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Tipo do Documento TECDOC


Produto TELECOM – Definições de Infra-estrutura
Descrição Documentação de especificação de instalação de infra-estrutura
para redes de transmissão de dados – Telecomunicações – da
SouthTech Telecom.
Versão
Autor Carlos Eduardo Vianna
Data V 0.1 17/07/2007 Versão inicial
V 0.2 06/08/2007 Pré-Release
V 0.3 30/08/2007 Release efetivo com pendências de conteúdo
(Mikrotik screenshots e modelo Ethernet da STT)
V 0.4 25/09/2007 Inclusão de campo no Protocolo de ativação
V 1 23/10/2007 RELEASE (abortado conteúdo redes)
V 1.1 24/10/2007 Atualizados POPs

TECDOC – Telecom – Definições de Infra-Estrutura

Sumário
Sobre o Serviço de Transmissão de Dados............................................................................................................ 3
Glossário e Termos Comuns.................................................................................................................................. 4
Service Level Agreement – SLA............................................................................................................................. 5
Internet Condominial - Compartilhada..................................................................................................................... 6
Instalação, infra-estrutura e equipamentos............................................................................................................. 7
Instalação – Premissas Básicas........................................................................................................................ 7
Instalação – Tipos de instalação........................................................................................................................ 7
Instalação – Materiais utilizados........................................................................................................................ 8
Instalação – Comunicação e Processos............................................................................................................ 9
Instalação – Comunicação e Processos – Projeto........................................................................................... 10
Instalação – Comunicação e Processos – Aceite de Obra.............................................................................. 14
Site-Survey: análise de viabilidade e pré-projeto técnico...................................................................................... 16
Identificação de Linhas de Transmissão............................................................................................................... 17
Linhas de Transmissão – O que identificar...................................................................................................... 17
Linhas de Transmissão – Como etiquetar....................................................................................................... 17
Linhas de Transmissão – Como cadastrar na planilha.................................................................................... 19
Linhas de Transmissão – Como consultar a planilha e Apoio aos técnicos em campo................................... 20
Operação do Grupo Motor Gerador Portátil.......................................................................................................... 21
Gerador Portátil – Abastecendo....................................................................................................................... 21
Gerador Portátil – Ligando e Desligando......................................................................................................... 21
Gerador Portátil – Conectando carga............................................................................................................... 22
Controle de Acesso aos POPs.............................................................................................................................. 23
Controle de Acesso aos POPs – Identificação dos recursos de acesso restrito.............................................. 23
Controle de Acesso aos POPs – Registro de Acessos e Autorizações / Comunicados................................... 24
Controle de Acesso aos POPs – Lidando com ALARME de abertura de POP................................................ 24
Controle de Acesso aos POPs – Lidando com ALARME de abertura de POP................................................ 24
Boas Práticas........................................................................................................................................................ 24

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Sobre o Serviço de Transmissão de Dados

O serviço de Transmissão de Dados, usando redes sem-fio ou cabeadas, é oferecido pela SouthTech para
clientes como um agregado ao SuperDatacenter. O serviço pode ser utilizado em diversas modalidades e com
finalidades diferentes:

• Clear-Channel Ponto-a-Ponto: ligação entre dois pontos de serviço do Cliente


• Clear-Channel Multi-Ponto: ligação realizada entre diversos pontos de um Cliente
• Clear-Channel Datacenter-Cliente: ligação entre um ponto do Cliente e o Datacenter, geralmente para
ligação privada a um servidor usado em site-backup, remote-site, etc.
• Transmissão e Porta Internet: link com transmissão e porta para acesso Internet

Diferentes meios de transmissão podem ser utilizados. Este documento atualmente aborda:

• Redes WAN sem fio


• Redes LAN cabeadas

Este documento foi elaborado com finalidade de apresentar de forma básica as linhas de serviço ofertadas aos
clientes, as definições de instalação, regras de identificação e padrões de equipamento utilizados pela
SouthTech.

É importante entender que o serviço de transmissão é aquele de instalação de meio de comunicação,


configuração e manutenção desse circuíto de acesso, para conectar duas redes fisicamente remotas. O serviço
utilizado sobre a rede, como rede privada, voip, internet, etc, depende exclusivamente das conexões realizadas
nas duas ou mais extremidades de um circuíto de transmissão.

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Glossário e Termos Comuns
Wireless: sem-fio, usado para designar redes sem-fio, com transmissão de dados geralmente realizada via rádio

POP: point of presence, ou ponto de presença. Usado para denominar as repetidoras da rede

Survey: avaliação, usado para identificar o serviço de análise de viabilidade técnica e demandas de instalação
de um projeto

POS: point of service, ou ponto de serviço, local onde um cliente é atendido

Site: local, localidade, ponto onde há um equipamento instalado

Visada: condição de visualização direta entre dois pontos, requisito para instalação da maior parte dos
dispositivos de rádio-comunicação usados pela SouthTech Telecom. Geralmente requer um site-survey para
avaliar visada entre um Site POS e um Site POP (repetidora).

Repetidora: local onde são instalados equipamentos da SouthTech com objetivo de prolongar o alcance da rede,
através de maior cobertura de linha de visada. Geralmente locais específicos para essa finalidade, sem
necessariamente o atendimento de um cliente no local. Chamado POP.

Local Abordado: aquele que possui equipamento que o conecta a rede da SouthTech Telecom.

CIR: consulte TECDOC Conexão Garantida STech

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Service Level Agreement – SLA

A linha de serviços HS possui um Acordo de Nível de Serviço (Service Level Agreement – SLA). Este acordo,
firmado entre o Cliente e a SouthTech obriga o cumprimento de um tempo mínimo de disponibilidade de serviço.
O SLA para os serviços de TELECOM é definido especificamente em cada contrato de acordo com o tipo de
estrutura instalada, registrando o comprometimento de disponibilidade mínima mensal, e o tempo máximo para
resolução de qualquer chamado é de 24 horas corridas, independente de dia útil, final de semana ou feriado.
Clientes que possuem outras linhas de serviço possuem SLAs diferenciados.

