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DIMENSIONAMENTO DE
PEÇAS TRACIONADAS
1. APLICAÇÕES USUAIS
1. APLICAÇÕES USUAIS
2. COMPORTAMENTO DA MADEIRA
Segurança estrutural:
TRAÇÃO NORMAL ÀS FIBRAS
3. ESTADOS LIMITES
3.1 ELU: ruptura das fibras na seção BRUTA
3. ESTADOS LIMITES
3.2 ELU: ruptura das fibras na seção LÍQUIDA
(região de ligação)
3. ESTADOS LIMITES
3.3 ELS: deflexão/vibração excessiva
4. CONDIÇÃO DE SEGURANÇA
N Sd
td ft 0,d
Ae
ft 0,d f c 0,d
4. CONDIÇÃO DE SEGURANÇA
4.2 SOLICITAÇÃO À TRAÇÃO
Esforço axial de tração
𝑁𝑠𝑑
𝜎𝑡𝑑 =
𝐴𝑤𝑛 Área líquida da seção
transversal (net section)
d + 5mm (parafusos)
df
d (pregos)
Caso d f .t 10% Aw Ae Ag
4. CONDIÇÃO DE SEGURANÇA
4.2.1 ÁREA LÍQUIDA
d + 5mm (parafusos)
df
d (pregos)
Caso d f .t 10% Aw Ae Ag
5. VERIFICAÇÃO DO DESEMPENHO
5.1 ELS: deflexão/vibração excessiva
Elementos tracionados não estão sujeitos a fenôme-
nos de instabilidade
max 173
EXEMPLO
A linha de uma tesoura está submetida ao esforço
solicitante de cálculo de 50 kN. Considerando uma
situação duradoura de projeto, verifique se a seção
(7,5 x 10 cm) atende ao esforço aplicado. Verifique,
adicionalmente, a segurança das peças de ligação.
EXEMPLO
Dados de projeto:
• Conífera C-30 (𝑓𝑡𝑜,𝑘 = 39𝑀𝑃𝑎)
• Classe de Umidade 2
• Peças de madeira serrada de 2ª categoria
• Parafusos: ϕ12,5 mm, fy = 250 MPa.
EXEMPLO
Valores de referência (ABNT NBR 7190:1997)