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Curso Básico APOMETRIA. Gelson Celistre. Fevereiro - 2010 (BONS RELATOS)
Curso Básico APOMETRIA. Gelson Celistre. Fevereiro - 2010 (BONS RELATOS)
Curso Básico
APOMETRIA
Gelson Celistre
Fevereiro - 2010
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Apometria – Curso Básico Gelson Celistre
ÍNDICE
1- O QUE É APOMETRIA 4
1.2- Hipnometria – precursora da apometria 4
1.3- Dr. José Lacerda de Azevedo - criador da apometria 4
2- OS CORPOS DO ESPÍRITO 5
2.1- Corpo Físico 5
2.2- Corpo Etérico 5
2.3- Corpo Astral 6
2.4- Corpo Mental 6
5- LEIS DA APOMETRIA 8
5.1- Primeira Lei: 8
Desdobramento espiritual (lei básica da apometria)
5.2- Segunda Lei: 8
Acoplamento Físico
5.3- Terceira Lei: 9
Ação à distância, pelo espírito desdobrado
5.4- Quarta Lei: 9
Formação dos campos-de-forca
5.5- Quinta Lei: 9
Revitalização dos médiuns
5.6- Sexta Lei: 10
Condução do espírito desdobrado, de paciente encarnado, para os planos
mais altos, em hospitais do astral
5.7-Sétima Lei: 10
Ação dos espíritos desencarnados socorristas sobre os pacientes desdobrados
5.8-Oitava Lei: 10
Ajustamento de sintonia vibratória dos espíritos desencarnados com o
médium ou com outros espíritos desencarnados, ou de ajustamento da
sintonia destes com o ambiente para onde, momentaneamente, foram
enviados
5.9- Nona Lei: 11
Deslocamento de um espírito no espaço e no tempo
5.10- Décima Lei: 11
Dissociação do espaço-tempo
5.11- Décima Primeira Lei: 12
Ação telúrica sobre os espíritos desencarnados que evitam a reencarnação
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9- ATENDIMENTO ESPIRITUAL 17
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1- O QUE É APOMETRIA?
Apometria é uma técnica de desdobramento espiritual induzido por energia mental. Trata-
se de uma técnica anímica (do latim animus, alma), ou seja, que não depende da
colaboração de entidades extra-físicas para sua utilização, mas que na prática em grupos
de auxílio espiritual torna-se anímico-mediúnica, pois estes sempre são assessorados por
espíritos desencarnados.
O animismo nada mais é do que a utilização das faculdades do próprio espírito
encarnado quando as amarras que o ligam ao corpo físico são afrouxadas, geralmente
através do desdobramento ou do uso de alguma outra faculdade paranormal.
O “desdobramento” vem a ser o afastamento do corpo astral do corpo físico,
chamado de períspirito por Kardec.
A apometria trabalha com o conceito oriental de que quando encarnados temos
sete corpos (físico, etérico, astral, mental inferior e superior, búdibo e átmico)
Entretanto, não há um consenso sobre as propriedades de cada corpo desses,
principalmente no que tange aos corpos ditos superiores como mental superior, búdico e
átmico. Na realidade dos corpos sutis pouco se sabe e na prática trabalhamos geralmente
com o corpo astral (perispírito), que está intimamente ligado ao mental, portanto não
vamos nos ocupar com os tais corpos superiores (mental superior, búdico e átmico).
Não há transe, catalepsia ou letargia com perda da consciência no desdobramento
apométrico, para isto é necessário o desacoplamento acentuado do duplo etérico do
corpo físico. Toda a atividade na apometria é consciente. Geralmente há somente um
leve desencaixe do duplo etérico fornecendo ectoplasma.
Nem todo desdobramento significa projeção astral. O Plano Espiritual é o
verdadeiro condutor dos trabalhos. A projeção do corpo astral durante o sono físico
difere da dinâmica apométrica e depende diretamente da sutilização do duplo etérico e
do seu desacoplamento natural para haver lembrança.
Na associação com o mediunismo depende a eficácia da apometria e reside o sucesso de
sua aplicação na caridade. Não basta somente a moral do grupo e a conduta evangélica. Nós
todos, retidos no ciclo carnal, em processo de retificação moral-espiritual, não temos
condição evolutiva de avaliarmos o merecimento de cada consulente e estabelecermos a
abrangência terapêutica da apometria. Sem amparo e cobertura dos mentores espirituais
a apometria está fadada ao fracasso ou a mais nefasta magia negra.
além de, separar e "metron" = medida), por entender que o termo Hiponometria
era impróprio por dar a idéia de hipnose, que não tem qualquer relação com as
técnicas de APOMETRIA. De comunicações mediúnicas vem as informações que
o projeto da apometria começou na espiritualidade nos fins do século XIX, com a
coordenação de uma entidade de nome Dr. Lourenço.
