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1. Peças Tracionadas
1. Peças Tracionadas
1. Peças Tracionadas
1. Peças Tracionadas
1. Peças Tracionadas
2. Modos de Colapso
Plastificação Instabilidade
Tração Escoamento Não ocorre!
Uma vez que não há problema de instabilidade, qual a propriedade mais importante no dimensionamento à
tração?
Área da seção transversal!
Af y
N t ,k Af y N t , Rd
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE TRAÇÃO (Item 5.2)
2. Modos de Colapso
2. Modos de Colapso
2. Modos de Colapso
Porque no escoamento da seção líquida apenas a região da ligação escoa e a barra como um todo sofre um
alongamento pouco significativo. O mesmo já não ocorre com o escoamento da seção bruta, em que
praticamente toda a barra entra em estado de escoamento, gerando um aumento de comprimento excessivo!
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE TRAÇÃO (Item 5.2)
3. Região da Ligação
3. Região da Ligação
Um percurso que passa por um conjunto de furos segundo o qual esse elemento se rompe sob solicitação de
tração.
3. Região da Ligação
1) A-B-C-D
2) A-B-F-C-D
3) A-B-G-C-D
4) A-B-F-G-C-D
5) A-B-F-K-G-C-D
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE TRAÇÃO (Item 5.2)
3. Região da Ligação
Na prática, usa-se um processo empírico que fornece resultados compatíveis com os ensaios. Por esse processo,
deve-se determinar uma largura líquida (bn) para cada uma das possíveis linhas de ruptura.
n 2
s
bn bg d h i
i 1 4 g i
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE TRAÇÃO (Item 5.2)
3. Região da Ligação
3. Região da Ligação
3. Região da Ligação
3. Região da Ligação
3. Região da Ligação
Ponta cônica
2) Por punção: limitados a
espessura de chapas que não
ultrapassam o diâmetro do furo
em mais de 3 mm!
(tch ≤ ffuro+3).
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE TRAÇÃO (Item 5.2)
3. Região da Ligação
n
si2
Presença de furos → linha de ruptura bn bg d h
i 1 4 g i
Diâmetro dos furos (dh):
Na maioria das ligações os furos, chamados furos-padrões, apresentam um diâmetro, dh, 1,5 mm superior ao
diâmetro do parafuso, db.
É comum ocorrer danos no metal, na borda dos furos, quando estes são feitos por punção. Por isso, a ABNT
NBR 8800:2008 prescreve a adição de 2 mm ao diâmetro dos furos para o cálculo da área dos furos. Resumindo:
3. Região da Ligação
• Cantoneiras
Serão rebatidas
segundo a linha do
esqueleto!
3. Região da Ligação
3. Região da Ligação
3. Região da Ligação
3. Região da Ligação
• Uma vez que o esforço tem que passar pelos elementos conectados, surge uma distribuição não uniforme
das tensões na região da ligação. Dessa forma, os elementos conectados ficam submetidos a uma tensão
média maior que a dos não conectados (elementos soltos).
• Uma parte da seção trabalha sob tensão uniforme, com a parte restante sendo desprezada!
• A parte da seção que trabalha é denominada área líquida efetiva (Ae), calculada por:
3. Região da Ligação
Ae Ct An { Presença de furos;
Distribuição não uniforme
das tensões.
3. Região da Ligação
Ct 1
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE TRAÇÃO (Item 5.2)
3. Região da Ligação
𝐴𝑐
𝐶𝑡 =
𝐴𝑔
Sendo Ac a área da seção transversal dos
elementos conectados e Ag a área bruta da
seção transversal.
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE TRAÇÃO (Item 5.2)
3. Região da Ligação
ec
Ct 1
lc
0,60 Ct 0,90
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE TRAÇÃO (Item 5.2)
3. Região da Ligação
3. Região da Ligação
ec
3. Região da Ligação Ct 1
lc
Distribuição não uniforme das tensões 0,60 Ct 0,90
(c) Barra ligada por apenas alguns de seus elementos componentes da seção transversal:
ec
3. Região da Ligação Ct 1
lc
Distribuição não uniforme das tensões 0,60 Ct 0,90
(c) Barra ligada por apenas alguns de seus elementos componentes da seção transversal:
• (lc) aumenta ou (ec) diminui → tensão normal mais uniforme na seção 1-1 → menor área a ser desprezada.
ec
Ct 1
lc
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE TRAÇÃO (Item 5.2)
ec
3. Região da Ligação Ct 1
lc
Distribuição não uniforme das tensões 0,60 Ct 0,90
(c) Barra ligada por apenas alguns de seus elementos componentes da seção transversal:
• (lc) aumenta ou (ec) diminui → tensão normal mais uniforme na seção 1-1 → menor área a ser desprezada.
