Você está na página 1de 24

J

]I, REFLIúODALUZ.LEISDAIxILExÀo
,] . ÌMAOEMDEUI4 POT'TI]NUMESIELHI)PLIÌO
..]- 1MACEM
DEUÌ{ OlJlTl] L]OENSI]
.i. caMpo
vÌsuAlDEüÌ,'txsFxLHo
fl-rxo Eíudamos, neatecãpítulo,a reflexãoregular
TF,ANSLÀçÀO
DEUMESPELHO
?IÀXO da luz, discutindoa formaçãode imaqensnos
e5pelhosplanose suas.onseqüên(ias.Na foto,
vemosa ìmâgemde um edifÍ(io que se forma
I " ÌúAGENS
nEuMoBJrroENTRE
DotsEspEtHOs na fãchadaetpelhadade outro edifí(io.

a
E t. Reflexao
da luz.Leisda reflexão
Virnosque a luz, pÍopagando-se num meio I e incidindosobfea superfícieJ de separação com
um meio 2, apfesentasirnutanearnenteos ÍenôÍnenos:reflexãofegular,ref exão difusa,reÍraçào
e absorcão.
A fefexãoregularéofenômenopredoÍnÌnante quandoo meio2 é opacoea superÍíciede separacão
.çé polida. Nessascondições,a supeÍfícieS recebeo nome de superfície reÍletora ou esperno_
De acordocom a foÍma da sLrperfície 5, os espelhospodemser p anosou curvos(esférjcos, para
bólicosetc.).
Nosespelhos coÍnumenteusados, a supeÍfícle refetorãé obtidapeladeposição de uma peÌículade
pratasobfeuma dasfacesde uma âminadevidro. Essaârninatem poÍ finalidadeprotegera película
Íefletofae, no casodos espelhos curvos,facilitara obtençãoda curyaturaclesejada.
ConsÌderemos â refexãode um raiode luz numa s!peÍícieS (figura1). SejaÂ/ o raioinciclente no
ponto / da supeíície5, o qual foÍma com a normalà superfície j. O raio
(N) o ángulode inciclência
ref etido RR,que se indÌv dualizaapós a reflexão,forma com a normâ N o ânqu o clereflexãor.
a) .S:supedíciep ana b) J: superfícÌecuÍva
/n lR

.',.-f.

FigüÍã 1. ReÍìexãoda luz:Rr ËioincidentêjÂ8 raio reíetido; / - ponto de incidên(ia:N - normal


a S no pont o/ ; i ân g u l od ê i n c i d ê n c i a ;r-
â n 9 u l od e reíexão.

- 238 05 FUNDAúENÌoi DA F í.a


da luzé Íegidapelaseisenunciadas
A reflexão a seguir. t-
Primeifaleil
!5
O raio ÍeÍletido,a normale o raÌo incidenteestão
-B
situadosno mesmoplano.
E
Segundalei:
o
o ángLlode Íelleraoe iqua ao angulode incrdèn-

Com o auxíliodessas a Íofmaçãode


leis,explicaremos
indgensno, e5pe\o\ plà1ose nose.Íe'ì(05,

os ângulosde reÍlexãoe >


de incidên(iâsAoi9uaÌs.

. ,::
€ :: t:: :'::,.:: .1.,::::.'

R,6Y. Un raio de luz incide num espelhoplano,lormandocoú


suâ superlícieum ãngulode 40'. QuaÌé o correspondente
â.9úlo de reflexào?

SendorVnormalà supeÌfíciedo espelho,temos:


4 0 " + i = 9 0 ' 3 l :5 0 "

Mas comor= i, temos:

,PtZdli Um raio de Ìuz rcÍletese num espelboplano.O ângüloentÍe os raiosìncidentee refleiilo é de 4ll'. Deternìine
o ângulÕde incidènciaeo ãnguloque o raio relÌeiidolo|Úacon a superliciedo espelho.

Pi?q?rOângubqúeo râiode luzrefletidoÍoÌfra com um espeÌlÌopìanoé a metadedo angulode incidência.


Deterúineo
ângulode rellexão.

P,2.28 Um hlo de LuzIn, idc nt, p,'nto / de unr espelboplânÒte, âpósâ retlexão,pâssâpèlo po.lô P DêÌefmineo
ângulo de incidência.

1'
CÁpiruroÍ . RtrúxÃooÀ LUz.EsftLHos
tuaNos 239 '
@ z. Irug"r deumpontonum
espelho plano
Considere um pontoP luminoso
ou iluminado colocãdo na
frentede um espelhopìanof. Os raiosde luz refletidos pelo
espelhoe provenientesde P podemserdeterminados pelasleis
da reflexão.Seiam,por exemplo,os seguìntesÍaiosincídentes
(figura2):
1e)raio incidenteP/normalao espelho(i = 0') - o raio
refletido/Pé tambémnormalao espelho(r = i : 0');
2') raio incidenteP/qualqueÍ- o Íaio íefletido/( é tal que r
A interseção
dosprolongamentos dosraìosrefletìdos
/Pe /(
determina um pontoP'. Da igualdade
entreos tÍiângulosPt e
P'l resulta:

Ou seia:Pe P'sãopontoseqüìdistantesdo espelho.


Poroutrolado,sendoqualquero raioincidenteP/,podemos
concluir:
Os prolongamentos
de todos os raiosrefletidosno es-
pelho,provenientes
de P,passam por P'(figura3).
Pat'
Quandoo feixerefletidono esp€lhochegaaosolhosde um FiguÍâ 3. Osprolongamentosdos bios
obs€rvador(Íigura
3),essefeixepareceoriginar-se
emP'.fusim, renêtidospàssãmporPl
o observador
vê P'.

O ponto4 definidopelainterseçãoefetivados raiosincidentessobreo espelho,é um ponto-


objeto real. O pontoP', definidopelainterseçãodos prolongamentosdosraiosemergentes(refle-
tidos),é um ponto-imagemvirtual. c
Cenericamente,temos:

ConsideÍe um feixede luzconvergente incidindosobfeo espelho, comoseaepresenta nafigura4a.


Oscorrespondentes raiosrefletidossão mostrados na figura4b. O ponto-objeto
P é deÍinidopelocru-
zamentode prolongamentos de raiosincidentes,sendo,pois,vi|tual.O pontoP'é um ponto-ìmagem
real,poìsé deÍinidopelaìnterseção efetivadosraiosrefletidos.
b)

Figurà 4. A um ponto-objeto
virtuãlP <oresponde,no
espelhoplano,um ponto-

PoÍtanto,no espelhoplano,quandoo obletoé virtual,a imaqemé real.


Os pontos-ìmagens Íeais,por seremdefiniclos
pelainterseção podem
€Íetivade Íaiosemergentes.
serprojetados sobreanteparos.

