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Processos d
de Fi
Fiscalização
li ã dde Ob
Obras
Rodoviárias
Ensaios
O ensaio é realizado em
laboratório de acordo à
DNER-ME 083/98
Ensaios Tecnológicos
g
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
Ensaios Tecnológicos
g
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
Ensaios Tecnológicos
g
GRANULOMETRIA POR SEDIMENTAÇÃO
Sedimentação quando o solo tem uma porcentagem
importante de partículas inferiores a 0,1mm de diâmetro
Sedimentação
Início t1 t2 t3 t4
Dispersor V = velocidade
Princípio da “Lei de Stokes” D = diâmetro da partícula
d = densidade da partícula
d do 2
V D do = densidade do líquido
1000 = viscosidade do líquido
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g
GRANULOMETRIA POR SEDIMENTAÇÃO
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g
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
Dif
Diferentes
t classificações
l ifi õ d dos materiais
t i i em ffunção
ã dda metodologia
t d l i e norma
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g
LIMITES DE CONSISTÊNCIA (ATTERBERG)
Ensaios Tecnológicos
g
LIMITES DE CONSISTÊNCIA (ATTERBERG)
Ensaios Tecnológicos
g
LIMITES DE CONSISTÊNCIA (ATTERBERG)
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g
SISTEMA UNIFICADO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS - SUCS
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g
SISTEMA UNIFICADO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS - SUCS
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g
SISTEMA UNIFICADO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS - SUCS
Gráfico de Plasticidade
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g
SUCS
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g
SUCS
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g
SUCS
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g
CLASSIFICAÇÃO HIGHWAY RESEARCH BOARD (HRB)
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g
CLASSIFICAÇÃO HIGHWAY RESEARCH BOARD (HRB)
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g
CLASSIFICAÇÃO HIGHWAY RESEARCH BOARD (HRB)
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g
CLASSIFICAÇÃO MCT (Miniatura Compactado Tropical)
• Deficiências das classificações
ç SUCS e HRB
quando aplicadas a solos tropicais
• Típico das partes bem drenadas das regiões
tropicais úmidas
• LA, LA´, LG´, NA, NA´, NS´ e NG´
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g
CLASSIFICAÇÃO MCT (Miniatura Compactado Tropical)
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g
CLASSIFICAÇÃO MCT (Miniatura Compactado Tropical)
SOLOS LATERÍTICOS
SOLOS SAPROLÍTICOS
Í
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g
ÍNDICE DE FORMA
É a relação
ç entre a menor e a maior dimensão de uma p
partícula
Proveta graduada
Tem por finalidade a
identificação de materiais
Solução
floculada finos plásticos no agregado
miúdo
Argila em
Leitura da suspensão h1 Coloca-se o material na proveta
suspensão com solução padronizada e
se deixa em repouso 10min
Agregado
Leitura da sedimentação h2 Agita-se vigorosamente e se
sedimentado deixa
de a eem repouso
epouso 20min,
0 ,
então realiza-se a primeira
leitura da altura em
suspensão (h1) e da
sedimentação (h2)
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g
EQUIVALENTE DE AREIA
DNER-ME 054/97
DNER-ME 089/94
Quantifica-se por meio do
ensaio que consiste em
atacar o agregado
g g com
solução saturada de sulfato
de sódio ou de magnésio,
em cinco ciclos de imersão
com duração de 16 a 18
horas, na temperatura de
21oC,
C seguidos de
secagem em estufa
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g
DURABILIDADE
• Umidade:
• M
Massa específica
ífi
Estufa
Speedy Frigideira
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g
DENSIDADE IN SITU – FRASCO DE AREIA
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g
DENSIDADE IN SITU – FRASCO DE AREIA
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g
ENSAIO DE CBR (CALIFORNIA BEARING RATIO)
Desenvolvido
D l id por O.
O J.
