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íÂritl

ONDAS
Nestapaft e íazemos o estudo dos fenòmenos onduIató | ios.Ini.ìa mos
coma anáfisedo movimentoharmônìcosimples,fundanentol *
patu o desenvolvimento dosdemaiscopítulos. Apósum estudo
geruI das carcctet ístì.as das ondas, dis.uti mos lenômenos como
a interferênciae a dituação, queo.oïem.om a luz,o some outtos

ËaRlÍôNIco
$! capiruloro.uovrr'lENro sIMpLxs
(MHs)

S! capÍrulorr. oroes
@ cerirulora.o{rrnrxRÊNclADEoNDAS
@ cerirurorg.,{sotols soÌron$
Moúmento
onr !

HS)
Mo\,'ÌMENT0S
FXMoIÌCoS
Mo\,'ÌMENTo stMpLEs(MHs)
HÀRMrlMco
ENERG]A
NOMHS
Pârauma.ompre€nsãomelhor da5os<ilações
O MHSÍ O MO\,1MENTO
CÌRCULÂR
!'|]iFOIMX e ondas,estudamos,nestê.apít(]lo,o
GIÁFÌCOS
CÌNEMÁTÌCOS
DOMHS movi nentoharmôni cosi mpl es(MH s).o MH s
FÂsE
ÌNrcÍÀL
xÂsFuÌ,rqÒEs
Hotu{RrÁs è um movimentoperiódicode velocidadee
acelemçãovariáveis,gerado porÍorças do tipo
ÂssocrAçÃo
!E MoLAs das forçaseláíicas. Na foto eshoboscópi.a,um
PXNDULO
SÌMPLES uB ô de pel úci aosci Ìapresoa uma mota.

periódicos
El t. vtovimentos
Umfenômeno é periódico quandoserepete identicamenteem inteÍvalos detempoiguais. O perío-
do Ié o menorintervalode tempopararepetição do fenômeno.
Exemp os:
. Desprezadâ a resistência
do arefofças emgefa,o pêndulo
dissipativas dafigura'ì osciadaposlção,4 até
ã I e retornaà Á, fepetindoa oscilação.
O ÍenôÍnenoé pefiódico,
poisseÍepeteem inteNalos de ternpo
i gu a is.Op efíodoIéointervalodetemp o p a ra o p ê n d u lo ird e Á a B e re t o Í n a rn o v a rn en t e a , 4 .

glF
1d
Figurâ r. O períodoIda os(ilaçãoé o interyalode tempopãrao pêndul oi r dê4 àtéI ê retornâía 4.

. Desprezadas
as lorçasdissipativas(atrito e resistenciàclo àÍ), o bloco I dà Íigura 2, preso à mola M,
executaLrmmovimentoperiódicocujo pefíodoé o intervalode tempo parãif e vo taf à posição(1).

i 1ÌOLo..éabi ìdonìd. \ =j

tl o b dì i rÍLì po!Li l ore 1n. $r \

i l r|l ! çi o.l ...l ! l i bri . LÌ = a

i l rA i rj .À !ì Ì é re!atri

L5 P.s !i! negrt|J | = i


-"rtÌemì

1r aoÌrp etr 5e um re iodo.

Figuíâ 2. O osciladorharmônico.

CapiÌuro16 . M ô vü ENÌo HÀRtr 1 ò N.ô r ú p L(6M Hs)


375
O blocoe a molada fìgura2 constituemum conjuntodenominadoosciladoÍharmônico(reveja
Volume1, Capítulo 15,pá9.289).
A posiçãodo blocoB podeserdadacom o auxíliode um eìxode abscissa Ox(figura2) oiientadoda
esquerda paraa direita.Assim,quando o blocoestáà direitade O (figura2-2),suaabscissax é positiva
e, quandoesú à esquerda de O (figura2-4),suaabscissax é negativa.
Ovalormáximoda abscissa xé denominado amplitudeo. Nasposìções extremasdo bloco8em que
ocoreu inversão de sentidodo movimento,x = + o (figuÉ 2-l ) e x : o (figura2-5).Nessas posições,
a velo(idddeé nula.Considera-se o positivo.
O osciladoÍharmônicoda figura2 efetuaum movimentoperiódicocujo períodofé o int€rvalode
tempoparao blocoefetuarumaoscilação completa(dafigura2-1 àÍiguÍa2-7).
Nosfenômenosperiódicos, alémdo períodoI, considera-se umaoutragrandezar a freqüênciâÍ
Chama-se freqüênciao númerode vezesem que o fenômenose repetena unidadede tempo, t
o períodofe a freqüência lrelacionam-se da seguinteforma:
Intervalode tempo nqde vezesem que o fenômenose repete
(período) I 1 (vez)
(unidadede tempo) I f(vezes)(freqüência)
Porregrade trêssimplese direta,temos:

A unidadedefreqüência no Sistema Internacional (ciclospor segundo)é denominada


de Unìdades
hertz (símbolo:Hz),em homenagem aofísicoalemãoHenrichRudolfHertz(18571894).
Observeagoraa Íigura3. A molaM, de constantek, exercesobreo bloco4 de massam, a Íotça
ã (revejaVolume1, Capítulo1'1,pág.196,leideHooke,deÍormações
elástica elástìcas).
AfoÍçaelástica
Fdtem sentÌdocontrárioao do eixoorientadoquandoosvaloÍesde x sãopositivos,
mastem o mesmo
sentidodo eixoparavalo.esnegativosde x (figuras3b € 3c).

a)

b)

B
c)

Fisurâ 3, (aÌgìocona posiçáode equilíbÌiox = 0; (b) molêdistendida,blocona posiçãogenéÌi(a


& positiva,F",tem 5entidoopostoao do eixo oÍiêntâdo;(c)molacompÌimida,blo.o na posição
genéricãr negãtivã,Fd.tem o mesmosentidodo êixoori€ntâdo;(d)gÉÍco de F. em funçãodex.

Levandoem contaos sinaìsde x e os sentidosde {, podemosexpressar


algebíicamente
a intensi-
dadeda forçaelástica
assim:

Parax > O,resultaF4< O,istoé, 4 tem sentidocontrárìoao do èixoorientado.


Parax < O,resultaF"r> 0, istoé, i tem o mesmosentidodo eixoorientado.
O qráfìcode f" em funçãode x estárepresenÌado
nafìgura3d.

.JT6 05 FUNDÁMENÌo,
DAF tcÀ
ilr"ì;'.r::':':@
2.Movimentoharmônicosimples(MHS)
Diz-seque um pontomaterialefetuaum movimentoharmônirosimpleslinear,que ìndicarcmos
simplesmente por MHS,quando,numatraietória
de equilíbriosoba açãode umaforçacujaintensidade
equilíbrio(figuras3 e 4). Essa
oscilaperìodicamente
retilínea,
é proporcional
emtornodeumaposìção
à distância do pontoà posiçãode
forçaé sempreorientadaparaa posiçãode equilíbrioe chama-s€
__ E
força
restauradora. @
O movimentode um oscìlador harmônicoé um MHS,no quala forçaelásticaF" = -kx é a força
restâuradora (figura3). A esferasuspensavertìcalmente (figura4) à molaeÍetuaum MHSquandose
desprezam asforçasdissipativas. Comoo MHSé um movimentode trajetórìaretìlínea, a posìçãodo
móvelé dadapelaabscissa x, medìdanumeixoorientadoa parthda posìção de equilibrio(O).A ampli-
tude o é a distânciada posiçãode equilíbÍioaté o extremoda oscilação. Nosextremosda oscilação, a t
a b scissa é x:+o(Íiguras3be4b)oux : -d (f ig u ra s 3 c e 4 c ). Ne s s e s e x t re mo s , h á in v e rs ã o ' d e s e n t i d
do movimento- ou seja,a velocidade é anulada.Durantea oscìlação, o móvelpassapelaposiçãode
equilíbrìocomvelocidade máximaem módulo.
a) b) c) d)

Figrra4,A êsfeÉ su5pênsa à molaêfêtuãum MHS(desprezâdã â ãçáo


do ãr):{a)a êsÍerãestánã posiçáodeêquilíbÌio;(b) puxâmosâ esÍe6 e
ã âbândonàmos; (c ê d) a êsÍêrâoscilâ,êfêtuândoMHs de amplitudêa
em torno dã posiçãode equilíbÌioO.

No MHSo pe.íodoIé o intervalode tempoparao fenômenose repetir:nafigura4 eleé o inteÊ


valo de tempo paraa esÍera,abandonada na posiçãob, retornarnovamentea essamesmaposrçào.
Emoutrointervaloiguala Io fenômenoseÍepete,
Conformedemonstraremos no item4,3,,o períodofdo MHSdependeda massam do pontomate-
rialedaconstante kda molaligadaao pontomaterial.Umavezdefinidos
elástica a mola(e suaconstante
*) e o ponto (e
material suamassam), obtém-seo períodode oscilaçãopelafóímula:

Esseperíodoé um períodopróprio da oscìlaçãoe independede suaamplìtude.A amplitudede-


pendeda energiacedidaao sistema:quandopuxamoso corpopâÉ a posiçãomostradana Íigura4b,
estamoscedendoa elee à molaenergiapotenciale, conseqüentemente, definindoumaamplitudeo
paÍaa oscilação,
Sea amplitudeofor maiorou menor,cederemos maisenergìa ou menos; emqualquer
caso,porém,o peííodonãosealterae podesercalculadopelafórmulaanterior.Devidoà importância
dessafórmula,nósa usaremos desdelá. Asdiscussões
sobreenergiaserãoÍeitasno item 3.

