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Uberlândia Mecânica
Linha de
ligação: sem
fusão
Substrato
Superfície c jateado c
ancoragens
Substrato abrasivo
a) Fundamentos da Eletrodeposição
Metais de deposição -
Cilindro
Faca Fresa
Matriz Punção
Representação esquemática
fragilização por hidrogênio
Areia (SiO2):
Haste de cilindro
hidráulico 800 a 1100HV0,05
KIC < 1,0 MPa.m-1/2
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em Atrito e Desgaste Prof.: Sinésio D. Franco
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Uberlândia Mecânica
Trincas
Eixo revestido
com Cr duro
sdf
sdf
c) Anodização
Em que consiste: formação de uma camada de óxido em certos metais,
como por exemplo: Al, Nb, Ta, Ti, W, Zr, via processo eletroquímico
413 ± 23HV0,06
sdf
Al2O3
sdf
106HV5
Morfologia:
Superfície: sem alterações, tal como usinada
Camada: formação de nanoporos
Poros
nanométricos
↓
Aspecto da superfície
anodizada com ampliação
original de 1000 X Surface & Coatings Technology 201 (2007) 7310–7317
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Acessada em 7 de Abril de 2019
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Uberlândia Mecânica
❑ Dureza - 60HRC
Diagrama de
equilíbrio Ni-P,
com ligas
endurecíveis por
precipitação
sdf
sdf
sdf
Camada interdifundida →
Peça nova
(Ni-P químico)
sdf
e) Revestimentos Duros
Espessuras superiores a 0,1 mm
Outros • Laser
• Feixe eletrônico
Processos
• Etc.
Quase todos os revestimentos
sobre quase todos os substratos
Forte ligação metalúrgica,
especial/te no caso de formação
de solução sólida!
Detalhe da interface
Pó
Gás comb.
Ar
Chama
Ar
Gatilho para
fluxo de pó
Revestimentos anticorrosivos:
TSA (Thermal Spray Aluminium)
Outros • Laser
• Feixe eletrônico
Tool joint tipo caixa
Processos
• Etc. (rosca interna), usado na
perfuração de poços de
Forte ligação metalúrgica! petróleo
Fonte de Eletrodo
potência revestido
Depósito
Terra
Substrato
Ferro fundido branco de alto cromo,
hipereutético, com adições de Mo e Nb
Eletrodo Tubular
• Pós metálicos podem ser adicionados
no tubo para formação de ligas
• Automatizado ou semiautomatizado;
• Grande profundidade de penetração;
• Muitos revestimentos duros não estão
disponíveis na forma de eletrodo tubular.
Arco Submerso
• Altas taxas de deposição;
• Adição de partículas duras no fluxo;
• Processos automatizados.
Arco a plasma
a) Plasma – gás ionizado;
b) Temperaturas de até 50.000 ºC;
c) Alta capacidade de penetração;
d) Revestimentos perfeitos;
e) Equipamentos complexos e caros.
a) Cementação
Aplicação – aços com baixos teores de carbono, com têmpera posterior
Tipos de cementação:
CH4 + Fe → Fe + C + 2H2
Cementação em caixa
Cementação gasosa
CH4 + Fe → Fe + C + 2 H2
2NaCN → Na2CN2 + C
Sal fundido
Metano
a) b)
Aço cementado no estado, a) ferrítico-perlítico e b) temperado
Fonte: Merkblatt 452 - Einsatzhärten
A3 centro
Temperatura
Têmpera
Revenimento
Cementação
Tempo
_A3
_A1 Têmpera
Transformação
Revenimento
Cementação
Revenimento
Cementação
b) Nitretação:
Características:
Difusão de nitrogênio;
Camadas mais duras;
Menores temperaturas
de tratamento ( 500 ⁰C);
Reações mais lentas e
Temperatura
complexas.
Exemplo: aço DIN 34 CrAlS 5, nitretado
Camanda Superfície da peça
sdf
branca (nitretos)
sdf
Zona de sdf
difusão
sdf
% em peso
Teor de N
NITRETAÇÃO:
✓ Objetivos a) Elevar a dureza superficial;
b) Aumentar a resistência mecânica;
c) Aumentar a resistência à fadiga;
d) Aumentar a resistência à corrosão
✓ Tipos a) Gás;
b) Líquida;
c) Plasma
Exemplos:
Zona de difusão
➢ Nitretação líquida:
✓ Banho de sal no estado fundido (cianetos);
✓ Temperaturas de tratamento: 500 a 560 ºC;
✓ Tempo: 2 horas;
✓ Pressão de trabalho: 1 a 3 atm;
✓ Profundidade de nitretação: 0,75 mm;
✓ Camada branca: 25 µm.
➢ Nitretação a plasma:
✓ Baixas pressões de nitrogênio: 0,01 Pa;
✓ Diferença de potencial entre cátodo e ânodo: 500 - 1000 V;
✓ Ionização: íons positivos de nitrogênio;
✓ Peças: cátodo;
✓ Câmara: ânodo;
✓ Temperaturas: 340 - 565 ºC;
✓ Melhor controle do processo;
✓ Obtenção de uma camada branca uniforme e fortemente aderida;
✓ Sem poluição;
✓ Remoção de contaminantes durante o processo.
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1 – Câmara de vácuo
2 – Bomba de vácuo
3 – Válvula de controle de gás
4 – Fonte de potência do plasma
5 – Aquecimento
6 – Unidade de resfriamento
7 – Peças a serem nitretadas
8 – Controladores de vazão
9 – Controle de pressão
Nitretação a plasma
C
O
N
Íon
N
N2 Elétrons
Parede do forno; + + + + + + +
Fe N
Peça; - - - - - - - - -
FeN
Adsorção
FeN
N N
Fe2N
N N
Nitretos
Fe3N
N N
Fe4N Nitretos ’
N N
Fe Fe
Engrenagens
Aço: 14CrMoV 6 9
Prof.: > 0,5 mm
Fusos de extrusoras de plástico
Aço: 31CrMoV 9
Prof.: > 0,5 mm
c) Têmpera Superficial
Água de Deslocamento
resfriamento
Chama
Região endurecida
Combustível – acetileno
Temperatura da chama – 3 300 ºC
Isotermas
HRC
❑ Características dos materiais temperados
- aços-C com pelo menos 0,35 %C!
❑ Têmpera convencional - pelo menos 0,6 Teor de carbono, % em peso
%C Durezas finais após têmpera
superficial de aços-C
Bobina
Fonte de tensão AC
Fluxo
magnético
Corrente
Filme mostrando têmpera
superficial por indução
Parâmetros importantes no processo: d r / f
corrente da bobina;
frequência; d - prof. de têmpera;
indutância da bobina; r - resistividade do material a ser temperado;
distância entre a bobina e a peça - permeabilidade magnética;
F - frequência do indutor
Bobinas
Peças
Imagem da internet
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Cilindro hidráulico
de dupla ação, 70 tf. Camisa c/ riscos longitudinais
Conector
Conector