J Porter
P t na década
dé d ded 20
Utilizado para medida da capacidade de suporte e expansão
É um ensaio comparativo
p – Brita p
padrão CBR = 100%
Também chamado de ISC – Índice de Suporte Califórnia
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g
ENSAIO DE CBR (CALIFORNIA BEARING RATIO)
VALOR TÍPICO DE
MATERIAL
CBR (%)
Bica corrida > 60%
Macadame hidráulico > 80%
Brita graduada simples > 100%
Solo (50%) + brita (50%) > 40%
Lateritas (SLC) > 40%
Saibros e cascalheiras > 50%
Areias finas e médias 10%
Escória granulada > 40%
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g
MÓDULO DE RESILIÊNCIA DE SOLOS – TRIAXIAL CÍCLICO
Estudos de Hveen ((1951)) sobre a deformabilidade dos
pavimentos rodoviários
• Termo resiliente mais
apropriado para materiais
rodoviários
• Primeiras recomendações no
Guia da AASHTO de 1986
• Proposta pelo DNER 131/94
• Norma Atual:
DNIT 134/2018-ME
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g
MÓDULO DE RESILIÊNCIA DE SOLOS – TRIAXIAL CÍCLICO
• Ensaio de carregamento
cíclico e confinamento do
corpo de prova
• Aplicação tensões
desviatória (d)
• Deformação elástica ou
recuperável (r)
• Módulo de Resiliência (MR)
d
MR
r
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MÓDULO DE RESILIÊNCIA DE SOLOS – TRIAXIAL CÍCLICO
Preparação dos
corpos de
prova
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MÓDULO DE RESILIÊNCIA DE SOLOS – TRIAXIAL CÍCLICO
Preparação dos
corpos de
prova e
execução
ã d do
ensaio
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g
MÓDULO DE RESILIÊNCIA DE SOLOS – TRIAXIAL CÍCLICO
3 d 3 d
1/3 1/3
(MPa) (MPa)
Tensões 0,020 2
Tensões (MPa) (MPa)
0,020 2
aplicadas 0,020 0,040 3 aplicadas 0,020 0,040 3
durante o 0,060 4 durante o 0,060 4
0 035
0,035 2 0 035
0,035 2
ensaio para 0,035 0,070 3 ensaio para 0,035 0,070 3
materiais de 0,011 4 materiais de 0,011 4
0,050 2 0,050 2
base 0 050
0,050 0 100
0,100 3 subleito 0 050
0,050 0 100
0,100 3
0,150 4 0,150 4
0,070 2 0,070 2
0,070 0,140 3 0,070 0,140 3
0 210
0,210 4 0,210 4
0,105 2 0,105 0,105 2
0,105 0,210 3
0,315 4
0,140 2
0,140 0,280 3
0,420 4
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g
MÓDULO DE RESILIÊNCIA DE SOLOS – TRIAXIAL CÍCLICO
Modelo Composto M R k 1 3k 2 k3
d
k2 k3
oct
Modelo Universal da AASHTO MR
k1 p a
1
pa pa
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MÓDULO DE RESILIÊNCIA DE SOLOS – TRIAXIAL CÍCLICO
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g
LIGANTES ASFÁLTICOS
Tipos de ligantes asfálticos:
Asfalto-borracha
f
Penetração
Ponto de Amolecimento
Viscosidade
Ductilidade
Ponto de Fulgor
Recuperação elástica
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ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Mede a profundidade, em décimos de milímetro, que
uma agulha
lh padronizada
d i d penetra t numa amostrat dde
cimento asfáltico
Imagens:
Livro Pavimentação Asfáltica
Bernucci et al (2006)
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g
ENSAIO DE PONTO DE AMOLECIMENTO
Referência
f ê para o desempenho dos asfaltos
f
quanto à deformação permanente
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ENSAIO DE VISCOSIDADE SAYBOL-FUROL
Saybolt = inventor
Furol = Fuel Road Oil
O valor da viscosidade
é reportado em Segundos Saybol-Furol
(SSF),
período cronometrado
para o líquido alcançar a marca de 60
ml.
