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MOSTEIRO ORDEM DE SÃO BENTO

ROMA - ITA

XXVI SEMANA DO TEMPO COMUM


MEMORIA LITURGICA DE SANTA FAUSTINA KOWALSKA
COR LITURGICA – BRANCO OU DOURADO
CAPELA SÃO BENTO – MOSTEIRO OSB DE ROMA

(MISSA COM CANTOS GREGORIANO X)

RITOS INICIAIS

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de


entrada.

CANTO

VERBO PANIS

Desde o princípio
Antes mesmo que a terra começasse a existir
O verbo estava junto a Deus
Veio ao mundo
E pra não abandonar-nos nesta viagem nos deixou
Todo a si mesmo como pão

Verbum caro factum est


Verbum panis factum est
Verbum caro factum est
Verbum panis factum est
E aqui, partes o teu pão em meio a nós
Todo aquele que comer, não terá mais fome
E aqui, vive tua igreja em torno a ti
Onde se encontrará, a morada eterna

Verbum caro factum est


Verbum panis factum est
Verbum caro factum est
Verbum panis

Desde o princípio
Quando o universo foi criado da escuridão
O verbo estava junto a Deus
Veio ao mundo
Rico em misericórdia Deus mandou o filho seu
Todo a si mesmo como pão

Verbum caro factum est


Verbum panis factum est
Verbum caro factum est
Verbum panis factum est

E aqui, partes o teu pão em meio a nós


Todo aquele que comer, não terá mais fome
E aqui, vive tua igreja em torno a ti
Onde se encontrará, a morada eterna
E aqui, partes o teu pão em meio a nós
Todo aquele que comer, não terá mais fome
E aqui, vive tua igreja em torno a ti
Onde se encontrará, a morada eterna

Verbum caro factum est


Verbum panis factum est
Verbum caro factum est
Verbum panis factum est

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno,


incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o
sacerdote diz:

S. Em nome do Pai e + do Filho e do Espírito Santo.


R. Amém.
O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:

S. O Senhor esteja convosco!


R. E com o teu espírito.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves


palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

4. Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.

S. O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama à
conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.

KYRIE X – CANTO GREGORIANO


Kyrie, eleison
Christe, eleison
Kyrie, eleison

5. Segue-se a absolvição sacerdotal:

S. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à
vida eterna.
R. Amém.

ORAÇÃO DO DIA
6. Terminado o rito, de mãos unidas, o sacerdote diz:
S. Oremos...

E todos oram em silêncio por um tempo.


Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração a oração:

Senhor nosso Deus, que concedestes a Santa Faustina


a graça de anunciar as riquezas imensas da vossa infinita misericórdia,
concedei-nos que, pela sua intercessão,
possamos, a seu exemplo, confiar plenamente na vossa bondade
e completar generosamente as obras de caridade.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
R. Amém.
PRIMEIRA LEITURA
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitura do Livro de Baruc.

Ao Senhor nosso Deus, cabe justiça; enquanto a nós, resta-nos corar de vergonha, como

acontece no dia de hoje aos homens de Judá e aos habitantes de Jerusalém, aos nossos reis,

nossos príncipes e sacerdotes, aos nossos profetas e nossos antepassados: pois pecamos

diante do Senhor e lhe desobedecemos e não ouvimos a voz do Senhor, nosso Deus, que nos

exortava a viver de acordo com os mandamentos que ele pôs sob os nossos olhos. Desde o

dia em que o Senhor tirou nossos pais do Egito, até hoje, temos sido desobedientes ao

Senhor nosso Deus, procedemos inconsideradamente, deixando de ouvir sua voz; por isso

perseguem-nos as calamidades e a maldição, que o Senhor nos lançou por meio de Moisés,

seu servo, no dia em que tirou nossos pais do Egito, para nos dar uma terra que mana leite e

mel, como de fato é hoje. Mas não escutamos a voz do Senhor, nosso Deus, como vem nas

palavras dos profetas que ele nos enviou, e entregamo-nos, cada qual, às inclinações do

perverso coração, para servir a outros deuses e praticar o mal aos olhos do Senhor, nosso

Deus!