No endeÌeçoeÌetÌônico http://br.g€ocities.con/satadeffsica3/laboÌatoÌio/oscilador/
oscitador,htmvocèpodedeteFninara anp.itud^.d heaúëncià ê o !Ênodode Jn oscilddormàssà-mola.

cÂprÌulo16. MoúMENÌoHARMõNrco (MHs)


'MtrÉ 371'
ffiE
f-ffi O ponto.ut".ia aa flgurâtemmassam = 0,2ks eestápresoà molâ
de constãntêeltuticaâ :0,8 r'N/m. Por meiode umâaçãoexterna
distendesea molade3 cm, abandonmdo-se o conjunto,qüe come
ça â oscìla! eletüedo üm MHSna ausênciade lorçasdissipativõ.

a) o período do moümentoi
b) a ampliÌudede oscilação;
c) apósquantotempo,a contar do iístânte en que âbddonmos
o bÌocoem P.eìe rêlornaráa Êssanesndporção. t
Soltrçàor
a) O perÍodo do movimentonão depeódeda amplitude,mas dâ
massam e da constanteelásticâÀ.Calcülúdo o periodo?'paÍâ
n = 0,2kg et = 0,8n'N/n, obtêmG:
= * 2n
^ fw
-,:." !0 8 ^ ,='=2 "=

b) Inicialmente,o conjunto bloco e molâ está em equilibrio. Dis-


Ìendidaa moÌade 3 cm (cedendoenergiapotenciãlao sistema)
e abandonando-se em seguÌdao bloco, o conjuntovai oscilàr.
O bloco oscilâ3 cft de cãdãìãdodâ posiçaode equilbno; por- q
tanto,âamplitúdeé 3 cm.

G:3;ì
o O interalo de tempoparao blocoâbândooado
T
essâposiçãoé iguaìao pêriodo de oscilâção:
r;.ì
corresponde ao tempo de repetição dofenômeno. c
E
Rspcta8: a) I si b) 3 cnl c) I s

ffi uma moratem o comprimentode 8 cm quandonãosolicitadâ


(nguÌa ã). Colocaseem sua extremidadeum corpode massaigüâÌ :
a 0,1kge o comprimentoda nola põsaaser 12cm (Êgurâb). Por
meiode umâ ãçãoolerna puxa-seo co.po até que o comprimen 3
to da molã atinja 14 cm (ngürac), abddonando-seem seguidao Ë
ê
conjunto,que passaa etetuar um MHS.Desprezeâs forçâs dissi-
pativase adoteg: l0m/s'.

a) a constanteelásticada nolal
b) opeÍodo e a lreqüênciadoMHSj
c) amplitude do MHS.
Sorugáo:
a) Da frguraa à frgurab, pela açãodo pêsoP = mgdo corpo de
nassâ m, a úolasohe â delormaçãoÌ, dãdapor:
r = 1 2c m 8 c m > x :4cn E
Na figurã b, o corpo está em equilibrio âpós a deiormaçãoda
nola. No corpo ãtuam;seu p*o
' P = m g e P:0 ,1 t0 J P : 1N
e â foÍçâelásticadâ mola,parâcimâ,dê intensidãde4L = êr, em
quex = 4 c m= 0 ,0 4 m.
À iorça peso (P) e â lorçã elástìcadâ molã (4,) se equilibrm;

4t = P kx : nÌe + k. 0,04= |
- -
= - =_o !4 r = a:--_;:-.. ì
|j :i l l l '.]

.tfr oÀ Fls.a
Os FuNDAMiNro5
b) O periododo MHS.que da ampÌitude,é dadopor: t-
'ndepende
f; Eg
r = 2n.l: + T =2r 0,1 = Jo,l +
25 I
.E

= @
-r=!.o.zz H
, : + : #- ? ; ; q @
c) Da figúrab, posiçãode equilibrio,à figurac, posiçãoem que o
sisiemaé abúdonado, a mola ioi distendida2 cn. Em .eÌação
à posiçãode equilibrio,o sistemaoscilará2cm âcimae abailo;
Ì ogo ,â mp l i tu d e é 2 c m .
t
G=,.,,'ì
Respo$õ: a) 25 N/ôr b) I= 0 ,4s e f= 2,5H zic)2cm

oeternineo pertoao,
,iii,iiidd;l â íreqüência
e aamplitude :Í,3grdì:uma mora tem onstdte elástìca iguaÌ a 4 N/m e
B
dos MHSindicadosa seguirA pcição de equiÌi comprimento0,80m quandonáosolicitada(ligü'
e brio côrrespôndeaô pônto O, sendoindicados rã a). Côloca-se,
en sua atremidâde, um corpo
os eltremG daoscilâção.Não há Íorçasdissipâ- de massam :0,10ke (fisu.ab).
iivas (constantedamoÌa:& = 0,4tr'N/m).
â)

a) Deierminea posiçãode eqÌrlÌíbrioda mola,


medidaem relaçãoao teto.
Ë
b) Pua-se o corpo 15 cm da posiçãode equili
brio,âbandoúando{â segúiÍ.no instanter : 0
(nguÍac). Apósqúântotenpôo côrpo retorna
ã essaposição?Qualé ê ànplitude de seumo-
vinento? Quãlé o comprinentominimoapre-
seótâdopela mola nessemovimento?Adote
C = l0 m/s'e desp.ezeas forçâsdissipativas.

@ l. energia
noMHs
A energiamecânica podeserdivididaem duaspartes:a energiacinéticaE (associadaà velocidade
do pontomateÍiale a energiapotencialEo(do tipo elástica, à posiçãox do pontomaterial),
associada
dadaspor:

A somadessas é a energÌame<ânicaf.n.:
energias

CÁpiruro16 . 5 M{4 (MH s)


Mov MENroHAÌMôNrco
379.
No MHSasen€rgias cìnéticae potencìal
vaÍiam,poisvariama velocidade
v e a posiçãox do ponto
material,Entretanto,
a energiamecânicapermanececonstante,umavezque sLlpomos inexistentes
àsforçasdissipativas
ao analìsarmos o MH5.
Nafìgura5 reconsideÍamoso oscìlador
harmônico a partÍda posição (amplitude).
de máximaabscìssa
Nasfiguras fo = f,
6ae 6ea energiatotâlsereduzà energiapotencialelástica em quex = to (sendo
o a amplitude).

Assim,para essasposições: f,".: Êp


=f , portanto:
"^ru.^=:to. ffi
Essa
fórmulapermitedeterminar
a amplitud€do MHSpor meioda energia:
t

a t,,..= a ,= 5
D ì t È ! =t f-+t
- (.\=r D r : +
, ,

c)E-".=f.=IIL
s
tt r^.,=r,* t,= k\t't',t:
!

e ) E - " . =f , =ì

g lr - " . = r , = $ a

FiguÌà5. Energiâ
no MH5.
í
Dessemodo, com a mola distendidade x: +o (figura 5a), a energiapotencialelásticaequivaleà
energiamecánicatotal cedida ao sistema,a qual d€fine a amplitude do MH5. Durante o movimento,
a energia potencial se transformaem cinética e vice versa,mas a energia mecânicatotal permanece
constante,pois não estamosconsiderandoasÍorçasdissipativas, ObseÍvetambém que, se a mola tivesse
sido mais(ou menos)distendida,teríamoscedido mais(ou menos)energiaao sistema,alterandoassim
a amplÌtudede oscilação.No €ntanto, qualqueÍ que fossea deformaçãoinicialda mòlâ, o per'|odode

os(ila(aoji estanddeÍinido,poisestenàodependeda amplitudeI f - 2"./t l.


I ll k j
Em re\umo, temos:

No êndereçoêlêtÌôniòo 1ìttp://bÍgeociti8.com/
E =o salad€fisica3/Lôboratorio/osciLÀdor2/
'2
8,,=+ '| 2
osciladorz.httnvoíe podede.êrminaras e-eÌqias
mecMi.",.cineticàe po êncid eìisü(d de un osci.ador
f-".=g ,E

Ao passar
pelaposiçãode equilíbrioO, a velocidade
tem módulomáximo:

q",=(\t,-+=+
-
,*, =r.E
.38o Os FUNDÁMrNÌos
DÁFisrÁ
O gÍáficoda energiapotencialfeemfunçãoda abscissa
xé um arcode pârábolacoma concavidade
ol
voltadapara(ima.Pdrdì - O,E - 0; pâtòr- to,4- úguraea).
gráficadaenergiacinéticaf.em funçaoìexé tambémum arcode parábola,
A representação porém -E
coma concavidade
voltadaparabaixo,mostrando quea somadasenergias
potencial peÍ-
e cinética
mane(e(on5tante.Pdra\o,L 0,epdÍa\ O,L.-!!"- + íÍigura6b).A energra
mecanrca
ó
kl'
E -..- E"- Eeconstante:
E- - 64uruer1.

c)
!

Flgurâ6.

! :i; ::,!ti;:à,ilr:aiJ@
ji:r,r:,':'i:{ii'! W

nassârn= 0,1kcosciÌâ
ixliïS.i umpontomaterratoe emtoínodâposição
o, rcalizando
omtúHS,
naausênciadeforças
dissipativâs.
À energiatotal necânicado sistemaé 0,2J. DeÌerminè:
a) â amplitudeda oscilãçãoi c) o peÍodo de osciìação.
b) u môdrloda veocrdddcmáxim.do ponlomatpria:
ÀconstânteelásticadamoÌaé t = 40 N/m.

a) Àãmplitudedôpendedaeneqiame.ânicado sistema. Nos extremos da oscilação â energiâmecãnica é iguaÌ

á enery,a poLencial I t" :- Ên qLc a abscissa l"n módulo igudlã mpl,lude. ass,n
z) '
\
, :fu,
2
S en d o4 ,,.*= 0 ,2 J e À:4 0 N /m , o b t emos:

,,r =!-r=o,or=G=í,rì

c^DrÌuLo16 . co rMp,6 (MHs)


MovMENÍoHÀRMóN
38t '
b) Durante a oscilação,a veÌocidâdevaria em nódulo e sentido. Nos extremos (liguras a, c e e) elã é
nuìa,aumentandoem módulo à nedidâ que se aprorimã da posiçãocentral.Ne$a pôsição(Êgurasb e
d) a energiâpotencialé nolâ e o sistemasó po$ui energiacinéticara velocidadeé má\ima em móduÌo-
Na posiçAocentraìaenergiatotaìé iguãÌà energiâcinética.

n, D,rpi""
"'- = 2

t'---:''^ l
t

c) O periodoindependedaamplitudeeda energiae é dâdo por:

Re8pG t â $a ) 0 ,1 mt b )2 ml s i c )I-0 ,3 s

ldo!!ffi u- p"nto.'t*ia dem*sa n : 0.2ksosciram


tomo de uma posiçãode equilíbrio(posiçãoO),
com MtlS. O módulo dâ mánma veÌocidade atin

Sendoâ constanteelásticada mola Ê = 5 N/n,


determinei .
a) a ene.giamecánicadosistema; O 0,2 x (ml
b) amplitude do MHS;
c) o perÍododo moümento.

