Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Capítulo15
Estudodosgráficos
1. Introduçâo
\o decúnrr do ,eculo )(]V, 3, Ji,cui.òes
'o
brc grândezas variáveis e dependentes eram ex-
cessi \â menr pÌolixa.
e e de d ifhei. cn nclu sòe.
dadââ falta de Ìécnicasadequâdâsâ esseestudo.
O mrremíiuc ohJ ncè , \ic ole O F me !l32 Jt-
1382),âo estudaro movimenÌo de um coqro com
acelerr{ào constante.reve â idêid de represenrar
d' grundeza,"veìociddde e "rempo aúdves d(
umu l i $ra que hoj( fh lm a ,no . de !Íd lir o .
Numa rcÌa /. OresmeâssinalouponÌos 4,1,, 11..
rctre.enhndo insranrrsde Iempo.e Dore\\eç pon-
tostraçousegmenÌosperyendicularcsar. cujoscornprìmentos r,. r,, rr... represenÌavam
âsvetocidrdes
do coÌ?o. ObseÍando que os pontos (r,. !, ) Íbmâvam urnâretâ, Oresmeconsraro geometricamenre
importanÌesÌeis dâ físjcâ.
O gráfico é, seÌn dúvida, um instrumento muito
vaÌioso pâÍà a rcprcsentaçãode umâ Ìelação.Em
lodo' o. Íâmo. do c oú ec r menr ohu mdnoe,r L
dam-se os gÌáficos desde unìa simpÌes descrição
d o de.empe nho de um \ end edo Ír gÍâr iro âo ldd o ,
a te a,ofi \ricada c uNJ n oÌ malde G ãu\s tJ o ale
mão CârÌ Friedrich Gauss,1777 I855). usadaem
e'rrNlicJ parao Lâlculodc tr\,bdbiirdades( gÍalì-
1 13
Exemplos
o sfico a sesuiÍ.deumarelêçãoRdeÁ : {1,2, 3) en À = {4,5,6,7}r
a) Considere
v
Analì,andoo grafico.percebemo\ quea ÍeluçàoR
t'" não é tunçãode Á em B, pois (1, 4) e (1.7)
peÍencema R, ou seja,o eÌementot do conjunto
PodemosentÀoobseívaÍque:
Podenos generaÌizaÍ:
Exemplos
a) Considereo gráfico deumâfunçãoI, repÌe.
114
b) Considereo gráfico de umafunção/, Íepre
Exercíciosresolvidos
R.i. O gâ h .o ab"i'o ,ep,e\enrâum. rlJ \ao , { de Resoluqão
4 = { -2,1.4} ema: {2.3,6,71. R não é fr'nção. pois os pontos (4, 3) e (4. 6) per
A relação,Ré fiÌnção?Por quê? tencema Ã, ou seja,o Ìnesno eÌemento4 do domínio
estáNsociado,atraÌésden, a niâis de um elomontod
contradonuioRepre.enbndoA emúagramâremo.
"l^
I,
1í 5
.) Exisle peìo mcnosumareta r pàraleh ao eixo
a) Traçandoìe retas paraÌclasao eixo O) pelos
pontos deâb scì ssa sr.r eÁe6 < Ì< 8 ,p eÍ - OJ, p'rssâldo por úm ponto de âbscìssar.
cebese que essasreiasnão interceplâú o grá- -Ì € A, que nÌtcrceptao gráncô de n em mis
de uDr ponto. hso significa que eÌisre peÌo
flco de/. Logo,não cxistel(r) para1 € ,4 e
menÒs um r! r e,4j ãssociado,
arÍàvésdeli. a
6 < Ì < 8. Concluì se ertão qne / não é
nâis dè um ], ] € È. Conctuise,enrão.que,
não é tnnçãodoÁ em A.
b) Todâ rcta pdalela ao eiro OÌ passodo por d)'Iôda ìlta paralela ao oixo OJ. passandopor
quàlquerpontode abscisâÌ,Ì € Á, nÌbccpÌa quâÌque.pontode abscìssa Ì. _re Á. ìntercepta,
o grálico dc 8 nxú único ponro.lsso qucr o grálicÒde l num únioo ponro. Isso signitjca
dizerqúetodor, Ì € Á. esráassÒciddo a un que todo Ì. Ì € Á, está assocìador un único
único J, ) € 8, atnvés de g Conclui-sc. ). \' € A. âràvés de L CoÌclui se, emão. que I
cntão.queS é tunçãode,,1em B. é f,'rçio de Á eft ,.
Resoluçáo
O domíniode/ é o conjuntodasabscissasde todoso! pontosdo eríf,co- Logo.
D(/): t 6. 3t.
O .onjrnto imãgemé o conjuntode todasasordenadasdospontosdo gránco.Logo. Im(/) = Í 7,
r 16
ì|ìllí1,ilr o"r.-in- o oo.inio e o conjünlo imasemda lunçao/ cujo srdnco é:
R€solução
de todosospontosdÒgránco:D(/) = I 7,51.
O doníntude/é o conjuntodasabscissâs
O cÒnjunLÒinaeen é fomadopeìasÒÍdenadasde todosospontosdo 8ráRcÒ:Im(/) : I 7.7Ì.
h'$;i oetmru o aor"i"iÒ e o coniuntolnagem da lunçãÒ/ cujo eráncoé:
......'
),
'?
li
"/:
117
;' ã
, ._Ì
j
LXerctctos Dasrcos
t
m O sdfico âo lâdorepE.enramá lelaçaoÂde r
I
Á = Í 1.2.I. aì emA = { 5.ô.7.8 '. R e ftn çá o
deÁ em B? Por quê?
