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Jorge Oliveira

Sumário
Conjuntos;
Funções Estudo Geral;
Funções Polinomiais;
Função Exponencial;
Função Logarítmica;
Função Modular;
Sequências
Progressões Aritméticas (PA)
Progressões Geométricas (PG)

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Copyright © 2021 de Jorge Oliveira
Todos os direitos reservados. Este e-book ou qualquer parte
dele não pode ser reproduzido ou usado sem autorização
expressa, por escrito, do autor ou editor, exceto pelo uso de
citações em uma resenha ou trabalho acadêmico.

Sobre o Autor.

Professor de matemática, atuando em diversos níveis


educacionais, além de cursos preparatórios diversos.
Pesquisador em novas modelagens do ensino.

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Agradecimento

Agradeço a você que adquiriu este livro com objetivo de


auxiliá-lo no aprendizado dos principais conceitos
fundamentais da matemática do ensino médio.
O objetivo do livro é servir de apoio ao livro didático e
fonte de consulta rápida e eficaz dos principais temas da
matemática aqui apresentados.
A organização do raciocínio é peça chave no bom
aproveitamento dos conceitos, então é fundamental a leitura
e a releitura dos temas, e se necessário faça uma cópia em
papel dos mapas durante seus estudos. Isso será de grande
valia no processo de aprendizagem.
Além dos resumos, seguem em outro arquivo(disponível na
página seus produtos), com centenas de exercícios
estratégicos que os ajudarão na melhor compreensão de
temas mais complexos a serem estudados.
Estão previstas atualizações frequentes, então sempre
refaça o download, verificando o nome da versão mais atual
do ebook.

“O homem que move montanhas começa carregando pequenas


pedras”. (Provérbio chinês)

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portanto (e) para todo

vazio (ou) existe


pertence negação não existe
não pertence ≡ congruente está contido
união interseção não está contido

se ... então (implica) divide


se e somente se não divide
contém # cardinalidade
não contém ∑ somatório
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Definição Digrama de Venn-Euler
Conjunto é um conceito primitivo, É uma maneira de representar um
uma coleção de objetos, sendo esses conjunto. Utilizamos uma linha
objetos reais ou abstratos, e esses fechada e os elementos do conjunto
são chamados de elementos do ficam no interior dessa linha.
conjunto.
Importante A 3 4
B
Um conjunto é finito se é vazio ou se 6 8
é possível se contar os elementos 9 16

desse conjunto. Conjuntos que não


são finitos são ditos infinitos. A = {múltiplos de 3} B = {múltiplos de 4}

Pertencimento ( ou ) Conjunto Vazio ( )


Se x é um elemento de um conjunto Um conjunto sem elementos, é
A, dizemos que x pertence a A, e chamado de vazio, simbolizado por
denotado por x ∈ A. Caso x não seja ∅ ou { }.
um elemento do conjunto A, Importante
dizemos que x ∉ A Dois conjuntos são iguais quando
Ex.: A = {x| x é múltiplo de 3} todo elemento de um é também
elemento do outro.
3 ∈ A
A = {2,3, 5, 7} B = {x| x é primo < 10}
10 ∉ A
0 ∈ A A=B
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União ( ) intersecção ( )
dados dois conjuntos A e B, a união é dados dois conjuntos A e B, a
o conjunto formado pelos elementos intersecção é o conjunto formado
que pertencem a A ou a B. pelos elementos que pertencem a A e
a B, simultaneamente.
A B A B

A ∪B A∩B

Diferença ( ) Super dicas


dados dois conjuntos A e B, a I) A ∪ B = {x | x ∈ A ou x ∈ B}
diferença entre eles é o conjunto II) A ∩ B = {x | x ∈ A e x ∈ B}
formado pelos elementos A que não
pertencem a B. III) A − B = {x | x ∈ A e x ∉ B}
IV) ∅ ⊂ A, ∀A
A B
V) n(A ∪ B) = n(A) + n(B) – n(A ∩ B)
VII) Complementar de um conjunto A
(A) em relação a B é dado B – A.

A−B @superaulasbr
Exemplos:
{a, b, c} - {b, c, d, e} = {a}
{a, b, c} - {b, c} = {a}
{a, b} - {c, d, e, f } = {a, b}
{a, b} - {a, b, c, d, e} = ∅
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Exemplo: Em uma escola que tem 415 alunos, 221 estudam inglês,
163 estudam francês e 52 estudam ambas as línguas. Quantos
alunos estudam inglês ou francês? Quantos alunos não estudam
nenhuma das duas?

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Definição Está Contido ( )
Um conjunto B é subconjunto de A, se A notação B A indica que B está
todo elemento de B for também contido em A ou que B é subconjunto
elemento de A. de A.
A
B B ⊂ A
2
3
1
7
5
5
9 De modo análogo, com a notação se C
17
11 A, indicamos que C não está
13 contido em A.
15
C ⊄ A
B é subconjunto de A

Contém ( ) importante
Se B ⊂ A, podemos dizer que A ⊃ B Vazio é subconjunto de qualquer
(“A contém B”) outro conjunto.
A⊃B ∅ ⊂ A, ∀ A
De modo análogo, se C ⊄ A, podemos
dizer que A ⊅ C (“A não contém C”)
Número de subconjuntos
Se A possui n elementos, então o
A⊅C número N de subconjuntos de A será:

N = 2n
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A Simbolicamente

B
B A

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( ) ( )
= {0, 1, 2, 3 ...n, n+1...} = {...-3,-2, -1, 0, 1, 2, ...}
* = {1, 2, 3 ...n, n+1...} * = {...-3,-2, -1, 1, 2, ...}
+ = {0, 1, 2, 3,...} =
importante -
0 é natural, pois este número funciona = {...-3,-2, -1, 0}
como elemento neutro da adição. (todo natural é inteiro)

( ) ( )
é todo número que pode ser escrito Não podem ser escritos como uma
como a razão entre dois inteiros. razão entre dois números inteiros.
a
= { | a ∈ ℤ e b ∈ ℤ* } = {…- 13..., 2,... e,... 𝜋, ...}
b
Números Racionais
( )
É o conjunto resultante da união
frações entre ℚ e 𝕀.

decimais dízimas
exatos periódicas
Conjuntos numéricos são grupos de números similares. Os principais
são os naturais, inteiros, racionais, irracionais, reais e complexos

