Você está na página 1de 9

Capítulo13

Função

1. Introdução
Suponhaque um âuÌomó\'elpcrcorraum tl€cho ÁB de umâ eslÌxdâa uma veÌocidêdeconstânrede
80 km/tì.

ConsideremosÁ cono pontodepaÍidâ e âssocicmos â elea maÌca0km.A cadaponlop, do trecho


Á-a,âssociemos
â ÌnâÌcâ.?kÌrì,queé a disrânciâ
deP atéA, medìdaao longoda trajeróÌiâ.
Quedistância
terápeÌcoridoo automóvelapósduâshorasda paúida?
Conloavelocidrìde
do âutomóvelé constanre,80
kln/b,apósduashorasa dìstânciaI oerconiuaserai

d = 8 0'2 km .. I = l 6 0k m.

Raciocinandodc maneiÌa anáÌoga,podem!.,


construiÌa tabeÌâao lâdo,descrevendoâ dislâncrâ
d perconida em váÌios pontosapósr horâsdâ pâr
úda.
Note que para câd{ valor de I se âssocirìum
ú ni co \ jl or oe J. P ,- i'.o dr,/emo'queâ di.lin ci fl
./ é dada em função do tempo 1.Podenos exprcs
sâr adÌstânciâcm função do tempo pela seguinte
equaçãoi ./ - 80r. Essa equâçãosubstitui.com
vântagens. a iâbela anteÌior.
Se quisermosâ distAnciad após4 horãsdapaÍida. basÌaf aze. mo sr : 4e re íe mú sl

d:80 4 .. d - 32 0 km.

98
Conhecendoa distânciade B atéÁ, 400 km, sequisermoso temponec€ssáriopâÌâ o automóvelper,
d : 400km e teÍemos:400:80r .'. /:5h.
corer o recho Á8. bastafazermos
Do mesmomodocomorclacionâÍnosasgrandezasd e r, podemosrelacionaÌmuitasoutrasgrandezas.
ExempÌos
a) Em um temômetro, a temperaturaé dadaem fünçáo do compÍimento dâ coÌuna(de mercúio
ou de álcool), ou seja, para cada comprimentoí da coluna está associadâuma única medida I da

b) O preço de uÍna peçâde tecido é dÂdoem furyáo da metlasemdessetecido, ou seja,paracada


metragemde pâno âssociâ-seum único preço.
Procurêvocê mesmooutrosexemplosem que duâsgrândezasestejaÍnÌelacionadasde modo qüe â
cadavalor de umase associaum único valoÍ da outra.

2. Formalizacãodo conceitode funcão


E.tudarcmo.agoraum ripoparuculalde rcìa
çáoenlreconlunlos. E,çeupode relaçâo.porpo-
ruir umapropnedade esperial.serachamadode
função.
ConsideÍemosâ relâção/ de Á em B, desffita
pelo diâgramaâo lado.
Notequetodo eìemenro de Á e'rá â'sociâd..
drra\ésde /. r um únicoelemenlo de B.Eisapro
priedade caracrerizaumatunçáoe por i..o dte-
mos queI é umâfunçãodeÁ em B.

Definição

UsêÍemosa notâção/: Á .- B paxaindicâÍ que/é funçãode Á em B.


Exemplos
â)

/ é funçãode Á eÍn B, pois todo elementode Á


estáassociado,atravésde í a um único elemen-
to deB.

l?é tunçãode M em N, poìs todo eÌementode M


esÌá associado,atÌavés íìe ,, â üm único eÌe-

99
c)

g nãoé fünçãode C em,, pois exisreelemenro


em C (o eleÍnento8) q e não esráassociado,
atÌavésde, a eÌemenioaÌgun der.

r não é1ìnção. poìs o elemenÌo4 estáâssociadot


através de r, a maìs de um elemenio de P.

Nota
UmafunçãoldeA emB é umâreÌâção, e por ìssoosconceiÌos de domínio(D),confadomínio(CD)
e conjunloinâgeÌn (Im) contiÌÌuamválidos.No exeÌnplo(ê) anrerior.Ìemos:
D (/) = Á = { 5, 8 , 7, 6 } ; c D( / ) : B: Ít,2 ,3 ,1 .5 .61 ; IÌn( l): {1 ,2 ,3 ,a].

