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CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS:
POLÍMEROS
ASTM D 3593
PRINCÍPIO FUNDAMENTAL
SEPARAÇÃO DE MOLÉCULAS
⇓
"TAMANHO EFETIVO" EM SOLUÇÃO
VOLUME HIDRODINÂMICO
⇓
PESO MOLECULAR DA MOLÉCULA
DESCRIÇÃO RESUMIDA DA TÉCNICA
⇓
COLUNA DE PARTÍCULAS DE GEL ALTAMENTE POROSAS
⇓
MOLÉCULAS POLIMÉRICAS COM TAMANHO EFETIVO PEQUENO
(BAIXO PESO MOLECULAR) IRÃO PENETRAR MAIS NOS POROS
⇓
MOLECULAS DE MAIOR PESO MOLECULAR
(MAIOR TAMANHO EFETIVO)
IRÃO PENETRAR MENOS NOS POROS
Ilustração de Coluna para Cromatografia de Permeação em Gel.
Cromatograma Típico
THF
ODCB
do polímero e do PS padrão
Polímero K (mL/g) α
ASTM D 1238
INSTRUMENTO CAPILAR
CONDIÇÕES SELECIONADAS
- CONTROLE DE QUALIDADE
ÍNDICE DE FLUIDEZ
REÔMETRO CAPILAR
FUNCIONAMENTO
ESCOLHA DE CAPILARES E
VELOCIDADE DE TESTE
⇓
CURVAS DE COMPORTAMENTO REOLÓGICO
EQUAÇÕES BÁSICAS
ζ= η. γ
ζ= K . (γ)n
Log ζ= Log K + n . Log γ
Onde
ζ= tensão de cizalhamento
γ= taxa de cizalhamento
η=viscosidade
K= coeficiente de viscosidade
APLICAÇÕES TÍPICAS
TORQUE VS TEMPO
Nylon-6 puro
14
12
(A) 220oC, 60 rpm
(B) 220oC, 170 rpm
(C) 240oC, 60 rpm
10
(D) 240oC, 170 rpm
Torque (Nm)
0
0 5 10 15 20
Tempo (min)
Caracterização via FTIR e TGA-OOT
Irganox
1010 0,0001 0,0005 0,001 0,01
Irgafos 0,0002 0,0001 0,002 0,02
168
O polímero e os aditivos pesados foram fundidos num sistema de
aquecimento (170ºC) e homogeneizados por 4 minutos.
Análise por FTIR
Preparação de amostras na forma de filmes
Uma certa quantidade de mistura, foi colocada entre duas folhas de acetato de
celulose e estas entre duas chapas de aço inox. O conjunto foi então
introduzido entre as placas de uma termoprensa, previamente aquecida a
150 oC, por um período de 2 minutos sem pressão. A seguir, aplicou-se 0,5
tonelada métrica de pressão aliviando-se e reaplicando-se 1 tonelada métrica,
novamente aliviando-se e finalmente aplicando-se 2 toneladas métrica, que foi
mantida por 15 segundos. Depois, o conjunto foi retirado da termoprensa e
resfriado rapidamente em um banho de água a 25 ºC.