L: Palavra do Senhor!
Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

S: Por vosso nome e vossa glória, libertai-nos, ó Senhor!

Ass: Por vosso nome e vossa glória, libertai-nos, ó Senhor!

S: Invadiram vossa herança os infiéis, profanaram, ó Senhor, o vosso templo, Jerusalém

foi reduzida a ruínas! Lançaram aos abutres como pasto os cadáveres dos vossos

servidores; e às feras da floresta entregaram os corpos dos fiéis, vossos eleitos. R:


Derramaram o seu sangue como água em torno das muralhas de Sião, e não houve quem

lhes desse sepultura! Nós nos tornamos o opróbrio dos vizinhos, um objeto de desprezo e

zombaria para os povos e àqueles que nos cercam. Mas até quando, ó Senhor, veremos

isto? Conservareis eternamente a vossa ira? Como fogo arderá a vossa cólera? R:

Não lembreis as nossas culpas do passado, mas venha logo sobre nós vossa

bondade, pois estamos humilhados em extremo. R:

Ajudai-nos, nosso Deus e Salvador! Por vosso nome e vossa glória, libertai-nos! Por vosso

nome, perdoai nossos pecados! R:

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

Aleluia, Aleluia, Aleluia.

Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: Não fecheis os corações como em Meriba!

Aleluia, Aleluia, Aleluia.


EVANGELHO

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos


ministros com o incenso e as velas, e diz:

Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!


R. E com o teu espírito.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no


peito, diz:

Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.


R. Glória a vós, Senhor!

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.

Naquele tempo, disse Jesus: Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida! Porque se em Tiro e

Sidônia tivessem sido realizados os milagres que foram feitos no vosso meio, há muito

tempo teriam feito penitência, vestindo-se de cilício e sentando-se sobre cinzas. Pois bem:

no dia do julgamento, Tiro e Sidônia terão uma sentença menos dura do que vós. Ai de ti,
Carfanaum! Serás elevada até o céu? Não, tu serás atirada no inferno. Quem vos escuta a

mim escuta; e quem vos rejeita a mim despreza; mas quem me rejeita, rejeita aquele que

me enviou.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:


Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
R. Glória a vós, Senhor!

O sacerdote beija o livro e diz:


Diác ou Sac: Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
R. Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

16. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o


sanguinho , o cálice e o missal.

CANTO DO OFERTÓRIO

No altar da vocação

No altar a vocação, o vinho e o pão

São respostas ao carinho do Senhor

Um sim com todas as consequências

Que se faz na existência repleta de amor

És bendito pelo vinho e pelo pão

És bendito por toda vocação

Bendito sejas, bendito sejas, Bendito sejas, bendito sejas.

Envolvo minha vida neste vinho e pão

Aí vai o coração e a missão

As lutas pela vida do teu povo

Este ardor é como fogo que se acalma só na ação.


{{refrao}}

O que tenho é meu amor no teu amor

Que se doa sem temor para servir

O saber, a humildade e o perdão

A ternura e a compaixão... apresento neste sim.

{{refrao}}

17. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a
celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

18. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza
em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto
da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da
vida.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e
o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!

19. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em


silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que
se dignou assumir a nossa humanidade.

20. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em
silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto
da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar
vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e
o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!

21. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:


De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício
de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

22. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa
o sacerdote e o povo.

23. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:


Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

24. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
S. Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
R. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome,
para o nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

25. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:

Fazei-nos, ó Pai, alcançar os frutos dos dons que vos consagramos, e, a exemplo de santa

Faustina Kowalska sejamos purificados de todo o mal, e orientados para uma vida nova. Por

Cristo, nosso Senhor.

R. Amém.

PREFÁCIO DAS SANTAS VIRGENS E DOS RELIGIOSOS


O sinal da consagração a Deus

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:


Pres: O Senhor esteja convosco!
Ass: E com o teu espírito.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto!
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio...
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em
todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso e celebrar a vossa admirável
providência nos santos e santas que se consagraram ao Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
Neles, chamais novamente os fiéis à santidade original e a experimentar, já aqui na terra,
construindo o vosso reino, os dons reservados para o céu. Unidos à multidão dos anjos e dos
santos, proclamamos a vossa bondade, cantando a uma só voz...
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:

SANCTUS X

Sanctus, Sanctus, Sanctus


Dominus, Deus Sabaoth.
Pleni sunt cæli et terra gloria tua
Hosanna, in excelsis.