. zAD 05 FUNDAMENÌo5
oa Fúrca
Resumìndo:

EsPelhoPlano
. o ponto-objetoP e o ponto-imagemP' sãoeqÜidìstantes
do espelho.
. Pontoa-objetos
e pontos-imagens têm naturezascontrárias:
se o objetoé real,a imagemé virtual

O ponto-obietoP e o ponto-imagemP' sãosimétÍicosem relaçãoao espelho,poisestão


numamesmaperpendicular à superfície
do lado
do espelhoe sãoeqüidistantes
oposto
dessasuperfície,
es- r
tandoum de um ladoe o outro
2i) O espelhoplanoé um sistemaestigmático,isto é, a um ponto-objetoconjugaum único
ponto-imagem, Existemsistemas que a um ponto-objetoconjugamumamanchaluminosa.
Taissistemas
sãoditosastigmáticos.
3i) Osconceitosde ponto-obleto e ponto'imagem, realou virtual,sãoválidosparaoutrossistemas
ópticos(espelhos
esféficos,
dioptÍos,lentesetc.).
4r) Seo feixeincidentesobfeo espelhoplanofor pa.alelo? o correspondente ÍeìxeÍ€Íletidoé
também paÍalelo
(figura5). Nesse caso,dizemos que o ponto-obieto e o ponto-imagem sào
pontosimpÌóprios.

,&@
i No endereçoelehônico http://
i bÍeeocities.con/salâdefisicâ3/laboÍatoÌio/
i plano/?lano.hün você podev€ÌificaÌ
FiguÍã 5. Ponto-objetoêponto'imagemsão i asprolriedadesda foÌmaçãode imageÌÉ
j \ nun esleÌhopÌano.

Ë

@ l. h"g"- de um objetoextenso
Umobj€toextensoé um conjuntode pontos-objetos (Á,4 ç ...).Aessespontos,o espelhoconjuga
pontos-ìmagens (.4',8', C, ...)queconstituem
sìmétÍicos a imagemdo objetoextenso(figura6). DecoÍre
dessefato que objetoe imagemtêm asmesmas dimensões e €qüidistamdo espelho.

é
Ê
È

Ì'----- u
tl
tl
,l-{1
c
Figurâ6. hagem e objetotêm dimensõês o €spelhoplanoÍome<e,de um objêto real,
i9uài5e sãoeqúidistãntesdo espêlho. ^ imagemvÍtuâl e dê mesmasdimênsôes.

(nãoadmitenenhumplano que o dividaem duaspartes


Quandoo obietoextensoé assimétÍico
iguais),a imagemobtidanão se superpõeao objeto.Porexemplo,a imagemda mãodireitacolocada
nafrentedo espelhoé umamãoesquerda. Nessécaso,obietoe imagemno espelhoplanoconstituem
Íigurasenantiomorfas("Íormascontrárias").

CÀpiÌulor . R+GxÀo DÀruz-EçlHoi traNos 24r .


A foto ao lado mostracornoapareceno espelhop ano a
imagemde uma palavraescrita- o espelhoplanonão inveÍte
a imagem,apenastrocaa difeitapelaesquerda e vice-versa.

http://
No endeÌeçoeLetÌônico
www.ludoteca.if.us?.br/ripê/
espÌãno.htntvocêpod€sinuÌaÌ
a foÌnaçãode inagensem esp€Ìhos A imageme oobjêto >
pl ânosão
n o e s P el ho
figulas enântiomorfas. 't

:i ;"

3 ::
:Ëa
::;

Dois ponÌos lumìÌÌososá eË estão diante de um espelhi) plàn() it. QLìaìéã distãnciâ e.trê o pontôA e â imagem

. I c nì 6.m
-.

Em prinÌeirolugar Ìocaìizamos
a imagenÁ do ponto,4,ìembraDdoqúeÁ e,4 sãô snnétricosen relaçãoao

v'
til
3 cÌì 6. m I

Ne ssas(Ìrì iç ões , a dì s 1ânc iâer t Í èÁ eÕ esp e l h o ó d e 2 4 c m e a d i s t â n c i a e n t r c B e A será:

B A :16- 24 tur =40;i


-
Rêspostâ:40.m

R.69 Na nguratem se um poDtohminoso P, um espelhopìanot e um observâdôrO.Traceún fãìo provenientede


Pe que atinja O.

í
r.

.242 Os F U N D AM T N ÌoS
D A F 5.Á
Solução:
En prlmeúo lugarachamosP',imagemde P.LembÍe
a
sedequePeP'são simétricosem r€laçãoao esperhô
I
À seguúunìmosOaP'. O segmentoOP cortaoespe-
lhô ãno ponto/. FinalmeúteligãmosPal prcduzindo -;

o
jffii uoa pessoaaeanra,ry acha-sedelrontede um espelhopleo retdsular eve.ticãI.Sen.loft â distânciado oìho
do observâdor(o) ao soÌo.deternine:
a) â óenor aÌtuh d que esseespelhodeveier pea que o observâdor Possâve ã si msmo dos Pésà cabeçâ;
b) a distânciara que a bordâinfenor do espelhodeveser mantidadô solol t
c) se âs distânci6 d e r dependenda distânciado observadotâo espelho.
SoÌuçào:
Representâmos peÌosegmentoB a pêssoadealtura
H postadãdiântedo espelho.Construímos, conÍorme
ô exêrcicioR,69,os râjos provenientesdos extremos
,4 e A qüe chegamao oÌho O do observado. O
o
Seo espelhotiver,no mínimô,aÌturaCD,o observadot
vêá eB'- SejaÌa distânciado objetoao espelho,que ï
é igualà distânciada iÍnâgemao espeìho.
a) SendosemeìhmtG lx trúngulG OCDe OÁ4. teÍnos:

c D o e d 'T :--'ì B ' ,F


g Ì+ :
r
AB o o H 2^ | 2l
b) Daseúelhdça dos tnânguÌosBDae B'OB,obtmosi

DF B'F
j
OB B'B h

c) Os resultadosobtidos mostrm que as distâncid d € r tráo d€pendemda distânciax do observâdorao espelbo


3 Rc s pG t asJ:r d ' br /
+: -:../d e l n ;o d epel dêmdad.sran.i ddoobsêrvadordoespÊ ìho

iffi um espelhovertical,de modo a vei nelea imagem


Umapessoamantérndianiedos olhos,a 20cú de .tistAncia,
a 1,8m atrásde si. QuaÌé a minimadimênsãover_
dê um posteverticalde 4,4m de âlturasituadoexatãmênte
ticaìque esseespelhodeveterpeaque a pessoaveja inteirmente a imâgemdo poste?
Soluçâo:
PrimeìramenÌevamosdesenhãro objeto (poste) diânte do espeìho,suâ inagem e os .aios luminososque
permitemao observâdorvèlã:

Asituaçãoesquematizada coÌrespondeao tamanhomínimott'do espeìhopâÌã que o obseFadorpossãver


intenamente a iinagemá'A do poste de aÌturâ á8.
to"Orr'. oe'a, n^*, ffi : ff
dostriangü
PoÍsemelbãnça
SãbÈsequeÁA=.4'a' = 4,4mi BF= rA'= 1,8m + 0,2n= 2 m (pois a inagem e oobjetosâo simérÌicosem
relaçãoà superliciedo espelho)ePI= 20 cn = 0,2m- Portanto,temos:

rr- : := = ÃÃ :0.4m 1
88 0,2
R$pGtâ: 0,4mou40 cm

cÀpÍuLoÍ . Rstrino oÁ LUz,Es*LHóspLANos 24t.


fí##-,,Htr
pui" pontos tu.inosos Á e B estáo diante de ufr Um jogador de basquetecom 2,10m de âÌtuta
'1h#$..j1
espeìhoplânôtr, conlormeâ ngura.Qualé a dis- ôlhâ5e no espeÌhopÌanovertical do vestiárioe
tãnciaentrc o pontoB e â imâgemdo pontoA? percebeque esseespelhotem o tamânhoexãto
PãÍa permitir a eìe visualizarinteiramentesua
imagem,indeÉendentemente da distâôciadele
.t
ao espeìho.Determinel
a) ã altuÌa do espeìhoi
b) ã di stânc' ade suâ boÍda i nferi or âo sol o-
sâbe.do que â ílistânciâ.lo topo dã cabeça t
ãos oìhos do jogâdof é Ì2 cn.