C
Capacidade
id d do
d material
t i l de
d se alongar
l na forma
f d um filamento.
de fil t
Um corpo de prova (formato de osso de cachorro) de ligante asfáltico é esticado pelo equipamento num
banho maria a 25ºC.
São
Sã os cimentos
i t asfálticos
fálti d
de petróleo
t ól (CAP)
(CAP), modificados
difi d em suas
características de desempenho através da incorporação de aditivos
químicos e elastômeros
Aumento do ponto de amolecimento e da viscosidade
Utiliza-se
Utili a se o dutilômetro,
d tilômetro na mesma velocidade,
elocidade porém com molde modificado,
modificado e
a temperaturas de 25ºC e 4ºC.
Neste ensaio,
ensaio interrompe-se
interrompe se ao atingir o alongamento de 200 mm e corta-se
corta se o
fio de ligante. Ao final de 60 minutos, após o retorno elástico do material, mede-
se o comprimento atingido e compara com o original.
original
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g
CAP MODIFICADO POR POLÍMERO
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g
CAP MODIFICADO POR BORRACHA
Uma forma alternativa de se incorporar os benefícios de um polímero ao
ligante asfáltico, e ao mesmo tempo reduzir problemas ambientais
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g
CAP MODIFICADO POR BORRACHA
Esquema de fabricação do asfalto-borracha via úmida pelo processo de
Imagens:
Livro Pavimentação Asfáltica
Bernucci et al (2006)
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g
CAP MODIFICADO POR BORRACHA
Aspecto da consistência do asfalto-borracha quando comparado
ao asfalto convencional
Imagens:
Livro Pavimentação Asfáltica
Bernucci et al (2006)
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g
CAP MODIFICADO POR BORRACHA
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ASFALTOS DILUÍDOS
São eles:
Imagens:
Livro Pavimentação Asfáltica
Bernucci et al (2006)
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g
EMULSÕES ASFÁLTICAS
Determinação da porcentagem de
ligante asfáltico em misturas
asfálticas
fálti
Solvente – tricloroetileno ou
percloroetileno
Determinação da porcentagem de
ligante asfáltico em misturas
asfálticas
fálti
Solvente – tricloroetileno ou
percloroetileno
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g
MISTURA ASFÁLTICA – FORNO NCAT
Determinação da porcentagem de
ligante asfáltico em misturas
asfálticas
fálti
Método de ignição
Sistema
Si t d pesagem contínua
de tí
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g
MISTURA ASFÁLTICA – RICE TEST
Determinação da Densidade
Máxima Medida (Gmm)
A densidadedeterminada é utilizada
para comparar
p p com a densidade de
campo e determinação do grau de
compactação
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g
MISTURA ASFÁLTICA – RICE TEST
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g
MISTURA ASFÁLTICA – RICE TEST
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g
MISTURA ASFÁLTICA – MARSHALL
Características Volumétricas de
Dosagem
Estabilidade
Fluência
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g
MISTURA ASFÁLTICA
Á – RESISTÊNCIA
Ê À TRAÇÃO
à POR
COMPRESSÃO DIAMETRAL
Mesmo CP Marshall
Mesma p
prensa
Importantepara a determinação da
% de vazios da mistura compactada
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MISTURA ASFÁLTICA – MASSA ESPECÍFICA APARENTE
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g
MISTURA ASFÁLTICA – MASSA ESPECÍFICA APARENTE
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g
DANO POR UMIDADE INDUZIDA
Determinação da quantidade de
resíduo asfáltico após aquecimento
e total evaporação da água
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g
MISTURA ASFÁLTICA – MICROTEXTURA E MACROTEXTURA
MICROTEXTURA MACROTEXTURA
Dependente da textura da superfície e Dependente da rugosidade formada pelo
aspereza dos agregados conjunto de agregados e mástique
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g
MICROTEXTURA – PÊNDULO BRITÂNICO
QI = 13 x IRI