Tecnologia utilizada e SLA proposto:

Mono-rádio 5.8 Ghz - 93%


Rádio 5.8 Ghz redundante 2 pops - 95%
Rádio mini-link 18 Ghz e afins - 97%
Rádio 5.8 Ghz e fibra óptica - 99%
Rádio mini-link e fibra óptica - 99%

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Internet Condominial - Compartilhada
Como conseqüência da operação de transmissão de dados, a SouthTech oferece em alguns POPs e prédios
abordados por rede (locais onde há POS) o serviço de Internet Compartilhada Banda Larga.

Este serviço é oferecido eventualmente, em locais onde é considerado estratégica a expansão de negócios pelo
time de gestão da SouthTech Telecom. O valor de serviço cobrado é geralmente subsidiado pela SouthTech,
bem como custos de suporte técnico, instalação e outros custos operacionais.

O serviço de acesso Internet Compartilhada é ofertado nestes locais em pacote único, para pessoas físicas, em
valor único. A velocidade ofertada é de 512 Kilobits por segundo, com CIR de 10%. O serviço é entregue em
cabo Ethernet, devendo o cliente possuir placa de rede em seu PC para conectar na rede.

A infra-estrutura montada nos locais de atendimento é baseada no seguinte modelo:

Camadas:

Rede de Transmissão WAN


Switching e Roteamento WAN
Roteamento e LAN de Acesso

Infra Física e Elétrica

Diagrama de blocos:

Equipamento Switch local (LAN)


Chegada
RouterBoard com VLANs
WAN
com MikroTik independentes
Internet
por Cliente

Em cada porta do switch local (LAN) será conectado um cliente. Lembre-se que estes clientes devem ter suas
portas de switch associadas no SiSTECH ao CID específico.

Sobre Equipamento RouterBoard MikroTik: utilizamos como padrão em pontos de acesso de prédios o
equipamento RouterBoard 150 (http://www.routerboard.com/rb100.html), rodando o software MikroTik
(http://www.mikrotik.com/). Este conjunto é usado para compartilhar a Internet, fazer limitação de banda e
separação de cada cliente em uma VLAN distinta.

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Instalação, infra-estrutura e equipamentos

Os processos relacionados a instalação, contemplando obra física, configuração de equipamentos e ativação de


serviços, são importantíssimos para boa prestação de serviço ao Cliente. As instruções contidas neste
documento devem ser atentamente observadas pelos colaboradores envolvidos nestes processos, a fim de
garantir bom serviço, agilidade nos processos e eficiência no uso de recursos humanos, materiais e temporais.

Neste tópico observaremos os detalhes de instalação física e de infra-estrutura. Existem dois modelos de
instalação previstas em projetos de Telecom, para sites do tipo POS. A tabela comparativa inclusa mostra as
principais diferenças entre estas instalações, e o documento apresenta detalhes sobre o material, forma de
colocação e apresentação.

Instalação – Premissas Básicas

Ao realizar uma instalação e obra de infra-estrutura em cliente, você estará em contato direto com o contratante,
e representando a empresa durante todo tempo. Lembre-se, a apresentação, comunicação e organização com
que você realiza as suas tarefas são fatores críticos na satisfação do cliente, a sua imagem é a imagem mais
próxima que ele terá da SouthTech (depois da sua visita, raros serão os contatos pessoais do cliente com outros
colaboradores da empresa).

Comunique-se: sua visita ao cliente é uma das poucas oportunidades em que a SouthTech estará presente,
frente a frente, com o cliente. Ao chegar, identifique-se apropriadamente, informe que trabalho você vai fazer.
Informe o que você precisará de tempo e espaço. Pergunte se pode fazer barulho e agende as atividades como
uso de furadeira para o horário combinado. Dúvida? Pergunte!

Apresente-se de forma apropriada: use crachá de identificação todo o tempo. Calça comprida, sapato fechado,
camisa, moletom ou jaqueta da SouthTech, sempre. Barba feita, ferramentas organizadas, tudo faz parte da sua
boa presença e representação frente ao cliente.

ATENÇÃO: É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA E PROTEÇÃO INDIVIDUAL


(EPI) COM CINTOS, LUVAS, TALABARTES E AFINS SEMPRE QUE FOREM REALIZADAS OBRAS EM
ALTURA OU COM RISCO DE QUALQUER TIPO, DE ACORDO COM O PROCESSO ESPECÍFICO.

Instalação – Tipos de instalação

De acordo com a disponibilidade de orçamento e tempo para realização de uma ativação, será escolhido um
dos dois modelos de obra. O modelo LIGHT utiliza materiais de menor custo e têm mais agilidade de realização,
enquanto o modelo PREMIUM garante maior disponibilidade de serviço e apresentação mais profissional,
custando mais caro e demandando mais tempo para realização.

– Obra LIGHT: cabos aparentes, mastro padrão 2” de parede ou laje, caixas externas, antenas de 45 cm para
links curtos

– Obra PREMIUM: eletrodutos corrugados de alma lisa em trechos curvilíneos, eletroduto rígido com caixa de
passagem em trechos longos e retos, cabos com blindagem, mastros de 2” ou mais, antenas de 45cm para
links curtos, ou de 60 / 90 cm para links de longa distância

Na tabela de materiais utilizados está indicada a matriz de recursos disponíveis para cada um dos tipos de
instalação.

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Instalação – Materiais utilizados

Os seguintes materiais serão utilizados em cada tipo de obra, considerada a disponibilidade dos mesmos nos
estoques da SouthTech e nos fornecedores homologados. Em caso de necessidade especial, algum material
pode ser substituído por semelhante, quando isso não implicar em incompatibilidade futura (ex, mudança de
tipos de pinagem, de largura de mastros ou padrões de fixação):