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reta real intervalos
A reta que representa ℝ é chamada Dados dois números reais a e b, com
reta real. Nela, os números estão a < b, definimos:
ordenados de modo que um número a a) intervalo aberto de extremos a e b:
é menor que qualquer número x
colocado à sua direita e maior que ]a, b[ = {x ∈ ℝ| a < x < b}
qualquer número x à sua esquerda.
a b
representação b) intervalo fechado de com a e b:
a ℝ
[a, b] = {x ∈ ℝ| a ≤ x ≤ b}
{x ∈ ℝ| x < a} {x ∈ ℝ| x > a}
a b

intervalos intervalos infinitos


Dados dois números reais a e b, com Dado o real a, representa-se em ℝ os
a < b, definimos: intervalos com extremos no infinito:
c) intervalo fechado à esquerda de a) intervalo infinito fechado à direita:
extremos a e b: ]-∞, a] = {x ∈ ℝ| x ≥ a}
[a, b[ = {x ∈ ℝ| a ≤ x < b}
a
a b
b) intervalo infinito aberto à esquerda:
d) intervalo fechado à direita de ]a, +∞[ = {x ∈ ℝ| x < a}
extremos a e b:
]a, b] = {x ∈ ℝ| a < x ≤ b} a
*No infinito o intervalo é sempre aberto.
a b
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representação em ℝ resumo
Qualquer número real pode ser De modo simplificado temos:
representado como um ponto em uma
ou [a ; b]
reta contínua, chamada de reta real a b
(ℝ). ou ]a ; b]
a b

ou ]a ; b[
a 0 b ℝ a b
ou [a ; +∞[
neste caso temos a +∞
]-∞ ; b]
a 0 e b 0 -∞ b
ou

união intersecção
[-3 ; 2] ∪ ]1; 5] = [-3; 5] [-3 ; 2] ∩ ]1; 4] = ]1; 2]
[-3 ; 2] [-3 ; 2]
-3 2 -3 2
]1; 5] ]1; 4]
1 5 1 4
[-3 ; 2] ∪ ]1; 5]
-3 5 [-3 ; 2] ∪ ]1; 4]
1 2

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y Nessas condições definimos:
y’
P2 a) abscissa de P é o número real
x’ xp representado por P1;
P
b) ordenada de P é o número
real YP representado por P2;
c) coordenadas de P são os
números reais xP e yP,
geralmente indicados na forma
P1
de um par ordenado (xP, yP).
O x

d) eixo das abscissas é o eixo x (ou Ox);


e) eixo das ordenadas é o eixo y (ou Oy);
f) sistema de eixos cartesiano ortogonal é o sistema xOy;
g) origem do sistema é o ponto O;

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definição representação gráfica
Sejam A e B dois conjuntos não A representação no plano cartesiano
vazios. Define-se produto cartesiano dos produtos A × B do exemplo:
de A por B o conjunto A × B:
y
A × B = {(x, y) | x ∈ A e y ∈ B}
2
Exemplo:
Se A = {1, 2, 3} e B = {1, 2}, temos: 1
x
A × B = {(1, 1), (1, 2), (2, 1), (2, 2), (3,
1), (3, 2)} e B × A = {(1, 1), (1, 2), (1, 3), 1 2 3
(2, 1), (2, 2), (2, 3)}
A × B = {(1, 1), (1, 2), (2, 1), (2, 2), (3, 1), (3, 2)}

representação gráfica importante


A representação no plano cartesiano  Se A ou B for o conjunto vazio, o
dos produtos B × A do exemplo: produto cartesiano de A por B como
y sendo o conjunto vazio.
3
 Se A ≠ B, então A × B ≠ B × A.
 Se A e B são conjuntos finitos com
2
m e n elementos respectivamente,
1 então A × B é um conjunto finito
com m . n elementos.
1 2 x  Se A e B for infinito, então A × B é
B × A = {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (2, 1), (2, 2), (2, 3)} um conjunto infinito.

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O que é? Diagrama de flechas
Sejam A e B dois conjuntos não
vazios. Define-se relação binária (R),
um subconjunto de A × B, regido por 1 1
uma dada lei de formação.
2
Exemplo: Se A = {1, 2, 3} e B = {1, 2},
temos: A × B = {(1, 1), (1, 2), (2, 1), (2, 3 2
2), (3, 1), (3, 2)} e B × A = {(1, 1), (1,
2), (1, 3), (2, 1), (2, 2), (2, 3)}.
O conjunto R = {x = (x, y) ∈ A × B | x = Relação Binária
y} = {(1, 1) , (2, 2)}, é uma relação
R = {x = (x, y) ∈ A × B | x = y}
binaria de B em A.

Representação gráfica Representação gráfica


A representação no plano cartesiano A representação no plano cartesiano
dos produtos B × A do exemplo: de R = {x = (x, y) ∈ A × B | x = y}
y y
2
2
1
1
x
x
1 2 3
1 2 3
R = {(1, 1), (1, 2)}
A × B = {(1, 1), (1, 2), (2, 1), (2, 2), (3, 1), (3, 2)}

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o que é? notação
“Uma variável y se diz função de uma Dados dois conjuntos não vazios, A e
variável x se, para todo valor B, uma função de A em B é uma regra
atribuído a x, corresponde, por que indica como associar cada
alguma lei ou regra, um único valor elemento x ∈ A, a um único elemento
de y. Nesse caso, x denomina-se y ∈ B, e usamos a seguinte notação:
variável independente e y, variável
dependente.” f: A → B
(lê-se: f é uma função de A em B)

A x Lei y B y = f(x)
(lê-se: y é função de x)

domínio contradomínio

é função não é função


A B A B
0 0 0
0 1
1 2 1
1 2
3 4
3 4 3
6 3
4 6 5 4 5
imagem
da função
é função não é função
é f: A → B não é f: A → B
todos os elementos de A só se existe elemento de A que se
relaciona uma vez. relaciona mais de uma vez.
Dados dois conjuntos não vazios, A e B, uma função de A em B é uma
regra que indica como associar cada elemento x A a um único
elemento y B. Nesse caso, x é a variável independente e y, variável
dependente.

A B f: A → B
(lê-se: f é uma função de A em B)
A função f transforma x de A em y
de B. Escrevemos isso assim:
f :A → B Im f
y = f(x)
(lê-se: y é igual a f de x)

✔ Dizer que f associa “a cada elemento a A um único elemento b


B” significa que nenhum elemento de A pode ficar sem imagem,
e que um elemento a A só pode ter uma única imagem.
✔ Se a A, o elemento b tal que b = f(a), b B, é chamado imagem
de a pela função f. Note que a Im f B.
✔ O conjunto B é chamado contradomínio de f.
✔ O conjunto A é chamado de domínio da função.

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Um gráfico representa uma função de domínio D se, e somente se,
qualquer reta paralela ao eixo Oy, concorrente com o eixo Ox em
um ponto de abscissa em D, intercepta o gráfico em um único
ponto.
Exemplos:
y
y

r
5
5

1 1

2 6 x 2 6 x

É gráfico de função NÃO é gráfico de função

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domínio exemplos1
Para que uma função f esteja Determinar o domínio das funções:
completamente definida é 1º) y = 3x
necessário que sejam conhecidos o
seu domínio D, o seu contradomínio e 2x ℝ para todo x ℝ D=ℝ
a lei de correspondência f(x). A 2º) y = x2 – 1
depender da lei dada, o domínio pode x2 - 1 ℝ para todo x ℝ D=ℝ
apresentar restrições. O estudo do
domínio se ocupa de determinar 3º) y = 2x
estas restrições, se existirem. Caso 2x ℝ para todo x ℝ D=ℝ
contrário D = ℝ.
em toda função polinomial → D = ℝ
x ∈ ℝ ⇔ f(x) ∈ ℝ