Exercícíosresolvidos
ì * iì:ii ilo"a** -':"'r* e : { 0, - r , r , 3 , llc a= 10 . 3 ,27 .3 .- e.Ìì;q u di s d asÍer àçõ e ss e su ìn te s s ão

a)/= í1Ì.),r€Á AL j=ì ; l c )t-{(r,r )€Á )<a r>, + 3 ì


b)e = l ír.)ì€r 1 a l: r J d )R :{G ,J )€ Áx B J:31
Resoluçáo
Represenl!ìdo . ,dr uma J". Fldróc, em diJSrd" de flechâ. reru.:

a)

/ é runção. pois todo elemeúo de A èsrá


âssociado,através de /. a !m único èle-

b)

8 não é fünçãô,pois o elemèÍro I !cÌ1en


ccntea Á não eslá associado,anãvésde e, a
nenhumclementodea.

n nÁo é funçãÒ,pois eÌiste eÌemeDtopeÍen-


cente a A, Ì e 3, associadô.alravésde li. a
maisde üm elenento dèB.

100
d)

R é função. poìs todo clenÌento de ,,1esrá


assoclado,aLrÀvésdc Ã, a um únÌco ele

8â i 't D a do so sc onj n nt os=Á { 2. 1, 0, 1 ,2 Ìc A = { 0 , I ,2 , 3 , 4 , 5 l , d e t e r n i r e o d o ú í n i o , o cÒ nL Ía d Òn ín n )


e o corjurto iaagemd! tunção/ = {(r,)) €,4 )<A ) =tl.

Repcscntamos
alunçãoen diagümade fl@has:

D(J)=A= \ 2,
cDú) = B: {0.
rm(f ) - {0.1, 4}.

,;ffi
li:llliì

Exercícios btisicos
Êi i rt :i iiD ad 6 6 ún j unt $ A = { 1. 0, 1. 2Ì e r = l 1 . 0 , 1 . 2 , 3 , 5 , 8 1 , q u a ì sd a sr e l a ç õ è sse gui mes s ão tu Íç

= !l'
"ln= fl,.rl.o,.u ,: )r = ÌrÌi
c)s :{(Ì,t)€ AxA
b) l ) x a r =r + ll:
I( Ì._r€á d )à=l(r .))€Á xa ): rrì.

osmnjuntos.:
Dados
rBit:i::i .; a: :, +. 5t
ì quaÁ
orsFúç,t\ \ecu
I +Ì " {:, Ì.

I ìì
a ìR=1 í' .) ì€Ár .,= ;ì, c)e :l(-Ì.r)€Á xA )=2 ìr
b) J= l( Ì,) )eÁ x a Ì= 4 r): d )l = l(a ,])êÁ x I r€ Qe ) € N l .
: { i . 0, Ì .2 ,1 1 e A = {
i B:9 1 ì:D'iâ do so sc onj u m os Á 1 .2 ,3 ,4 .5 .6 ,8 .1 1 Ì ,d e t e mi n e o d o ú í n i o. oc o nl Í a
dominio e o conjunlo inagem da turyio / = I ]) € á x A r : 3Ì + 2 I .
(r,
B; 4 i ì:: ìD a d 66 onj u nÌ l )s A = { 2 . 1 .0 .1 . 2 ì e l ì = l0 , 3 .4 .5 ,1 2 l . d e t e r mj n e o d o n í n i o . o c o n i ra d on ,mo e
o conjunroimâsenda função/ {(a.)) € Á x, I = 3tr!Ì.
=
Bã :i O c o nj u n t o/ : { ( 1, 2). (4, 5) .( 6, 8), (3 , 9 ) ) é n ma fu rçã o d e Á e m a . D e t e mi n e o d o n í n i Ò e oc on j u nl o
imaecmda função.E possíveldelemìnar o conlradoúínio dessafunção?
B.Oi,llo co.junto/ = 1(3,2),(8.51.(6.r)l ó umafungaocujodonínioé D(/) = 13.E,6 | e o corjulo inasem
é Irn(/) = {2,5 } Quaissãoospo$íveisvaloresder?