Light Premium
Tipo de caixa para |Padrão elétrica, alumínio, Padrão elétrica, alumínio, fixada atrás da antena, no
equipamentos fixada atrás da antena, no mastro, com opção de caixa hermética anti-
mastro vandalismo para instalação de equipamentos
adicionais.
Antena de 45 CM OK OK (conforme projeto)
Antena de 60 CM - OK (conforme projeto)
Antena de 90 CM - OK (conforme projeto)
Mastro Padrão 2” parede ou laje Padrão 2” parede ou laje para antenas 45 CM,
padrão 3” parede ou laje para 60 / 90 cm
Passagem de cabos Aparente, fixada com Sempre em eletroduto, seja corrugado ou liso, com
hellerman no mastro e pingadeira junto ao mastro e com caixas de
esticada junto a guarda- passagem a cada barra de cano ou cada mudança
corpo, tubulação já existente de direção da linha rígida. Cabos saindo da caixa
ou viga hermética do rádio através de BOX com corrugado
que acessa pingadeira e entra na tubulação.
Fixação de cabos Hellerman -
Cabo de elétrica Cabo 2,5mm X 2 capa de Cabo 2,5mm x 2 capa cor preta
cor preta
Cabo de lógica Padrão CAT5 cor cinza Cat5 blindado cor preta
Eletroduto corrugado - 1 Polegada alma lisa
Eletroduto rígido - 1 Polegada com rosca
Caixa de passagem - Padrão condulete
No-Break / Switch - Conforme projeto, a instalar dentro de micro-shelter
próximo das antenas, identificado SouthTech
TELECOM.
Alimentação do Rádio Com fonte dentro da caixa do Rádio, levando dois cabos até o rádio. Com plugue
(Airaya) fêmea e T elétrico antes da fonte.
Alimentação do Rádio Com fonte dentro de caixa auxiliar fixada contra a caixa do rádio em suporte junto
(RouterBoard) ao mastro, atrás da antena. Com plugue fêmea e T elétrico antes da fonte.

Antenas: as antenas utilizadas devem ser sempre do tipo homologado pela SouthTech, marca TSM 60 / 90 CM
parábola sólida ou HyperLink 45 / 60 / 90 CM parábola sólida, todas pintadas na cor verde e com adesivação
SouthTech Telecom.

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Instalação – Comunicação e Processos

Para andamento adequado dos processos e do trabalho, a comunicação deve ser eficiente entre todas as partes
envolvidas: cliente, técnicos e coordenação. Em sua comunicação, observe os seguintes aspectos:

Ao visitar o cliente: lembre-se que sua presença é uma das raras oportunidades em que um técnico estará
frente-a-frente com o cliente. Apresente-se bem, sempre de barba feita, vestindo-se de forma adequada e
usando uniforme quando for o caso. Diga seu nome, seu cargo, e o que foi fazer ali. Chame o cliente de Senhor,
seja formal, mas não tente rebuscar seu discurso de forma exagerada. Quando chegar, informe. Ao sair,
informe, e reporte o que foi feito, e qual será o próximo passo.

Ao encontrar algum empecilho que vá atrasar a instalação ou prejudica-la de alguma forma: comunique o seu
gestor imediatamente, informando o que ocorreu e o que pode ser feito para resolver o problema. Use seu
telefone celular / rádio para isso.

Ao elaborar um material escrito: escreva com letra de forma, usando boa apresentação, caneta de cor azul ou
preta, e mantendo bom espaço entre as palavras, sem comer margens.

Ao receber um pedido do cliente que não está previsto, ou que você não sabe como atender/responder: diga
claramente 'Senhor, não sei dizer, isso está fora da minha atribuição e instrução. Vou verificar e lhe informo'.
Pegue seu telefone e ligue imediatamente para seu supervisor, informando a dúvida do cliente, e o nome
completo da pessoa que lhe fez a pergunta.

Ao encerrar uma obra: faça o registro fotográfico. Informe seu supervisor, para que este possa acompanhar a
checagem final se julgar necessário. Informe o cliente, peça que ele verifique se está tudo a contento. Pegue,
então, o aceite da obra e comunique o seu supervisor.

Quando tiver dúvida sobre como realizar determinada ação, furação ou onde colocar algum equipamento: não
faça! Pergunte para seu supervisor como agir. Pergunte para o cliente se ele permite que seja feito da forma
que você quer fazer, mostrando detalhadamente para ele. Se estiver fora do projeto, peça um novo desenho ao
seu supervisor para que seja homologado com o Cliente antes de iniciar o trabalho.

(VER Site-Survey: análise de viabilidade e pré-projeto técnico)

Ainda, observe os seguintes processos para projeto e aceite de obra, que devem ser seguidos a risca para
evitar sérios problemas futuros e necessidade de retrabalho:

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Instalação – Comunicação e Processos – Projeto

O processo de elaboração de projeto para atendimento e realização de obras de instalação de infra-estrutura,


antenas, mastros, caixas, tubulações e equipamentos segue a rotina indicada a seguir. A realização de todas as
etapas é crucial para boa comunicação com o cliente e para que as responsabilidades sejam definidas.

Processo básico:

1. Solicitação de orçamento / serviço do cliente ao GN


2. GN solicita para pré-vendas preço e viabilidade técnica
3. Pré-vendas encaminha equipe para análise de viabilidade técnica (site survey) com equipe
4. Equipe técnica informa condição de instalação e material necessário para pré-vendas
5. Pré-vendas elabora planilha do projeto com os valores e encaminha para GN elaborar proposta
6. GN elabora proposta e dá retorno ao cliente com informações sobre o plano de ativação

Na etapa 2, o GN deve informar a pré-vendas:


– Velocidade do link desejado
– Endereço de conexão (para link Internet) ou endereços de conexão (para links rede privativa)

Na etapa 3 o pré-vendas encaminha os técnicos conforme agendamento com o responsável no site do cliente
para que seja realizada a avaliação. Além dos dados informados pelo GN deve ser incluído:
– Tipo de instalação a realizar LIGHT ou PREMIUM
– Pessoa de contato nos endereços
– Local onde deve ser entregue o link dentro do cliente (ex, CPD, sala tal, etc)
Estes dados serão informados por meio do pedido de análise de viabilidade técnica.

Na etapa 4, a equipe técnica de campo deve completar o pedido de análise de viabilidade técnica e:
– Incluir fotografias dos locais onde serão passadas tubulações, onde será instalado o rádio e onde será
entregue o link, indicando nas fotos por meio de edição eletrônica onde serão colocados os dutos e
equipamentos.

PROTOCOLO DE VIABILIDADE TÉCNICA

Cliente: RAZÃO SOCIAL LTDA.