:.i*liÍiiil u.a pa.tic'ra osciÌa em torno de um ponto a) a âftplitude do MHSi


O, num plâno horizontat,Íealizandouft MHS. b) a constanteelásticada molai
O gráncorepresentaa energiapotenciâÌacumu- c) a enefgiapotenciâÌe âene.eiacinéticâquando
ladanâ moìaen funçãoda âbscissa.r.

.382 Os FUNDAMTNÌo5
DAF6rca
.ilì.,:.ri'i:ii:ir
@ +.OMHSe o movimentocircularuniforme l;

O MHSe o movimentocircularunifoÍme(MCU)estãorelacionados, de modo que um pode seÍ IT


€studadopor meiodo outro.Ess€ estudopossibilita-nos
chegaràsequaçõescinemáticasdo MH5. .-
fusim,seiao pontoPemMCLJ nacircunferência
deraìoR.Osespaçosssãomedidosnaprópriacircun-
Íerência(figura7) e os espaços q sãoos ánguloscentrais
angulares que determinamos arcoss. O ponto
descreve a circunÍerênciacom velocidade ve
escalar velocidade
angularo; a aceleração
(reveja
centrípeta4p é @
o entadaparao centrc.SeosângulosI estão€m radianos Volume'1,Capítulol0), temos:

s=9R v=(tR o .,:


i:o ' a
Consìdere que,no instanteinicialt = 0, o espaçoiniciaseias0(e qo,o espaçoángularìnìcìal),
con- t
Íormea figura8. A funçàohoraÍiado MCU€:
s:ro+vt ou I = q o+ c Dt(n af o rmaa n g u la r)

Figur.7. FiguÌôa.

4.1.Funçãohoráriado MHS
Seia,agora,o pontoQ prcieção ortogonalde P no eixooden- Ë
tado Ox(figuÍa9). Enquantoo pontoP descíeve a circunferência
em MC[J,o pontoQ se movenum e noutrosentìdono diámetro
horìzontalorientadoOx.A posiçãode Q no eixo Ox é dadapela
abscissa x, que podeserobtidano triángulodestacado OPQ
peladefiniçãodo cosseno:
x=n.cos9
sendoR: 4 istoé, o raioda circunferência
igualà amplitude
o,te m o s:x: o.cose
o ânguloq é o espaçoangulardo pontoP que realizaMCU.
Sendoq : qo+ úrt,resulta:

x = o . cos rp = o . cos (qo + (Dt) +

A abscissaó que definea posiçãodo pontoQ, é chamadaelongação.


EnquantoP descreve um MCU,o ponto Q oscilano diâmetrocom um movimentonão-uniforme,
cujafunçãohorá a é cossenoidal.Movimentos comfunçãohoráÍiaidênticaà anteriorsãomovimentos
harmônicos simples,
comoiÍemosdemonstrar no item4.3,aoanalisarmos
a aceleraçãoe o tipo deÍoÍça
que gerao movimento.
Assim,Pdescreve com MCUe Q oscìlaem tornode O com MHS.A velocidade
a circunfeíência an-
gular(DdoMCUé, no MHS,denominada pljlraçãoou freqüêndaangulare expressa em radianos por
segundo(radls).O períodof do MCUé o mesmodo MHs,poisa cadavoltacompletade P na circon-
Íerêncìacorrespondeumaoscilação completàde Q no diâmetrohorizontal.Podemos, então,escreveÍ:

"rm
carÌÍúró 16 . .o eMpLú (MHS)
MovMrNÍo HÁRMÒN
,8t .

I
I
4.2. Funçãoda velocidadeescalardo MHs
A velocidadede Q em MHSpodeserobtidaa partirda
de P em MCU(Íigura10).No triân9ulodestacado
velocidade
ABPda íìgun 10, a velocidadev de Q é a projeção
da veloci-
í",,,
dadedo ponto P (vp)no eixo Ox.Comoo sentìdodessavelo-
o:ï
cidadeé contrárioao sentidoposìtivode Ox, acrescentamos .-,,
Q
o sinalmenos( ).
v: va.senq
Com vo: 6P ou vp= ao e q = go+ oL obtemos: \/
Flgurâ lO.

v: -(Dd'sen(90+ of) â o t
Q ua n d o o pontoQpassap€laposiçãode equilÍbrioO,
podemoster:

. o - "( -rad
\ (figuraII a);como - l.], vem:
; lsen ;
v= @t 1

1.(3 4- ì
:;" Ídd(Ì'guràllb)j @mo *rn,
lsen 1" 1,
0
v: +(Do

Portanto,em O, a velocidadeescalaÍassumeos valoÍes:

a
Na posiçãoO, o módulo da velocidadeé máximo:

Fi güÌa11,

4.3. Funçãoda aceleraçãoescalardo MHS &



A aceleraçãode Q em MHSpodeserobtìdaâ pâtir da ace-
leraçãocentrípetade P em MCU (figura12). No triângulodes-
taaadoda tigwa 12, a aceleração
ü de Q é a projeçãode o.pno
eixoOx.Comoo sentidodessaaceleração é contrárioao sentido
positivode oó acrescentamoso sìnalmenos( ):
ü: 4e.COsg
Como o.o - cozRou a.o : s62se q = go + (D! obtemos:
a = -o'zo. cos (go + (00 â

Figuiâ 12.

A fórmulaO, x: o. cos((Df+ qo),substituída


em @ nos
.ona,,,,
GTEì.
Comoa velocidade podemosafirmar:
angularcoé constante,

.384 Os FUNDÀMrNÌos
DAflerca
Sendoassim,quandox é positivo,d é negativo(pontoQ nafigura12) e, quandox'é negativo,ü' tf
é positivo(pontoQ' nafigura12).
Na posìçãode equilíbrio,temos: IT
.'
.,= 0" Clã Ì
\-_--_J
f,
Nos pontos de inversãodo movimento:
@
. x = +o e ;A (vator
mrnimo)
F:

' x= a e ffi, (valor


máximo)
t
Nesse!doìs pontos a aceleracàodssumemódulo maximo, ou seja: í-"----;-;ì
\______._______J
Analisemos, agora,a Íorçaque causaessaaceleração- Da equação fundamental da Dinâmica
podemosobtero vaÌoralgébricodaÍorçaresultante:
f = mcr e, sendo0 = r:tt2x,
vem:F: mo2x
No entanto,sendom (massa) e (D(pulsação) resultamo' = k = constante.
constantes,
Portanto:

@.
Ësseresuìtado quea forçaatuante€m Q é do tipo elástica
sìgnìfica restaurador4istoé, esú sempre
agindono sentidode reconduziro pontoparaa posìção quandox é positivo,
de equilíbrìo: F tem sentido
oposÌoao eixoOxe vice-versa(figuraI 3), e tem intensìdade
proporcional x do ponto Q em
à abscissa
relaçãoà posiçãode equilíbrioO.Assimsendo,Q executaum MHS,poìsestásubmetido a umaforçaca-
racterística
do MHS.

Figurâr!.

Dessemodo,podemosconcluirqueasfórmulasanteriores
O, @ e @ sãoasfunções
cinemáticas
do
espaço,da velocidade
e da aceleração
do MH5.

De k : mto2,temos: /r =
lz lr \
\r,
| zltl
tr/
=*-[l].----'-....-..
B S.Cráfi.oscinemáticos
do MHS
Vimosque alsfunçõescinemáticasdo MHS são:
. Espaço
(elongação):
x: o'cos (ot + eo)
. V€lo€idade:
y: (Do.sen ((Dt+ qo)
. Aceleração:c[:-(D'o.cos (CDt
+ qo)
O ângulo qo é denominadoÍase inicial e dependedas condiçõesinìciaìsdo movimento. No MCU,
esseân9ulocorresponde ao espaçoangulaíinicial.

cÁprÌub16. Mov MENro s Mtus (MHs)


HÂRMôNko
18s..
Asfunçõesx:f(t),v: f(t) e cr = l(t) sãofunçõessenoidais
e cossenoidais,istoé, seusgráfìcos
sãoos dâstunçõessenoe cosseno/
estudados em Trigonometria,
ìndicadosna Íigura14 parao caso
particularem queqo = 0.

FiguÍâ 14,

ttw
:
i
€tetÌonicohttp://ìi/ww.phy.ntnu.edu.tw/oldjava/poÌtusuese/mecànica/shm/
No endeÌeco ì
shm.html voceencomÌaanira(õêsqLê ì uslràme Ìeìaçàoenl,e o MtlSe o vfu.

@ o.F"t" inicialnasfunções
horárias
NaÍunçãohoráriax : o . cos(oÍ + qo),o ângulogodenominado faseinicialdependedascondições
ìniciais
do movìmento, ìstoé, dependeda posição
e do sentidodo movimento t = 0.
no instante
tJmmétodosimplesparaa d€terminação de qo,válidopaÍacasoselementares, consisteem assocìar
ao MHSum MCUem sentìdoanti-horárìo. No instantef - 0, a Íaseinicialdo MHScorrêspondeao
espaçoini(ial angulardo McU, medidoa partir do eixo Oxe orientadono sentidoanti-horário.
Nasfiguras 15 e 16 indicamosalguns casosde determinação de eo.

b,nÕMCU9 =+ ,

Figurà 15, Enquantoo blocod€s.feveum MHSno eixo hôÍzontâlOx,o ponto P des.r€veum [4CU.
CadafiguÊcorÍespondêaum particular instante I = 0,detêminando, portanto/um qo.

.386 Os FUNDÂMrNÌos
DAFis@
F

I
I- Eiro odentadopah baixo

P e"=+
4,, 4.. 4.,, ó

Il Eixoorientadopara cimâ

MCU,/
t
r'/
T o.=]

FiguÌ.1ó.OblocoefêtuâumMHsverticâleo pontoP,imâgináriqefetua
o MCU@ntâdo
a pârtlrdo êixoox.
no sêntidoantihoÉrio

Ë Uma vezdeteÍminadoeo,seuvalor é o mesmonasfunçõesda posição,{,velocidadeye aceleração


d.

e por cossenóides
Craficamenteessasfunçõessão representadas ou senóides.

ür j

i
tn Um ponto materialde massam:0,04kgoscilaem torno da posiçÀoO deequilÍbÌio,comMHs.A eneryiâme-
Ë cânicado slstemaé 32 . l0 aJ.