l$:{{ff 4 1,5m de distâncjâde uú espeìhoplãnoverti


cãI. situa-seum obsefvadoÌque visâ o espelho.
:í,iiiìijË GFF-&j)Doisesperhosprdos pahÌeÌos,t, e E, Atrás do obseÍvadore a 0.5n dele,situase um
estão{renteâ lrentesepahdospeladistânciadê jarrãô de altuÍa igualã 1,4m. Determinea altura
20 cn. Entre eles lú uma Íonte luminosar, de p+ minimado êspelhoparaque,convenientemente
qúenãsdimensóes,na posiçáo indicâda na lìgura. colocâdo,peÍmitaão oìrservãdôrver ürteiramen-
Câlculea d'stânciã entre a primeira imagemfor.+ te a imãsemdo jarrão.
cida pelo espelho4 e a pdmeiÉ imagemronecidã

'I iiiièj.Ai a i..g.. a" ,." árvôre cobre exatamenteo


tamanhode um espeìhopìanode 5 cm, quando
o mantemGverticala 30cm dos oÌhos.A árvore
estáa 90 Ìn do espelho.Qualê â suaaìiura?

'' ,: @ 4.Campovisualde umespelho


plàno
'
consideremos um observador diantede um espelhoplano.Porreflexãono espelho,o observador 0
vê certaregiãodo espaço.Essaregiãochama-se campovisuâldo espelhoem relaçãoao olho O do g

ooseÍvaoor,
SejaP um pontod€ss€campo.Vamosconsiderar um raiode luz que incidasobÍeo espelho,
provenientede 4 e aoserrefletido,passepor O(figura7a).O prolongamento do raÌoincidenteP/passa
por O',imagemde Oem relação aoespelho.
Pertencem ao campovisualtodosos pontosP taisqu€ os segmèntos Po' inteÍceptemo espelho,
Nessas condições,as que
retas passam por O'e pelos extremos do juntamentecom o propÍio
espelho,
espelho,delimitamo campovhualdesseespelhoem relaçãoa O (figuÍa7b).
a) b)

é o campovisuâldo espelhoem relãçãoã O.


Figura7.A rêgiãosombreada

O campovisualdependedo tamanhoe da posição


do espelho
e da posição
do olhodo observador.

.244 DÀFÉrca
Os FuNoaMÉNÌôs
R:12:.Uo observadorO estáolhaôdopâra o espelhopldo t da
fleura.Quaìsdos poDtosnuneÌados eÌe poderá ver por

Bastaconstruirocâmpovisualde Oem rclaçãoat, como


in. lhadon" Íg u r" ' o ìJ d Õ P^ rl ã n l ^ ô u b s e r\ aoor\é.,ror
rellexãono espelho,os pontos3 e .1.
r

iÉjipËjiÌ(Eroa-Mc)um observã.Ìoro e dois objetosp e e .i{liiÉl um ourrvaao o enconrra,seno meio dâ parede


posicioDam se em rehçAo aud pequeno espeìho ÀB de uma sãla quadradaÁBCD,na qüâÌ êxiste
pìano t, como ilustrâ â Êgu.â. um espeÌhoplâdoveftical,UN.SendoÌ1o pôDro
médiode CD e^ o pontométliode Aì, quar1ou
.o a tr lill
;l
quais)ca'Ìto(s)dãsãlâ (]a,BeC) poderâ(ào)ser
ttr: üsto(s) por O, por reflexão,no espelho?
P

j
Il '
:i
a' I

| 77-ì:, ):'
:t
i ,. ltÌtlt'
i ri
Nessãscondições,r€spondae justinque:
a:)Llistem as imasensde O Pe Q?
3
b) Seexistnem,o observadorO pod€rávèlâs da
posiçãoem que se encontra?

E! S.Translaçãodeum
plano
espelho
Um ponto-objeto P fixo estádianted€ um espelho
plano.Seo espelhosofferumatranslaçâo de umadistância
d passando da posìção 4 para a posiçãoB, a imagemde
P passade P! pafaP2,soÍrendoum deslocamento 4 no
mesmosentido do espelho (figura8).
Vamos demonstrar que:D = 2d
Na figura8, temos:D = APz= PP2 P4 A
Comoa imagemé simétrica ao objetoem relaçãoà Figuraa.Trãnslaçãode um êspelhoplânol
superfície
do espelho,podemosescrever: D = 2d.
PP,:2PB@ PPt= 2PA@
Substituindo-se@ e @ em O, obtemos:
D = 2PB 2PA- D = 2(PB PA)
sendoPB- P,4
- 4 .on.lrí.o, quu, íJ=ã'Ì

CÁpiruoÍ . R*GxÃo DALUz.ErtuHos {aNos


24t.
Comoo deslocamento do espelhoe o da imagem5ãosìmultâneos, istoé, ocorremno mesmo
intervalode teÍnpo, a propriedadeestabelecidaparaessesdeslocamentospode serestendidapara
asvelocidades. Assim,5endo v" a velocidade
do espelhoe v a velocìdade
da imagem,em relação
ao obieto ÍÌxo, podemosescrever:

ì*'jii$jit unrapessoaestaae pé diaDtede um espelhoverti.âI.Seo espeìho,maDtendose navertical,alastar-se


de uftâ
distãnciâd = 30 cDÌdapessoa,o que sucedeà inâgeú que elâ vê no espellro?

Nangura,representamse a pessoaPe as suãsinìageDs


Pr eP, for.ecidaspeloespeìhoem süasduaspus,!ões.
Observeque a imagemsolreuum deslÍx:âúéntot no mesmosentidoque o espeÌho.

ScndoD = 2d,resulta:

D=2.30= (;-0.-ì

R8p cla r C . na! - . n Ln, ês lô. dm . r ' ^ J p 4 n " n n o r F ç n ô : ê 'l i , l u d u - L t r'


"or r "
pra'o veÌticaìdèsrôca-se
Ìiìiii!?iiium esperr'o comveÌocicÌade
de
ÌÌóduìo 6 m/s, afattddo-se de uúa pessoâ qüe está parada
em Ìelação ão solo. DeteÍmine o nóduÌo da velocidade da
iúágeni dã pessoã en relâção:

â) Avelocidade da imâgem em relaçào ao soìo é o dobro dâ


velocidade do espelho, ou seja: , = 2r,.

sendo,.: 6 m/s,resurta,4,,:-r./"l

b) O espelho€ â nnageÌn deslocam se no mesmo sentido,


e m .elê ç ão âo s olo. Nes s ãs c ondiç ões , o m ó d u ì o d a
veìo cid ade dá inâgên êm r eÌ âç ào ao e s p e Ì h o ( D ì ) é
dado pelã dilêrençá entre os módulos das velocidades
da inâseú (,1) ê do espelho (ú"):

uì=D ," ì,;:r, 6 = F i 6".ì


ReÉpoitâ!ìia) 12n/sr b) 6 m/s

.246 Os FUNDÂMrNÌos
DAF í.Á
B
j!,j-iilüiifu"sln u. planolorneceumaimasem.le
umobjerôsituadoâ ünâ distancia
de t0 cm.loespelho
Àâstândo-seo""p"rho
espelho20 cm em uma dneçãonormaÌao 6euplâno,que distânciasepardá a anrigâimagêm

iilfffil u.. p".".. r estaparadadiantedeumespelhoplao


quea imagemda pessoapõsedã
venical'' Deseja-se
posiçãoPÌparãã posiçãor:. Dequedistânciadevese
tfansladâro espelho?
t

iiiiiiii6.t u. pr"r. ajõta de um ôbjetopdado em relaçãoà renâ con veìocìdadede rrdsrâçãode r0 m/s.
"e dã imãgem en relação:
""óan. aveÌocidade
Dete.mine

c
C!ïiÌiï um motorista,viajandoa 50 km/h, observãno espeÌhopranoretrov'sora imagemde um posreD esúaoa.
! Quâ]é a veÌocidadedessaimagem:
a) en Íelaçãoà estrada?
b) en relaçãoao notorista?