F
t
,i
I
m Quaisdoseráncosabaixorepresenrefunçoes.te,{ = t 3, 6l emR?Porquê?
a) b)
118
lEi$i,ì Dercm,neo dominiôc o .onr.n,o
másemol
rúçaol cujogÌáficoc dadoaotado
11 9
ìfià,jÍ uma clrcu"retenciapode!eÍ gráncode uúã tunçaode R en lR?PoÍ quê?
120
@?Ì .e rcta r e o gitnco ae umafunçãoI. Dermì.e o domínio e o conjuntoimâgemÍle
/.
iê,ìàf oetemine o aominio e o conjunroirnasen {ià funçao/ cujo sÌáa.o é a senìcircunferênciaa seenn:
vl
"7"
-ã-
121
lv:ir'il (F.M. sdta Casa'sP)o eráÍìcodeumafDnção/ é:
122
C.3r = 9. C.4 A Èlação/ é fuÍção deÁ en B, pois iodo elenento deA csráassciado, aravés rle/. âun único eÌenero úê
a. c.s A Elação / ó tuíção de / en Á, púis r.do etedenlo de Á cstá âss@jado,alravésdê L a um únìco eÈDenD oe I
c.6D(r)= t3,5l= ÁrcD(Ã):Ir,9l: srÌn(R)= t1.61.c.7a)D(,R)
- Ir.3l:Á:cD(&= ta,sft;;L,(^) = tr,6lì
b)(3,6)r C.8!)3200kwìib)do?f,diasic)c60ft.C.9a)52dóltrcsrb)ltdóìües:
c)cúqitènta
sacâs.
Oustões dos y€stibülâres
V. 1 b , V, 2r = 2. v J c .
Capítulo | 4
:;
.J -41
I
B .J J r / r 1r - 0. hr Á2r:Ò:rì/r 4r:12 :d )l(o )=0 . B.4 a)/(t):2rb )Í D =-2;c),{2 )=;;
d) l (5 )= D. sa) ,f ( l)= rib)l(o)= or.)/(ì)* r ,rtr:'=0 ," , -=l l l l l =-e . r.6 ai v.brF:c)v i
+.
= 6;b)t(81)= 9:c)It.\ : E : ü fl\ = r. B.s
d)Fiê)v; f) Fl s) vì h)v. BJ a)1136) = tr O/l = l
")
^l)
+] 2' I
g.ql
*(+ ) - + o /(o )=o; ")/(t ur=o 8.1 0 r-2 .Ì:j. = 1r s.:r.
n .rrr,,ç1 rì.
el r-o = lr ,l. L l Ì
DxerciciosromplemeDrâr6
r,l ,r\. 0 , v: . \ :d, r .e, t . I Lc ,I r'.2J '\.b, v:. t-:a \,,t c,J. f 1 ..
a
j ,r,,,-r, ,," ." '
,- .,1:. l
=
d)"f(o) = jrd)/(o)= 5ic)/(3)= ?rr)/("47) =0:e)Ì€ì{ r<
+.' \ . - ic.4"j/( s)-ioìrr,)Í-r) ri")Jt r)=
<Ì < 1 d3 < , < "/ i t in) re RÌ r <r < 3o u Jt7 .. .5 ,,,1 \=,i t. c .s a ,/i .r ,= 2,b ,/s ) =lc r /( l ):or
d ìf i/2 r= t C. 6 dr ír r = 0: b) / l+] : Ì : c) J( 25=) 2 ;d)O25=
) 3 . c .7â )3 0.ú : b)5 c n ic )p Íi úeün
semnâ p.8 t 606 ?/st b) ó85 {/si c) 4887360? en 2 hr d) nãohaveráènchenl€.
Qu*tõer dos vcsiibulâres
1 í -l
v_ld. v.2c. v.3b. v,4 rir _,__.
Capíiulo15
B,1 Ì ó tunçãodeÁ en a. pois to.ì! Èt*l paralelââo eixo OJ, põsüdo por nnÌ loíio .lo eixo Or de abscissâÌ, x e Á, jnÈrccpra
o srífi.o nm únjco port.. B.2]( não é furyão. pon a Era pdâleta aoeixo O). púsúdo peio ponto do êìxo Or de absüssar.
r € /1,nãointêmpra o gráfico. 8.3 ,t Íão é funçãodeÁ em A, pois â Êrd púalela aoeixo OJ, passmdopelo pontodo eixo Or
de âbscissa6. ó € Á, inteÌceptao erático en nais de un ponÌo. B.4 SÀofunçõ€s dê i em R os
eráficos (b). (d) e (t).
BJD(' = [ 3.sti1n(' = [ 4.4t. 8.6D(' : I 6, 2] u t4, 9l;rn(/) = IÌ, Ìll.
Exeft íciG compl€mentdes
C.r n nãoé tuiçâo de { 3 I en rR,lols a reta pdalela âú eìxo O). pdsando p€lo po.Ìo do €ixo Or de abscissa3. coin.ide con o
piópno 8ráfico ej poíanto, intêrcepl! o en nan de ün ponlo. C.2 Não, poìs kmpÈ enstüá rerâparâtetaaô èixo O}' intú_
ceptandoo erÍfi@ en nâìs dê um pontl). c.3 d. c.a c. c.s Dí) = {41. c.6 D(/l = JR rn(_jf) = R.
- Ri Ìn(/)
cJ D(r) = t0, 6li tm(/) = t0, 31. c.8 D(/) = Io, 8lj rn(, = Io, 41.
Qu6tõ€s dos Ícíibular€s
V . l c . v. 2 c. V . 3 d . V. 4 a .
Capítulo16
ExeÌcícic bási.os
B.râ)D('= rR {:ìrrtoo! {*e n'= r};")D(/)= {Ì eRlÌ + 3cÌ + 3lrd)D('= {Ìe R Ì> | l:e)D(,: LR:
598
ï