Análise das bandas de absorção selecionadas
A = a . L. C
onde,
A=absorbância = Área integrada na região correspondente
a banda de absorção
a = absortividade molar
Irganox 1010
C = [0, 0086 – 0, 0214]/ [1+ exp (OOT- 294, 25)1,943] + 0, 0214
Irganox 1010: C= [0, 0041 – 0, 0099]/ [1+ exp (OOT – 292, 78)1,622] + 0, 0099
Irgafos 168: C = [0, 0086 – 0, 0214]/ [1+ exp (OOT- 294, 25)1,943] + 0, 0214
Travessa
Móvel
Sentido do
Carregamento
Corpo de
provas
Travessa
Fixa
A
B
Tensão (σ) C
E
D
Deformação (ε)
Tipos de Comportamento Mecânico de Polímeros sob Tração
A A – Duro e Frágil
C
Tensão (σ)
B B – Duro e Forte
C – Duro e Tenaz
D D – Mole e Tenaz
E – Mole e Fraco
E
Deformação (ε)
Aumento da
Tensão (σ)
velocidade do ensaio
Aumento da
temperatura
Deformação (ε)
ASTM D695
Comparação entre as curvas tensão vs deformação percentual
PROPRIEDADES MECÂNICAS DE
POLÍMEROS SOB FLEXÃO
Sentido do
Carregamento
Apoio
Corpo de Móvel
provas
(a) Ensaio de Impacto tipo Izod e (b) Ensaio de Impacto tipo Charpy
Detalhes da Execução do Ensaio
Detalhes da Execução do Ensaio
Com Entalhe
Aspectos termodinâmicos aplicados ao ensaio mecânico de tração de materiais
poliméricos: variação da função trabalho de Helmholtz (∆A), da energia interna (∆U)
e da entropia conformacional (∆S)
dA = dU –TdS (1)
⎛ ∂U ⎞ ⎛ ∂S ⎞ (2)
f =⎜ ⎟ −T⎜ ⎟
⎝ ∂l ⎠T ⎝ ∂l ⎠T
A partir da equação 2, observa-se que pode haver dois tipos de forças elásticas: uma
associada à variação da energia interna e outra com a variação da entropia e com o
movimento térmico.
⎛ ∂S ⎞
⎜ ⎟ =0 (3)
⎝ ∂l ⎠T
⎛ ∂U ⎞ (4)
Logo, f =⎜ ⎟
⎝ ∂l ⎠T
Isto é o trabalho realizado por uma força externa deformando o corpo de prova só
altera a energia interna. A deformação de um cristal ideal é puramente energética
em sua natureza.
A deformação de uma borracha ideal não envolve variação da energia interna e
portanto
⎛ ∂U ⎞ (5)
⎜ ⎟ =0
⎝ ∂l ⎠T
Logo, a deformação da borracha ideal dependerá somente do termo -T(δS/δl), isto
é, da temperatura e da variação da entropia. Ao se deformar, a borracha passa de
um estado inicial não perturbado, de maior entropia, para um estado alongado, em
que as cadeias poliméricas mudam de conformação, de menor entropia. A
deformação de uma borracha ideal, à temperatura constante, será puramente
entrópica em sua natureza.
35 σ
σE F
30
D
G
25 σ1
B
Tensão / [MPa]
20
15
10
5 ε1 ε εE
0
0 1 2 C 3 E H 4 5 6 7
Deformação / [%]
A estimativa do valor desta energia pode ser realizado através do produto de l0 pela
área da figura BFG da Figura 1, que é igual à área do triângulo (0,0;F;H) subtraída
da área sob a curva tensão deformação.
Área (0,0;F;H ) = (½ ) σ εE
Mas σ = E εE, então
Área (0,0;F;H ) = E εE2/2 que corresponde a unidades de energia / volume, logo,
εE
Dissipação de energia = l0 (E εE2/2) - l0 ∫ σ T dε (6)
0
Essa energia dissipada representa a quantidade de energia que poderia ser
armazenada se o material se comportasse de maneira perfeitamente elástica
(ausência do fenômeno elasto-plástico) até o ponto de máxima deformação na
região elástica (área 0,0;F;G), considerada no diagrama da Figura 1. A partir da
equação (6) e dos resultados do ensaio mecânico de tração é possível calcular esta
dissipação de energia, conhecendo-se o módulo elástico E, a deformação no
escoamento, εE, e a área sob a curva tensão – deformação.