@ o.Rotaçao
deum
3 plano
espelho
LJmraiode luz / incidesobreum espelhoplanoe,
ao refletí,originao raìoRr.Seo espelhogiraÍde um
ânguloc[, em torno de urn eixo pertencente ao seu
pldno,conlormemoslraa ÍiguÍa9, do mesmoÍdio
incidente passa a correspondeÍ um novoraiorefle-
tido ,qr.Vamosdemonstrar queo ângulode rotação
do raio refletido é igualao dobrodo ângulode
^
rotação(l do espelho:
Figura 9. Rotaçãode um espelho

Sejarr o ângulode incìdência (e d€ reflexão)na


primei.aposiçãodo espelhoe t o ángulode incidên-
cia (e de reÍlexão)na segundaposição do espelho
(figura10).O ânguloformadopelasnormaisNj e N2
nasduasposìções do €spelhotambémé q.
No triângulo Á/r/r,o ânguloexterno/, é igualà
somadosinternosnão-adjacentes (o e 4):
4O
'z:cx+/r+cr=t
No triângulo 8/r/r,o ânguloextemo2t é iguaìà
somadosint€rnosnão-adjacentes (2/re À):
2i,: 2i1+L .>L=2L-2i)L:2(L i1 )@

comparando
O e O, v"r, [I:_',
Í,-Ì Figura lO.

CaplÌuroÍ . R*trxÀooÀruz,EedHospLANos
247 .
Ao giÍaro espelhode um ângulocr,a ìmagemde um ponto-objeto fixo P gira de um ângulo
: 2cLdescrevendo de raiooP (figura11).
um arcode circunferência
^

ffit
G Um raio de luz incidenun espelhoplâno.cira-seo espelhode üd ânguloo em toÍío de um eixo penencente
ao espelhoe peÌpendicularâôplanode incidênciâdaluz.O ângülofomado pelosÍâlosÍefletidosantese após
a rotaçãoé de 40'. DereÍminêo valor do Anguloo.

c

SabemosqueA = 2c1.Sendo vem:


^:40",
=
^:2u-4r'=2ú. G=tì

@ Un pontGobjeto P esÌá diante de um espelho plano, conloÍme a figura. Girã-seo espelho de um ângulo d€ 30'
em torno do êito O, no sentido horárlo. O cortspondente pontGimagem d*creve um ârco de ciÍcünieÉncia
pãssddo da posiçãoinicial& pâraa posiçãofinaÌP,.

a) Façâum êsquemaem que comparecemo spelho na posiçáoiniciaÌÈ na posjçãonnal o pontcobjeto P e


ôs pontosimagensPÌ e&.
b) DêÌerminea velocidade anguìarmédiâ do pontGimagem,sabendGseque o spelho gasta2 s pãâ descrever

.24 DÁFc ca
Os FuNoÁMlNros
Soluçâo: a
a) Abâixo,apresentamosoêsquemapedido Noteque os pontÔsP,PÌeP, penencemã umâ circuníêrên'ia
= 60",
de centro Oe râio OP.O espeìhogüâ um ânguloo:30" e o pÔnto-inâgemdescÍeveüm ãngulo 5
^
-E

a n g u Ìâ rn é d i a é d â d a p e Ìo quoci enteentre o ãnguìodescri to P el o ponto i mâgem

iotervaÌodetempo (^Í:2
taaJ e o correspondente s):
[o=''=i
A :H 2

RespGtas: O 6quema; b) rad/s


;

sime
o :it;Ëiii,tUm raio Ae ruzverricalIncidenum espethoplanohorizonráÌ.cifase o espethode um ângulode 25' em torno
--= êápo' a rurd ào
c ae um eir o h o r' z o n l a D o ÍmãJoP cl osr" rosrêfl êri do" onrcs
l . e re rn ' n p o à n s u lÍo

pldo e. apósrelletr se, iluminao pontoá de


liitlii;iiUm raio de ì,rzprovenieútede umalonte Fincide num espelho
SabÈse que O'4:ÁA
um ãnteDaro.conformeoesquemaabâúo

Girando-s€ o esoelhoem torno do eixo O e no sentldohoráÍiÔ'qüal deveser o ângulode rctaçãopara que o


novo râio refletidoilumineo pontoE?
plaúohorizoótalconrormeâ frgura O esPelhosirâ
'-iï,iú}li
''"''- rurc-cet U. r"i*" oe ìuz !ertilêl incidesobreum espelho
lO'". to.no a" u. eirô perpendiculàrao plâno do papel,passandopelo ponto C Determinea velocidâde
anpularnéd'a do raio refletido,sãbendo-se queo espelhogasta3segundosParades'revefessarotação'

CÁplÌuloÍ . R*trxÀo DÁtlz EçaHos PoNôs 249 '


E! z.tragensdeumobjeto
entredoisespelhos
Coloquemosum ponto P umÌnosoou iluminâdoentre
dois espelhosplanosEre Er,cujassupeííciesrefletofas for-
mam entresi um ânquLoü (figlrral2).
fu vãrÌasreílexõesda luz provenientede P dão origem à
formaçãode doisconjuntosde imagens:
. uÍn que se inÌciapof reflexãono espelhoÉ (imagemÁr),a
seguirem f, (imagemAJ, e assimpor dìante;
. outro que se lnicÌapor Íef exão no espelhoÉ, (imagem 8r), {
a seguÍrem Er(irnagem8r, e assimpor diante-
Figura 12. Fofmàçáode imà9ens
Essasimagenspertencem a uÍnaciÍcunierênciade centro
O e raioOP,Cadâum dosconluntosde imagensencerrâ-se
quandoa Ìmagem"cai" no ânguloformadopelo prolonga
nìentodos espelhos, denominâdoângulo morto. Na Íigura
12, o ângulosombreadoé o ângulo rÍìorto.observe que
Aa "cal a,Úás"do espelhoÉr, não originando nova Ìmagem.
O mesÍnoacontececom 8r em relaçãoa Ér.
É possívelcalculâro númeroNde imagensformadas pela
fórmula:

11= !99 ,1

A fórmu a acimaé válidaparaos seguintes


casos:
. quando 3ó0'
_ ::1
a) a relação é um númeropâr, qLrâlquer
que
; l
sejaa posiçãodo objeto P entre os dois espelhos;
- 160'
br qudrdo . re à(ào --' e L-Ìì r-ïeío ímpar. e5Landoo ;
ü
objetono planobÌsseior do ânguo ü.
Consideremos, por exempo, o = 96'. 4 r."1u6o99{
a
é iguala 4 e, portanto,paf.O númerode ìmagensé dado
360' ,
por rv :- | ì. I oqo, oío're a ÍoÍr.d!ão dê lré\
com 8J, qua querque sejaa
imagens(,4r,8r e,4,coincÌdente
posiçãodo ponto-objeto (figufa13).
P entreos espelhos I

lmagensdeum objeto colocàdoentre


^ dok espelhosplanos.Diminuindoo
FiguÌa 13. ìmãgensde um objeto colocadoentrc ân9ul oentreosespel hos,
aumentao
dois espelhosplanosfoÌmândo90'. númeÌode i magens.Quando osêspel hos
sãopôralelosfoÌmam{e inlinitasimagens.