È
ã

a"
D$pÌeze as ações dissipativõ edetermine:
a) o perÍodo da osrildçáo:
b) a pulsa\áo. em radianos por segundo:
c) a amplilJdÊ da osrildçáo:
O a funçáo horária da posição, a da velocidade e a da aceleraçào, adorãndo-se à eixo Ororientado pa.a ã
direita e instante iniciaÌ t: 0 quando o móvel esÌá na posição extrema Q, indicãdâ na figura;
e) o gránco da posição x em Íunção do tempo ,, â petir de ,: 0 âté t : 24 sendo I o periodo (dado: constante
eÌá stic aÁ: 0, 16 N/ n) .
Soluçáo:
a) O períodode oscilaçãoindependedaâmplitude,sendo:
. r;
r _ ,.^ í ; . /ì,04
- 7 _ zíõ i;- r _ "
b) A pulsáçàou reìacìonaaecomo peÍodo peìâevressão:
211 2n

= G=,"dÀì
c) A ãmplitudedependedâ energiamecánicatotâl:

*": S .+ zz'ro'= 0,16a' /-- :;_ ì


, ' V::!:')
cÀpiÌuroi6 co s MpL6 (MHs)
MwMrNÌo HÁRMôN
' 381|
d) Às lünçóeshoráriasda posiçãoÍ, velocidade, e
aceÌeração( tèm o següinteaspê.to: MCU
/ a-<_
,: -@ . sen (úÍ + ,pd \
d : úÍd. cos (or + 90) :íï/
Nessâsequâções,a= 0,2m e.ìr : 2 Ìad/s.
a
À Íaseinicialédeteminadâcom âuÍlio de um MCU ("
associadoao MHS,cüjo pônto Pgira no sentido
anti-horáÍio, com espaçosangularesmedidos a

O exercí.to adota r : 0 para a posição extrêma à


esquêrd4ìogo,do MCUtemos:
9 o = rra d
t
Ì:0 ,2 .c o s (2 t+ n )
, : -0,4 . sen (2t + r)
ü : -0,8 . cos (2t + r)

e) O g. ánc od a ,u n ç á o x= f(l ),d e s d e t:0 â ré r:2r, -0,2


é indicâdoao lado (tunçáocossenoidâl).
Rêlpostsi a) - 3,14si b)2râd/s: c)0,2mi
d) Ì ( 0 : 0 ,2 .c o s(2 r+ Í),, O : 0 ,4 .s o ( 2r+ Í),
d (.) = -0.8 cos (2r + e) gránco acinã
't)i g

Í+ffi Um ponto matêriãl reârizâuú MHSsobre um eixo ox, senclosua Íunção hoÉria da.la por: 9
* : 0.,. * ;nì !
"*[., Í) €
paraÍ em metÌose r em segundos.Determine: g
a) ã ãnplitude, a pulsação.a Íâseióiciale o periododo moümentoi
b) ã funçãôda velocidâdeescalai 3
Soluçáo: T
r 1 -ì 3
ar c ôm p" ra n d o r 0 .2 .c o s n / ;'.l com\ d .osru, Lemus
ç' 0J.
\

Ë
l o =0 .2 Ínl Io=r m disl + .::]- o
t:
P e r :4 ,vem:
,=+
-e:E
b) Sendo, : oo. sen{úÍ + q), resülta: ,: -0,*.*.(,,
* f) r,".-r"",.-o

Re4ootas: ã) d : 0,2m, o: t rad/s, qo :


ï* o
êI=2st b)r: -0.2.. *.
[',
. lJ t'**u"'"'o
i.{ii!ffi Una particutarealizâum MHstal queos módurosnáxinos de suavelocidade escalare de suaâcereração
escãlãr
sãorcspectivamenre3,0m/se 6.0m/s'.Detêrnineâ eplitude e a pulsação
do movimento.
Soluçãor
Os módulos mánftos daveìocidãdê e dã âcelehção são dados por:

1,." : oa r 3,0= úÌi O


d.e : úr'?o3 6,0 = o'a O

Dividindomembroa membroâ equâçãoO pelaequaçã"O *., = 9'" = r,0""dÀì


# F=

DeO. obÌemos::,0 : z,o , = [, = io .ì

R$pos t â: o = I,tm e u = 2 ,0 v à d /s

.388 Os FUNDAMTNÌo5
DAFltca
ti:,riiÌ u. co.p.a"
medte, suspenso
m = I ksoscirã
rivre
-,""aa uma moìâ helicoidal a
ETI
de massâ desprezivel (ligura ã). Preso
ao corpo,há uft estiÌeteque rcgstra num IL
papel v e rti c a l ê s p o s i ç õ e sd o c o rp o . ír -P
O papelverticaÌ envoÌveum ciÌindro qúe
girâ coln veìocidadeangulãr cônstante.
Seja0,20m/s a veÌocidadedos pÕntosdo
ó
papelveÈical.Os dâdosobtidosno papel
estãoindicadosna Iigurâb. Fl guÌa. Figura b

a) a heqúênciae a arnplitudedo moúmento;


b) a const te eìásticada mola. t
Solução:
a) O moümênto do cilindro é uma rotação
üniiome(velocidademgülarconstante)
e, por meio da ligu.â registradano papeÌ
que o envolve,podenos determinaro
perÍododo MHSeÍetuadopeÌo corpo. _5
EsteeÍetuaüm ciclo completoquando, m
passandopela posição I (registrada
no papeD,rêtornânovamentea ela em l:'
E idêntics condições(posição2). Nesse
{ ìnterualode tenpo, o pâpeì,à velocidade
, : 0, 20 m/s , p ê r.o re , e ft mo v i me n
to uniÍormede funçãos = úr,o espaço
s = 0!10m(posiçãô1+pôsiçâo2).
Assim,parao papeÌqueenvolveo cilindro,temos:
s = ü, + 0,10: 0,20r+ r: 0,5s
! Sendoesseo temponecessá.ioparao Ienômenose rôpetir,o periododa oscilaçãoserá:r: 0,5s
. I _ _I /_
.'ì'
E I 0s - L-1-ì
Amplitudeé obtida da figurano papel:observêque,verricálmente,
o corpo oscilanâ eirensáode 0,8m,
is r oF ..o n a n p ri ru d eo p 0 .4n e m .o rnodd posi çãoJ.
ro* , fl -ìi ì
E " qui ti u" i o.
b) Conhecidoo pêriodo,podemosdeterminara constdte eìásticãdêmoÌapelarelação:
f_
r : 2n^l+
RspGta: a) 2 Hz e 0,4 mi b) : 158N/m

Éïír*ffitr
#iiiiji:; u* pont. de massãn = 0,r ks oscirâ b) Determineas fünçõeshoráriasda posiçãoÌ.
-"t*i.l
êm torno da posiçãoO de equilibio, êm MHS. da velocidade, e dâ aceleraçáoo, em lun-
A constanteelásticada moìaê k:0,4 N/m. ção do tempo, adotando-seo eixo Or orien-
tado paraâ direita,comose indicânãfigurâ.
Adote a: 0 quando o móvel se enconba na

c.) Refâçao item anterior adotaúdo r = 0 quando


o móveÌse encontrana posiçãot e nosentido
do movinento de A aZ
O Refaçao item ó ãdoiddo I = 0 quandoo mó-
vel se encontrana posiçãoZ
a) Determineâ pulsaçãoo, em radianospor sÈ As posiçõesindicadõ pelâsletrasR e Zcor-
respondemaos dtÌemos dã oscilâção.

t89 .
caprÌulo16 . Mov MrNÌo HÁRMòN.ôrMDL6(MHs)
iÍjiili#iì um pontomateriarearizauB MHSsobreumei'o
OÍ segundoa funçãohoráriâ:
/. ì
Í = 0, 4 .c 6 ;t+ r (Ìe mo e i e n s )
\.. )

a) èâmplitude,apuÌsação,alaseinicialeo periG
do do movimento;
b) a vèlocidâdeescalâre a acelerâçãôes.âlar
a) DeterrÌrinea êúptìtúde, a pulsãção,a veÌoci'
nos ì ns i a n te s r:I s e r= 2 s .
dâde escãlârmáf,imãe a acelerâçãoescaìar
ae umapartículâem MHSvariacom
lF,iiiiÍÍilI etongaçao
o tempo segundo o grá6co abaixo. b) Construãos gráncosda velocidadeescaÌâre
daaceìerâçãoescãlarem Iunçãodo tempo. t

t$,iiÌiïr':lu. a" .** 2 kgôsclâI'vremente,


suspen-
so ã"-p.
uma molã helicoidâlde massadesprezível.
?6 posiçôesocupãd6 pelôcorposãoregÈtradas,
por meio de um estilete pr$o a eìe,em uma frta de
papelvotical quese dsloca horizontalmente,com
veìocidadeconstmte, : 0,20m/s.

a) a ânpÌ'rude,o periodoe a puìsaçãodo úôvi-

b) ã funçãohoráriado movirento.
i
Na ngurarepreseotamseos pontos de inversão
do MHSqueum blocoÍealizã.O períododo movi

- 0, 5 o + 0 .5 i (m ) a) a lreqüênciãe â ãmpìiiudedo movìmentodo

â) âêmplitüdee a pubãçãodo moviúentoi b) a constãnteelásticâda mola;


b) osváÌorcsmá\imosdavelocidadeescalare da c) a lunçãohoráriado moümentodo cofpo, sâ-
âcelerãçáo6caÌar bendoque no instanter : 0 a elongação
é núla
eo corpo estâsubindo. I
:Si'ìiiiiiiÌA de um pontomateriaÌem MHs
etoneaçao;r A dote o senti do do eìxo de ordenadaspaÍa
vari. Lo m o t em po s egundoo gr t , nc oa s eg u i i

@ T.Associação
de molas
duasmolasMr e M2de constantes
Considere elâsticas
À e kz,respectrvamente.
Essa; mora5pooeÍrì!eÍ
associadas
em paraleloou em série(fìguÍaI 7).A associaçãoé consid€radaem paraleloquando asmolas
do sistema
sofremdeformações iguais.Emcadacaso podemos, para asduas
eÍeitode cálculo,substitì.rh
por umasó,chamadamolaequivalente.sejam/<o e k,asconstanteselásticas
dasmolasequivalentes às
paraleloe séri€,respectìvamente.
associações
a) b)
.-í*

_. : I
]','l

de môlâsêm paralelo,(b)asso(iaçáode molâsem série.