2- OS CORPOS DO ESPÍRITO
Corpo de matéria densa com o qual nos manifestamos na dimensão física, é através
dele que as energias dos outros corpos se condensam, podendo nos provocar a
saúde e bem-estar ou as doenças, no caso de fluídos tóxicos serem drenados para o
físico.
físico ou cérebro carnal. A maioria das enfermidades atinge antes o duplo etérico.
As chamadas cirurgias astrais, via de regra, são realizadas neste corpo. O duplo
etérico pode ser exteriorizado ou afastado do corpo físico através de passes
magnéticos. É facilmente visto por sensitivos treinados. Dissocia-se do corpo físico
logo após a morte e, a seguir, dissolve-se em questão de horas (aproximadamente
72 horas).
Tem a forma humana e é facilmente visto por médiuns videntes. A sua forma pode
ser modificada pela vontade ou pela ação de energias negativas auto-induzidas. A
maioria das manifestações mediúnicas, ditas de incorporação, se processam através
do corpo astral, o qual é dotado de emoções, sensações, desejos, etc, em maior ou
menor grau, em função da evolução espiritual. Sofre moléstias e deformações
decorrentes de viciações, sexo desregrado, prática persistente do mal e outras ações
"pecaminosas". Separa-se, facilmente, durante o sono natural ou induzido, pela
ação de traumatismos ou fortes comoções, bem como pela vontade da mente. O
corpo astral (perispírito) é formado com a matéria astral (fluído universal) do orbe
onde o espírito está reencarnando (LE, 94). Pelos seus estudos, o Dr. Lacerda
concluiu que o corpo astral possui um “peso específico”, ou seja, ele pode ser mais
ou menos leve e diáfano, dependendo de nosso grau evolutivo espiritual e de nosso
apego à matéria e aos instintos primitivos. Em resumo, uma pessoa “boa” teria um
corpo astral mais leve enquanto que uma pessoa “má” teria um corpo astral mais
pesado, mais denso. Os mais leves automaticamente ao desencarnarem são atraídos
para os planos astrais superiores enquanto que os mais pesados “caem” para as
regiões umbralinas ou ficam vagando na crosta junto aos encarnados (a grande
maioria de nós).
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
O Corpo Mental está estreitamente ligado ao Corpo Astral. Embora esses dois
veículos da consciência – Mental e Astral – sejam distintos e separados vibratoriamente,
acham-se intimamente relacionados um ao outro. Isso ocorre porque a principal função
do Corpo Mental Inferior é alimentar o intelecto convertendo as sensações do Corpo
Astral em percepções mentais de cor, forma, som, gosto, cheiro e tato.
3.1- MENTAL
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Cada vez que o operador apométrico comanda por contagem firme e cadenciada,
em voz alta 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ..., ele agrupa e orienta as energias dos demais participantes
do grupo para o fim desejado com o comando que está efetuando.
Se o operador tem a mente adestrada, pode efetuar praticamente todos os
comandos com sua própria força mental, sem necessitar da energia do grupo, desde que
disponha de um „quantum‟ de energia mental suficiente para a operação que deseja
realizar.
A utilização de „comandos mentais‟ por uma única pessoa é um ato de magia e
quando isto é feito no grupo apométrico é um ato de magia coletiva.
5- LEIS DA APOMETRIA
"Toda vez que se der um comando para que se reintegre no corpo físico o espírito
de uma pessoa desdobrada, (o comando se acompanhado de contagem progressiva)
dar-se-á imediato e completo acoplamento no corpo físico".
"Toda vez que se ordenar ao espírito desdobrado do médium uma visita a lugar
distante, fazendo com que esse comando se obedecerá à ordem, conservando sua
consciência e tendo percepção acompanha de pulsos energéticos, através de
contagem pausada, o espírito desdobrado clara e completa do ambiente (espiritual
ou não) para onde foi enviada".
"Toda vez que mentalizarmos a formação de uma barreira magnética, por meio de
impulsos energéticos, através de contagem, formar-se-ão campos de força de
natureza magnética, circunscrevendo a região espacial visada, na forma que o
operador imaginou.