.250 Ìo5Fs.Â
05 FU N D A MTNoa
a
F' #!i ;,r,,;;:jll:,,:l
' r,,-
I
I
com Ìrês pãtinadorescôrocadosenÚedois espeÌhospìanosnxos,úft direto. de cnìemaconse{ueu,k cenà
ondesãovistos,no mí{ino,24 patinãdores.eual é u éngutoo cnrreus espethuslSabe+eque o;,g!to ü é ral
360'
4\

Comosão vistos nô ftárimo 2.1patinadores,signincaque âos três parinãdo.es(objetos)côrrespondem2l


imagens.Logo,a um patinador(objeto)correspondem7 inagens.
Dê \ = : : : 1 . e s e n d o/\ : Ì. v e m: r

'R:7ó: ConsideÍeo desenlìoao ìado,en quet, e Ã; sãodois espeìhôsplanos Er


em ãnguloreto,cortãdosporün planoperpêndicuÌar a anbos. lsse
pÌano.ontém o raio lüminosoÀ incjdentesobretL,
a) Construaocorrespondenre râiô R'emergentedeA.
b) Mostre que,R e R são paraleÌos.quaìquer que seja d râl que

t
Solução:
í a) Os râiossão constÍuídos,impoÍdo seremôs ãngulosde reflexào
e incidêóciaiguais.
b) Obsenê na ngüa que3 e R íormamo Desmo ângulod com reiàs pa
ÉÌeìâs (4 e a Ìinha bacejadanormãt a t:). Sào,poÌ1anto.paalelos.
!

3 I r ,,
1 ::,1 :."1 1 ' Í
i . l i l i . , i i i iì,iil,ìXi:r
pr24! Enre dois espelhospìànosque Íormameôtre
si un ânguÌode 60., é côÌocadoum ponto luminoso.eüanis
jmagenssãoiomadas?Qualdeveseraposiçãodo pônto tuminosoparãse
obreressenúmerode imagens?

Ë-241ì:Uh poDÌGÕbjeto
Pcoìocâdoentredois espeÌhosplanostem 7 imagens.
a) Quâlé o ângüloüentreos espeìhos?
Sab+seque lql é pa.
b) Faça!m esquemarepresentando
ÕsespellÌos,o ponto-objerope suâsimagens.

Dôis espelhospìanosestão dispostospeDendicuìardente um ao


outro.UnÌaplâcaP na qualestáescrirãa letraaé coìôcadaen lrc.te

ã) t,ocaìize,ôa figurâ,as inagensdãplâca.


b) O queapa.eceescritoem cadaimâgen?

Pl2{6 Doisespeìhôsplanost e4! formamurì diedrc reto ôo qual se loca


I'zamos pôntosÌ1e B, contormeafigurê.Um râìo de tuz incidesobÌe
EÌ, passandôporÀ, reÍete-sesucessivamente eÌn !_Ìe tr e emerge,
passandopor A. Determinegrafrcamente ãs posiçòes.lospontos,!e
4 nos quaiso raio se rcÍlere,nos dois espeÌhos.
Demonstrequeo raiô
incideniesobrèEje o raio enìergentede4 são paralelosent.esi.

CaplÌuloÍ . plÀNos
RtrcxÀo DÁLuz,EspELHos
251.
...- O periscópìo I
I ;;";.;óoJã quepossbirtaa umobseÍvador
r; nstÍumenÌo queseencontrarn
verobletos ÍoÍade
seucarfpovisual.
Basicêmente, um perlscóplo ídopordoisespelhos
é consÌitu planospaÍa e os, nc ìnados
a 45'em reacãoao e xo de um tuboooêcocom abeTturas nosextfemos.

O pêíiscópiopossibilitàver um objeto
^ mesmoquândoé impedidãâ visáodirêta.

De\ ido. d rp . ô fô d o . d r.q ô 1 ro ' 1 dod por urì periscópio


é dênticaao objeto, sto é, objetoe
magemnãosãoíiguras
enantiornorlas.
p. Í < ' opo. è p ô { " Ìo è d o c .á o ri . è d o . ô Ì submafinos,pâraobservaÍobjetosnê superííce do rnaÍ g
quando
o subrnarino
estámerso
i

CALVIN!
Ëã
E:
Ë9
2-
t
F
g
n

lli,:.ü.aliilOrlro e- aio clãro, o soÌ esravãno horizon- iÉ,i!:fl'r Gü"estsP) um leile .le luz entrâno inreriôr .le
re (0') à 6 h"-dâ mãnhã.as 12h eleseenconfâva uma caixâ retângulãrde altúra l, espelhadâin-
no z€n'te(90').Âque horasã Ìuzdo Sol,refletida temamente,atrâvésdeumâ âberiura,,{.O leixe.
no espelhoM aúrgnro poDtoP? apóssofrer 5 reflexôes,sâi dã caixapor üm ori
fício a, depois de decorido 1.0. 10 3 seguDdo.
Os ângulosfomados pela dúeção do íeixe e o
segmeôto,4Bestão indicados na flgura (dado;
c:3,0. 103m/s).

/.qq 60-

DÂFisrÁ
Os FUNDÂM[NÌo5
a) Cãlcüleo compÍinento do segmento,4A. ,iiiiiiálii6.rc-cqNungwa,PêumponroÌuminoso
sitüâ- l;
b) O que acontececon o número de reÍeaôes do no ptaío fomadô pelâsrctasparaìelasrer, e
e com o tempo entte a enttadâ e a sâidado té un espelhopldo que conÌémum segmento
Ieixe,se diminuirmosâ âÌturada câixãl, pela dâ reta f, As distancis entre o ponto lüminoso .. I
e a retâ ri e entre ãs retâs s e r são,.espêctiva
mente,.l = 3 ó eD = 5 m. O espelho4 queiem
Iiiilli* cüvest sP) À flel:ía reprcsênta um objeto Á, co comprimento, = 9 m, é perpendicularâo pldo
locâdoa uma distânciade 2,0m de um espelho
pìano.t, e uma lânpâdã t. coìocadaà distância
definidopelas.etasÍ e s-Suponhaque un ober
vâdor deslocâ-seão longo da reta s coú veloci
0
de 6,0m do espeÌho. dadeconstantede I m/s. Durantequantotempo,
em segundos,esseobservadorvê â iúâgem do
5 ponto luminosoP relÌetidano espelho?

i tt

#,ïii&ij un ponto-ouieto
restá a 8 cm de um espelho
pÌano.Ao translada!o espelho,da posição(Ì)
â) Desenheo raio emitidoporl, e reÍÌetidopor S pâra a posição(2), a iftâgemde Pse deslocade
que atingeÁ.Expliquea construção.
È Pl aP:. Calculea distâóciâD entreP,e P:.
b) L alcLl- a o.slán(iâpê'cor"idopot Pisê rd'o

jF-iâàüii
OFScafsP) Desejãndoquebraraquelemârrada-
do espelho,seúpre distorcendo ã imagêmde
s€urosto,o homeminpülsionaumâmârretaem
ï
d

