Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Exercícios de ótica
Conceitos Básicos
1. Um quadro coberto com uma placa de vidro plano, não pode ser visto tão nitidamente
quanto outro não coberto, porque o vidro:
a) é opaco;
b) é transparente;
c) não reflete a luz;
d) reflete parte da luz;
5. À medida que a luz solar penetra na água, em locais de grande profundidade, ela vai se
transformando em outro tipo de energia (geralmente em energia calorífica). Este fenômeno
é conhecido por:
a) difusão;
b) mutação;
c) absorção;
d) refração;
1
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
7. A luz se propaga:
a) em linha curva;
b) somente no ar;
c) num só sentido;
d) em linha reta;
8. Quando ocorre um eclipse parcial do Sol, o observador se encontra:
a) na sombra;
b) na penumbra;
c) na região plenamente iluminada;
d) nenhuma das anteriores;
9. Uma fonte luminosa projeta luz sobre as paredes de uma sala; um pilar intercepta parte
esta luz. A penumbra que se observa é devida:
a) ao fato da fonte luminosa não ser pontual;
b) ao fato de não se propagar a luz em linha reta;
c) aos fenômenos de interferência da luz depois de tangenciar os bordos do pilar;
d) aos fenômenos de difração;
10. À noite, numa sala iluminada, é possível ver os objetos da sala por reflexão numa
vidraça melhor do que durante o dia. Isso ocorre porque, à noite:
a) aumenta a parcela de luz refletida pela vidraça;
b) não há luz refletida pela vidraça;
c) diminui a parcela de luz refratada, proveniente do exterior;
d) aumenta a parcela de luz absorvida pela vidraça;
12. Dois faroletes emitem feixes de luz que se interceptam. Após o cruzamento dos feixes:
a) um feixe se reflete no outro feixe;
b) os dois feixes se juntam formando um único feixe;
c) os feixes continuam sua propagação como se nada tivesse acontecido;
d) os feixes diminuem de intensidade;
13. Uma lâmpada apagada não pode ser vista no escuro porque:
a) ela não é fonte de luz primária mesmo quando acesa;
b) ela é uma fonte secundária de luz;
c) ela é uma fonte primária de luz;
d) o meio não é transparente;
2
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
14. Dentre as alternativas, escolha a que contém apenas fontes primárias de luz:
a) pilha de lanterna, Sol e fósforo;
b) Sol, Lua e lâmpada elétrica;
c) Lâmpada elétrica, fósforo e Sol;
d) Sol, lâmpada acesa e estrelas;
15. A sombra de uma nuvem sobre o solo tem a mesma forma e o mesmo tamanho que a
própria nuvem porque os raios solares são:
a) praticamente paralelos;
b) muito divergentes;
c) pouco numerosos;
d) todos convergentes a um mesmo ponto;
e) muito numerosos;
16. Qual dos seguintes objetos seria visível numa sala perfeitamente escurecida?
a) um espelho;
b) qualquer superfície clara;
c) um fio aquecido ao rubro;
d) uma lâmpada desligada;
e) um gato preto;
3
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
5. Uma lata polida e outra pintada de preto contêm igual quantidade de água. Ambas são
expostas ao sol. A água fica mais quente na lata:
a) preta, porque esta absorve mais calor;
b) polida, porque esta reflete mais calor;
c) preta, porque esta reflete mais calor;
d) polida, porque esta absorve mais calor;
6. Uma bandeira brasileira tingida com pigmentos puros e iluminada com luz verde
monocromática é vista com cores:
a) verde, amarelo, azul e branco;
b) preto e branco;
c) verde e preto;
d) verde, totalmente;
8. Um pedaço de tecido vermelho, quando observado numa sala iluminada com luz azul,
parece:
a) branco;
b) vermelho;
c) azul;
d) preto;
9. Um jarro pintado de cor clara pode ser visto de qualquer posição do interior de uma sala
devidamente iluminada. Isso ocorre porque:
a) o jarro refrata grande parte da luz que recebe;
b) o jarro difunde grande parte da luz que recebe;
c) o jarro absorve a luz que recebe;
d) o jarro é um bom emissor de luz;
4
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
Reflexão da Luz
5. Uma pessoa pode ver sua imagem formada mediante um espelho porquê o espelho:
a) transmite a luz;
b) difunde a luz;
c) absorve a luz;
