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Média populacional σ conhecido: x ± margem de erro.

INV.NORM.N(1-(a/2);0;1) = Z(a/2)

Para um intervalo de confiança de 95%, o coeficiente de confiança é (1 – a) = 0,95 e, desse modo, a = 0,05. Uma área
de a/2 = 0,05/2 = 0,025.

Média populacional: σ desconhecido

Nesses casos, precisamos usar a mesma amostra para estimar µ e σ. Quando s (desvio padrão da amostra) é usado
para estimar σ, a margem de erro e a estimativa intervalar da média populacional se baseiam em uma distribuição
de probabilidade conhecida como distribuição t.

INV.T(probabilidade; grau de liberdade (n-1))

À medida que o número de graus de liberdade aumenta, a diferença entre a distribuição t e a distribuição normal
padrão se torna cada vez menor.

Cálculo para tamanho da amostra

Proporção populacional:
p± margem de erro
Erro padrão: Margem de erro: Denominar o tamanho da amostra:

Porém, não podemos usar esta


fórmula para calcular o tamanho amostral que produzirá a margem de erro desejada porque psomente
será conhecido depois de selecionarmos a amostra. Então, precisa de um valor planejado pque possa
ser utilizado para fazermos o cálculo. Usando p* para denotar o valor.

Na prática, o valor planejado de p* pode ser escolhido por meio de:

- A proporção amostral anterior das mesmas unidades ou de unidades similares.

- Se a alternativa não for apropriada, use o valor planejado de p* = 0,50 (conservador) - no caso de qualquer incerteza a
respeito de um valor planejado apropriado, sabemos que p* = 0,50 apresentará a recomendação do maior tamanho amostral.
Logo, ao usar p* = 0,50 garantimos que o tamanho amostral será suficiente para obtermos a margem de erro desejada.

Amostragem

Probabilística: quando qualquer elemento da população tem uma probabilidade conhecida e não nula de ser
selecionado para pertencer à amostra.

Aleatória simples: todos os elementos da população são sorteados aleatoriamente, sem divisão por grupos. Desta
forma, todos têm a mesma probabilidade de serem selecionados.

Estratificada: a população é dividida em estratos (subgrupos). Dentro de cada estrato os indivíduos são selecionados
aleatoriamente.

Sistemática: a população é ordenada e, a cada “i” indivíduos, o último é selecionado. Por exemplo, sorteia-se o
primeiro dos 15 clientes e a cada 15 pessoas que entram, um novo é entrevistado.

Não probabilística: seleciona um grupo de respondentes de uma população maior, tendo consciência de que alguns
membros da população não têm chance de responderem à pesquisa.

Por conveniência: o pesquisador, “convenientemente”, seleciona pessoas para sua amostra.

Voluntários: a participação na amostra não é controlada pelo pesquisador. Exemplo clássico: é feita uma enquete
na página principal de um portal perguntando o que achou sobre o jogo de futebol ocorrido no dia anterior.

Por quotas: similar à amostra por conveniência, mas a amostra inclui um número mínimo de cada subgrupo de
interesse. Pode ser comparada à amostra estratificada, mas a amostragem por quotas não pressupõe que as
pessoas dentro de cada estrato serão escolhidas aleatoriamente; geralmente são escolhidas por conveniência.

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