FiguÌa 1?. (a)A5sociação

.390 DAFitca
O, FUNDÂMENÌo5
Paraa associação
em paralelo,

Paraa associação
a constante

em série,temos:
elástica
da molaequivalente
é dadapor:
rrffiffift
E
De fato,vamosaplicarà associaçãoem paralelo
umaÍorçade intensìdade F,de modoque as
molassoframa mesmadeformaçãox. Nessasituação,a mola Mr fica suleitaa umaforça de inten-
Fr,taisque 6 : k1xe F2= krx(Íigura18a).A
sidadeFre a molaMr, a umaforçade intensidade
molaequivalentesubmetida à forçade intensidade
F sofrea mesmadeformação x (Íigural8b).
De F: Fr+ Fr,vem:kpx= k1x+ k2x;logo:

FiguÌâr8. (a)Associação
empâËlêlo molâr(b)molaequivâlênrê.
deduas
! Paraa associâção
de molas€m série,vamosaplicarumaÍorçade intensidade F.fu molasM e M,
ficamsubmetidas à mesmaÍorçade intensidade
Fe sofremd€formações xr € x, (fìguraI9).
Essas
deformações pelasfórmulas:
sãoexpr€ssas

l Ì,:kr

A mola equivalente,sob a ação da força de intensidadet sofre uma deformaçãox tal que x :a
é 5enooÀ= À !\.,vem: _j logo:
k, k k,'

&
I
F

, Flgqr. 19. (a)Assodaçãoêm sériêdê duã5molas;(b) molãequivaìentê.

Porexemplo,ao coÍtarmosumamolade constante elástica


,t,em duaspartesiguais,cadaparteterá
constante elástica
2k.Defato,sejamkr e k, asconstantes
elásÌicasdaspartes.Comosãoidênticas, temos
l! : *r. Associandoaspartesem série,recompomos a molaìnicialde constante
elástical. portanto:
l: r * 1 -. 1:
k k, k,- k
aspartesem parâlelo,
fusociando-se a molaequìvalente
tem constante
elástica
41.

16 .
cadÌlb co rM46 (MHs)
Mov Mftro HÁRMÒN
39r.
ítl)ll.ji @ a.pcndulosimples
Pêndulo simplesé um sistema constituído por
umapartícula de massam, suspensa por um fio ideal
(Íigura20).
emtomo desuaposiÉod€ equilíbrio
Ao oscilar q
desprezadas as resistêôcias,
o pêndulo simples reali-
za um movÌmento periódico
vamosprovaÍque:
(figura21).
J.
Figur.20. Figurà2r.
i

Na Íigura22 representamos asforçasque agem


na eíera numa posiçãogenérÌca A o pesoP e a tra-
ção T. s
Admitindo o ângulodeabe*urabempequeno, o
arco,4BpodeserconsideÍado praticameìteretilíneo ri9ura22.
e, dessemodo,a forçaÍesultante F: P + Item a I
dire(aodo ei,(oOx e estáoÍentadaparaa posição 13
de equilíbrioq sendoportantoumaforçarestaura-
do|a. j

Do triângulodestacado(figura23) e levando-se
em conta o seniìdodo eixo Ox,concluímosque o
valoralgébricode Êé:
B

Par ape q uenosângulospodemoses c re v e r


=
t g0 =se n e .SendoP =mge senO vem: !
f, FlguÌa23.

Sendoa intensidade da força rcstauradorapro-


porcionalà abscissa
x da esfefa,concluímosqu€ esta
realizaum movimentoharmônicosimples.
Parao cálculodo oeÍíodocomDaramos F = -/<x
- | | no\ ng
.oÍnt- e(oncrurmosque K-
iJ ^ L

, obtemos:
k
t*
T : 2n l=z!- =
,ll4r .)l
l\
observeque o períododo pêndulosimplesnão
deDendeda massada esÍeÍapendulat

.792 Os FUNDÀMINÌôS
DAFh ca
ffitr
g
mm considere os sisremãsrepresentâdosnas frgÌüas a) EsseÌelógio at.asará ou adiantará quando
a e b, Iormadospor duãs nolas idênticasde com- transportado para o qumte vsão nordestino?
tdte elásticaÊ.Os blocos Á e B, ligados às molâs,
possuemmesmamõsa n. Desprezeos atritos.
b) Seo relógo ior transportãdo do Nordestêpâra
a superlícieda Lua,n6 mesnãscondiçõesde
@
O bloco Á oscila com peÌiodo 4, e o bloco A, con tempefatura,ele atr4eá ou adidtdá?
TI Justifique as respostas.
perlodo Ie. Câlculeâ relãção .
t
o pênduÌo
GuvestsP) deFoucauÌt populâr'za-
ffii# !
MryffiM- FlguÍââ Flguràb
do pelalâmosaobrâde UmbertoEcq consistia
de umâeíera de 28 kg, penduradana cúpulado
Pânthéonde Paris por um no de 67 m de com-
primento.Sabe€eque o períodoIde oscilâçáo
de um pêndulosimplesé relacionadocom o seu
ãE{iF.í(unicãmp-sP)
um ãniigorerô cômprimento, e com a aceleraçãoda graúdade
gio de pênduloé caÌibradono g pelaseguintefórmuìal
Iriô inverno gaúcho.Conside
randoque o periododo pêndu-
lo desserclógioê dãdô por:
h Àdoteg: 10m/s'?e !t0 : Í.
llc
a) Qüalé o periodode oscilaçãodo pCndulode
em que, é o conprimento do Foucault?Desprezeâs f.âçitesdesegundos.
pênduloegéa acelerâção local b) O que âconreceriãcon o pedôdôdessepên'
dâ gravidade, petgünta-se: dülo sê dobrássemosa suamassa?

*,ëffi GUcsP)Nafisuraabaixo,estáÍepÍesentâdâ
asitu' iÍffi Ora,! umamotaideal,de constanteelástica
açãode equiÌÍbrio de uma mola ideâl quândo liue iguãÌa 16N/m, tem umâ de su6 ertrúidades faa
e depois de ser p.esa a um corpo de massâ400g. e a ôutrã presaa un bìocode massa4 l0 'kg.
O sistemaassim constltuído passaa executaf
MHS,de amplitude3,5. l0 'm. Determinêave-
locìdademáxlúâ atlngidâpelo bloco.

filiilÍílir o cupo aangua temmãssa1,0ks e é puxado


â 20 cm de sua posiçãode equiÌÍbrio.Umâvez
Ìiberado, o corpo oscila realizando um MHS.
Às forçasdì$ìpativâs sáo d$prezíveis-A cons-
tanteel ástìcadamol âéi guâìa5,0.10' N /m.

Sendoa aceleraçãoda gravidadelocal l0 m/s'2,

a) a constmte elásticadamolai a) a energiãcinética e a energiâpotencial no


b) otipo e o perÍododo moviÍrentoqueo corpo instanteem qüe o corpo é abandonado;
descÍeverlâ,câsoÍossesuspensoã 1,0cm de b) a energiân€cânicado sisiema;
suaposiçãode equilib.io.Desprezeââção do c) as abscissasdo corpo pdaas quaisa eneÌ€ia
âr sobreo movimento, cinéiica é iguaÌ à ene€ia poÌencial.

cÁprrub16 ' s Mtu6 (MHs)


Mov MËNroHÂrMóNrco
t93 .
$ìIl# gnrcamp-se) os átomosde cãrbonotêm â iffiffi o grancoinaica a va.iaçãodo comprimentode
prôpriedadê
de se ligãrcmlormândomateriâis una nola em tunçáo da torça que a tEcionâ.
muito distintos entre si, como o diamânte, o
0,6
grâfiteê os divercospolímeros.Há âlgunsdos
loi descobertoum novo arranjo para essesátG
mos:osnmotubc, cuj6 pãredessáomâlhõde
átômosde cârbonô.O diâmetrode$6 tubc é
de âpenãsalgunsndometros (1 nm : 10 ' n).
No âno pasado, íôi possivelmontâr um sistemã
no quâl un "ndôtubo de cãrbono"fechâdona ,,,
ò
pônts oscilano interior de um outro nanotubo T(N )
de diâmetro maiof e aberto nas enremidades,
a:)D ete.ni ne a constante
conformeilustraçãoabâúo. As inte.açõesentre
os dois tubos dão or'gema uma força restaura- !
b) C ol oca-seum corpo de
dôra represotada no gráâco(1nN: 10 " NÌ).
massa0,27 kg, cujo peso
é2,7 N, na dtremidade dâ
ffi
,
mola.Aplica-seuma força
supl ementari de Iormâ
-,_--_---!11-----,-
Effi que o comprimento total
dâ moÌâ sej a 45 cm. R e-
tirando-se I dete.mine o
(c) mtnimo comp.imentopor

ffi \D\
c) Desprezando-se a dissipaçáoda energia,ao
fim de quantotempo o corpo retornâráà pG 3
slçáoem que se retiroul?
I
O Deternine a Iunção horária do movimento,
âdotandof = 0 s pa.a o instanteem que se
retiroufe o sentidodo eixo de ordenadaspârâ
j

ffiffi o po.to materialda Íigu-


ra, preso no F
molâ de constante elásiica
Ë :0,32 N /m, osci l averi i
calmente, eletuando MHS.
A energiâ necânica do movi-
menroé4'.* = 16 10 1J.De
termiíe as lunçõesda posi
çáô,veìocidadee acelefação, I
em lunção do tempo, orien È
tando o eixo Of, pea baüo e considerando r = 0,
quandoo móvelse encontrana posiçãodeequì-
librio O,com úovimentoparabaixo.Amâssâdo
pontomaaedalén = 0,02kg.

iiffii çruu"st-sr1 umaÍolhade papelé


nnquântó
puxâdâ com velocidadeconstante sobre uma
m€sã,úmacanetaexecuta movimentode vaivém
a) Encontre,por meiodog.áico, aconstantede
perpendtculârmente à direçãode desÌocamento
moladesseosciladoi
do pâpel,deixãndorcgisüadooâ Iolhauú trâçô
b) O tubo oscilâdteé constituidode 90 átonos
em Íormade senóide.A 6guraabaixorepresentã
de câ$ono. Qualé avelocidâdeúáimâ desse
unrtrecho,4Bdo trãço,bemcomoasposiçôesde
tubo, sâbendo-seque um átomo de cêrbono algunsdêseuspontose os.espectivosinstântes.
equivaleãumamassade2. l0-'?6kg?