E xerc íeins complementares


C: 1 1 ,,o .Ò i ju n t o/ : { (3 .4 ),( s, 8) ,(6 . 1),( 3 , 6 )Ì é ü n a r e l a çi od e Á = { 3 , 5 , 6 l n u n c o n j u n Ì o BEs
. s ar e l aç ão
é fu.çãode,4èn A? Porquê?

r01
iojâ,jiiio conjDnro / : {(2,5). (3. 5). (6, 8),(,r.2)} é rma €ÌaçãodeÁ = {2, 3, 6. 4} nDmconjunto
a. Essa
Ì€laçãoé funçãodeA emB? PoÍquê?
lqìltiÌi o mnjunlo/ : {0. 2),(Ì. 3),(5,8).(6,a)ì é um fDnçãÕ deÁ : { Ì,5.6. eì ftn çonjüioa. Nessas
condições, qualé o vàloÌderl
lè'.rí:tr;
oaaososconjurosa=t3.6leB:{s),âre1açãol=1(r,.f)€Áxsl)=8ìéumaturção.leAemB?

lciàilljìD"d."-'j"'t.á:tr,2l-Arelaçao/=l(r.))€á11/=iìéDnafuíçãodeÁenÁ!porquê?
:ôü ii: iiDa ds 6oijun tGÁ=t i: t.a = tist" "t '.çã ol:1 (,, ),) €Á xd ] : Ì + 1] , d ete m inoe
domúio.o contúdonínioe o conjuntoimagemde/. I .,i
leit rliiDa d6Òs con ju n tGÁ= tr ,!l ,r= ti ,a lea fúç ao/={(Ì.})€ Áx r:y =2Ì},detemi ne:
ã) o donínio. o corhadomínio e o conjunto imagm de /i
{ò) o par(Ì, r) € J t,tl quer - 5 (5, ir:
)
c'i$Íi .qtravesae um esruaosobr o cÕnsuÌnode energia€létÌÌcade una fábrica.chegou-seà eqDaçãoc= 4rJ0r,
en queCé o coNumom kwh e ré o rempoerndid.
a) Qu'tl o consumode eneigiaelé1rìcadessàfábíicd en oito dias?
,b) QDantosdjds sãonecessúiospda qDeô consumoaÌiÍja 4800 kwì?
:\c) Se a enpÊsa âdquirÍ uma novanáqÌlna que consuna 200 ÌWÌì diários. qual deveser a equaçàoque
descsa o consuúo toral da Íãbricaem tunçãodo tempo?
lë'iiiili Un raze"aeiroestateÌeceo preçodâ sâca.lè café en ïunção da q@rÌdade de sâcs adqdridaslelo coÌn-

p'adoraúavêsdà eqüaçÀ.P: 50 + -:::, em queP é o peço em dóldeseré o núfterode srcasven

a) QudtÒ dde pagd, por saca.ün conprâdú qüe adqujnr @n sacas?


..p Quúto dele pÀgarpor srca.m comprêdorque adquür d!ân1as sãcâr?
! c) SabendoCìe um compradorpagou54 dóltres lor saca,quantassâcâscônprou?

Questões dos vestibulares


'lilrdiìli €Gv-sP) os dias.m6 seeuinres
definemasfúções /, s e/] deA en Á, sendo,4 = 11.2,3,4ì.