Endereço completo
Data CEP, Cidade, Estado
pedido: dd/mm/aaaa

Informações da Solicitação de Análise de Viabilidade Técnica


Contato para análise de viabilidade: Tipo de serviço solicitado:
Nomes e telefones [ ] Link privativo ponto a ponto
[ ] Link de Internet dedicada
Tipo de instalação prevista: Porta solicitada:
[ ] LIGHT [ ] Kilobits por segundo; ou
[ ] PREMIUM [ ] Megabits por segundo
Equipamento a utilizar na instalação (descrever): POP(s) previsto(s) para conexão:
[ ] POP STECH
[ ] POP IHG
[ ] POP ESPLANADA
[ ] POP ATM
[ ] POP MORRO DA POLÍCIA

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Endereço PONTA A: Endereço PONTA B:
Nome do Local [ ] Internet SouthtTech
Endereço Completo [ ] Outro: Nome do Local
Sala / Local de instalação Endereço Completo
Sala / Local de instalação
Informações da Análise de Viabilidade Técnica
Contato realizado com (nome e fone): Tipo de serviço solicitado:
[ ] Link privativo ponto a ponto
[ ] Link de Internet dedicada
Tipo de instalação recomendada pelo técnico: Porta solicitada:
[ ] LIGHT [ ] Kilobits por segundo; ou
[ ] PREMIUM [ ] Megabits por segundo
Equipamento a utilizar na instalação (descrever / usar POP(s) viáveis:
verso):
Ponta A Ponta B
POP STECH
POP IHG
POP ESPLANADA
POP ATM
POP MORRO DA POLÍCIA
Na estimativa de materiais indicar quantidade de cabo lógico e elétrico (metros), tipos e metragens de dutos, caixas, conectores, tipo de mastro e antena, e outros recursos necessários para plena implementação da solução.

Nome do técnico: Data: Assinatura:

(verso)

Estimativa de materiais para obra de Infra-Estrutura SOUTHTECH TELECOM


Qtd. Un. Material
Un. Mastro metálico 2,5” para piso 4 furos 2,5 metros
Un. Mastro metálico 2,5” para parede 4 furos 2 metros
Un. Adaptador redutor 2,5” para 1” para fixação de antena
Kit Fixador Parabolt 3/8 (arruela cônica, jaqueta de aço, arruela, 3 porcas)
Un. Barra roscada 3/8 para fixação de parabolt / outros, 1 metro
Kit Abraçadeira para eletroduto plástico de 1” (abraçadeira, parafuso com porca, bucha 8mm
com parafuso prisioneiro)
Kit Abraçadeira para eletroduto plástico de 2” (abraçadeira, parafuso com porca, bucha 8mm
com parafuso prisioneiro)
Un. Curva para eletroduto plástico rosqueável 90º, 1”
Un. Curva para eletroduto plástico rosqueável 90º, 2”
Un. Caixa de passagem CONDULETE metálico rosqueável para eletroduto plástico 1” L direito
Un. Caixa de passagem CONDULETE metálico rosqueável para eletroduto plástico 1” L
esquerdo
Un. Caixa de passagem CONDULETE metálico rosqueável para eletroduto plástico 1” T
Un. Caixa de passagem CONDULETE metálico rosqueável para eletroduto plástico 1” I (reta)

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Un. Caixa de passagem CONDULETE metálico rosqueável para eletroduto plástico 1”
Terminação
Un. Tampa cega para caixa de passagem Condulete metálico 1”
Un. Caixa de passagem Condulete metálico universal para eletroduto plástico de 2” ajustável
Un. Barra de eletroduto plástico 1”, 3 metros
Un. Barra de eletroduto plástico 2”, 3 metros
Mt. Eletroduto flexível corrugado plástico de alma lisa 1”
Mt. Eletroduto flexível corrugado plástico de alma metálica 1”
Un. Luva de emenda rosqueável para eletroduto plástico de 1”
Un. Luva de emenda rosqueável para eletroduto plástico de 2”
Mt. Cabo elétrico 2 x 1,5mm PP
Mt. Cabo elétrico 3 x 1,5mm PP (para instalação com aterramento / protetor de surto)
Kit Conjunto de conexões elétricas (1 plugue macho 2P, 1 plugue fêmea 2P, 1 T elétrico)
Un. Plugue macho 2P+T padrão pinos chanfrados + pino redondo
Un. Regua de tomadas com 6 tomadas 2P+T metálica preta 19”
Un. Bandeja 19” cor preta 2U reforçada ventilada
Un. Micro-shelter (40U x 19”) com trava anti-vandalismo e ventilação forçada
Un. Caixa de alumínio para uso externo (padrão instalação rádio em mastro) 20x20cm c/ tampa
em alumínio e vedação plástica
Un. Caixa hermética externa padrão painel elétrico 50 x 40 x 20 cm
Un. Cadeado padrão STT para fechamento das caixas
Un. Kit de fixação para caixa em parede com 4 buchas, 4 parafusos sextavados, nº 12
Un. Prensa-cabo plástico 3/8
Kit Luminária externa para fixação em parede ou mastro tipo pendular com lâmpada de 100W
127V
Kit Luminária externa para fixação em parede ou mastro tipo reta com lâmpada de 100W 127V
Kit Mastro metálico 1,5 m com balisamento noturno vermelho, fotocélula e lâmpada 60W 127V
Un. Box para conexão de eletroduto corrugado de 3/8”
Un. Box para conexão de eletroduto corrugado de 1”
Mt. Cabo UTP para rede lógica cor cinza uso interno / tubulação CAT5e
Mt. Cabo UTP para rede lógica cor preta com blindagem uso externo CAT5e
Kit Conector RJ45 macho com capa
Un. No-break 600VA curta duração (requer caixa hermética grande)
Un. No-break 2000VA longa duração (requer micro-shelter)
Un. Botão liga-desliga para instalação dentro de shelter ou caixa para controle de iluminação
Un. Etiquetas de identificação de linha de transmissão SouthTech
Un. Saco de cintas plásticas Hellerman pequenas
Un. Saco de cintas plásticas Hellerman médias
Un. Saco de cintas plásticas Hellerman grandes
Kit Antena 45 cm Hyperlink 5.8 Ghz parábola sólida c/ fixação 1”