u..o""r
iii!$."li$! hdmônico
simpres
obe 45678 l 2 G)
"...."imoto
dece à junção horária x : 8.cG + rJ ,
[;r
em que Ì é medido em centimetrose I em se
gundos.Determinea âmpiìtudee o periodo do I 12 16 20

.94 Os FUNDÁMENÌo5
DÀFrs@

I
I
dâ lolhai
a velocidadede deslocãmento
b) â razãodas Íreqüênciasdo môvimentodevaivém da canetãentre os instan-

l$Eijii]jOn-spl u. "i"t".â mssamorasé constituído por môìasde constantesti e t!,


rcspectivmente,ba.râs de massasd6prezíveis e um corpo de massâm, como
óostrado na figura.Determinea Íreqüênciâdessesistema.

comperiodode I s.
'iig,l#Í OuvestsP)Narerã, ceno pêndulosimplesexecutaoscilações
â) Quâlé o pêriodôdessêpêndulo,se posto a osciÌa.nã Lua,onde a aceleração
da gravidadeé 6 vezesmenor?
b) O qu€ aconteceriacom o períododessepêndulo,à medidaqüe fossercnovÌdo
pâúuma regiàoÌìue deâçõesgravitacionâis? t

ilíis$"3ffi9
{.ffift (olimpiadaBrasileúade Fisicà)À extremidade ËffiS o coÌpoÁdemassa
n estápresoà óoradecons-
de uma mola übÌa com um peÍodo r, quando tânte elásticaA e oscila horizontâlmente,sem
uúã cêrtamassa,.4estáÌigadaa eÌâ.Quêódoessa atrito, segundoumatrajetóriaretilÍneâ.
massâé âcrcscidãde umãmassam, o perÍodode
oscilaçãodo sistemap6sapâÉ
;li
a reão enire as m6sõ-
M 't'
Quandoa mola náo esÌá sendo solicitada por
-9 -4
6' 21 e-3rl iorças nâ posiçãor : 0, a eneqia potencial é
4
iguaÌa zero.N$sa condiçôes,podesedizerqÌre
$ffi íeucse)u. de500s épresoa umamolâ o grá6codaenergiapotenciaÌ4 em ÍunçãodeJ.
ideal vertical"o.ro
e vâgarosamentebaixado até ô está mais bem representado por:
ponto em que fica em equilibÍio, distendendoa a)Oe)
mÕlade um comprimentode 20 cm. Àdmitindo
g = 10 m/s'z,o pe.iodo de oscilãçâodo sistema
.oryGmoìa, quandoo corpo é âIãstadode sua
posiçãode equilibrioe,em seguida,abãndonado,
seÍá aproximadâmente:
281s c) 8,0 s €) 0,9s
b) 44,5s o4,0s
3ÉW GJELPR)A partícurade mssa m, presaà erlrÈ
midâdede ona molã,ôscilânum planohorizon-
taì de atÍito desprezÍvel,€m trajetória retilÍneâ
emtorno do ponto de eqüilibriôO.O movimento
é harmônicosinples,de mplitudex. k:

iW.4 Gameca{P)umapartÍculâden6sa 200s realiza


um MHSde amplitude c, em torno dã posição
de equiÌibrio 0. Considerandonula a energia
potencialparaa pa.ticulâem O, â elongâçãopa-
Considerea afirmações: ra a qual a energiacinéticaé igualao dobro da
I. O periododo movimentoindependeden.
U. À enêrgiâmecãìicado sistemaeür quârquer
ponto da trajetóriaé constânte, â)Ì= -.1 o)x:-i
ItI. Aeneryiacinéticaé máriftano ponto O.
E corretoairmar que somente: b) e) neDhuúa da dtedores.

e) II ê III são corretas.


c) III é correta.
o 2

caDrÌuLo16 . co eMtr6 (MHs)


Môv,MrNÌoHARMõN
395.
tUna-oD I ngu.u*ost.a um sistemaideaÌmõ Comrelaçãoão movibento descritopelo colpo
ffi
sa-molâapoiadosobreumasupe.ÍiciehoÌizontal após ser solto, o gráfrcoque pode representar
sem airito. O corpo de massa m é deslocado ã aceÌeraçãoo dessecorpo em iunção de sua
desdea pôsiçãode equilíbr'o(posiçãoO) até a posiçáox, sendo.Da pulsação,é:
posição-Á e em sêguldaabândonado. a) o

- A A QA + A
2 -t
Julgueos itens abaixo dando como respostaa
sonados núneÍos coÌrespondentes às proposi Ì

(01) A energiamecAnicado corpo no ponto +Á


é mêior que â energiano ponio -,4.
(0D À úergia mecânicãdo coryo no ponto
é 50%poreDclaìe50%cinéticâ.
(04) Àenergiamecânicadocorpo,
âo passa.pela
posiçãode eqüilÍbrlo,é menorqueâ energia

(08) A energiacinéticado coryo no ponto 4 e


2

menor que a energiaciDéticu ponto 14 . !
"o 2
06) A eneÍgia mecânicado corpo nos pontôs +Á um discode 20cm de diâmetro
#m Oaacken,iesP)
e Á é exclusivmentepotenciaÌ. gira unilormemente em to.no de um eixo O,
(34 A energia mecânicado co.poj ãô passar
sobreum plúo boÍizontal,*ecutmdo 60 rpm.
pelaposiçãode equilibrio,é exclusivamen- 3
Perpendiculârmenteao plõo dodisco,diste üm
te cinética.
antepdo, conÍormeilustra a ngura.
(Urlt-rn) utu rta.ticula realiza movimento E
ffi €
hdmônico sÌmplesem relaçãoa um dado reJeren
cial.NessacondÌçáo, podemosafi.m& que: E
a) sua ensgia potenciâlé inversâmente
prcpor- :
cionalà abscissaque definesuaposição. Ë
b) suavelocìdadeé nuÌa quandoa abscissaÍ è &
a
c ) s ua âc e Ìe ra ç ã ov a ri a l i n e a rme n tec o m o Ë

d) sud veìô.idddêé nJla quodo sJa acelerdçáo


Ìem módulomáxino. Ào fi)ianos um objeto cilíndrico de pequeno diã,
e) süa veloc'dãde mádma independe da am- metro, perpendiculârmente ao disco, nm ponto
plìtude do movimento. de sua p€rileriâ, eÌe passaa decrevêr m MCUde
(m-nD ru ng*n um €orpo de mâssâM capaz de Íreqúênciaigual à do disco.À velocidadedâ proje
W
morú sesêmarrirôsobreI mâsuperlÍc.phorizon- çáo onogonâÌ do objeto no mtepm será
a) constete durantetodo o trajeto entrêÁ e C
taÌ, é preso à dtremidade li\Íe de uma mola ideaÌ,
que tem sua outra dúemidade fixa à pârede.
O mánmano pontoË, e seu módulo,apronma-
damenre6,3 10 Ì m/s.
O máxima no ponto A, e seu módulo, aproxima-
damente1,26 10 ' m/s.
e) máaimanos ponlos ,1 e C,e seu módülo, aprG
ximadãmenre6,3. l0-'m/s.

mm umapartrcÌrlâemMHstemv+
OÍackenzie-sP)
Comamôlã relâxâda,a posiçãode equìÌíbriodo ÌocidãdeÌ4âima 2,0 r m/s. Se a aúplitude do
corpo ê a indìcadapoÍ O. O corpo é desiocado movìnentoé 20 cm, seu peÍôdo é de:
até a posiçãoÍ = a, de fo.ma a comprimir â â) 2,0min c) 20 s e) 0,20s
m ola, eés o l to s e m v e Ìo c i d a d e i n i c i a ì. b) 0,20min O 2,0s

.3!,6 Os FUNoaMENÌos
DAF6rca
lffi (OÌìmplâda Pauxstade F sicâ) En un barbeador íÌimfiig(AcaÍesc)o gráncoãbaixomostraã erongãção
eléttico, ã lâmina move.sepeã ircnte e para trás e m Í u n \ á o d o l F m p o p a 'a u m r o ü r p ì l o hümô
dê uma dbtânciã máÌimâ de 2,0mm, com umâ nico simples.
ir êqüé ì.i " d ê 6 0 H z .In rê rp re r" n d soe o mov' II
mento como sendo um movimenroharmonìLo -F
simples, é conero ãfrrmâr que:
â) a mplitude do moümentoé 2,0mm.
b) a aceleraçãomáxima du.ote o moümento è ó
aproximadamente 1.4m/s'?.
c) a velocidadenáxima durânteo movimentoé
ãprcximadãmente 0,37m/s.
O npn h ma d d ã l re rn a ri 6a c i mae s l á ,orrera
ê) mais do que uma alternativa está corretâ. t
mm OFPA)À equâçãodo MHSdsoito por umapãr À âlteÍnâtivaque contéma equaçãohoÌáriâ cor-
r : 10,cc 1100"r
tículaé + I ],*'0.'". respondente, no SI,él
\ ._r
centimetÍoselemsegundos.Quaìseráaamplitu' =4.cc tr "r /+Í I
de e a Írcqüência do movimento respectivmente L3;
em centimetrose herlz? t , -,
b) .,í = 4 . c G lL ; l / + 3 ;"ll
a) 10;50 c) 50;50 €) 10i
3
â b) roi 100 d) 50; 100
rr-,
?
ffiffi deFÍsica)
totimrraaan'asiteirâ Un corpoelecu- O \ = r ' c e ll; ,.']
taum movimentoharmônlcosimples de âmplitu- L\_/
de igualâ 40 cm sobreum segrnentode reta,4B (
(iigura a seguir). t)
3 ffiffi] asposições
Orea) o e'an.oubaixorepresentâ
em lunçãodotempo,por um móvelde
ocupadas,
a massaigualaI kg, que oscilaemMHS.
I -roo-
Sendoo pontoO o pontode equìlíbrio,econsidè
rândoque entrea primeirapâssâgem peloponto
à dirigindose para a dneita,e a segundapassâ-
gempelo mesmopontoXdecoüem 4segundos,
I
quâl ê o perlododessemovimento?
3 a) ls b )2 s c )4 s d )6 s e ) 8s
g (UÍÌa-MC)O grá.6corepÍesentaa elongaçàode um
corpo em movÌmentohârmônicosìmplesO{HS)
em lunçâo do tempo.