exemplos2 exemplos3
4º) y = x 7º) y = x − 1

x ∈ ℝ se, x ≥ 0 ⇔ D = ℝ+ x − 1 ∈ ℝ se, x – 1 ≥ 0
1 x–1≥0⇔x≥1
5º) y =
x D = {x ∈ ℝ| x ≥ 1}
1 1
∈ ℝ se, x ≠ 0 ⇔ D = ℝ* 8º) y =
x x−3
6º) y = x 1
∈ ℝ se, x - 3 ≠ 0
x−3
x ∈ ℝ para todo x real ⇔ D = ℝ x - 3 ≠ 0 ⇔ x ≠ 3 ⇔ D = ℝ - {3}
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função crescente função decrescente
Uma função f: A → B definida por Uma função f: A → B definida por
y = f(x) é crescente se, para dois y = f(x) é crescente se, para dois
valores quaisquer x1 e x2 ∈ A1, valores quaisquer x1 e x2 ∈ A1,
A1 ⊂ A, com x1 < x2, tivermos A1 ⊂ A, com x1 < x2, tivermos
f(x1) < f(x2). Ou seja, de modo f(x1) > f(x2). Ou seja, de modo
simplificado, isso significa que a simplificado, isso significa que a
função é crescente no conjunto A1 função é decrescente no conjunto
se, ao aumentarmos o valor x, o A1 se, ao aumentarmos o valor de x,
valor de y também aumenta. o valor de y diminui.

função crescente função decrescente


y y

f(x2) f(x1)

f(x1) f(x2)
x x
x1 x2 x1 x2
A1 A1

f (x) é crescente no intervalo A1 f (x) é decrescente no intervalo A1

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Exemplos:

f (x) é crescente em:


x ∈ (-∞ ; -2) U (1 ; +∞)
f (x) é decrescente:
x ∈ (-2 ; 1)

f (x) é crescente em:


x ∈ (-∞ ; -0] U (0 ; +∞)
Ou seja f (x) é crescente
para x ∈ ℝ

f (x) é crescente em:


x ∈ (-1 ; -0) U (1 ; +∞)
f (x) é decrescente:
x ∈ (- ∞ ; - 1) U(0 ; 1)

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graficamente representação prática
f(x)
Para estudarmos o sinal de uma
função f quando ela está
representada no plano cartesiano, x
-1 2 4
basta examinar se a ordenada de 7
f(x)
cada ponto da curva é positiva, nula
ou negativa. Essa observação deve
fica simplificada se utilizando a regra + + + x
abaixo: - -1 2 4 - 7

f(x) > 0 → gráfico acima de 0x


Sinais f(x) = 0 → gráfico toca 0x -1 2 4 7 x
f(x) < 0 → gráfico abaixo de 0x - + + - +
sinais de f(x)

exemplo1 exemplo2
y y y = g(x)

3 x
-3 -1
x

y = f(x) -2

 f(x) < 0 → x ∈ ]-∞, -3[ ∪ ]-1, +∞[ - { 3 }  g(x) = 0 → x ∈ { -2 }


 f(x) = 0 → x ∈ { -3, -1, 3 }  g(x) > 0 → x ∈ ℝ - { -2 }
 f(x) > 0 → x ∈ ]-3, -1[
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função par
Uma função f de domínio D é dita par, se ∀x ∈ D, sempre temos f(x) = f(-x).

1
y = |x| y = x2 y=
x

x x x

Note o eixo de simetria do gráfico de uma função par é 0y.

função ímpar
Uma função f de domínio D é dita par, se ∀x ∈ D, sempre temos f(-x) = -f(x).

1
y = 2x y = x3 y=
x

x x x

Note que do gráfico de uma função ímpar é simétrico em relação a origem 0.


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lei de formação exemplo1
é toda função dada por: exemplo: f(x) = 2x - 2
f(x) = ax + b 0 -2
lei
com a ≠ 0, possui como gráfico uma x 1 0 y
2 2x - 2 2
reta inclinada.
 se a = 0, a função é constante. representação gráfica
 se b = 0, a função é dita linear e y
passa pela origem.

f(x) = ax + b
1 x
Df = ℝ If = ℝ -2

domínio imagem

crescente decrescente
Se a > 0 a função é dita crescente Se a < 0 a função é dita decrescente
y y

(0, b)
−b −b
( , 0) (
a
, 0)
a

x x
(0, b)

a > 0 → reta crescente a < 0 → reta decrescente


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x < -b/a x = -b/a x > -b/a

f(x) tem o sinal f(x) tem o sinal


contrario de a. de a.
f(x) = 0

Ou simplesmente:

x = -b/a

f(x) tem o sinal f(x) tem o sinal


de -a. de a.
f(x) = 0

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Exemplo: Estudar os sinais da função f(x) = 2x – 1.

a=2 A raiz da função é:

b = -1 x = - b/a = -(-1)/2 = 1/2

1/2

- - - - - - - - - + + + + + + + + +
f(x) = 0

Gráfico de f Sinas da função f

y f(x) = 2x - 1 f(x) > 0, se x > 1/2.


f(x) < 0, se x < 1/2.
f(x) = 0, se x = 1/2.

+ 1/2

- 1/2 x - +
f(x) < 0 f(x) = 0 f(x) > 0

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considerações demonstração
Utilizamos a distância entre dois Dados dois pontos, A(xA, yA) e
pontos para desenvolver fórmulas e B(xA, yA), queremos obter a expressão
compreender melhor alguns elementos da distância entre A e B, d(A, B).
da matemática. B
y
(yB- yA)
B
yB C
A
(xB- xA)

do triângulo retângulo ABC:


A yA
C 2
x d(A, B) = (xB - xA)2 + (yB - yA)2
xA xB
d(A, B) = (∆x)2 + (∆y)2

exemplo continuação...
dPA = dPB
Determine o ponto P, pertencente ao
eixo das abscissas, sabendo que é (∆xPA)2 + (∆yPA)2 = (∆xPB)2 + (∆yPB)2
equidistante dos pontos A(2, -1) e (x − 2)2 + (0 + 1)2 = (x − 3)2 + (0 − 5)2
B(3, 5).
(x − 2)2 + 1 = (x − 3)2 + 25
Se P está nos eixos da abscissas ele x2 − 4x + 4 + 1 = x2 − 6x + 9 + 25
tem coordenadas P(x, 0).
6x − 4x = 9 + 25 – 5 ⇒ x = 29/2
dPA = dPB o ponto procurado é P(29/2, 0)
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considerações concavidade
y
é toda função f definida por:
f: ℝ → ℝ a>0
x → f(x) = ax2 + bx + c
x
onde a ∈ ℝ* b, c ∈ ℝ x’
x’’
O gráfico de f é uma parábola. V
Concavidade y
a<0 V
Se a > 0, a concavidade da parábola
está voltada para cima.
x
Se a < 0, a concavidade da parábola
x’’ x’
está voltada para baixo.

zeros da função vértice


Os zeros ou raízes da função O ponto V é chamado vértice da
quadrática f(x) = ax2 + bx + c, são os parábola da função quadrática.
valores de x reais tais que f(x) = 0 e máximo mínimo
V
são as soluções da equação de f.