,B
p
l'fiiÉii; fu*il a ng*...stra, vistode cima,um ca.rô
que se desloca em linha reta, com o espelho
planoretrovisorextefôo perpendicuÌar
à direção
de seumovimento,O úotoristagirao espelhoaté
queos raiosincideniesnâdireçãodo movimento
do carrc formemum ângulodê 30' com os rãios
relÌetidospeloespelho,como mosÌraafr8ufa.
â) Determìnea velocidãdede aproxidaçãoeDtre
objeto (maÍreta)e sua imagem,sâbendoque
a veÌocidadedâ marreta-relativamenteao
espelhoplâno,é de3 m/s. B
b) Quando.diantede um espelhopldo disposto
veÌticâ1menie,obseNando nossa ìmagem, È
69
nos aiâstamôsdeÌe,o que devemosesperar
quanto ao tamânho da imagemvista?Justi-
Iique sua respostãpor meio de um esquema '5.
que apresenteun objeto (prÓximoe aJastado
do €spelho) e süas fespectivâsimagens,o
espelhoplano, o chão e os raios de luz qüe
perm'iemtraçaraimageúdo obietocolocêdo
diâniedo espelho. De quantusgra!s o motorrstâgrou o esPeÌho?

CÀplruloÍ . RrFtrxÀoDALUu.EstuHos{aNos 253.


a) Qual ê â distâDcia entre o objeto e â iúagem
0Jnicâmp'SP)Doisespelhosplânose qúãsepa
rãlelos estãoseparadospof 5.0 ú. Um homem B?
se côlocaem írcnte de um dos espelhos,â uma b) Desenheo esquemacom os espelhos.o objeto
distânciâde 2,0 m. ue obseívâuúa seqúência
infrniia de imagens,algunas de irente e outras
iliri,ãÈJp[pA) o di"po"ìtivo ópiico representâ.]oDa
figura é constituido de dois espelhôs pìâDos,
a) Fãçaum esquemamostÍa.do o honem, os que Iormâm eDtresi um ãngulo de 45'. O râio
espelhoseõ quatropÌineiÍas imãgensque o i nci deD tenoespel l1ÌoéreÍìeti do,i ndoãti ÌÌgi r o
espeÌho2. Determhe o ânguloque o Íaio reÍle
b) Indiqueno esquemaas iftâgensde Írentee de tido pelo espelho2 Iorma com o Íâio incideDte
costascom as iniciaisFe C.
c) Quaissão as distãnciasentreâs imagenscon-
!
È 6uvet sel rem-seum objêtoo .lelrontea dois
"np.. espelhosplanos peÌpendicúlarêsentre si. Os
ponios,! Be Ccorrespondem às imâgensrorma-
d6 do releridoobjeto.A distãnciâ, 8 é 80 cm e
ã distânciarCé 60 có.

iÈi'..j:Ì'',ij
E
:t-2.-:*j Gtrrcsos) o tnsulo entreum raio de Ìuzquein- um espelhoplaDo para ver nitidamedte o seu ã
cide em ün 6peÌho pldo ea noÍnal à superiície rostorefletido,com a mesmaeficáciado câsodo
do espelho (conhecido cono ãngulo de incidên- objero,será.em cm, de:
cia) é igual a 35". Para esse cao, o ângulo ent.ê a., i2.5 b) 37.5 q 25 O 5,i er :.
o espelho eo Íâio refletido é igual a:
.i ," @ 1, . r F!p- | ,rd,' ^ Fm oo-i cáoi n-
al 20" b) 35' c) 4s' O 55' e) 65' ' ' * r-se' ^
clinâdâ, lo.óa ün ângulo de 45" com o chãô.
i*.!ï.-iSjlprv.! u- ..i. r'minoso incideperpend,curã. Umapessoaobservaseno espelho,codiormea
Iigüra.
nente sobre a superliciede um êspelhoplâno.
Nessacircunstânciapode'sea0rmarque a soma
do ãngulode incidênciacomo ângulode rêflêÌâo
correspondea:
a) 0' b) 45' c) 60' d) 90' e) 180'

i@$.i O:re4 O'^t. . ,m espelho pìano, podsse .lizer


qúe ererorma:
â) sempreimagensvirtuais.
b) senpre imãgens.eais.
c) júagens reais de objetos reâis.
d) irúgens virtuais de objetosvútuâis.
e) imâgensreais de objetosúrtuaìs ê !ìcevssa

ifffi! p"p.) e... q'" in.liúduodeüsã. normaÌ A flechaque nelhor representaa direçãopara
possã ver nitidamente'm um objeto, bãsta que a quâÌela devedirigr seu olhaÌ,a fim de ver os
o pos ' c io n eà d i s tâ n c i ad e 2 5 tm d o s o l hos. sapatosque estácalçando,é:
 distánciãsuiciente em que ele deve colocar a)Á b)B c) c OD e)t

.2t4 Os FUNDAMENTo5
oa FGcÀ
iË.?frì runssrl nungu.o"stãorepresentãd.s
uú espe
lho pìanoÀ horizontâÌ,e dôis segÒentosde.eta

I ,48 e Cr, perpendicuÌares


ao espelho.Súponha
que um raio de ìuz parie de,4 e ãtinge C após

"l
,J;Ì^
t
Pode-seafimar que €sse Ìaio de ìuz incide em,4
â úna distância de r, em centimetros, de:
a) 30 c) 20 e) 10
b) 25 o15
O enuÌiciadqa seguÍ reÍeÍe-seão:ìtestesT.232e
T.233.

(PUCSn No esquema,á é ponto de luz,té espelho


pÌaoo,B é ponto que deveser ilüminadopoÍ luz
provenientede Á, após refìe!ão d t ì/N é ôbstá-
culo que não permÌte ilminação direta de B.
M
|
'8

- | 3m
'N
>1--_1--a-_ E

: 5m -
iïìKã:: Guvest-sP)Através do esperho(prãôo) rerro-
{.9: l-4 O d e ld z Fm ilido por 4 F que. dpós r elldio . vrsor,üú motorista vê um canìinhãoque viaja
'ëiu
âtingeA ìncide no espeÌho sob àrgulo de: atrás d. seu carro. Observândocertâ ins.rição
pintadan. pá.a-choquedo cminhào, o motoris
a) 45' o 30'
b) 60' e) 15' ta vê a seguinteimagem:
.) s0'
E
p"."o.Íido pelo raio que paÌte de/,
-ll.;{ i4l o "n.inr'o
bateno espelhoeatingeB, óede: Podese côncluir que a inscrição pintada nâqueìe
a)s./trú d) 4.5m
b) 4,0m o 5!5n Grr,Ìì o tãrrú-ì
.) 5,0m
b) Fruuoaì
qá--4ì Oruq u.."a" sobÍeufta oesa,narrente taouìrYì
"stá
de un espelhoplâno inclinadoa 45', comoÌepre
FoRRIAì
.ffi&l Grece)um espelhoprdo E está6xoemumapare-
de veÍticaÌ, de modo qüe suâ bordainferioÍ distã
50 cm do piso, conlonne mostradonã lìgurâ.