Nessascondições,é corretoafirme:
(0D A função horáÌia da elongação é
/- .-\
x:J.cc
\.4 2 ]
-ri_l
0a À lunção hoÍária da veìôcidâde scaÌd ins-

tdi âneaéu = a.senl :r


4 14 .l
A ãmpìitude,o pêriodoê ã ÍÌeqüênciapea esse
(00 No instânte 2 s, a velocidade escalár do
movimentosão dãdos,rcspectivamente, por:
(08)No insiante 6 s, a acelerâçáoescalâr do
â) 10n, 4s,
+H. o sm.8 +
s ,r L ...-
movere ì8ud à
5r'
16
.,
m/s .

b) 5 m, 4s, e) 0, s". Iri' OE No instante8 s, a energiacinéticado móvel


1 .. Dê como iespostaa somados númeroscorres-
c) 10n, 8s,
pondentesàs proposiçõescor.etas.

cÀíruLo 16 . co eMtrB (MHs)


MovMlNÌo HARMóN
397.
(Fesp-PE)Observeos dois movimentososcila- d) não pârte da ôrigêm, nas ten velocidade
tórios .epresentadospelo gráficoabaixo e res- inicialnâGnula.
pondaàs questÕes T.383e T,384. ê) nenhumadasresposta ãnteriorc é correta.

ï" tE E \ô ìo\rmenl oa quesereÍêrêodi agramd d" do.


amâìo. distãnciaque o móvelâìcançada origem
oê:
d ìónnita e) 0,5cm
b) 10cm o
'.ál$i{li{iNo movimentoa que se refereo diâgrânâ dado,
a aceleraçãomáxima que o móvel âdqúirê é

Wml À ra,ãoentrc6 freqüênciõdeÁ e deB é:


Â) zerc c) Ì0 e) 25 ,
b )5 o ln
or bÌI
'3 cì1
'2 d )3 e )2

Sffi: uma molahelicôi.Ìaìde mãssa


@âckenziÈsP)
rf;$$$ .r.",ar ..pritudesdeÁ e dea ér desprezivel6tá presa, pela extremidadeÁ, ã
"r*. ""
umâparederígidae,nâexbemidadeA,encortra-
a)l b)à o; d)3 e)2
3epÍesoum corpodemâssam,conlormemostra
umâ pârtícuraem MHSobedece a ngura l. Quandoo conjunto oscila Ìivremente
Ëff!ffi @lackenziesP)
/- \ na direçãoda reta horizontalá8, perpendiculaÍ
r 0.05..6 ; - ;/" .on o"dos
à eouacao à pârede,constitui-seum osciìâdor harmônico de
\z 4 )
período?i Sedispüsemosde duasmolõ idênti'
no SI â pa.ti. do ióstênte t = 0. A velocidade
câs à anteriofe as nxarmc conlormea figuraI,
es c êc des s ãp d .i (u ìê n o i n i l a Ìê r 6 q é :
ao constituirmos um osciladorharmônico,com a
oscilaçãodo mesmocorpo de m6sa m, segundoa
$.r" o f*r" mesnâ direçãoí4, seu respectivopeíodo serál i
b) 0,0sm/s O r"tr r\tr
ï^u 4 4 Ò 2 e) 2T
CUCSP) As questÕesseguintesde númerosT.386 T
ã T.389 relerem-seâ uma senóidepâra r > 0,
b) t or
indicando ã veloc'dade dô ponto P móvel na
trajetória(q D, em íunçãodo tempo:

0
Figural Figur.ll

vlstâ ÍÍontal

T,8gl ' rU fB A \A frC urddbai xorêprpsênr"um si srema


füffi o movimentoa quesererereo .liasrâmada ngura constituidopor umapartículade mãssaÌn ligada
Àextremidãdede umamòlade constute elástica
b. A parr:.rìdé puxadadesd.r po,i çJodp êquj
b) uniformementeacelerado. líbrio O até uma pcição,,1,distãnted de O,e em
c) uniformementeretadado. seguidaé abandonada,realizandomovimento
harnônico simples(MHS),naausênciadeforças
€) hârnônico siúples.

,ffi Sendoa ôrigen O o centro da trajetóriâ do mov!


mento a que se reÍere o diagrmâ de velocidâde
dâ questÀo anterior, temos que, nesse movimen-

a) pdte dâorigen, cômvelocidâde nulâ.


b) pãne da origem, mas não com velocidade Ness6 côndições,é coÍreto âfrrmarl
Or) NaposiçAoá, a força.esultãntena paÍtlcüìa
c) não parte daodgem, mas âvelocidade inicial
tem intensidadedadapor
f.

.398 Os FuNoaMENros
DÀFEca
OA O peÍiodo do MHS é proporcional à raiz iíiÈ.ô*cuc-uc) n,. r.bôratóriorez-se
a sesu,nte ;
qüadradademe dependetambémde a.
(04) Nospontôsdê inversãodo sentidodo moü
r. Construiuseum pêndulo,tendo,nasuaenremi- \I
da particuÌaénuÌa.
mento,a aceleração .-.
dãdeìrqe rml ras,o dÊl rnl ae Jn es rÌel e.
(08) A eneryia mecânicado sistema é i8uâl â
2. Fez-seo pêndÌrloosciÌart.ânsveÍsâlÍnentea
tui2 umâtirâdepapel,quesedesìocavâcomveloci H
tladeconstantei
06) Assocìãndcsea nôla considerâdaem séde 3. O estiìeteregistroüãs diversa posiçô6 do @
com uma outra, de constanteeìásticaÀ, â pênduÌo,na tira de pâpel.
Ireqüênciade oscilãçãodâ pãrticulã será
',',"
1[Ë e'It i
icura zn '
G + Ê:Ìn] i
Dê como Íespostââ somados númerG asociâ
t
dos às proposiçõescorretâs.

if$ffil Uncs-nsl u. pendulo decomprimen


simples, 4 . Pâraúntempo I, coÍespondenteaumaosci
to t, tem ufr periodode oscilaçãoI num deier laçâôcômplêiâ,obtèveaea sêguintefrgura:
úinâdo locãI.Pãrâque o peÍodo de osciìação
passêavaler2I no mesmolocal,o comprimento
do pêndulodeveser ãumentadoem:
a) tI b) z .)31 O 5Z e) 7L

Sã#*ì Grru+lc) pu.u p"quenasamplitudesa ireqüên-


€ cia de oscilaçãode um pênduÌosirnplesf estáre Diüdindese o comprimentodo pêndulopor 4 e
lacionadaao seucoúpÍinentôl e ao vâlor locâl considerando-seo mesmotempo Ianterior, â
da ãc e l e r" !a ôa â e ' d v ' d á d pq ìro " ./
,r ; iìgLÌÍaobtida ness6 condiçõesse.á:
zF\t ã) d)
-.1+
Pondto um relógiode pêndulotipico deverál
a) din i n u i rs c u!ê n o d o p a rdq u a ìo u p\dri
r a(ao
da temperaturambiente.
b) atrasârnos diãs iriôs.
c) nântersúãireqúênciâinalteradasob qualqueÌ
vâriaçãôde temperatura,pois a iemperatura

nâo apdece nâ lórmuÌaacima.
ã O aümentârs€uperiodoparaquaìque.vâriâção
dâ temperaturâm biente.
€) attaãr, se for conduido paE Ìocaisde ma'or

.r:dd{ 6l-t"-i"-se u.ã corpo C de maisa


iÍêiidì 0ïÀsp) uú pêidulosimpres
oscilacomum pe
1, 00 l 0 k e .ê' ri p rê s oa u m a n o . \F' (u dal úodo de 2,0s. Secravemos um pino a umadis-
de massadesprezivele que obedeceà lei dè Hôôke. - 3r e naverrca'
spensao
Numdeterminadoinstdte. o conjunto sê encôntE
en repouso,conformeilustraâ figu.a I, quândo que passapor aqueleponto, como mostÍâdona
entãoé abandonado e, sematrito,o co.po p6sa figurâ,qualseráo novopeÍodo do pendulo?
a oscild pdiodimente em tomo do poÍto 0. No
memo intervãÌo de tempo em que essecorpo vai
de ,,1âté A, o pêndulo simpÌesìlustrado na figüra 2
reaÌizauma oscilaçãocompleta.

Angulospequenos
Desprezeosatritos.Considere
tanto dtes quantodepoisde atingiro pino.
a) 1,5s
Figurã1 FlguÌ.2 b) 2,7s
Sendog : 10nts:, a constanteelásticâdâ molaél c) 3,0s
ã) 0, 2 5 N /m c ) 1 ,0 N /m O a ,0 N/n O 4,0s
b) 0,50N/m O 2,0N/m e) O peúodode osciÌaçãonão se âÌtera.

cÀprÌurô,6 . s Mtu6 (Ml-ls)


MovMÉNÌoHÀRMóM.o
t99.
Oscilaçõesamortecidas
e Íorçadas
No esÌudodos osciadoresconslderarÌìos apenasas foF
ças restauradoras No entanto, por causa da existênca de
foÍçasdisslpatvas (atrltoe resistêncado ar),a amplitude
de osciaçãoval gÍôdativarÍìente diminuindoôté o osc ador
êtingÍ o repouso.As oscilaçóes são,nessecaso,denomìna-
dâsâmoÍecidas. Ouandoíornecemosenerglaao osclador
de modoa mônterconstantea amp lude de oscilação, fazen-
do-ooscìarcornunìafreqüéncia d ferentede suafreqúêncla
próprla,as osclaÇÕes sãodenornnadasÍorçadas
O sisÌemade suspensãodos automóves constabasca-
rnentede moase amortecedores. As rÍrolas
osciâmde um
rnodoÍoÍçadoquêndoo carropassapor pistasrregulares,
istoé, cornsô iênciasou buracos.Os amortecedores (absoF
vedoÍesde vibrêçóes)atenuamos rnovmentosdas Tnoas,
pÍoduzndoosciêções arnortecdas. Semos amoÍtecedores
as mo as contnuaÍiama osciar e o carrovibrara por um
tempo muitoÍrìaoÍa cadãsolavanco. Um âmoítêcedorideal Esquemado rktema de
eir na a conp.Ìa e Íapdè'1e1ê è. os. êçòê<" o caro ^ suspensão
MãcPheBonde
r" o d di'eË-re--eã sr è poseáode eq' i rbíro.
"