"Espíritos socorristas agem com muito mais facilidade sobre os enfermos se estes
estiverem desdobrados, pois que uns e outros, desta forma, se encontram na
mesma dimensão espacial.”
variável, até estabelecer ressonância com a fonte oscilante (estação emissora) que se
deseja. Se o espírito comunicante for enfermo, sofredor ou maldoso, portanto de
baixo padrão vibratório, tão logo aconteça a desincorporação devemos elevar o
padrão vibratório do médiuns. Se isso não for feito, o sensitivo ficará por algum
tempo sofrendo as limitações do espírito comunicante. Em trabalhos de
desobsessão, muitas vezes, nos despontamos com espíritos revoltados, vingativos e
mesmo maldosos que não aceitam dialogar ou modificar suas condutas através de
doutrinação, por mais lógica, ética e amorosa que esta seja. Nestes casos somos
levados a fazer com que sintam o ambiente, isto é, entrem em sintonia com as
vibrações negativas que estão emitindo, no presente ou em ressonância com as
vibrações opressivas que desencadearam no passado. Tão logo projetamos energias
em forma de pulsos, por contagem, a sintonia se estabelece, causando grande
constrangimento ao espírito agressor. Nestas condições o espírito, assim
constrangido, permanecerá nesta situação até que o campo vibratório se desfaça
por ordem do operador. Assim tratados os espíritos revoltados, se pacificam e/ou
se esclarecem.
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Comentários: Segundo o Dr. LACERDA, está técnica só deve ser empregada com
espíritos desencarnados, visando esclarece-los. Não obstante, ela vem sendo usada
para espíritos encarnados, incorporados em médiuns, sem que tenhamos notado
qualquer prejuízo ao consulente. Voltando à técnica, observou o Dr. LACERDA
que um espírito, ao ser dissociado do espaço em que se encontra, através da
aceleração do fator Tempo dá um verdadeiro salto quântico (à semelhança dos
elétrons nos, átomos). O afastamento do espaço normal não acontece de maneira
progressiva, e sim por saltos, até se instalar num espaço do Futuro. Se o espírito é
muito revoltado e cruel, entra em sintonia vibratória com mundos hostis, ocupados
por seres horrendos, onde deverá renascer para recomeçar aprendizagem pela dor e
dificuldades inerentes a um meio primitivo. Nesses casos, de dissociação do
Espaço-Tempo, ocorre fenômeno sobremaneira interessante. Ao acelerar-se o
tempo a carga harmônica a resgatar que normalmente seria distribuída ao longo do
tempo, 300 anos por exemplo, fica acumulada, toda ela, de uma só voz sobre o
espírito. Esta é a causa da sensação de terrível opressão, de que os espíritos se
queixam quando projetados ao encontro de sua carga kármica. Devemos ter muito
cuidado e ética cristã (amor e responsabilidade) na aplicação desta e, como de sorte,
de todas as técnicas apométricas. Se o desligamento do médium acontecer de
repente, sem qualquer cuidado com o espírito projetado no futuro, este poderá ser
literalmente esmagado pelo campo energético negativo acumulado. Seu corpo astral
poderá ser transformar em "ovóide" e, portanto, perderá a condição ou
possibilidade de reecarnar. Para desligar o espírito do médium devemos antes faze-
lo retornar, lentamente, a época presente.
Técnica: Esta lei não é aplicada pela ação do operador, mas é um determinismo
que se abate, automaticamente, sobre todos os que ousam violar as Leis Divinas
por longos períodos do Tempo Cósmico. O operador age apenas alertando o
espírito transgressor das Leis Cósmicas, mostrando-lhe, através de um espelho ou
de uma autovisão, o estado a que está sendo levado por sua ação maléfica.
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A mente está viciada nas sensações propiciadas pelo corpo astral. Pode ser
adquirido na encarnação presente. Principal aguilhão que nos retêm no ciclo
reencarnatório.
Ex: fumo, sexo, gula, tóxicos, jogos e desregramentos sensórios.
"Aqui, no entanto, devemos clarinar um vigoroso alerta para os entusiasmos que possamos estar
provocando. Como fundamento de todo esse trabalho como, de resto, de todo trabalho espiritual – deve
estar o Amor. Ele é o alicerce. Sempre. As técnicas que apontamos são eficientes, não temos dúvidas.