d) reflete a luz;
5
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
8. Quando olhamos a face externa de uma colher, a imagem do nosso rosto observada é:
a) maior e direita;
b) maior e invertida;
c) menor e direita;
d) menor e invertida;
9. Diante de uma bola de Natal que tem a superfície externa espelhada, um observador
dispõe um lápis, que é aproximado e afastado da superfície refletora. A respeito da imagem
que a bola conjuga ao lápis, podemos afirmar que:
a) é virtual, direita e reduzida, qualquer que seja a posição do lápis;
b) pode ser real ou virtual, dependendo da posição do lápis;
c) é real, invertida e aumentada, qualquer que seja a posição do lápis;
d) é simétrica do lápis em relação à superfície refletora;
10. Se um espelho plano se afasta uma certa distância de um objeto fixo, podemos afirmar
que sua imagem:
a) afasta-se a mesma distância que o espelho;
b) permanece na mesma posição;
c) desloca-se com velocidade igual à do espelho;
d) afasta-se o dobro da distância percorrida pelo espelho;
11. A imagem formada por um espelho esférico côncavo de um objeto frontal sobre o
centro de curvatura do mesmo é:
a) real, invertida e ampliada;
b) real, invertida e diminuída;
c) real, direita e ampliada;
d) real, invertida e de mesmo tamanho do objeto;
e) virtual, invertida e de mesmo tamanho do objeto;
6
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
Refração da Luz
2. Ao meio transparente limitado por duas superfícies planas não paralelas, denominamos:
a) prisma;
b) espelho;
c) lente convergente;
d) lente divergente;
3. A luz solar decomposta através de um prisma pode ser composta para dar novamente luz
branca, utilizando-se:
a) o disco de Newton;
b) um outro prisma;
c) um espelho;
d) qualquer lente;
4. Aos meios transparentes limitados por duas superfícies curvas ou uma curva e outra
plana, denominamos:
a) prismas;
b) espelhos;
c) lentes;
d) nenhuma das anteriores;
7
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
8. Uma pessoa à beira de um lago aponta uma espingarda para um peixe submerso.
Admitindo que a bala tenha trajetória retilínea dirigida segundo o cano da arma, pode-se
prever que:
a) a bala passa por cima do peixe;
b) a bala passa por baixo do peixe;
c) a bala atinge o peixe;
d) nenhuma das anteriores;
10. Quando um raio de luz passa de um meio mais refringente para outro menos
refringente:
a) afasta-se da normal;
b) aproxima-se da normal;
c) não ocorre desvio;
d) aumenta a velocidade de propagação;
11. Uma pessoa sobre a Terra pode ver o Sol, mesmo quando ele se encontra abaixo do
horizonte, principalmente porque a atmosfera:
a) refrata a luz;
b) difunde a luz;
c) reflete a luz;
d) polariza a luz;
12. Para se acertar um peixe com uma lança, deve-se atirar a lança:
a) acima do ponto onde se vê o peixe;
b) abaixo da posição onde se vê o peixe;
c) na posição onde se vê o peixe;
d) abaixo da posição onde se vê o peixe, só se o Sol se encontrar à nossa frente;
8
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
9
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
11) Qual o Grau de Corrosão de uma peça de aço carbono, sem qualquer preparação ou
limpeza da superfície, que possibilita a fácil identificação de uma mordedura localizada na
margem de uma junta de topo soldada?
a) Grau A
b) Grau B
c) Grau C
d) Grau D
12) Qual o aparelho utilizado para verificar a intensidade de luz (natural ou artificial) na
superfície da peça durante o exame visual?
a) Luxímetro
b) Radiômetro
c) Termo-higrômetro
d) Termômetro
10
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
13) Quando executamos o ensaio visual sobre a superfície de uma peça, sem auxílio de
qualquer instrumento ou equipamento, em que se tem o acesso visual de forma livre,
podemos classificá-lo como:
a) Ensaio Visual Remoto
b) Ensaio Visual Indireto
c) Ensaio Visual Direto
d) Ensaio Visual Parcial
14) Qual a intensidade mínima de iluminação deverá ser usada para exames de detalhes, ou
seja, para o ensaio visual, conforme estabelecido pelas normas?
