinema, teatros, tours,
traslados etc. Um atraso é recebido como desrespeito à pessoa que ficou esperando, e mais
ainda se for um programa em grupo.

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 Procure trocar seus travelers checks ou dinheiro em uma das agências do Banco do Brasil
existentes na maioria das grandes cidades do mundo - a taxa normalmente é melhor. Se não
tiver este Banco, procure saber nos postos de informação turística, no aeroporto de chegada
ou no seu hotel onde poderá fazer esta troca com melhores condições.
 Certamente todas as pessoas querem preservar as belezas naturais e culturais do mundo;
sendo assim, não deixe lixo atrás de você e também não leve qualquer coisa que é
considerada parte integrante do meio ambiente.
 Jamais fique tentado a colocar na mala qualquer objeto pertencente ao hotel onde se
hospedar. Caso seja descoberto, as conseqüências podem ser desagradáveis.
 Aprenda tanto quanto puder o idioma local, uma melhor comunicação é de grande
importância para um relacionamento mais caloroso.
 Esforce-se para compreender o comportamento das pessoas locais, como seu jeito de vestir
ou sua religião (por exemplo: não se esqueça de tirar os sapatos quando entrar em um templo
muçulmano ou budista e não se vista de maneira que possa ofender os costumes locais).
Saiba que em alguns lugares e para algumas culturas, tirar uma simples fotografia é tabu.
Pergunte sempre às pessoas antes de ativar o click de sua máquina.
 Não compre nada feito de material vindo de espécies em extinção, como marfim, couro de
cobra, etc. Em muitos países é ilegal a sua entrada e poderá desencadear sérios problemas
com alfândega.
 Confirme seus vôos com a companhia aérea, no mínimo 72 hs de antecedência ao embarque.
 Verifique sempre com a Alfândega e Receita Federal quais produtos poderá trazer consigo,
para não perder seu tempo e dinheiro, podendo ser apreendidos ou confiscados no momento
de sua entrada ao Brasil.

OBS. GERAL E IMPORTANTE para todas as Orientações apontadas deste capitulo.


Não nos responsabilizamos por quaisquer mudanças na legislação, procedimentos ou regras de
cada órgão, instituição, empresa ou organização responsável pela prestação de serviços ou
informações a respeito das situações ou eventos relacionados para cada caso, que podem mudar
a qualquer momento sem prévio aviso. Trata-se de uma pesquisa da GUAICUI TURISMO perante
estas organizações, para orientar aos seus clientes, mas que somente é atualizada anualmente,
por se tratarem de informações genéricas. Portanto, ao longo do ano e do tempo, estas
informações podem variar. Sendo assim, tem que ser consideradas como o que são uma
referência e orientação cabendo ao cliente e usurário se atualizar particularmente para a sua
viagem conforme as fontes apontadas em cada caso, e, portanto, sendo da absoluta
responsabilidade do cliente. A GUAICUI TURISMO responde exclusivamente por produtos e
serviços especificamente contratados e pagos.

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