−b ± ∆b
∆>0 ⇒ x =
2a
−b
∆=0 ⇒ x = V
2a
Vértice
∆ < 0 ⇒ não existem raízes reais
−b -∆
xv = yv =
onde ∆ = b2 – 4ac 2a 4a
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O que é? Raízes
É toda equação que pode ser Podem ser dadas através de:
escrito sob a forma:
∆ > 0 ⇒ x1 ≠ x2
ax2 + bx + c = 0, com a ≠ 0
Possui como gráfico um arco de −b ± ∆
∆ = 0 ⇒ x1 = x2
x=
parábola, de modo que a 2a
concavidade se apresenta. ∆< 0 ⇒
∄ raízes em ℝ
Se a > 0 ⇒ para cima
Onde:
Se a < 0 ⇒ para baixo ∆ = b2 - 4.a.c

Demonstração Relação entre raízes


ax2 + bx + c = 0
soma
4a2x2 + 4abx + 4ac = 0 (× 4a)
4a2x2 + 4abx + b2 = + b2 - 4ac −b
x1 + x2 =
(2ax + b)2 = b2 - 4ac a
2ax + b = ± b2 − 4ac
produto
2ax = - b ± b2 − 4ac
c
x1 . x 2 =
a
−b ± b2 − 4ac
x=
2a
trinômio do 2º grau concavidade
O trinômio y = ax2 + bx + c A concavidade da parábola
com a ≠ 0, possui como depende do sinal do
gráfico uma parábola. coeficiente a do trinômio.

fatoração
a > 0 → para cima
ax2 + bx + c = 0
a < 0 → para baixo

a(x-x1)(x -x2) = 0

raízes relação entre raízes


Podem ser dadas por: soma

∆ > 0 ⇒ x 1 ≠ x2 −b
x1 + x2 =
a
−b ± ∆ ∆ = 0 ⇒ x 1 = x2
x = produto
2a
∆ < 0 ⇒ ∄ raízes −c
x1 . x2 =
em ℝ a
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y a>0 y a<0

D=ℝ D=ℝ
−∆ −∆ −∆
Im = [4a ; +∞[ Im = ] − ∞; 4a]
4a

−∆
4a
x −b x
−b
2a 2a

y • se ∆ > 0, há duas raízes distintas


−b + ∆ −b − ∆
x1 = x2 = 2a
2a
• se ∆ = 0, há duas raízes iguais
−b
x1 x2 x1 = x2 = 2a
x
xv • se ∆ < 0 não raízes em ℝ
x1 + x2 onde ∆ = b2 -4ac
xv =
2
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x x x
−b
2a

Sinal +
da função
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Sendo f(x) = ax2 + bx + c
x’ = x”
x’ = x“
Não possui raiz real

As Raízes indicam onde o


gráfico intercepta o eixo ox.

O coeficiente b, indica onde o


gráfico intercepta o eixo oy.

Abertura da parábola Sinal da Função do 2º grau

x’ x’’ x

x’ = x’’ x

x
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inequação conectivos
É toda representação de duas ou
( )
mais sentenças abertas que são
comparadas por meio de uma ou a b “a maior que b”
mais desigualdades. a b “a maior ou igual a b”
Exemplos.: a b “a menor que b”
2|x| a b “a menor ou igual a b”
2x -1 3; 6 7
5

propriedades exemplo
Dados a, b e c números reais Representa o conjunto de todos os
quaisquer, a b é verdade se: números que tornam a
desigualdade verdadeira.
a c b c, c ℝ∗
ex.: 2x – 1 3
a.c b.c, c ℝ∗ 2x > 3 + 1 ⇒ 2x > 4
a.c b.c, c ℝ∗ 4
x > ⇒x >2
2
(conjunto solução)

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exemplo1 exemplo2
1) Resolver em ℝ: 2) Resolver em ℝ:
5(x + 3) - 2(x + 1) ≤ 2x + 3. x+2 x−1
- ≥ x.
solução: 3 2
solução: vamos escrever a inequação
5(x + 3) - 2(x + 1) ≤ 2x + 3 equivalente àquela que se obtém
5x + 15 -2x -2 ≤ 2x + 3 multiplicando pelo mmc (3, 2) = 6,
5x -2x - 2x ≤ 3 – 13 2(x + 2) - 3(x - 1) ≥ 6x
x ≤ - 10 -x + 7 ≥ 6x ⇔ -7x ≥ -7 (÷ -7)
S = {x ∈ ℝ | x ≤ -10} x≤1
S = {x ∈ ℝ | x ≤ 1}

exemplo3 exemplo4
3) Resolver em ℝ: 4) Resolver em ℝ:
2x − 3 3x + 2 < -x + 3 ≤ x + 4.
≤ 2.
x−1 solução: resolver as duas inequações:
solução: vamos reduzir a inequação ao
(1) 3x + 2 < -x + 3 ⇒ 4x < 1 ⇒ x < 1/4
mesmo denominador.
(2) -x + 3 ≤ x + 4 ⇒ -2x ≤ 1 ⇒ x ≤ -1/2
2x − 3 −1
≤2⇔ ≤0 a solução é a interseção entre os
x−1 x−1
intervalos (1) e (2):
como o numerador é negativo, então o
denominador x - 1 deverá ser positivo. S = {x ∈ ℝ | -1/2 ≤ x < 1/4}
S = {x ∈ ℝ | x > 1}
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inequação produto exemplo
1) Resolver em ℝ: (x + 2)(2x - 1) > 0 2) Resolver em ℝ: (x - 3)5.(2x + 3)6 < 0.
solução: inicialmente faremos estudo solução: neste caso devemos observar
dos sinais das funções f e g. os expoentes de modo que se for par a
função será sempre positiva e sendo
f(x) = x + 2 e g(x) = 2x - 1
impar mantém seu sinal.
-2 1/2
x -3/2 3
x
f(x) - + + f(x)5 - - +
g(x) - - + g(x)6 + + +
f(x) . g(x) + - +
f(x)5. g(x)6 - - +
S = {x ∈ ℝ | x < -2 ou x > 1/2}
S = {x ∈ ℝ | x < 3 e x ≠ -3/2}

inequação quociente ...continuação


-2 -1/2
2x + 1 x
4) Resolver em ℝ:
x+2
≥ 0. f(x) - + +
solução: as regras de sinais do
g(x) - - +
produto e do quociente são análogas, f(x) /g(x) + - +
podemos então proceder de forma
semelhante. O denominador de uma S = {x ∈ ℝ | x < -2 ou x ≥ -1/2}
fração não pode ser nulo. Por esse Note que, mesmo a inequação indicando ≥
motivo devemos excluir da solução os 0, x = 2, não esta incluída no intervalo S.
zeros da função do denominador.
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inequação do 2º grau exemplo
1) Resolver em ℝ: -2x2 + 3x + 2 ≥ 0. solução: 2x2 + x – 2 = 0 ⇒ x = -1 ou x =
1/2, e em -x2 + 2x = 0 ⇒ x = 0 ou x = 2.
solução: para resolver a inequação
basta fazermos o estudo do sinal das quadro de sinais
função f(x) = -2x2 + 3x + 2.
-2x2 + 3x + 2 = 0 ⇒ x = -1/2 ou x = 2
-1 0 1/2 2 x
quadro de sinais
-1/2 2 f(x) + - - + +
f(x) - + -
x
g(x) - - + + -
- + - + -
S = {x ∈ ℝ | -1/2 ≤ x ≤ 2}
S = {x ∈ ℝ|x ≤ -1 ou 0 < x ≤ ½ ou x > 2}

inequação irracional ...continuação


3) Resolver em ℝ: x2 − 3x < 2. -1 0 3 4 x
solução: temos que (i)

x2 − 3x < 2 ⇒ 0 ≤ x2 − 3x < 4 (ii)


resolvendo as inequações simultâneas: S
-1 0 3 4
x2 − 3x > 0 ⇒ x ≤ 0 ou x ≥ 3 (i)
S = {x ∈ ℝ|-1 < x ≤ 0 e 3 ≤ x < 4}
x2 − 3x − 4 < 0 ⇒ -1 < x < 4 (ii)