PP/PP-g-MA/Cloisite 20A
140
120
2
100
Energia dissipada, kJ/m
80
60
40
20
-1 0 1 2 3 4 5 6 7 8
%MMT
PP/PP-g-MA/Cloisite 20 A
130
120
110
100
90
2
∆A,kJ/m
80
70
60
50
40
-1 0 1 2 3 4 5 6 7 8
%MMT
PP/PP-g-MA/Cloisite 20 A
34
32
30
28
2
26
∆U,kJ/m
24
22
20
18
-1 0 1 2 3 4 5 6 7 8
% MMT
PP/PP-g-MA/Cloisite 20A
100
90
80
70
2
60
-T∆S,kJ/m
50
40
30
20
10
-1 0 1 2 3 4 5 6 7 8
%MMT
140
PP/PP-g-MA/Cloisite 20A
120
100
80
2
-T∆S,kJ/m
60
40
20
0
0 20 40 60 80 100 120 140
2
Energia dissipada,kJ/m
0.30
PP/PP-g-MA/MMT
0.25
0.20
Tenacidade, N/m
0.15
0.10
0.05
0.00
0 1 2 3 4 5 6 7 8
% MMT
Balanço Rigidez x Tenacidade
2.5
PP/PP-gMA/Cloisite 20 A
2.5%
0
2.0 5% 1.5% 0
7.5%
1.5
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30
Tenacidade, N/m
.Reometria de Torque
Torque – Temperatura- tempo
20
Poliolefinas 45% / PET 40% / Engage 10% / PP-g-MA 5% .
250
τ =ηγ
15
Torque / [N.m]
Temperatura / [ºC]
10 200
5
150
0
.
τ =ηγ
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
tempo / [min]
“Wet Point”
Torque de Equilíbrio T = kηω
Torque de equilíbrio – composição
6
com compatibilizante
5 sem compatibilizante
0
0 20 40 60 80 100
Fração mássica de
Poliolefinas Recicladas / [%]
4000
Trabalho totalizado / [ J ]
250 3000
15
Torque / [N.m]
Temperatura / [ºC]
Mistura
10 200
2000
tom P= (dW/dt)
5
150
0 1000
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
tempo / [min]
Carregamento
0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
tempo / [ min ]
t
W = 2πω ∫ Tdt
0
3 regiões: carregamento,
W = trabalho ω = rotação transição e mistura
T = torque t = tempo
Potência de mistura - composição
35
com compatibilizante
30
sem compatibilizante
25
Potência / [ W ]
20
15
10
0
0 20 40 60 80 100
Fração mássica de
Poliolefinas Recicladas/ [%]
∂W
P= P = potência
∂t W = trabalho
t = tempo
Potência parcial composicional
25
20
Potência Parcial Composicional / W
15
10 Pm=P1o+X1(∂Pm/ ∂X1)
5
-5
δ
EQUAÇÕES BÁSICAS
ε(t)=εo sen(wt)
σ(t)= σosen(wt +δ)
σ(t)= σo [sen(wt)cos(δ)+cos(wt)sen(δ)]
E* = E’ + iE”
E* = √(E’)2 + (E”)2
Shatzki (1962)
Movimento de virabrequim através
da sequência etilênica linear da cadeia
principal. ( Mudança de conformação,
permitindo a relaxação localizada da
molécula)
LLDPE/óxido lamelar
9,6
9,4
9,2
9,0
Log E' (Pa)
8,9/1,82 MPa
8,8
8,6 0% óxido
1,0% óxido 2,3% óxido
4,0% óxido
8,4 6,5% óxido
5,0% óxido
8,2
8,0
-40 -20 0 20 40 60 80
Temperatura (°C)
1,82 MPa
TEMPERATURA DE DEFLEXÃO
AO CALOR (HDT)
ASTM D648
LLDPE/óxido lamelar
1.5
T = 25°C
1.4
E'Nano/E'Matriz
1.3
1.2
1.1
1.0
-2 0 2 4 6 8 10
75
70
HDT( C, via DMTA)
65
60
o
55
50
-1 0 1 2 3 4 5 6 7 8
% MMT, Cloisite 20 A
DIFRAÇÃO DE RAIOS-X (WAXD)
n. λ = 2 d sen θ Lei de Bragg
Halo amorfo