ec
Ct 1
lc
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE TRAÇÃO (Item 5.2)
3. Região da Ligação
Ct 1, para lw 2b
Ct 0,87, para 2b lw 1,5b
C 0,75, para 1,5b l b
t w
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE TRAÇÃO (Item 5.2)
3. Região da Ligação
ec
Ct 1
lc
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE TRAÇÃO (Item 5.2)
3. Região da Ligação
⎯ se o comprimento da ligação, lc, for superior ou igual a 1,30 do diâmetro externo da barra: Ct = 1,00;
⎯ se o comprimento da ligação for superior ou igual ao diâmetro externo da barra e menor que 1,30 vez esse
diâmetro:
ec
Ct 1 0,90
lc
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3. Região da Ligação
Item 5.2.5 - Determinação do coeficiente de redução da área líquida, Ct:
a) FORÇA TRANSMITIDA DIRETAMENTE PARA 𝑪𝒕 = 𝟏, 𝟎𝟎
CADA ELEMENTO DA SEÇÃO
Área das chapas conectadas
b) FORÇA TRANSMITIDA APENAS POR SOLDAS 𝑪𝒕 = 𝑨𝒄 /𝑨𝒈 Área bruta da seção transversal
TRANSVERSAIS
𝑙𝑤 ≥ 2𝑏: 𝟏, 𝟎𝟎
d) CHAPAS PLANAS COM SOLDAS 𝑪𝒕 = 2𝑏 > 𝑙𝑤 ≥ 1,5𝑏: 𝟎, 𝟖𝟕
LONGITUDINAIS 1,5𝑏 > 𝑙𝑤 ≥ 𝑏: 𝟎, 𝟕𝟓
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE TRAÇÃO (Item 5.2)
Para se determinar (Lt/r)máx é necessário determinar o valor de (Lt/r) no plano da estrutrura analisada e
também no plano perpendicular a esta.
Atenção!
Se o ângulo do eixo do raio de
giração mínimo for diferente de 90°,
deve-se calcular (Lt/r) em relação a
esse eixo.
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE TRAÇÃO (Item 5.2)
Exercícios de Aplicação
Exercício 2) Para o elemento plano do exercício anterior, suponha que se queira substituir a distância de 80
mm entre as linhas de furação ABCD e EFGH por um valor tal que a linha de ruptura A-B-F-G-C-D prevaleça
sobre A-B-C-D. Como se pode obter esse valor?
Exercícios de Aplicação
Exercício 4) Na treliça a seguir, submetida à força e cálculo gravitacional Pd indicada, os banzos AB e BCD são
constituídos por um perfil T originado do corte de um perfil W 250x73,0 ao longo de seu eixo longitudinal,
fabricado em aço com resistências ao escoamento e à ruptura de 345 MPa e 450 MPa, respectivamente.
Exercícios de Aplicação
Exercício 4)
Informações da furação da mesa e da geometria da seção T.
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE TRAÇÃO (Item 5.2)
Exercícios de Aplicação
Exercício 5) Verificar a diagonal da treliça AB da figura abaixo, com comprimento de 2 metros, submetidas a
forças axiais e uso normal da estrutura. A seção é composta por cantoneiras duplas em forma de tê
(2xL50,8x7,94mm), aço ASTM A36 e parafuso com diâmetro de 16,0 mm. O raio mínimo de uma cantoneira
simples, rmín,1, é igual a 0,99 cm.
Exercícios de Aplicação
Exercício 6) Na treliça da figura abaixo, a força P é formada pelos seguintes valores característicos: (a) 90 kN,
de carga permanente; (b) 130 kN, de sobrecarga; (c) 80 kN, de carga decorrente de equipamento, apesar de
móvel, permanece no local por longos períodos de tempo. Será verificada a barra AB para força axial de tração,
em perfil duplo U 76,2 x 6,11, para uso normal da estrutura, considerando as ações variáveis agrupadas.
Empregou-se aço estrutural ASTM A572-Gr50 e os parafusos possuem diâmetro de 19 mm (3/4”).
Exercícios de Aplicação
Exercício 7) Para o exercício anterior, suponha que o banzos AB e AC sejam soldados a uma chapa parafusada
ao pilar e que a posição da seção transversal do banzo AB é modificada, de modo que o eixo x, perpendicular à
alma, se situe no plano da treliça (ver figuras abaixo). Verifique a situação da barra AB para esse caso,
submetida à mesma carga do exercício anterior.
Exercícios de Aplicação
Ação:
Hve,k = 280 kN