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composição diagrama
Seja f uma função de um conjunto A g[f(x)] = (g o f)(x) = h(x)
em um conjunto B e seja g uma função
de B em um conjunto C. Chama-se f
função composta de g e f à função h
de A em C em que a imagem de cada x A B
é obtida pelo seguinte procedimento:
i) x → f obtém-se f(x); g
ii) f(x) → g obtém-se g[f(x)] = h(x)
gof
g[f(x)] = (g o f)(x) C
(g o f)(x)(lê-se: “g composta com f”)

exemplo1 importante
Sejam as funções reais f e g, definidas i) A composta f o g só está definida
por f(x) = x2 + 4x - 5 e g(x) = 2x - 3. quando o contradomínio de g for igual
Determine x para que f o g(x) = 16. ao domínio da f.
solução: f o g(x) = g2 + 4g -5 dai temos, ii) Em geral f o g ≠ g o f, ou seja a
f o g(x) = (2x -3)2 + 4.(2x -3) – 5 composição de funções não é
comutativa.
f o g(x) = 4x2 - 4x – 8
finalmente: iii) É possível que somente uma das
4x2 - 4x – 8 = 16 ⇒ x = 3 ou x = -2 funções f o g ou g o f esteja definida.

S ={ 3, -2}
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Exemplo 1 Exemplo 2
Sejam as funções reais f e g, Sejam as funções reais f(x) = 2x + 1,
definidas por f(x) = x + 1 e g(x) = x2 + g(x) = x2 - 1 e h(x) = 3x + 2. Obtenha
x + 1 . Determinar h = gof(x). a lei de (h o g) o f(x).
Solução: h(x) = (g o f)(x) = g(f(x)) Solução: (hog)(x) = h(g(x))
h(g(x)) = 3(x2 - 1) + 2 = 3x2 – 1
(gof)(x) = g(f(x)) = (f(x))2 + f(x) + 1
((h o g) o f)(x) = [(h o g)(f)]
(gof)(x) = g(f(x)) = (x + 1)2 + (x + 1) + 1 [(h o g)(f)] = 3(f)2 - 1
Desenvolvendo a expressão temos: [(h o g)(f)] = 3(2x + 1)2 – 1
(g o f)(x) = g(f(x)) = x2 + 3x + 3 Desenvolvendo temos:
h(x) = x2 + 3x + 3 (h o g)f(x) = 12x2 + 12x + 2

Exemplo 3 Exemplo 4
1 Sejam as funções reais g(x) = 3x - 2
Se f(x) = , determine (fo(fof))(x).
1−x (fog)(x) = 9x2 - 3x + 1. Determine f.
1 1 x−1 f(g(x)) = 9x2 - 3x + 1
(fof)(x) = = = x
1− 1 1−x−1 f(3x - 2) = 9x2 - 3x + 1
1−x 1−x
t+2
1 1 Faça 3x - 2 = t e isole x ⇒ x = , daí:
(fo(fof))(x) = = 3
1 − x x− 1 x − x
x+1
f(t) = 9(
t+2 2
) – 3(
t+2
)+1
3 3
1 f(t) = 3t2 + 3t + 3 ⇒ f(x) = 3x2 + 3x + 3
(fo(fof))(x) = =x
1
x
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3) Dizemos que uma função é bijetiva, ou bijetora, se ela for
injetiva e sobrejetiva ao mesmo tempo.

Se cada uma dessas retas cortar o gráfico em um só ponto, então a


função é bijetora.
Resumo
Dada a função f de A em B, consideram-se as retas horizontais a oy.
I) se nenhuma reta corta o gráfico mais de uma vez, então f é
injetora.
II) se toda reta corta o gráfico, então f é sobrejetiva.
III) se toda reta corta o gráfico em um só ponto, então f é
bijetora.
IV) Se duas funções, f de A em B e g de B em C, são injetoras ou
sobrejetoras, então a função composta g of de A em C será também
injetora ou sobrejetiva respectivamente.

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f f-1
x y y x

A B B A
A expressão da função inversa pode ser obtida de modo prático:
I. Trocamos x por y e y por x, obtendo - se x = f (y).
II. Isolamos a variável y, após a mudança de variáveis efetuada em
(I), obtendo assim a expressão y = (f -1) (x).
Sendo f de A em B e g de B em C, bijetoras, então: (g o f)-1 = f -1 o g-1

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Considerando que a sentença abaixo a lei de associação de uma
função bijetora, obter a lei de associação da inversa dessa função.

Utilizando o método prático teremos:

1) Trocamos x por y e y por x teremos:

2) Isolamos a variável y, após a mudança de variáveis conforme (I):

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módulo propriedades
Sendo x ∈ ℝ, define-se módulo ou Da definição decorrem as seguintes
valor absoluto de x, que se indica por propriedades:
|x|, a seguinte relação: 1) |x| ≥ 0, ∀ x ∈ ℝ
x, se x ≥ 0 2) x ≤ |x|, ∀ x ∈ ℝ
|x| =
-x, se x < 0 3) |x|.|y| = |xy|, ∀ x, y ∈ ℝ
4) |x|2 = x2, ∀ x ∈ ℝ
De modo simplificado:
i) o módulo de um número real não 5) |x + y| ≤ |x| + |y|, ∀ x, y ∈ ℝ
negativo é igual ao próprio número; 6) |x - y| ≥ |x| - |y|, ∀ x, y ∈ ℝ
ii) o módulo de um número real 7) |x| ≤ a e a > 0 ⇔ -a ≤ x ≤ a
negativo é oposto desse número. 8) |x| ≥ a e a > 0 ⇔ x ≤ - a ou x ≥ a

função modular gráfico


Uma aplicação de ℝ em ℝ recebe o f(x) = -x
y f(x) = x
nome de função módulo ou modular
quando a cada x ∈ ℝ associa o
elemento |x| ∈ ℝ.
f(x) =|x|
Da definição de módulo temos: x
x, se x ≥ 0
f(x) =
-x, se x < 0
Im = ℝ+
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Equação modular exemplo
Utilizando a propriedade do módulo 2) Resolver |3x – 1| = |2x – 3|.
dos números reais, para m > 0: utilizando a propriedade
|x| = m x = m ou x = -k |a| = |b| ⇔ a = b ou a = -b, temos:
e, utilizando essa propriedade, vamos 3x -1 = 2x + 3
resolver algumas equações modulares. |3x – 1| = |2x + 3| ⇒ ou
1) Resolver |2x – 1| = 3. 3x -1 = -2x - 3
resolvendo as equações temos:
2x -1 = 5 ⇒ x = 3
|2x – 1| = 5 ⇒ ou 3x -1 = 2x + 3 3x -1 = -2x – 3
2x -1 = -5 ⇒ x = -2 x =4 x = -2/5
S = {-2, 3} S = {4, -2/5}

