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Aula 13 Estrutura
Desaeração da
água
Aumento da
pureza
Revestimentos
com produtos de
reação
Proteção Catódica Revestimento
inorgânico
Purificação ou
Condições de Adição de Revestimento
diminuição da
superfície elementos orgânico
umidade
M.Sc. Dayane Silva
Protetores
(PPGEQ - UFPE) temporários
Inibidores de Tratamentos Revestimento
Proteção catódica
Profª: Dra. Eliane Medeiros corrosão térmicos metálico
Figura 2. Sistema de proteção catódica em casco de Figura 3. PCCI sendo instalado em antiga ponte. Ref.: [15]
navio. Ref.: [9]
Princípio Exemplo 1
(a) (b)
Para aço em uma solução ácida,
calcule a (a) densidade de
corrente e potencial de corrosão e
a (b) densidade de corrente
aplicada necessária para que a
taxa de corrosão seja 10-6 A/cm².
Dados:
𝐴
𝑖𝑎0 = 10−6 ; 𝑖0
𝑐𝑚2 𝑐
𝐴
= 10−8 ; 𝑏 = −0,10; 𝑏𝑎
𝑐𝑚2 𝑐
= 0,040
Figura 4. Diagrama de Evans – principio de proteção catódica em (a) meio
Ref.: [2].
aerado e em (b) meio ácido [2].
Proteção catódica
Métodos galvânica
• Para estruturas que precisem
de i<5 A
(a) (b) (c)
• Fluxo de corrente se origina
da diferença de potencial
entre o metal a proteger e o
escolhido como ânodo
(ânodo de sacrifício) -
• Bom rendimento teórico e
prático não deve ser muito
inferior
• Corrente não deve diminuir Figura 7. Série galvânica prática. Ref.: [1]
Figura 6. Métodos de proteção catódica (a) galvânica (b) por corrente impressa e (c) esquema de instalação. Ref.: [2,14] com o tempo
aprovação ou Corrente de
aprovação ou avaliação de um
Estimação do
Número de ânodos saída do
Estimação do número de corrente de saída custo*
avaliação de um custo* segundo ânodo
retificador
ânodos de um ânodo
segundo ânodo
∆𝑉 (𝐸𝑠 − 𝑒𝑒𝑞,𝐴 )
𝐼𝑎 = =
𝑅𝑡 𝑅𝑡
Onde:
I = corrente elétrica de saída do ânodo [A]
ΔV = dpp entre o ânodo e a estrutura metálica a proteger [V]
Rt = Resistência total do circuito de proteção catódica [Ω]
𝑅𝑡 = 𝑅𝑐𝑎𝑏𝑜 + 𝑅𝑐á𝑡𝑜𝑑𝑜/𝑒𝑙𝑒𝑡𝑟ó𝑙𝑖𝑡𝑜 + 𝑅â𝑛𝑜𝑑𝑜/𝑒𝑙𝑒𝑡𝑟ó𝑙𝑖𝑡𝑜
Figura 22.Equações para cálculos da resistência de
ânodos. Ref.: [2] Relações empíricas
Corrente de saída dos ânodos Cálculo da vida útil (V) dos ânodos
𝑀.𝐶.𝐹𝑢
• Para ânodos inertes 𝜑 ∗ pode ser negligenciado se • Galvânicos 𝑉=
∆𝑉 = 𝐼a 𝑅𝑡 + 𝜑 ∗ 8760 .𝐼
os ânodos são de ferros ou 2-
3V para ânodos inertes
Onde:
onde:
I = corrente elétrica de proteção [A] para cada conjunto retificador/leito de anodo a
ser instalado. M = massa total dos ânodos [kg]
C = capacidade de corrente [A.h/kg]
ΔV = tensão de saída do retificador, em CC [V] I = corrente requerida [A]
Rt = Resistência total do circuito de um conjunto retificador/leito de ânodos [Ω], Fu = fator de utilização Figura 23. Capacidade de corrente dos ânodos.
podendo ser calculado da mesma forma como os galvânicos Ref.: [1]
– 0,90 = Cilíndricos e em barra;
– 0,85 = Planos; valores podem
– 0,75 = Braçadeira. variar de acordo
com a referência