a) 160 lux
b) 300 lux
c) 500 lux
d) 1000 lux
15) A Falta de fusão tem, como definição, a insuficiência de metal na raiz da solda.
a) Verdadeiro
b) Falsa
16) Quando uma junta soldada de topo, cujas superfícies das peças, embora paralelas,
apresentam-se desalinhadas, excedendo à configuração de projeto, damos o nome de
Desalinhamento.
a) Verdadeiro
b) Falso
17) A Mordedura é uma depressão sob a forma de entalhe, podendo estar localizada na face
da solda, entre os passes de acabamento.
a) Verdadeiro
b) Falso
18) Quando o metal da zona fundida se apresenta em excesso na face da solda, chamamos
de Reforço excessivo.
a) Verdadeiro
b) Falso
19) O Poro em uma solda pode ser definido como o conjunto de vazios internos à solda ou
superficiais.
a) Verdadeiro
b) Falso
20) Respingos são glóbulos de metal de adição transferidos durante a soldagem e aderidos à
superfície do metal de base ou à zona fundida já solidificada.
a) Verdadeiro
b) Falso
11
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
21) O termo Metal frio é aplicável a uma descontinuidade comum em materiais fundidos,
proveniente do encontro de duas correntes de metal fundido que não se caldearam.
a) Verdadeiro
b) Falso
23) Podemos afirmar que o processo que consiste em expulsar um metal a alta temperatura
através de um orifício é conhecido como Extrusão.
a) Verdadeiro
b) Falso
24) Se colocamos um tarugo de aço, com uma determinada temperatura, sobre uma matriz e
executamos a conformação através de golpe com uma prensa, para que a peça venha a
atingir determinada configuração, podemos classificar este processo como Laminação.
a) Verdadeiro
b) Falso
25) A contração é uma característica dos metais durante a sua solidificação, comum no
processo de fundição, podendo ocasionar vazios de diversos tipos, formas e localizações, ao
qual damos o nome de chamado de Rechupe.
a) Verdadeiro
b) Falso
12
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
0,45 m
50º
13
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
ANEXO 1
Figura 1 Figura 2
Figura 3 Figura 4
Figura 5
Figura 6
Figura 8
Figura 7
Figura 9 Figura 10
14
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
SIMBOLOGIA
a) b)
35º
c) d)
12
35º
2
10
e)
42º
40º
15
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
e) f)
5 3 5
19
g)
45º
2
12
15
25
15
12
50º
h) i)
5 5
57º
2
50º
3
48
50
2
16
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
j)
20
17
Lado B Lado A
8 15 12
15
50º
2
17
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
k)
13
13
50º
12
15
3
l)
45º
Lado A
8
10
50
12
10
Lado B
40º
Nota Efetuar a soldagem no campo, de acordo com a EPS-010, cuja solda do Lado A
deve apresentar acabamento rente ao metal de base, obtido por usinagem e, a
solda do lado B, deve apresentar acabamento convexo obtido por esmerilhamento.
18
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
m)
50
Esfera
20 25
25
n)
0
20
80
80
10
o)
6
6
15
10
12
19
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
a)
US
b)
20 10 100
30
(4)
12
c)
(5)
10 100
20
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
d) e)
20º
3
15 2
1
30º
f)
PM
PM
suporte
g)
Goivagem
US
21
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
h) i)
(1,5) 0 (11) 2
(10)
10
8
j)
57º
17 2
18
60º
k)
Goivar e LP na raiz
G
EV
EV
LP
LP
US
22
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
l)
(3)
15 LP 100
LP
G
10
5 (2)
EPS-088
10 (12) 1
50º
15
G
m)
30
12
G
15
45º
10 2
EV + LP
LP - 100
(3)
US
23
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
n)
G
(30 x 20)
30º
18
Goivar
13 (15) 2
45º
18
G
p)
25
Barra - Ø 50 mm
(22)
(18)
25
q)
0
10
0
20
0
10
1 camada - E-309L-17
2
2 camadas - E-347-17
5
24
Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos - ABENDE
R. Guapiaçú, 05 - V. Clementino - 04024-020 - São Paulo-SP
Fone (11) 5586.3199 - Fax (11) 5581.1164
Site: www.abende.org.br / E-mail: abende@abende.org.br
r)
US
13 (15) 3
45º
15
Componente A
15 15
Componente B
15
35º
14
US
25