exemplo exemplo
3) Resolver |x + 1| = 3x + 2. 4) Resolva, em ℝ, a equação |x|2 + |x|
O módulo deve ser um valor positivo. - 6 = 0.
para facilitar a resolução vamos
3x + 2 ≥ 0 ⇒ x ≥ -2/3 (condição) utilizar uma variável auxiliar, |x| = t.
x + 1 = 3x + 2 t2 + t – 6 = 0
|x + 1| = 3x + 2 ⇒ ou
resolvendo a equação em t temos:
x + 1 = -3x - 2
t = 2 ou t = -3
resolvendo as equações temos:
x=2
x + 1 = 3x + 2 x + 1 = -3x - 2 |x| = 2 ⇒ ou
x = -1/2 x = -3/4 x = -2
S = { -1/2 } S = { -2, 2 }
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inequação modular exemplo
Utilizando a propriedades de módulo 2) Resolver em ℝ: |4x – 3| > 5.
dos números reais, para k > 0: usando |x| > m ⇔ x < -m ou x > m
|x| < m ⇔ -m < x < m 4x – 3 > 5
|x| > m ⇔ x < -m ou x > m |4x – 3| > 5 ⇒ ou
vamos resolver algumas inequações 4x – 3 < -5
modulares. resolvendo as inequações temos:
1) Resolver em ℝ: |2x – 1| ≤ 3. 4x – 3 > 5 4x – 3 < -5
4x > 8 4x < -2
|2x – 1| ≤ 3 ⇒ -3 ≤ 2x – 1 ≤ 3
x>2 x < -1/2
-3 + 1 ≤ 2x – 1 + 1 ≤ 3 + 1
a solução é a união dos intervalos
-2 ≤ 2x ≤ 4 ⇒ -1 ≤ x ≤ 2
S = {x ∈ ℝ|x <-1/2 ou x > 2}
S = {x ∈ ℝ|-1 ≤ x ≤ 2}

exemplo continuação...
3) Resolva, em ℝ, a inequação 2x - 7 + a solução do 1º caso é S1:
|x + 1| ≥ 0. S1 = {x ∈ ℝ| x ≥ -1} ∩ {x ∈ ℝ| x ≥ 2}
analisando |x + 1| temos S1 = {x ∈ ℝ|x ≥ 2}
x + 1 , se x ≥ -1 ii) Se x < -1 , temos:
|x + 1| = ou
-x – 1, se x < -1 2x - 7 + |x + 1| ≥ 0
devemos considerar os dois casos: 2x - 7 - x - 1 ≥ 0 ⇔ x ≥ 8
i) Se x ≥ -1 , temos: S2 = {x ∈ ℝ| x < -1} ∩ {x ∈ ℝ| x ≥ 8} = ∅
2x - 7 + |x + 1| ≥ 0
S = S1 ∩ S1 = {x ∈ ℝ|x ≥ 2}
2x - 7 + x + 1 ≥ 0 ⇒ x ≥ 2
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o que é? propriedades
Seja a um número real a e n um Se a ∈ ℝ*, b ∈ ℝ*, m ∈ ℝ e n ∈ ℝ, com
número natural. Potência de base a e a ≠ 0 ou n ≠ 0, então valem as
expoente n é o número an tal que: seguintes propriedades:
a0 = 1, para a ≠ 0 P1 = am . an = am + n
an = na – 1 . a, ∀n, n ≥ 1 am
P2 = n = am – n, a 0
de modo geral, para n natural e n ≥ 2, a
temos que an é um produto de n P3 = (a . b)n = an . bn
fatores iguais a a. a n am,
P4 = ( ) = n b ≠ 0
an = a . a . ... . a b b
n fatores
P4 = (am)n = am.n

expoente negativo importante


Dado o real a, não nulo, e um número n  se a > 0 ⇒ ab > 0, a e b reais.
inteiro, define-se a potência a-n pela
relação:  00 é uma indeterminação.
1 a  se n ∈ ℕ, (-1)2n > 0.
a-n = 0
an  se n ∈ ℕ, (-1)2n + 1 < 0.
a potência de base real, não nula, e p
expoente inteiro negativo é definida  am/n = n am, com a > 0 e q ∈ ℚ.
como o inverso da correspondente  a = |a|.
potência de inteiro positivo.
61
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o que é? propriedades
Dado um número real a, tal que 0 < a [P1] para x = 0 ⇒ f(0) = a0 = 1
≠ 1, chamamos função exponencial de é mediato concluir-se que o gráfico
base a a função f de ℝ em ℝ que cartesiano de toda função exponencial
associa a cada x real o número ax. corta o eixo y no ponto de ordenada 1.

f:ℝ→ℝ [P2] crescimento de f:


x → ax  se a > 1 ⇔ f é crescente.
 se 0 < a < 1 ⇔ f é decrescente.
Exemplos de funções exponenciais:
a) f(x) = 2x b) g(x) = ( 2)x [P3] f(x) = ax é injetora, ou seja:

c) h(x) = (1/2)x d) i(x) = 𝜋x f(x1) ≠ f(x2), ∀ x ∈ ℝ

gráfico gráfico
se a > 1 ⇔ f é crescente se 0 < a < 1 ⇔ f é decrescente
y y

(0, 1) (0, 1)
x x

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o que são? exemplos
Equações exponenciais, são aquelas 1) Resolver em ℝ, 32x - 1.93x + 4 = 27x + 1
com incógnita no expoente. Sua
resolução se dá pelo método da 32x - 1. 93x + 4 = 27x + 1
redução a uma base comum. 32x - 1. (32)3x + 4 = (33)x + 1
Devemos reduzir os membros da
32x - 1. 36x + 8 = 33x + 3
equação à potências de mesma base de
modo que: 38x + 7 = 33x + 3
8x +7 = 3x + 3 ⇔ x = -4/5
ab = ac b = c, (0 < a ≠ 1)
S = {-4/5}
Exemplos: 2x = 8, ( 3)x = 27
9x – 3x = 72

exemplos exemplos
3) Resolver em ℝ x x - 5x + 6 = 1
2
2) Resolver em ℝ 2x + 3+ 2x + 2 = 2x + 1
nestes casos devemos inicialmente
2x + 3 + 2x + 2 = 2x + 1
verificar as possibilidades, x = 0 e x = 1.
2x.23 + 2x.22 = 2x.2
i) se x = 0 ⇒ 06 = 1 (falso)
fazendo t2x = ii) se x = 1 ⇒ 12 = 1 (verdadeiro)
8t + 4t = 2t + 80 ⇔ 10t = 80 ⇔ t = 8 iii) analisando o expoente (0 < a ≠ 1)
2x = 8 ⇔ 2x = 23 ⇔ x = 3 x2 - 5x + 6 = 0 ⇒ x = 2 ou x = 3
são soluções, pois satisfazem a equação
S = {3}
S = {1, 2, 3}
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o que são? exemplos
Inequações exponenciais são as 1) Resolver em ℝ, 2x > 128
aquelas com incógnita no expoente. 2x > 27
Assim como em equações exponenciais, a base é maior que 1, vem x > 7.
para resolução das inequações S = {x ∈ ℝ | x > 7}
utilizaremos o método da redução a
uma base comum, de modo que: 2) Resolver em ℝ, (3/5)x ≥ 125/27
(3/5)x ≥ (3/5)-3
se a > 1 e ab > ac ⇔ b > c
a base é menor que 1, vem x ≤ -3.
se 0 < a < 1 e ab > ac ⇔ b < c
S = {x ∈ ℝ | x ≤ -3}