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Kit Antena 60 cm Hyperlink 5.8 Ghz parábola sólida c/ fixação 2”
Kit Antena 90 cm Hyperlink 5.8 Ghz parábola sólida c/ fixação 2”
Un. Cabo cellflex com conectores N macho nas duas extremidades, 1 metro
Un. Cabo cellflex com conectores N macho nas duas extremidades, 1,5 metro
Un. Cabo cellflex com conectores N macho nas duas extremidades, 12 metros
Un. Abraçadeira em U pesada de 1” com 2 porcas, 2 arruelas lisas, 2 arruelas de pressão
Un. Abraçadeira em U pesada de 2” com 2 porcas, 2 arruelas lisas, 2 arruelas de pressão
Un. Abraçadeira em U pesada de 4” com 2 porcas, 2 arruelas lisas, 2 arruelas de pressão
Un. Conector KS (prensa-cabos) 25mm
Kit Kit pára-raios com mastro 2,5” pesado x 3 metros, ponteira pára-raios, kit de estaiamento
com 3 fixadores para laje e 3 para-bolts completos, 15 metros de cabo de aço, 36
abraçadeiras de prensa-cabo-de-aço, base para piso com 04 para-bolts completos, 04
isoladores para mastro. Três esticadores para cabo de aço.
Mt. Cordoalha de aço 3/8 para trava-quedas ou pára-raios
Un. Isolador para laje fixação com 02 parafusos para passagem de cordoalha de pára-raio
Un. Haste de cobra para aterramento 3 metros com presilha para cabo

FERRAMENTAL BÁSICO – Marcar itens que devem ser levados à obra


Massa de calafetar
Silicone frio
Cola de silicone quente
Luva em couro de raspa
Luca para trabalho leve anti-derrapante
Óculos claro para proteção
Óculos escuro para proteção
Furadeira leve 110V com kit de brocas
Furadeira pesada 110V com kit de brocas
Transformador 110 – 220 V
Kit de chaves de boca
Kit de chaves phillips
Kit de chaves de fenda
Kit de serras copo
Chave de engenheiro regulável (chave inglesa)
Escada baixa de abrir
Escada alta de correr
Gerador portátil
Extensão elétrica curta
Extensão elétrica longa
Kit para fazer rosca em eletroduto plástico 1” e 2” (tarrachas)

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Instalação – Comunicação e Processos – Aceite de Obra

Quando houver solicitação de instalação (aceite do cliente em projeto comercial), esse encaminhamento deve
ser dado através da área de pós-venda e ativação.

O protocolo de Ativação e Instalação de Circuíto de Dados deve ser utilizado, preenchido de forma completa e
encaminhado para a equipe de ativação, juntamente com todo material e ferramental necessário. O documento
de obra deve ser apresentado pelo instalador ao CLIENTE e deve ser assinado pelo Cliente ao final da obra.
Cabe ao supervisor responsável pela obra colher a assinatura do Cliente no protocolo.

O protocolo abaixo deve ser emitido para CADA ponto da rede a ser ativado. Os dados nos campos em AZUL
devem ser preenchidos pela área de pós-venda. Os campos em VERDE devem ser preenchidos pelo time
técnico antes da saída a campo para trabalho. Ainda, na pasta compartilhada do servidor de arquivos, pasta de
nome telecom, há uma planilha para controle dos canais de rádio, local de instalação, e outros dados técnicos.
Cabe a equipe técnica manter atualizado o documento, TECDOC_Telecom_cadastro_de_circuitos_de_radio.

Ao emitir o protocolo de ativação o pós-venda deve emitir também em vias impressas as fotos com desenho
eletrônico da forma como serão instalados os dutos e equipamentos para que os técnicos possam apresentar
ao Cliente caso necessário.

ATIVAÇÃO E INSTALAÇÃO DE CIRCUÍTO DE DADOS

Cliente:RAZÃO SOCIAL LTDA.


Endereço completo
Data CEP, Cidade, Estado
emissão: dd/mm/aaaa

Informações da Solicitação
Contato no Cliente: Tipo de serviço solicitado:
Nomes e telefones [ ] Link privativo ponto a ponto
[ ] Link de Internet dedicada
Tipo de instalação a realizar: Porta solicitada:
[ ] LIGHT [ ] Kilobits por segundo; ou
[ ] PREMIUM [ ] Megabits por segundo
Equipamento a utilizar na instalação (descrever): POP para conexão:
Rádio: [ ] POP STECH
Tipo de mastro: [ ] POP IHG
Tipo de caixas: [ ] POP ESPLANADA
[ ] POP ATM
[ ] POP MORRO DA POLÍCIA
Endereço PONTA: Informações específicas da Obra:
Nome do Local
Endereço Completo
Sala / Local de instalação
Número da Nota Fiscal de Saída dos Equipamentos: Porta em Air Switch para conexão do Cliente no POP:
nnnn Air-Switch Número: ______
Porta (VLAN): _______ (_____)

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Recurso POP CLIENTE Outras informações de configuração técnica:
Endereço IP POLARIDADE DAS ANTENAS
Canal / Freq.
Potência (dbi)
MAC Addr.
Wireless Mode
Network Name
Login rádio
Password rádio
Polaridade das Antenas
Informações da Obra Realizada
Descritivo e observações:

Nome do Técnico: Data: Assinatura:


Nome do Cliente: Data: Assinatura:
Ao assinar o Cliente declara que a obra realizada está em acordo com as especificações desejadas e acordadas com a SouthTech, e que não há
nenhum dano a outros bens e estruturas que necessitem de reparo ou intervenção da SouthTech, assumindo o serviço como concluído.

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Site-Survey: análise de viabilidade e pré-projeto técnico
O processo de site-survey é a realização de uma análise de viabilidade para instalação de um determinado
circuíto de transmissão para prestação de um serviço de telecomunicações. A responsabilidade da SouthTech
no processo é de avaliar as condições técnicas, local para instalação, requisitos de obra infra-estrutura (sem da
SouthTech, sejam do cliente) e elaborar um projeto que contemple todas as obras necessárias para garantir a
prestação de um serviço satisfatório.

Entende-se que o serviço satisfatório é aquele que contempla:


– Operação ininterrupta
– Bom atendimento, boa comunicação
– Boa apresentação visual da obra, robusta, alinhada, com qualidade
– Realização das tarefas sem interferir no trabalho normal da empresa do Cliente
– Realização dos trabalhos em horários e de forma que o cliente desejar

Considerados os quesitos de um serviço satisfatório, os colaboradores que realizarem um site-survey devem se


certificar de que todos os itens serão atendidos plenamente. A instalação da antena com elevação adequada,
por exemplo, garantirá um serviço sem perdas de sinal, e pode necessitar de um mastro de determinada
dimensão e tipo que deve ser indicado na análise de viabilidade. A passagem de cabos pode necessitar de uma
calha ou canaleta específica, para manter o padrão do cliente, e esse tipo de consideração deve ser levada em
conta na elaboração do projeto.