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

O sacerdote, de braços abertos, diz:


Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso
louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo,
dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos
ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
O povo aclama:
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!

110. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:


Pres: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos
apresentamos para serem consagradas,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos
que nos mandou celebrar este mistério.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

111. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e
audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO,


QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

112. Então prossegue:


Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE,


O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA,
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA A REMISSÃO DOS PECADOS.
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

113. Em seguida, diz:


Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição.
Vinde, Senhor Jesus!

114. O sacerdote, de braços abertos, diz:


Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da
sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda,
nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos
reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho,
sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos
santos: a Virgem Maria, Mãe de Deus, com São José, seu esposo, os vossos Apóstolos e
Mártires, Santa Faustina Kowalska e todos os santos, que não cessam de interceder por nós
na vossa presença.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a
paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto
caminha neste mundo: o vosso servo o papa Octavio Augusto, Bispo de Roma,com os bispos
do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Atendei às preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai
de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e
todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos
eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: A todos saciai com vossa glória!

3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:


Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do
Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.

RITO DA COMUNHÃO

26. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
S. Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos
dizer...
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
R. Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o
vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso
de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós
perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas
livrai-nos do mal.

27. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:


S. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa
misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto,
vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
R. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

28. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:


S. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a
minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo
o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
R. Amém.

29. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:


S. A paz do Senhor esteja sempre convosco!
30. O povo responde:
R. O amor de Cristo nos uniu.

31. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no
cálice, rezando em silêncio:
S. Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber,
nos sirva para a vida eterna.

32. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:

AGNUS DEI X

Agnus Dei
Qui tollis peccata mundi
Miserere nobis,

Agnus Dei
Qui tollis peccata mundi
Miserere nobis,

Agnus Dei
Qui tollis peccata mundi
Dona nobis pacem

33. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:


S. Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o
Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo
mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais
separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa
de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

34. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta,
voltado para o povo:
S. Provai e vede como o Senhor é bom, feliz de quem nele encontra o seu refúgio.
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
R. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma
palavra e serei salvo.

COMUNHÃO

35. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:


Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

36. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão
comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.

37. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

38. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DE COMUNHÃO

ANIMA CHRISTI

Anima Christi, sanctifica me


Corpus Christi, salva me
Sanguis Christi, inebria me
Aqua lateris Christi, lava me

Passio Christi, conforta me


O bone Iesu, exaudi me
Intra vulnera tua absconde, absconde me

Anima Christi, sanctifica me


Corpus Christi, salva me
Sanguis Christi, inebria me
Aqua lateris Christi, lava me

Ne permittas a te me separari
Ab hoste maligno defende me
In hora mortis meae voca me, voca me

Anima Christi, sanctifica me


Corpus Christi, salva me
Sanguis Christi, inebria me
Aqua lateris Christi, lava me

Et iube me venire ad te
Ut cum Sanctis tuis laudem te
In infinita saecula saeculorum, amen

Anima Christi, sanctifica me


Corpus Christi, salva me
Sanguis Christi, inebria me
Aqua lateris Christi, lava me

39. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.


Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta
dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

40. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou


recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO

41. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:


S. Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida
o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da Comunhão''.

Ó Pai, que a comunhão do Corpo e Sangue do vosso Filho nos desprenda das coisas
perecíveis para que, a exemplo de santa Faustina Kowalska sempre mais vos amemos na
terra e vos contemplemos eternamente no céu. Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.

RITOS FINAIS

42. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

43. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:


S. O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:


S. Abençoe-vos Deus todo-poderoso: Pai e Filho + e Espírito Santo.
R. Amém.

44. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:


Diác ou Sac: Ide, a Missa acabou.
R. Graças a Deus.

CANTO FINAL
Crux Sacra Sit Mihi Lux.
Non Draco Sit Mihi Dux.
Vade Retro Satana! Nunquam Suade Mihi Vana.
Sunt Mala Quae Libas. Ipse Venena Bibas.

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