exemplos exemplos
3) Resolver em ℝ, ( 2 )x > 8 4) Resolver em ℝ, 32x + 2 - 3x + 3 > 3x - 3
x 3 32x. 32 - 3x. 33 -3x + 3 > 0
3 4
2 >2 9.(3x)2 – 28.3x + 3 > 0
x 3
a base é maior que 1, vem
> fazendo 3x = y, temos:
3 4
1
x 3 9 9y2 - 28y + 3 = 0 ⇔ y < ou y > 3
> ⇔ 4x > 9 ⇔ x > 9
3 4 4
3x < 3-2 ⇔ x < -2 ou 3x > 3 ⇔ x > 1
9
S = {x ∈ ℝ | x > 4 }
S = {x ∈ ℝ | x -2 ou x > 1}

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o que é? definição
Qual a solução da equação 2x = 3? Dados a e b números reais e positivos,
Dizemos que x é o logaritmo de 3 na com b ≠ 1, chama-se logaritmo de a na
base 2, ou seja o número que se deve base b o expoente x que se deve dar à
elevar 2 para obter 3. base b, de modo que a potência obtida
Logaritmo nada mais é, do que um seja igual a a, ou seja:
expoente ao qual se deve elevar uma
base para se obter outro número, log a x b
x
a
chamado de Logaritmando. b

2x = 3 x = log 3 b é a base do logaritmo, a é o


2 logaritmando e x é o logaritmo.

propriedades mudança de base


[P1] log a.c = log a + log c Se a, b e c são números reais positivos
b b b e b e c diferentes de 1, então tem-se:
a log a
[P2] log c = log a - log c log a = c
b b b b log b
c
[P3] log am = m.log a Consequências
b b
Consequência: C1) log am = 1 . log a C2) log a = 1
b m b b log b
log a a
[C1] b b =a
@superaulasbr
f é crescente se b>1

f(x) = 0

x
Imagem:
b

f é decrescente se 0<b <1

Importante

@superaulasbr
y y g(x) = ax

y =x y=x

g(x) = ax
(0, 1)

(0, 1)
f(x) = loga x
(1, 0) x (1, 0) x

f(x) = loga x

0<a<1 a>1

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1º tipo

Exemplo1:
log2 (3x – 5) = log2 10 3x – 5 = 10 x=5

S={5 }

Exemplo1: Resolva a equação log5 (x2 – 3x - 10) = log5 (2 – 2x)


log5 (x2 – 3x - 10) = log5 (2 – 2x) x2 – 3x - 10 = 2 – 2x
x2 – 3x - 10 = 2 – 2x x2 – x - 12 = 0 x = 4 ou x = -3
x = 4 não é solução, pois ao substituirmos x = 4 em 2 - 2x,
obteremos -6,o que é inválido na definição de logaritmo.
x = -3 é solução, pois ao substituirmos x = -3 em 2 - 2x,
obteremos 8,o que é válido por definição de logaritmo.
S = { -3 }

@superaulasbr
2º tipo

Exemplo1: Resolva a equação log2 (3x + 1) = 4


log2 (3x + 1) = 4 3x + 1 = 24 3x = 15 x=5
S={5 }

Exemplo2: Resolva a equação log2 [ 1 + log3(1 – 2x)] = 2


log2 [1 + log3 (1 – 2x)] = 2 1 + log3 (1 – 2x) = 22
log3 (1 – 2x) = 3 (1 – 2x) = 33
(1 – 2x) = 27 2x = -26 x = -13
S = { -13 }

@superaulasbr
3º tipo São as equações que resolvemos fazendo inicialmente uma
mudança de incógnita.
Exemplo1: Resolva a equação log2 x 2- log2 x = 2
A equação proposta é equivalente à equação (log2 x)2 - log2 x = 2
Chamamos log2 x = y y2 - y = 2 y2 - y – 2 = 0 y = 2 ou y = -1.
log2 x = 2 x=4
log2 x = y
log2 x = -1 x = 1/2
S = { 1/2, 4}

Exemplo2: Resolva a equação lo2 x –2 log2 x3 = 4


A equação proposta é equivalente à equação
log22 x – 3log x = 4 log2 x2 – 3. log2 x (fazendo log2 x = y)
2
y2 – 3y – 4 = 0 y = 4 ou y = -1
log2x = 4 x = 16

log2 x = -1 x = 1/2

S = { 1/2, 16}

@superaulasbr
1º tipo

Exemplo:
Sendo a base maior que 1; logo, a desigualdade entre os
logaritmandos tem o mesmo sentido que a dos logaritmos.

@superaulasbr
2º tipo

Exemplo:
Podemos escrever:

@superaulasbr
Chamamos de logaritmo decimal os logaritmos cuja base é 10.
log10 a = log a

@superaulasbr
Vamos resolver algumas questões que podem ser uma pedra
no caminho de quem está estudando Logaritmos.

@superaulasbr
p

finalmente

@superaulasbr
(Q3) Simplifique a expressão:
loga b . logb c . logc d
A=a
Solução. loga b logb c . logc d
I=a =b A=b
logb c logc d
II = b =c A=c =d
finalmente
loga b . logb c . logc d
A=a =d

finalmente

@superaulasbr
(Q5) Simplifique a expressão:

a
Solução:

Fazendo x = a temos:

log x = log a

log x = . log a

finalmente

@superaulasbr
@superaulasbr
Uma sequência ou sucessão é uma função cujo domínio é um
conjunto contável totalmente ordenado. As sequências podem
ser classificadas em infinitas ou finitas. As principais são:
Progressão aritmética (PA) Progressão geométrica (PG)
Termo geral (an) Termo geral (an)

an = a1 + (n - 1).r an = a1.qn-1
r = razão da PA q = razão da PG
Soma de n termos da PA Soma de n termos da PG
(a + a ).n a1(qn – 1)
Sn = 1 2 n Sn = q – 1
Termo médio da PA Termo médio da PG
PA (a, b, c) PG (a, b, c)
b = (a + c) b = (a.c), se (a, b e c) > 0
2
Três termos em PA Três termos em PG
(x - r, x, x + r) (x, x.q, x.q2)
Limite da soma dos termos da PG infinita e decrescente (S∞)
Se (a1, a2, a3, …, an, …) é uma P.G infinita, com razão - 1 < q < 1, então:
a
S∞ = 1 -1q
Considere a PA (1, 3, 5,...), cujo termo geral é an = 1 + (n - 1).2
an = 2n - 1, é representada graficamente pelos pontos (n, 2n - 1).
O gráfico da PA do exemplo é formada
9 por pontos do gráfico da função
8 y = 2x - 1.