Quando o técnico elaborar o pré-projeto para entregar a área de pré-vendas para elaboração dos valores, deve
entregar juntamente FOTOS e DESCRITIVO do material necessário.

Tirando as fotos:
– Tire fotos amplas de todo trajeto dos cabos
– Tire fotos amplas e próximas de onde ficarão as antenas
– Tire fotos amplas e próximas de onde ficará a ponta final das linhas de transmissão (ligação aos
equipamentos do Cliente)
Lembre-se que as fotos devem ser compreensíveis por quem não esteve visitando o local, portanto procure
enquadrar objetos que possam ser usados como referência do local e de dimensão. Da mesma forma, ao
entregar as fotos para o pré-vendas, nomeie cada uma dela descrevendo o local exato nas instalações do
cliente.

Descrevendo o material:
– Indique que tipo de material será necessário em uma lista clara e objetiva
– Na lista de material, descreva as bitolas de tubulações, tipos de caixa, tipos de cabo
– Indique a metragem de cada item
– Descreva o local onde será utilizado o item, de forma básica
– Se necessário, faça um croqui
Procure utilizar os materiais disponíveis no estoque para instalações padrão. Quando não for possível, houver
pedido do cliente para usar algum material diferente, ou for preciso manter algum padrão, indique claramente
este motivo e procure demonstrar nos comprovantes fotográficos.

Veja também Instalação – Comunicação e Processos – Projeto

Documento Interno – Sigiloso – TECDOC TELECOM INFRA 16 de 25


Identificação de Linhas de Transmissão
Para boa identificação, maior segurança na operação e agilidade no atendimento, foi definido um padrão de
identificação das linhas de transmissão. Utilizando etiquetas especiais elaboradas para uso da equipe de
Telecom, juntamente com um cadastro de linhas de transmissão, todos os circuítos elétricos, lógicos,
tubulações e linhas de dados são claramente marcados, podendo ser contabilizados quando necessário.

Linhas de Transmissão – O que identificar


Todos os circuitos de transmissão que estão fora do Datacenter devem seguir o processo informado. Isso inclui
as instalações realizadas nos POP da SouthTech, POS de atendimento de clientes, e outras estruturas
utilizadas para transmissão de dados e apoio a rede de transmissão de dados, como redes de fibra óptica, cabo
metálico de sinal ou elétrico e tubulações de qualquer tipo.
As duas extremidades de cada circuíto devem ser etiquetadas, além do próprio circuíto em cada caixa de
passagem, emenda, ponto de conexão, patch-panel, caixa de emenda, emenda ou rack. Ainda, a cada 20
metros em tubulações ou cabos expostos, lembrando que somente podem ser identificadas as tubulações que
são de uso exclusivo da SouthTech.
As etiquetas no lado interno da empresa do cliente (extremidades dos cabos que serão conectadas a
equipamentos indoor) devem ser colocadas em locais que permitam fácil visualização.

Linhas de Transmissão – Como etiquetar


Material Necessário: etiquetas, cintas permanentes de nylon de largura fina e marcador permanente de ponta
fina. Você vai precisar também de papel e caneta para anotar ou de um telefone celular para contactar a
operação da empresa para registro na planilha de circuitos (recomentado). Cada técnico que vai realizar uma
instalação deve manter em seu poder um kit completo com uma quantidade suficiente para realizar o trabalho,
evitando retorno para pegar mais material ou o deixar para amanhã.
As etiquetas em cabos devem ser colocadas imediatamente após a passagem dos mesmos. A numeração pode
ser feita quanto quando todos os cabo estiverem passados e a instalação terminada (em casos de uma única
linha da SouthTech no local), ou imediatamente após a passagem de cada cabo quando existem múltiplas
linhas da SouthTech que podem gerar problemas na identificação.
Recomenda-se que seja organizado previamente o plano de numeração das linhas junto ao time de operação
da área de Telecom, para alocação dos números e pontas de circuíto. Caso não seja possível organizar o plano
de numeração previamente, o técnico que está realizando a instalação deve levar um telefone celular e
contactar o operacional que tenha acesso a planilha para acertar na hora os números disponíveis, pontas, etc.
Em instalações que possuem piso elevado, além de colocar a etiqueta normal próxima a ponteira do cabo (e
acima do piso para boa visualização), coloque uma etiqueta logo abaixo do piso, de forma a permitir boa
visualização de qual cabo é o desejado em um chicote de cabos que desce para a parte inferior da estrutura.
Norma: as etiquetas de extremidade (pontas) devem ser colocadas a 25 centímetros do plugue (foto 1); dentro
de todas as caixas de passagem, quando houver espaço, crie uma folga técnica e etiquete a mesma (foto 2);
nas linhas livres e tubulações, a cada 20 metros.

Foto 1/2: ponteira de linha etiquetada

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Foto 3/4: folga técnica em caixa de passagem

Foto 5: Linha de transmissão/tubulação a cada 20 metros

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Linhas de Transmissão – Como cadastrar na planilha
A planilha de cadastro de linhas de transmissão, disponível na pasta TELECOM do servidor de arquivos, deve
ser mantida em uma única versão, centralizada. Essa planilha deve ser sempre atualizada com as novas linhas
ou com as linhas removidas, no ato do trabalho. Ainda, é importante lembrar que nenhum trabalho será
realizado sem a existência de chamado, e dessa forma, cada alteração na planilha deve ser registrada em
chamado.
Escreva no chamado, quando alterar a planilha: “Atualizada planilha de linhas de transmissão (adicionada /
removida) linha NNNN-XX.”
Na capa da planilha, ajuste a versão: adicione seu nome, a data de alteração e indique o trabalho realizado,
conforme ilustração abaixo (foto 3).

Foto 3: capa da planilha de linhas de transmissão.