Sejm M, N e P as imagersdâs tunções/. s e/! rsleclivmente. En1ãoM' U M U P, Ònde


X' = côÌnplemenradeX eú relãçãoa Á, é o coniunro.
b ) {2 .3 ,4 Ì c) li l d )a e) 1 1.2.3 ì
'üjzl*(FEI-SP)conside.eâreÌação/deÁ=11,3,8ìenR:/:1(1,2),(3.ó).(8,6),{r.r)).
Pda quevalú der arelação/ é um tunção? ?'
i!.Éiillì (Csem-SP)Osldes ordenados denúnerosreá'isra,,) e (a. arpeÍencema umâÌunçào/. pode-s con-

â) odominiode/é o conjunroÍa, á |
b) o coÌjunroimaeemde / é Iu, á1. e )r=0

102
D(R )= l l l il n(R )= 14.5,6 1.

B 3D ( Ã ) = ( 4 , 2, l,r l:InÍ,R )= { 3,0,1 .1 ì. B.4D(,$= (r, Ì,0 ,111Ìn(,R)=41.0,1.3} B sD (,R ) = [ 5 , 3] :

t Ì r(ô = l r ,ql . B .6 D( R)= l3.2 lilÌn(R )= 0.t. B.7 D(A=N


) ;In(Ã)= I0.2468 , 10 . 1.8.8à ) D ( R ) =
c)D (R): L n l Ìl
8.9a)sin:b)nãoeníe hì loD toi
= 18 ,9 , 10.1 1... .Ì rb) Im (À)= N ì.)(9,Ì);d)n ão
ExeÌcíciG cÒúplem.Drares
c.lD(/ì): 12,81:Ìn(R) = t1,tl c.2 D(R)= R;Ìfl(8) = {4} c.3 D(,()= R;Ìn(Ã)= R
c.4

O gúlico dê ,Ré a reú r&lela ro eüo OÌ leìo ponlo (5, 0)

Qü€stõ* dos vestibulars

Câpítulo13

B.l a) à naoé lunçãorlerl en sìb) /é tunçãodêÁ cn Br c) s nãoé lunçãode,4 cm aid)]l é lnnçãode/ efl a' Bla)té
lun qã od e Áe Í sìb ) /úo éfunç ãodc ÁetÌBìc )3 ófunç ão denc n- di d) níi oól unç ãÕ d€Á c m a B 3D Úl = { Ì ,
q1 , 2, 3 Ì :Á ; cD(t - { 1-2 ,1.4,5,6.3,1Ì} :B : Im í )= { 1,2. 5,8. Ìl l . B r' l D O =l 2. l ,0r .2l = Á ; c D (/ ) =
{ 0, 3. 4 , 5 , 12 1=s Jn ìO={ 0,3,1 2} . B.s DO = { r .4, 6,3J ;Ì r í) =12- 5. 3,e} :nt oéP os í 'èl dc r c m i n aÌo c D ú )rk l
coniü.to pode ser qüàlqücrum que côntè.ha o corjuntÔlInO B.ó t : 2 ou ì = 5
Exercici6 complemenrâÍes
C.l Não. pois o elenentô 3 do conjuntoÁ e*á associado.llravós del- a dÒisclcnenlos dì{inÌos de a:

C.2 A Éhção I ó função de .'1 cn B, pois todo elemenlode Á csÍi òsÔcixdo. atarés de /, a uÌn úni'o cÌementude

597
C.3r = 9. C.4 A Èlação/ é fuÍção deÁ en B, pois iodo elenento deA csráassciado, aravés rle/. âun único eÌenero úê
a. c.s A Elação / ó tuíção de / en Á, púis r.do etedenlo de Á cstá âss@jado,alravésdê L a um únìco eÈDenD oe I
c.6D(r)= t3,5l= ÁrcD(Ã):Ir,9l: srÌn(R)= t1.61.c.7a)D(,R)
- Ir.3l:Á:cD(&= ta,sft;;L,(^) = tr,6lì
b)(3,6)r C.8!)3200kwìib)do?f,diasic)c60ft.C.9a)52dóltrcsrb)ltdóìües:
c)cúqitènta
sacâs.
Oustões dos y€stibülâres
V. 1 b , V, 2r = 2. v J c .