Assinalea aÌternãtivacújo diâg.âmâÍepÍesenta


corretameniea iormaçãodâ imagemdô objeto,

CaplÌuLo1r , púNos
RtrrxÀo DAruz.EsprLHos 2r5.
A que aÌtura minimâ sobre o p'so deve estar o c)
olho do observâdor,pãraque ele possâverseus

a) 50 cm c) i50cm f- i,
b) 100cm O i 6 0c m

Á, a, c, lr e t são
iê@i euc-ruDO,aisoosobjetos
vistos peÌo obse.vadorPao oÌhar para o espelho
plano esqueúâtizado?
d)

r. ['rii .P ,
Iii]l
c9

a) Á, B.C,D e E.
0
OB,ceD.
b) Á , t eB . g qDet
. ) A , B eC .

,qW Ouvest-sP) (cl,,ns


umacãmerade sesurança
talada em uma sala, representadaem pÌanta
na 6guÍa, visuaìiza" a região clara indicada.
Des ejâní l oa u mê n ta r o c a ú p o d e v i s ã o da
câmera.Ioi colocãdô uú espelhôplâno, retan-
güÌari ocupândotodã a.egião dâpâreíle ent.e :ÍÌí5*lÌ GrAsP) considereassesuintesannnações:
L Se um espelhoplano translâdarde uma dis j
AB tanciâ d ao longo da direção perpendicular
. a seu pìano,a imagemreaÌ de um objeto nrc
trãnsladaráde 2d.
3
IL Se!m espelho plano girar de um ãngulo o em
torn. de um eixoixo perpendicularàdÍeção
de incidCnciâda luz, o raio rcÍletidogÍará de

UL Pãraque umapessoade altura,t possaobser


vãr seu corpo inteiro em um espelhopldo, a
Nessascondiçôes,ãfiguraque nelhôr represeô-
alturadesteíleveser de no mínimo ?L .
ta a re$áo cldâ, qüe pãssaaservisuãÌizâdâ
pela 3
EDtão,podemosdizerqüe:
a) a) apen6j e II sãoverdadeúãs.
b) apenâsI e III são verdadeirâs.
Ìr.i c) apenâ! II e III são verdadeirâs.
O todassãoverdadeiras.
I
**iÊl cucsor-e.a)u.u pessoase aproximade um
espelhô pláno, veÌìical, flxo, com velocidade de
2,5 m/s. Nssãs condiçaìesl
b) a) â distância enire ã pessoa e sua iúagem não

b) a pssóâ se áJâstâ de sua imagem com veÌoci-


dâde de 2,5 ft/s.
c) a p€ssoa se apexima de sua imagem com
veìocidãde de 5,0 ft/s.
O a imageÌn da pessoa sê apÍoxiúã do espèÌho
com velocidade de 5,0
e) aimagem da pessoâ se'n/s.
ãi6ta do espelhô com
velocidade de 2,5 m/s.

.zs6 Os FUNDÀMENÌo5
DÀFErÀ
Para que essa pessoâ consiSa ver a imagem da Ã
ï'4i r n u v' , t In me, ino enru, Ìr- .F -r ' Írenr" â
' lâmpadanoteto, sem precisãr se abaixd, o espe_
'
nr'sne l ro Uldr " , 5 m dr dis dnr ' id ê ' âm t s
nlìa em súadircção, com velocidade constaite
ìho deve ser girado de:
â) 60' c) l5' e) 45" ..
q
de 0,5 n/s, âté se edcostat nele Adotãndo comÔ
ponto de origem o lÔcal em que o menino ini'ia b) 30" o 90'
sú d.d mr1lJdd ep^s i iv oos êr lidod- ' eu m o\ È
mento, o gráfico que rePrcseútao desloc.mentÔ :48:ii.r: (ceÍêrPR)DoisespêlhospÌanoslornecemde um
dâ sua imagem, em lonção dotempo, él objeto 11(onze) imagens.tngo, podeÒos concrú't ó
que os espelhc poden lormaÌ um ângulo de:
a) 10' c) 30" e) 72"
b) 25" o 36',
T.Aii r o l i m p r a a d B 'á c i l ê i 'd , ê r ì s r . d , L i d i a q r r n a
rct' e\r.lã Jois espêlhos nlanôs f Ê F pFÈ
t
Pendiculares entre si, uma fonie pontual cìe ìuz
posicionada ôo ponto Á e o traçado do per.urso
b) de dois râios lumino$s 1 e 2 co.tidos nud plano
pe|pendicuìar a.s espelhos

Assinalecom V as ptoposiçoesverdadeirasoú
o coú Fas proposiçoeslâlsas.
( ) A intersecçãoeDtreos râios 2 e 4 em nada
inìpedeo ìiv.ê trajeto deles.
5 ( ) O ponto, frârcaa posiçãoda iftágemú'1uaÌ

( ) os râios5 e 6 Ìên colÌtonìtersecçãoo DonÍo


C,imagem,pãra4, do objeto en A.
o ( ) Os raios5 e 6 sâocoplêôâresentÍe si
A seqnênciacorretâé dadaPor:
â) FFFF d)FV FV
b)V FV F
c) FFV I

plânos@rticaissão
Doisespelhos
ãi&Ëj OFScâÈsP)
nônÌ"Jos Fm;neú o relu..ômo na lgJrd
jitËq: OFRRr)considerea situaçãoes_qüematüãdâ
abaixo. na qual üm pequeno espêlno plan' se
eDconha disposto verticalmente, bem em têìÌe
âo rostô de uma Pessoa (
ar,"-".,",t5
Um observadoÍseguE un livro de FISICA I ãbeF
to naposiçãonormalde leiturae, pot cimâ dele,
observâa imagemrefletidâr',na quaÌlêl
a) All?i'l o AcrsÍF
b) Y]IS_ìI e) LEICY
c) FISICÀ

CapÌurc n . R*ErÀô DALúz EçíHos {ÀNos 257'


a ris!Ía F iôdìcã
iti"dd; Ouvest'sP)
um ì adÌ iì h o(o l o c a d op e fp e ô -
dic ular úe n tea d o i s e s p e l h o s
pìanos,que IoÌúâm uh ângulo

Assinaìe a aìternativa que coiÍesp.nde


imagens Iormadas pelos espelhos.
e)

Pâfa que ela veja a inagem de seusollÌos, e os


raios retornem pela mesmâtrajeiória que inci-
diram, após rellexôesDos dois espeÌhos(com
âpenasuma relÌexàoDo espeìhohorizontal),é
necessáÌioqueo ãngulo,4sejade:
a) 15' b) 30' c) 45' O 60' e) 75'

!ú'i&ìr (cesgrân.io-RJ)Um periscópio é Íordado por


dois espelhospìanosparaìeìos,dìspostoscomo
mosrã â frgura.Às setasna frgurarepÌesentâm
o câminhode um raio luminosoque, âo sâi. do
$?r1í::(Fu;est-sP)
 Iisu'
periscópio,incide no oìho de um obse.vador
ra mostfa uma vistâ
su pe rior de dois es - DÌantedo espeìhosupedor colocaseum caÍtâz
pe ìho s pìa nos m on- com a paìavraJÁ escrita. Um observador que
tados verticaìmente, olhènormaÌmente(e não atravésdo periscópio)
um perDendicuìaÌ ao pârão canazveráa paìavraJÁ. s
outfo. Sobre o espe-
lho OÁ incide um râio
de luz hoÍizôÍtáI, no
plano do pãpeÌ. mos-