Os seguintes campos fazem parte da planilha de cadastro, e devem ser usados conforme informado abaixo:
Campo Formato Conteúdo
CID NNNN Customer-Id do cliente (primeira parte do número do circuíto)
SEQ LL Sequencia de letras de A ~ ZZ (segunda parte do n. circuíto)
PONTA L Ponta do circuíto, A ~ Z (geralmente uma linha tem duas pontas, A e B)
Local Texto Explicação do local onde está a ponta, com detalhes e ponto de
referência.
Endereço Texto Endereço completo do Local, Rua/Av, Nome, Nº, Andar, Cj.
Cidade Texto Cidade do Local
Estado LL Estado do Local
Tipo (lista) Tipo da linha de transmissão
Voltagem (lista) Voltagem de linha elétrica ou POE, caso aplicável
Dt. Instal. Data Data em que foi realizada a instalação
Instalador Texto Nome completo do instalador que realizou a obra
Distância(m) NNNN Tamanho da linha de transmissão, aproximado, em metros
Status (lista) Estado atual do circuíto (circuitos de clientes inativos devem ser
marcados)
Obs. Texto Observações

Quando cadastrar uma linha de transmissão, preencha a planilha indicando o CID (Customer-ID) do cliente, e
defina a seqüência das linhas de transmissão com as letras A, B, C ... AA, AB, AC ... ZZ, dentro de cada CID.
Lembre-se que todas as linhas de backbone e infra estrutura de rede que não estiver instalada especificamente
em um cliente deve ser numerada com o CID da SouthTech (1000).

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As etiquetas devem ser marcadas com o CID e seqüência no campo Nº e com a ponta no campo Ponta. Caso a
etiqueta esteja instalada em uma linha de transmissão durante seu percurso (caixa de passagem, linha, etc),
marque o Nº e coloque um traço no campo Ponta.

Linhas de Transmissão – Como consultar a planilha e Apoio aos técnicos em campo


A planilha de listagem de linhas de transmissão deve ser mantida centralizada no servidor de arquivos
compartilhados, sob a pasta Telecom -> Linhas de Transmissão. Quando for necessário consultar o documento,
abra-o com click duplo sobre o nome do arquivo, e faça a busca a partir da informação que está disponível.
O colaborador de apoio que abrir a planilha para assistir a um técnico em campo, ou atender ao questionamento
relacionado a um projeto de manutenção/implantação deve consultar a planilha de forma ágil e organizada para
otimizar o tempo de trabalho. Por exemplo:
– Para localizar as linhas de transmissão relacionadas a um determinado cliente: realize um buca pelo
Customer-ID no campo CID. Assim você pode avaliar rapidamente que tipo de linhas estão envolvidas e
onde estão as pontas dessas linhas.
– Para saber o que dizer a um cliente que entrar em contato via telefone perguntando sobre uma linha:
consulte a linha e a ponta, nos campos CID-SEQ-PONTA. Com essa informação você saberá do que se
trata a linha, e com isso poderá informar ao cliente o que fazer com o cabo. Lembre-se, se o SiSTECH for
populado com dados apropriados (por ex, CKT 1928-AA PONTA A lina no switch do cliente), você vai dar a
resposta certa, no ato!
– Para localizar todas as linhas relacionadas a um determinado endereço: faça uma busca pelo endereço, e
depois avalie qual local dentro deste endereço você precisa informar / consultar.

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Operação do Grupo Motor Gerador Portátil

Para atender a demandas de emergência e manter a rede de telecomunicações operando em caso de falta de
energia em algum POS ou – especialmente – POP, foi adquirido um grupo motor-gerador portátil a gasolina.
Será adquirido um gerador para cada POP que concentre um número elevado de clientes ou clientes de elevado
valor. O gerador deve ser mantido no POP, sempre com um vasilhame, um recipiente com óleo 2 tempos e
outro com gasolina (no mínimo o suficiente para encher mais um tanque. Da mesma forma, o tanque deve ser
sempre mantido cheio.
A finalidade principal do gerador é abastecer o no-break que alimenta os rádios, switches e roteadores em caso
de falta de energia elétrica. Lembre-se que a falta de luz pode estar ligada a questões específicas do prédio em
questão (manutenção/acidente), e não necessariamente a falta de luz da concessionária. Considerado isso,
sabemos que uma parada pode levar várias horas até o re-estabelecimento do serviço, motivo pelo qual as
instruções aqui constantes devem ser observadas cuidadosamente.

Foto 6 e 7: grupo motor gerador portátil Tekna


Gerador Portátil – Abastecendo
O tanque de combustível do gerador portátil têm capacidade para 4 litros. A gasolina utilizada neste motor deve
ser misturada com óleo 2 tempos para operação.
A proporção de mistura do óleo com gasolina é de 1:40, ou seja, para cada 4 litros de gasolina adicione 100 ml
de óleo 2 tempos. Use a tampa como medida, uma tampa para um tanque cheio.
Jamais abasteça acima do nível do filtro de óleo, jamais tire o filtro de óleo para abastecer.
ATENÇÃO: NÃO OPERE O MOTOR SEM ÓLEO 2 TEMPOS OU OCORRARÁ PANE E DANO IRREPARÁVEL
Tabela de referência para mistura do óleo, considerando a tampa do reservatório (parte plástica interna):

Gasolina 40 : 1 Óleo Medida


1 litro 25 ml (¼ tampa)
2 litros 50 ml (½ tampa)
3 litros 75 ml (¾ tampa)
4 litros 100 ml (tampa cheia)

Gerador Portátil – Ligando e Desligando


Sempre ligue o motor ANTES de ligar a carga.
Antes de ligar o gerador, certifique-se de que ele está em:
– Local ventilado (jamais em lugar fechado);
– Local seco (jamais sob chuva);

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– Local onde o barulho de sua operação não vá atrapalhar terceiros / condôminos (prefira áreas externas).
Para ligar o gerador, a seqüência abaixo deve ser seguida:
1- Coloque a torneira de combustível na posição ON (sentido da mangueira);
2- Coloque o afogador na posição 1 (afogado);
3- Coloque o botão liga/desliga na posição ON;
4- Puxe a corda de partida até encontrar resistência, e então puxe de uma só vez firmemente;
5- Retorne o afogador para posição não afogado.

Para desligar, feche o registro de combustível até que o motor apague, assim o carburador vai ficar limpo.
Depois pressione o botão STOP.
Se precisar parar rapidamente devido a uma emergência ou precisar parar para continuar o uso depois, use o
botão STOP diretamente.

