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1 – Introdução
2 – Introdução ao Plasma
3 – Técnicas de Deposição Química de Vapor (CVD)
2 – Técnicas de Deposição Física de Vapor (PVD)
Baseado em Materiais Didáticos de Motta, F (UFRN) , Maribondo, R.N. (UFRN); Alves Jr,,
C. (UFRN), D`Oliveira, A. S. C (UFPR), ITA (FAB)
Deposição Física Sputering
Implantação Iônica
CVD
Deposição por Imersão a Quente
Deposição Eletrolítica
Pintura
Técnicas de Aspersão
Variação da dureza de alguns materiais de ferramentas de corte com a temperatura.
REVESTIMENTO PARA FERRAMENTAS DE CORTE
REVESTIMENTO PARA FERRAMENTAS DE CORTE
Tendência
Revestimento Multicamada
REVESTIMENTO PARA FERRAMENTAS DE CORTE
- O revestimento pode ser feito em várias camadas de materiais diferentes, sendo que
cada material possui uma função diferente.
- Um exemplo típico é o revestimento triplo com a primeira camada de TiC, seguida por
uma camada de Al2O3 e por último uma camada de TiN.
- A Figura acima ilustra uma ferramenta revestida com três camadas de materiais
diferentes. Estes revestimentos são finos, geralmente da ordem de poucos micrometros.
Comparação dos
materiais para
ferramentas de
corte
Evolução
da v c
REVESTIMENTO PARA FERRAMENTAS DE CORTE
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USOS - CORTE A PLASMA (Plasma Térmico)
a) Devido a concentração de calor, não produz distorção na chapa
b) Ausência de rebarba.
c) Previsão de corte com menor gap. (largura de corte).
d) Limpeza da região de corte.
e) Velocidade até ipm, até 10 vezes maior que o corte oxi-acetileno.
f) Não muda a permeabilidade magnética.
g) Não é necessário preparo da chapa para a soldagem.
Usos - Metalurgia: Forno Elétrico a Plasma DC
Usos - Plasma Térmico: Tratamento de Resíduos
Usos – Plasma Frio: Funcionalização de Superfícies de Polímeros
A Funcionalização ocorre quando se tem a interação química do plasma
(zona Corona) com a superfície do material, produzindo novas espécies:
ions, radicais.
http://www.polymer-surface.com
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Usos – Plasma Frio: Funcionalização de Superfícies de Polímeros
http://www.polymer-surface.com
Estrutura do Plasma
CVD - Filmes
• silício policristalino (Si-poli)
• óxido de silício (SiO2)
• nitreto de silício (Si3N4, SiN)
• metais (Al, W, Ti, etc.)
• silicetos (WSi2, TiSi2, MoSi2, TaSi2)
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Filme de Siliceto de W
Filme de Alumínio
Filme de W
F1 = hG(CG – CS)
hG – Coef. de Transferência de Massa (cm/s)
F = F1 = F2
Taxa de Reação
Livre caminho médio das
Pressão Moléculas do gás no interior da
câmara
Reatores - CVD
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Reatores – CVD
Pressão Atmosférica
APCVD
Reatores Horizontais
Parede Quente
Contínuo com
Injeção de gás
Reator Vertical
Reatores – CVD
Pressão Atmosférica
http://encyclopedia.che.engin.umich.edu/
Pages/Reactors/CVDReactors/
CVDReactors.html
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Produtos CVD
APCVD
http://encyclopedia.che.engin.umich.edu/
Pages/Reactors/CVDReactors/
CVDReactors.html
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Reator APCVD
Características
Reator Simples;
Elevada taxa de deposição;
Reações em fase gasosa causa particulados e filme
pouco denso;
necessita de limpeza frequente;
É usado para deposição de SiO2 (dopado e não dopado)
em baixa temperatura ( 400 C)
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Reatores de Baixa Pressao LPCVD
Alta capacidade de
Processamento (laminas)
Elevada Temperatura
LPCVD -
Características
Arco Elétrico
Sputtering
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Processo PVD por pulverização Catódica ou ("sputtering")
Substrato Sólido
Alvo
Sólido
Filme depositado
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PVD
Vácuo
Taxa de
Evaporação
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www.prestvacuo.com.br 63
PVD – Técnicas de Evaporação
Evaporação Direta
Arco elétrico – Corrente aplicada no material do alvo
+
Alta
Corrente
-
Restrições:
Metais refratários não podem ser evaporados devido ao seu alto ponto de fusão
Evaporação do material do filamento pode contaminar o filme
Não controla a espessura do filme
Não controla a composição das ligas
PVD – Técnicas de Evaporação
Evaporação Indireta
A corrente elétrica não é aplicada diretamente no alvo, mas em cadinho,
normalmente feito de Ta, Mo ou W, que contém o material a ser evaporado.
PVD – Técnicas de Evaporação
[Almeida, D. S.]
Pressão de Vapor
Tendência ao escape
DGvapor = DGB – Equilíbrio
p = A.e (-DH/R.T)
P, T Fase Vapor
Ln p = a/T + blogT + cT +d
PB
Ponto Ebulição – T na qual p é igual a atmosférica
Material condensado B
3000 Ti
W Mo
2500
2000 Mn
1500
Ca
1000
Mg
500
Cd
Zn
-6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3
10 10 10 10 10 10 10 10 10 10
Pressão de Vapor [Torr]
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Pressão Parcial de Vapor
Sistema fechado
Átomos de Cu na fase
vapor
Átomos de Ni na fase
vapor
Sistema Fechado
Ni Cu Cu + Ni (mistura)
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Taxa de Sublimação/Evaporação
A taxa de sublimação - Quantidade (em gramas) que o material sublima (sólido →
vapor) em uma determinada temperatura por segundo e por unidade de área
superficial. T ( C)0
W
Nb
Vapor/Taxa de Sublimação
Rh
2800
Contaminação de Fornos Pt
(tubos/blindagem/resistência 2400
Ti
400
- - - - - - - - - - -
10 11 10 10 10 9 10 8 10 7 10 6 10 5 10 4 10 3 10 2 10 1
Taxa de sublimação / evaporação (g.cm-2 .s-1)
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Pressão de Vapor – Curvatura de Superfícies
P1>P0 P0, 0
P2 < Po
r>0 r=
r<0
Sup. Plana
Condensação Preferencial
Evaporação Preferêncial
Ln(P/P0) = (2..Vmolar)/(r.R.T)
R = 5,83x10-4(M/T)1/2. Pe [g/(cm2.s)]
Onde:
M = massa molecular do material evaporado
T = em graus Kelvin
Pe = pressão de vapor em Torr
As temperaturas necessárias para atingir tal pressão de vapor
variam entre 1200oC para o Al até 3230oC para o W.
Processos de Evaporação (PVD)
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Adsorção na superficie
Núcleos (ilhas)
Difusão
Superficial
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Crescimento do filme
Interação
Topografia, mofologia, amorfo, cristalino, Difusional
monocristalino, policristalino
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Interações na
superfície do
substrato
H. Sein, W. Ahmed, I.U. Hassan, N. Ali, J.J. Gracio, M.J. Jackson, Chemical vapour deposition of microdrill cutting edges for micro- and
nanotechnology applications, Journal of Materials Science 37 (2002) 5057-5063.
Considerações Gerais sobre DLC
Considerações Gerais sobre DLC
Baixo Coeficiente de Atrito
1.0
0.2
0.0
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000
number of cycles