Capítulo | 4

B.r a ) /( Ì 0) = Ì 0i b) /( 2) :, 16ioÍo)= ao;d)J l B.2 J)Í 1 )=l ri b ,/t,=2 .crÍ)r=rz" .l ,l (j J =

:;
.J -41
I
B .J J r / r 1r - 0. hr Á2r:Ò:rì/r 4r:12 :d )l(o )=0 . B.4 a)/(t):2rb )Í D =-2;c),{2 )=;;

d) l (5 )= D. sa) ,f ( l)= rib)l(o)= or.)/(ì)* r ,rtr:'=0 ," , -=l l l l l =-e . r.6 ai v.brF:c)v i
+.
= 6;b)t(81)= 9:c)It.\ : E : ü fl\ = r. B.s
d)Fiê)v; f) Fl s) vì h)v. BJ a)1136) = tr O/l = l
")
^l)
+] 2' I
g.ql
*(+ ) - + o /(o )=o; ")/(t ur=o 8.1 0 r-2 .Ì:j. = 1r s.:r.
n .rrr,,ç1 rì.
el r-o = lr ,l. L l Ì
DxerciciosromplemeDrâr6
r,l ,r\. 0 , v: . \ :d, r .e, t . I Lc ,I r'.2J '\.b, v:. t-:a \,,t c,J. f 1 ..
a
j ,r,,,-r, ,," ." '
,- .,1:. l
=
d)"f(o) = jrd)/(o)= 5ic)/(3)= ?rr)/("47) =0:e)Ì€ì{ r<
+.' \ . - ic.4"j/( s)-ioìrr,)Í-r) ri")Jt r)=
<Ì < 1 d3 < , < "/ i t in) re RÌ r <r < 3o u Jt7 .. .5 ,,,1 \=,i t. c .s a ,/i .r ,= 2,b ,/s ) =lc r /( l ):or
d ìf i/2 r= t C. 6 dr ír r = 0: b) / l+] : Ì : c) J( 25=) 2 ;d)O25=
) 3 . c .7â )3 0.ú : b)5 c n ic )p Íi úeün
semnâ p.8 t 606 ?/st b) ó85 {/si c) 4887360? en 2 hr d) nãohaveráènchenl€.
Qu*tõer dos vcsiibulâres
1 í -l
v_ld. v.2c. v.3b. v,4 rir _,__.

Capíiulo15

B,1 Ì ó tunçãodeÁ en a. pois to.ì! Èt*l paralelââo eixo OJ, põsüdo por nnÌ loíio .lo eixo Or de abscissâÌ, x e Á, jnÈrccpra
o srífi.o nm únjco port.. B.2]( não é furyão. pon a Era pdâleta aoeixo O). púsúdo peio ponto do êìxo Or de absüssar.
r € /1,nãointêmpra o gráfico. 8.3 ,t Íão é funçãodeÁ em A, pois â Êrd púalela aoeixo OJ, passmdopelo pontodo eixo Or
de âbscissa6. ó € Á, inteÌceptao erático en nais de un ponÌo. B.4 SÀofunçõ€s dê i em R os
eráficos (b). (d) e (t).
BJD(' = [ 3.sti1n(' = [ 4.4t. 8.6D(' : I 6, 2] u t4, 9l;rn(/) = IÌ, Ìll.
Exeft íciG compl€mentdes
C.r n nãoé tuiçâo de { 3 I en rR,lols a reta pdalela âú eìxo O). pdsando p€lo po.Ìo do €ixo Or de abscissa3. coin.ide con o
piópno 8ráfico ej poíanto, intêrcepl! o en nan de ün ponlo. C.2 Não, poìs kmpÈ enstüá rerâparâtetaaô èixo O}' intú_
ceptandoo erÍfi@ en nâìs dê um pontl). c.3 d. c.a c. c.s Dí) = {41. c.6 D(/l = JR rn(_jf) = R.
- Ri Ìn(/)
cJ D(r) = t0, 6li tm(/) = t0, 31. c.8 D(/) = Io, 8lj rn(, = Io, 41.
Qu6tõ€s dos Ícíibular€s
V . l c . v. 2 c. V . 3 d . V. 4 a .

Capítulo16
ExeÌcícic bási.os
B.râ)D('= rR {:ìrrtoo! {*e n'= r};")D(/)= {Ì eRlÌ + 3cÌ + 3lrd)D('= {Ìe R Ì> | l:e)D(,: LR:
598
ï

Você também pode gostar