Gerador Portátil – Conectando carga


Jamais conecte carga ao gerador sem ANTES ligar o motor.
Ligue a carga na tomada do gerador, dando preferência a abastecer ferramentas elétricas diretamente, ou o no-
break da repetidora. Devido a variação de tensão desse tipo de equipamento, não se recomenda ligar os
equipamentos eletrônicos (rádio, switch, etc) diretamente no gerador sem um no-break on-line para segurança.
Carga máxima: 800 VA

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Controle de Acesso aos POPs
O acesso aos POPs é controlado, com base em uma lista dos colaboradores e terceirizados que podem
trabalhar nos equipamentos. Como na maior parte dos casos o acesso aos pops envolve riscos devido ao
trabalho em altura, somente aqueles qualificados, preparados e equipados para tal tipo de atividade podem
acessar os locais.
A abertura de caixas de equipamento, caixas herméticas, caixas de rádio, armários, racks fechados, shelters,
mini ou micro shelters é também restrito e controlado com chaves em poder do depto Administrativo na sede da
empresa, e do responsável pela infra-estrutura de Telecom.
A manutenção das chaves em segurança é responsabilidade daquela pessoa a quem as chaves foram
confiadas, conforme processo específico de entrega e manutenção de chaves.
Diversos processos relacionados ao acesso aos POPs estão definidos, sendo necessário que os técnicos de
campo comuniquem o NOC quando houver necessidade de realizar qualquer trabalho que envolva a rede de
transmissão ou que seja potencial causador de indisponibilidade nos serviços, bem como para a abertura das
caixas. A equipe de NOC deve estar preparada para lidar com alarmes de invasão e abertura não autorizada
das caixas dos POPs.

Controle de Acesso aos POPs – Identificação dos recursos de acesso restrito

Em todas as caixas herméticas, racks e shelters de POPs deve, por norma, ser fixado o adesivo de
identificação. Este adesivo inclui os telefones da SouthTech e do plantão 24 horas, e deve ser usado pelo
técnico de campo para contato sempre que este CHEGAR e SAIR do POP.
– É importante que o técnico identifique e registre junto ao NOC a sua chegada e saída para que, caso ocorra
algum problema ou seja necessário consultar o histórico de manutenções, exista um registro permanente e
seja fácil de localizar a pessoa que está no site para resolução do incidente.
– É importante a presença dos números telefônicos nos POPs para que terceiros possam contactar a
SouthTech em caso de emergência e problema. As equipes de NOC e PLANTÃO devem estar atendas para
chamadas deste tipo, conduzindo o apoio necessário e eventualmente contactando as autoridades
necessárias.

Os adesivos de identificação devem ser colocados em local de fácil visualização, conforme exemplo:

Fotos POP STECH Outubro 2007

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Controle de Acesso aos POPs – Registro de Acessos e Autorizações / Comunicados
Processo de NOC: o operador de NOC que receber a chamada do técnico da SouthTech informando que está
sendo realizada alguma manutenção no POP deve seguir o seguinte processo:
– Quando o técnico chegar no POP e ligar, abrir chamado no ID 1000 com o título “Técnico no POP xxxx”,
onde xxxx é o nome do POP. No corpo do chamado indicar o nome do técnico que está no POP e o motivo
da visita dele. O telefone celular do técnico que está no POP também deve ser indicado no chamado,
sempre. O operador de NOC deve também agendar uma parada programada no sensor do ALARME do
POP no sistema de monitoramento.
– Se houver qualquer incidente de parada de serviço que necessite de comunicação com o técnico no site, o
operador de NOC que fizer o contato deve registrar no chamado em questão
– Quando o técnico sair do POP e informar ao NOC, documentar em followup do chamado de registro de
acesso no ID 1000, desativar a parada programada no sistema demonitoramento e encerrar o chamado.

Controle de Acesso aos POPs – Lidando com ALARME de abertura de POP


As portas de caixas de equipamento dos POPs, sempre que houver recurso tecnológico que permita, estão
conectadas ao sistema de alarme que é monitorado pelo sistema de monitoramento do Monitoramento Intensivo
STech. Quando houver uma manutenção programada, o sensor deve ser colocado no estado parada
programada para que não gere avisos de emergência incorretos.
Na ocorrência de um ALARME de abertura sem que exista um agendamento técnico para manutenção no POP,
o operador de NOC deve:
– Alertar o plantonista do departamento de Infra-estrutura para que esse se desloque até o POP com a maior
brevidade possível, e caso este constate algo incorreto, avise as autoridades
– Se tiver constatado de que não há técnico da SouthTech no site, enquanto o técnico se desloca para o local,
contactar o zelador em caso de prédio, portaria ou vigia, se houver, para obter mais dados
– Se houver parada de serviços que indicariam a remoção de equipamentos no site, acionar autoridades
através do fone 190
– Manter contato permanente com o técnico que está se deslocando ao site através do celular para garantir
que o este não está sob coação e está chegando ao site em segurança
– Todo o processo deve ser registrado em chamado URGENTE, no CID 1000, sob o título de “Alarme
disparado no POP xxxx” onde xxxx é o nome do POP.
– Sempre que ocorrer um disparo de alarme deste tipo, informar imediatamente ao supervisor

Boas Práticas
Boas práticas gerais e recomendações de forma de trabalho estão indicadas nesta seção. Muitos dos itens são
apenas considerações de bom-senso, mas estão escritas e definidas de forma clara devido ao risco envolvido, a
precedentes ou para destaque de algum item importante.
– Ao passar cabos, corte numa ponta só! Não retalhe! Quando realizar uma obra, inicie passando o cabo a
partir da ponta mais elevada (para baixo todo santo ajuda), e puxe o cabo deixando uma boa folga na ponta
de baixo. Use a folga no modelo de 'folga técnica', não corte o cabo a menos que estritamente necessário:
enrole-o em um local que não prejudique a estética e funcionalidade, deixando a sobra para emendas ou
mudanças futuras. Corte o cabo na extremidade puxada. Na extremidade do rolo, corte somente o tamanho
exato, não fazendo um corte e depois um segundo corte: pedaços picados são difíceis de aproveitar.
– Emendas? Caixas de passagem! Evite emendas ao máximo. Quando necessário, JAMAIS faça emendas
expostas. JAMAIS coloque um conector de emenda de rede exposto, mesmo que coberto com fita auto-

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fusão. Use uma caixa de passagem para essa finalidade, protegendo mecânicamente e contra intempéries.

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