7
6
5
4
3
2 f(x) = a1 + (x - 1).r
1

1 2 3 4 5

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P1. Em toda PA finita, a soma de dois termos equidistantes dos
extremos é igual à soma dos extremos.
Exemplo:
(13, 18, 23, 28, 33, 38, 43, 48, 53)

(28 + 38 = 66)

(23 + 43 = 66)

(18 + 48 = 66)

(11 + 53 = 66)

Em uma PA (a, b, c) com número ímpar de termos, o termo médio é


a média aritmética entre os extremos.
(a + c)
b= 2
Exemplo:
(2, 5, 8, 11, 14, 17, 20, 23, 26, 29, 32, 35, 38 )

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2ª) constantes são as P.G. em que cada termo é igual ao anterior
e isso ocorre se r = 0.
Exemplo: (7, 7, 7, 7, 7, …) em que a1 = 7 e r = 0

Notações especiais
1ª) para 3 termos: (x, x + r, x + 2r) ou (x - r, x, x + r).
2ª) para 4 termos: (x, x + r, x + 2r, x + 3r)
3ª) para 5 termos: (x, x + r, x + 2r, x + 3r, x + 4r)

se (a, b, c) é uma P.A., então (a2bc, ab2c, abc2) também é.

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Considere a PG (2, 4, 8, 16, ... ), cujo termo geral é an = 2n , é
representada graficamente pelos pontos (n, 2n) do plano cartesiano:
an O gráfico da PG do exemplo é
formada por pontos do gráfico da
16 função exponencial y = 2x.

4
constante
2

1 2 3 4 n

Se a razão q de uma PG for negativa ou igual a 1, a representação


gráfica dessa PG é formada pelos pontos (n, an), que pertencem ao
gráfico de uma função exponencial.

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P1. Em toda PG finita, o produto de dois termos equidistantes dos
extremos é igual ao produto dos extremos.
Exemplo
(4, 8, 16, 32, 64, 128, 256)

16.64 = 1024

8.128 = 1024

4.256 = 1024

Em uma PG com número ímpar de termos, o quadrado do termo


médio é igual ao produto dos extremos.
(2, 4, 8, 16, 32, 64, 128, 256, 512)

Termo médio: 322 = 1024


Extremos: 2 . 512 = 1024

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2ª) constantes são as P.G. em que cada termo é igual ao anterior e
isso ocorre em duas situações:
a) P.G. com termos todos nulos a1 = 0 e q qualquer.
b) P.G. com termos iguais e não nulos e q = 1
Exemplo: (7, 7, 7, 7, 7, …) em que a1 = 7 e q = 1

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(Q1) (Unesp–SP) Um viveiro clandestino com quase trezentos pássaros
foi encontrado por autoridades ambientais. Pretende-se soltar esses
pássaros seguindo um cronograma, de acordo com uma progressão
aritmética, de modo que no primeiro dia sejam soltos cinco pássaros, no
segundo dia sete pássaros, no terceiro nove, e assim por diante.
Quantos pássaros serão soltos no décimo quinto dia?
a) 55
b) 43
c) 33
d) 32
e) 30
Resposta c

(Q2) (UF–CE) O conjunto formado pelos números naturais cuja divisão por 5
deixa resto 2 forma uma progressão aritmética de razão igual a:
a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
e) 6

Resposta d

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(Q3) Numa corrida de longa distância, dois competidores estão
distantes 164 m um do outro e ambos correndo de forma a percorrer
constantemente 2 m em um segundo. Num determinado instante,
somente o corredor que está atrás começa a acelerar, de forma que, no
1º segundo, percorre 2,2 m; no 2º segundo, 2,4 m; no 3º segundo, 2,6 m;
e assim sucessivamente aumentando 0,2 m a cada segundo. Em quantos
segundos o corredor que acelerou alcança o corredor da sua frente que
não acelerou, emparelhando-se com este?
a) 30 segundos.
b) 36 segundos.
c) 40 segundos.
d) 44 segundos.
e) 50 segundos.
Resposta c

(Q4) Seja SA a soma dos n primeiros termos da progressão aritmética (8, 12,
…), e SB a soma dos n primeiros termos da progressão aritmética (17, 19, …).
Sabendo-se que n ≠ 0 e SA = SB. O único valor que n poderá assumir é:
a) Múltiplo de 3.
b) Múltiplo de 5.
c) Múltiplo de 7
d) Divisor de 16.
e) Primo.

Resposta b

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(Q5) (FGV–SP) A soma dos 100 primeiros termos de uma progressão
aritmética é 100, e a soma dos 100 termos seguintes dessa progressão
é 200. A diferença entre o segundo e o primeiro termos dessa
progressão, nessa ordem, é:

a) 10-4
b) 10-3
c) 10-2
d) 10-1
e) 1

Resposta C

(Q6) (Fatec–SP) Se a média aritmética dos 31 termos de uma


progressão aritmética é 78, então o 16º termo dessa progressão é:

a) 54
b) 66
c) 78
d) 82
e) 96

Resposta C

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(Q7) (FGV–SP) Em 1990, uma empresa produziu 12 525 unidades de
certo produto e, em 1993, ela produziu 12 885 unidades do mesmo
produto. Sabendo que a produção anual desse produto vem crescendo
em progressão aritmética desde 1987, pode-se afirmar que em 2005
esta fábrica produziu:

a) 14 205 unidades.
b) 14 325 unidades.
c) 14 005 unidades.
d) 14 235 unidades.
e) 14 225 unidades.
Resposta b

(Q8) (FGV–SP) Em uma progressão aritmética, o primeiro termo vale


1/2 e a soma dos vinte e cinco primeiros termos é igual a 925/2. A
razão desta progressão vale:

a) 2/3
b) 17/2
c) 5/24
d) 3/2
e) 2
Resposta d

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(Q9) (UF–BA) Para estudar o desenvolvimento de um grupo de
bactérias, um laboratório realizou uma pesquisa durante 15 semanas.
Inicialmente, colocou-se um determinado número de bactérias em um
recipiente e, ao final de cada semana, observou-se o seguinte:
– na primeira semana, houve uma redução de 20% no número de
bactérias;
– na segunda semana, houve um aumento de 10% em relação à
quantidade de bactérias existentes ao final da primeira semana;
– a partir da terceira semana, o número de bactérias cresceu em
progressão aritmética de razão 12;
– no final da décima quinta semana, o número de bactérias existentes
era igual ao inicial.
Com base nessas informações, determine o número de bactérias
existentes no início da pesquisa.

Resposta: 1300 bactérias .

Q(10) (ITA–SP) Sabe-se que (x + 2y, 3x - 5y, 8x - 2y, 11x - 7y + 2z) é


uma progressão aritmética com o último termo igual a -127. Então, o
produto x.y.z é igual a:

a) 260 b) 230 c) 0 d) 30 e) 60

Resposta a

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(Q11) (UF–CE) Os lados de um triângulo retângulo estão em progressão
aritmética com razão positiva r. A área desse triângulo em função da
razão mede:
a) 2r2
b) 4r2
c) 6r2
d) 8r2
e) 10r2

Q(12) (ITA–SP) Sabe-se que (x + 2y, 3x - 5y, 8x - 2y, 11x - 7y + 2z) é


uma progressão aritmética com o último termo igual a -127. Então, o
produto x.y.z é igual a:

a) 260 b) 230 c) 0 d) 30 e) 60

Resposta a

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