. jr . 44: Í Uni( ê rtro P R ì { a ô ' l Ê.ê d o fê s d ê .d r rôs Ì:.[rri;i Guüei Mc) À $spensão de um automóvel
são itens essenciâisparâ gaÍantir coniorto contèú! entre outras peçâs,molãs e amor-
e segurançaaos passageirosde veiculosde l e, êdores fj tei úl tìmossA onecess.i ri os
trmpôrte. Elesde!€új pof üm lãdô,evitar que poíque,sen eìes,o caÍ.o, a cadasoìavanco,
asoscilaçõesprov(ada pel6 úregülaridade vibÍaria durântemuito tempo.Suponhaque
dos terrenospor ondepassâo carrotornem
ün âütomóveldemzssâiguaìa 1.800kgpos-
a üagem dsconfonávelsem,por outrc lado,
f om pr o m e rear e s ra b i ìi d d ddêo a u ro m dvêì, sua em cadâ rodâ uma mola de constante
d'ssipando o mâis .apidaúente possÍvela elasticaigüala450N/m.Seos ânoftecedores
e rerg,a,A5sinaìeã dllemaliva qLe.araL lêriza nãofuncionassem, o cero osc'lâriãpãracimâ
coretãmdte m mortecedor ideãI. e parã bâiio con uma Íreqüência angular o,
ã) AbsoÍverâpidamenteasübraçÕesprovo- em radianospor segündô,iguêìal
cads por acidentesdô terrenÕ,vôltddo, a) 0,25 c) 0,5 e) 2,0
sen oscilâr,àposiçãode equilíbrio. b) 1,25 1,0
b) Nãodi$ipaã energiadâsvibrèçÕes provo- o
cadaspor acidentesdo terreno,eütando li:'i,ìÈì u- p"r"o." um trecho de estrada cuja
6sin a fadigado mate.iale o desconlorto "*-
supeÍicie é ondulada.Comoa vida útiÌ dos
oos passageüos- amortecedoresde seú câ.Ío estávencida,o
c) Temlreqüênciade oscilaçâovariável, que
mo'^r stá redliz" um movimenLôhdmon:cô
dependeda ampliiudede osciiação,dife'
renciandoâssim as grandesê pequenas si mpl esverti cal de ampl i tude4,0 cm ao
vìbraçõesprovocadaspeÌosacidentesno ât.avessãrtãl trecho.Sendoa aceÌe.açãoda
graüdade 10m/s! e considerandoÍ'?- 10,a
d) Tem aÌta frcqüênciade oscilaçáo,Iazen maio. freqüêncìãde vìbrâçãodo câr.o parâ
doc ^ a q L re o c a ro frq u en a ,l u e (u nÍuF que o motorista não percâ contâto com o
assentoé, aprolimadamente, iguãlâ:
e) Temum grandeperíodode oscilação, para
a r " d d i s .i p d ç á od " s v i b ra ç ô e sn :' o ,pi d a) 5,0Hz c) 2,sHz e) 1,0H,
trdsmitidâ ao cârrô ê aôs pasâgeirÌ)s. b) 4,0H2 d) 2,tt Í12
t;

I
..
a se8nirco!ì supenisãodeseuprofe$or.
Realizea experiéncia
H
O pêndulosimples
Con um pedaçode brbrnle e uúà pequena
pedri. coníiua um pêndulode 40 cn de comprinenrÒ.
AmìÍè n @
ledÍa numa i1e\èxLreÌìidade\{iÒbàÍbanreenxe à outra.
. DeíerninâçÃo do período de os.ilação do pêndulo
Pra deLÈmn1âio peÌnJdode oscilaçiiodo pêndulo.fâça con quc elc rcalize l0 oscilaçõescoúplelàs dè pequena
.benuÌd e,.ofr uÌÌ ctunôhÈr$. deterúine o ìnLèÍ!alo de tenpo coÍespondcnÌe Dn'ida o vaLorencônriâdopor 10.
Que v!loÍ você eicontllu paÌro pe,tudo dc o\cìláçãÒl

SubsÌnuâ â pedra por outÍâ. de m.sâ diferente. e delennine noladenle Òperíodo, aiDda consideEndo orcilaçõcs dc

O quevocê concluia respeiÌodo noro valof enconl c.ln tdi.r "Faodo E nìru. ftn, i ,u ludl dô\.n.i encontÌ.ÌdÒ
aÍedonnente? O períododepended! Ìnass! da lequcna pcdì! qtreoscjlal
. D€terminaçào do lalor da âceleraçãolo(!l dâ graridâde
Com o vilor enco.úado parâ o pe|íodo. determÌlc a lcclcÌagão locrl dà gÍavidadè{t). Lembrc-sede que o pe-
I
.E
r ododope.d r' . J .d o p o . / ' n rl m q e/ eo.o .ri m. .o l ori
ô
. Nludàí.loo conp.inento ílo lìo
'rrôqueobarbântepor ouLÌo.dernodoqueo conpnnenÌodo pêndulota$c a serdc 60 cm,e Èpitaa everLenc!,
o nolo peÌíodode os.ìlÌção.Ese liloré nìâiorou menoÍqle o cncontrudo
delènìineniÌo com o barbatrt.nÌaAcuno
! (dÈ.r0cm)?CoìÌ o vakÌ de r enconÌÍrdo nô íÈm â.LeriorjconhecendÒ
o corÌÌlrimenlo
I do no. deÌemiÌÌe,lor mcio
da tõrmuh-o pcfr'ododc osciÌaçAo do penduì{i.
Compâ,Èo vÌlú obido exlerimenÌalnente con o v.lor obridopoi
3

e No endeÌêçoe1eüônÌcohttp://www.waltêÌ-fêndt.de/ph14br/!ênduÌumbr.htn você
pod€anaÌisara osciÌação
de un pêndulorimllêr, acoÌnlanhando a varÌaçãoda eÌonsação,
: da veÌocidade,
da aceÌeração da rorçae da energiaeÍÌ tunçáodo tempo.
tans€ncÌa1,

' No endeleçoeLet!ônìco httpr//wvr.w.walt€Ffendt.dehhl4ìÍ/spÌinspêndulumbr.htm


vocêlode anaÌisaÌa osciÌaçãode um !èndulo de nota/ aconlanhandoa vanaçãoda eÌon-
: qação,da velocidade,da aceÌenqãa iangenciaÌ,da foÌçae da €neÌsiaeÍÌ funçãodo tenpo.

capirurol6 . sM tu s ( M HsJ
M ovM ENÌóHÁRM ò Ncó
4ol '
P.196â) h permetropia;
convergente
10 di
P.397 a) Andréa:miopiae astigmatismo
Ràfàel:hipeÍmetropiae aíigmat smo
b) O D:- 0, 18 2m
O E : 0, 200
m

pÍopostos
Ïestes
Ì343 a Ì344 d T.34sc T,346e Ì347 b
Ì,349b L350a T.35íb 1352 b Ì353 a

jl
l35s a Ì3s6e Ì.357e 1358c Ì.359c T.360e
1 3 61ê Ì 362e Ì.3 6 3 e Ì,3 6 4e

1366 somâ= :ll (01+ 02 + 04 + 08 + l6J x =o,ro.cosÍo,eat


+ 4ì rsl
\ 2) {
ÌestesualeituÌa e+oo! =2 t
1.42 cotre rasile3 1. 43. 1
T! t
AtÍâsará,pea d latacãodo pêndulo. I
AtÌasàrá,posa aceleraçãodâgravidadera Luàé me- I

I Íilïïlïffiï.*ôn*o b) Pcrnraneceriâ
o nêsmo.
j
(MHS)
simpres I
pÍopostog
Exercícios Ë
I
P.390a) I s, I Hz; 5 cm
L.-
.r r r oú..
P 4r4 ã) 5,0 10 I N /m b) 5,0 10' m/s i1l
; I
0, r l
0, 2m d) \ = 0,06. coílo,'lr + n)

e4l 7 r = 0,1.cG 4t+ a


/ 1- \
3

I
0,2 m
/ 1- \
2, 51e7, 51 v = 0,1.çfl 4f + ::]
í
Ì = 0, 1. c os 2 ay = -0 ,2 s e n2 4
" =-,r..",(",.
+)
bl 2
I
l
v = 0 ,2.É n 2I + I
\ 2. r

d= 0 ,t..Ò r l2i+ l P.420al Ì6 s :2,as s


| 2l bJ O períododo pêndrlo Íià àumenlando
atétornarse I
d) { = 0, 1 . c os(2 t+ r) nÍiniamcnle
gánde,qLãndofot,menÌellvfedeações
v = 0, 2. se n(2 r+ r) gràvrracrona
s.
d= 0, 4. c o s p r+ Íl
P4O la) O . 4m I r ad r:+ s :r J .]:
ÍestespÍopostoJ
1367. 1368 e Ì.369 e 1370 b T,371a
b) t = r s ' v = 0 ,2 rm^ ê d = 0 ,
t = 2s - v = Q e T.372somã= 48(16 + 3t2) 1373 d 1374 e L375 c
d = o,lr: n/s: 1376e Í.377. Í.37a a I.X79 d 1380 d T.38í d
P404ã) 0,3mr2 s;n rad/s: 1382 sôhã = 13 (01 + 04 + 03) l38l b t384 e
a 1 -\ 1385 a Ì336 e Ì.387 c Í3aa c L389 d Ì.390 c
b) x = 0, : 1. . ô sd + + (x e mme l e m n 1391 somâ= 24 (08 + 16) T,392c Ì393 e Ì394 h
\. z] I'395 b T.396a
t405 â) 0,s m;r radt
b) 0,5Í m/sro,sr' m/s' Teste
sualeituÍa
P406al O . bm , I Í d d Â:Ol n m ,so: s n rm/s: 1.44 a t.45 d t.46 c
)

.t8 05 FUNDAMTNÌoS
DÂ Fs.Á

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