Após reÍìexãonos dois espelhos,o .aio eúergê


formandoum ãneuìoe com anorúal ao espelhô Ê
oìha através do pefiscópio
â) 0" b) l0' c) 20' O 30' ê) 40'
a) lì b) ÁL c) ]Y OJÁ e)Yr
Ìl$F Or.lsD con"ia"." a nstrraabaìxo.onde61e 4 :
sãocÌoisespeìhosplanosque formamum ângulo :*-!: 6"*"t sel r. erposição,oryanizadaem
de 135'entre si. Um raio luminoso,Rincidecon ".a
dois andares,IoifeitauÌna montagen com dois
3
um ânguÌo d em tr e outro  (não mostrado) espeÌhospìânosE, e 8", disp.stôs a45'entre os
andds, coúô nâ 6gúrâ.Unâ visitdte. qlmdo Do
ãndarsuperio! no potrto,,l,fotográIam quadro
(Q), obrendoa loto 1,taÌ coÌÌÌovistano üsor

P ar a0< ú < a .c o n c tu i s e c u e , E ,
4'
â) Ã'pode seÍ púãleÌô aR, dependendode d.
@
b) Ã é pãraleloãR, qúalqúerque sejâd.
c) R'nunca é pâraÌeloaÂ.
O R' só seú pâraÌeìoâÃ, se o sistemâestivefno

e) R' seráparâleìoa R, quâÌquerque sejâo ângu


Essavisitdte,ao descerasescad6,lotoeraÍa,no
lo ent.e.s espelhos.
PôntoI, o mesmoqüadroatravésdos espeÌhos.
,È:ilã,ì €uvest-sp) oois espellìos pldos, sendo um de A novaÍoto,tal comovistâ no visor,é:
les mântìdonâ horizontâI,formam enúe si um b) o
ãnguloÁ.Umapessoaobservaseatravésdo es
pelho inclinado,manteDdoseu oìharna direção
@@@@@
. r5g DAFs.a
Os FúNoaMENrôs
Reali2e a experiênciâ corÌ $lpeÍlisão de seu lroièssor

âs propriedâdes
Verilìcândo de um espelhoplano
Coloqtrennâ vela nâ fÌente de umàplâ&de vìdÌo. PosicioneouÍa vela atÍásda placa,eÍaramenreondeé fonnxdì
. im.gem. Meça as disrâncìr\Ì e -Ì' ììost.add na figua.

. O qne você conclÌiÌ


Em seguidâ.lranslâde Ìplì.a, àlàstìndo-a{lalosìção ìnicìâ1.de un. distânciad = 3,0 cmc coÌoqueuma ierceira
vcl. mnova posiçãodainageú. MèçââdiÍâncìâD entÍè ás posìçõesdaslmagens.
. O que vocé conclni?
2) EscÉva nnâ palâvra quxlqueÍ em un pedâço de lapeì e col oqrc-o na fÌente de un espclho plaìo. Obsen€ i magem
e nore que ela não é in!Ènidrj Das que ocorre 4 trcca da dìrcjtapeÌaesqüerdae vicc vcsa.
. Se câdâ leLrâdo {üeLo rìveÍ 0,50 cn de aÌnÌü, qual sdá a aÌtura de cadâ letru da imageml
. CoÌÍì você deverìa escrcvcr scu nonÌe lda que, ao Ìê lo refletido no esìtelho, a Ìeitur. nque nomâlÌ
3) Com doìs esleltos pìaÌos, lbmc um àÌgulo dc 90". Delois, escreaanlm rerâneulode papelãoa lerìã l . Coloque
o rèLângubnâ liente dos espclhosc obscnc asimagcnsque selbrmm.
. Quânlxssã')enanriomoíàsdo obi*or?
. QuanL:NsàonGnticasa,f?
.1) Em sesuida,coloqueo Ìcinnguloldlendìcuìamente aosespelhos.
. CoDo aplrcccm !s im.ge$?
5) Dcseúq cm outr rctânFìlodepapelão.umrelógioe..olÌrgddosnúmcfos. coÌoqÈlonLôs.Imaginequeorelógio
indique7 horase 50minütos.Coloqueo desenho
nâ ftenLedosesÍ)elìos.
. Quehoravocêlê em c.da lnâgem?

sit!âção4

CÀpÌúto rr . RtrBÀo DÁruz. ÉeÍHos pLANos 259.


r.28 a)

P.225sim;pr ncípioda indèpendên.a dos Ìâlosde uz

ïêste5propostos
Í.2n6 c 1207 c Ì20a a 1209 c T,210a Ì21r b
.:l .z . .a r l.or, , Í.212 b 1.213c Í.214 d I.2t5 . 1216d Ì217 a
2- 1 0 T . 2 1 8â 1219b Í . 2 2 od I.221. 1.222a Í.223li a
I.224 a J.225 c

0
Teste
sualeituÌa
L.29 b 1.32| L.3l a

@ (apítulol0_ @ Capítulolt
Introdução
à0ptica
Geométrica Reflexão planos
daluz.Espelhos
pÍopostos
Exerddos pÍopostos
[xe]ddos
e
P,203 t m anoslLz , à s d È L â n .i â s a Ío n ô m i c â s s ã o expÍessaspoÍ
números menoÌes qLeemmctros P.22760'
P,22815'
P,22950 cm
bl = ' l, r ' lo ' m j

P2 Í r P or qler eí et e d i ÍL s a me rte a l u z a z u l e à b sorveàsdcmâÈ .

P .233
I5,0sm
J c:m to r" rô d, l r f^.-
P ,214 | n,d, O f, O ôr" m
P.214 a) Sol,Ìeme LL i ÍeUe\ãô
no espelho. j
b) àntêpãro:ÌeÍa:Íonre: Soljobíácu o: Lua
P2l5 aì O ec ipre total dn Luà o.orc quandocla pcnctá nà
sombâ dâÌem deteÍminda peroSol.
ë

b) rom^

b) a propâ!à!ão
Íeliíneâd, uz

22,\'
P.242
P.21925.1
P,243N = 5, pàràqlahuerposição do pófto
. .I
P.221 h o4m P244
I
P.222114 n
P.223ReveÍsb ldadeda luz

.t2 05 FUNDAMENTo5
DA F6 cÀ
P.2É6 94.

pÍopostos
Tastes
b) f €l: ì /2:F I.226d Í.227 a 1.22Ae 1.229a Ì230 b 123r b
P.246 I.232a 1.233e Ì234. T,23sa Í.236b 1,237d
th Ì.233b Ì239 â Í.240. 1.241e Í.242. Í,243c
-1.247 Í
1, 5m 1.244e L245. Í.246. . Ì248 ç T.249c
pa$ade5 paÌaI r, o remponãoseãhera Ì.2s0d L251â

@ Capítulo12
Espelhos
esféricos
pmpostos
[xercícios
P.257
r P,250
ã)
No espcho piano o t am anhoda im agemé s e m p Í ê
igua ao do objeto, mesmoque o obteto s€ aiastedo
espelho.A imprcsão de !ma reduçãonô tâmânhoda
imagemobservadadevê'seà diminuiçãodo ângu o

P 2s8


ã

P,25124 s

P.2 53l,'

tspelho.ôicãvo: objetoe ìmagemreais.

(distâncias
cÌpre$asem ml
Á Ar = 6,0 m, ArÁj = 4,0 D

5r3.

I
I
I
I
I

Você também pode gostar