O controle dessas energias sutis é fascinante, reconhecemos, pois desse fascínio também sofremos nós.
Mas se tudo não estiver impregnado de caridade, de nada valerá. Mais: ao lado da caridade, e como
conseqüência natural dela, deverá se fazer presente a humildade, a disposição de servir no anonimato.
Se faltar amor e disposição de servir pelo prazer de servir, corremos perigo de incorrer na má aplicação
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das técnicas e do próprio caudal de energia cósmica, tornado-nos satânicos por discordância com a
Harmonia Universal. Advertimos: através da obediência dos preceitos evangélicos, somente através
dela, experimentadores e operadores podem desfrutar de condições seguras para devassar esse arcanos
secretos da Natureza, com adequada utilização dessas ‘forças desconhecidas’.”
9- ATENDIMENTO ESPIRITUAL
Para todas as pessoas que nos solicitam auxílio espiritual, é preciso lembrar da
necessidade do merecimento, e também devemos sempre orientar o consulente da
necessidade da sua evangelização.
Nem todos os casos são para apometria, na maioria das vezes o consulente pode
resolver o problema trabalhando sua reforma íntima, como no caso de estar
acompanhado de um ou outro espírito de baixa vibração atraído por afinidade, mas que
não tem intenção de fazer mal ao encarnado, espíritos de familiares ou sofredores, e até
mesmo em casos de obsessão não muito complexa, tomando passes, assistindo palestras,
etc.
O dirigente do grupo de apometria tem que ter a capacidade de avaliar a
necessidade do tipo de tratamento que o consulente precisa se submeter e também não
pode ter medo de dizer ao consulente que seu caso não é para apometria, mas esse tipo
de discernimento nem sempre é fácil de ser feito. Algumas vezes nos parece que o caso
não é para apometria e nos surpreendemos quando realizamos o atendimento, por isso, é
necessário ao dirigente que tenha sempre a intenção amorosa e caritativa ao analisar uma
solicitação de atendimento para que possa ser intuído corretamente pela equipe espiritual
acerca do caso.
Muitas pessoas não têm paciência para efetuar um tratamento demorado e nem
desejam realmente reformular seus hábitos viciosos que os levaram a atrair certos irmãos
de igual vibração e ao ouvirem falar que a apometria “resolve” casos que não se
resolvem comumente em centros espíritas, acorrem logo atrás desse remédio
“milagroso”, pensando assim em se livrar do trabalho de reforma íntima que compete a
eles mesmos realizar.
É aconselhável que antes de se atender determinada pessoa se faça uma entrevista
a fim de saber qual a razão de sua solicitação, se ela já buscou outra ajuda espiritual
antes, se tem alguma religião ou crença, etc. É comum acorrerem a apometria pessoas
que já tentaram a “solução rápida” oferecida por certas pessoas ou centros (magia negra,
despachos, etc.) e que ao invés de ajudar acabam por piorar a situação da pessoa, que
além do problema que já tinha se vê também ligada a outras entidades de baixa
freqüência oriundas desses tipos de “trabalhos”.
A identificação de que a pessoa possui sensibilidade mediúnica também pode
indicar as possíveis causas de seus problemas (vê vultos, ouve barulhos ou vozes, sente
dores sem causa aparente, sente tonturas, sente-se mal em determinados ambientes ou
perto de certas pessoas, etc.)
Lembrar que o consulente não vai sair curado, “limpo” do atendimento senão for
do seu merecimento (e, às vezes, nem é bom para ele se curar muito depressa; muitas
vezes a dor, a presença tormentosa do desafeto serve como um lembrete, um estimulo à
mudança interior necessária). Lembrar que todas as decisões (por exemplo: empresto ou
não empresto / caso ou não caso / perdôo ou não perdôo) são, necessariamente, mérito
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do consulente, pois nas nossas decisões estão envolvidos nossos resgates cármicos.
Dependendo delas podemos mudá-los ou não, esgotá-los ou não, naquele determinado
aspecto. Além disso, nem tudo na vida pode ou deve ser modificado, melhorado ou
sanado. Muitas coisas são simplesmente para ser aceitas, como parte do aprendizado na
melhoria de nosso espírito.
Lembrar que se o consulente não se muda interiormente e que se algum
trabalhador do grupo deseja que ele deixe de sofrer de qualquer jeito (providenciando, de
alguma forma, coisas que não são para ser dele, indiscriminadamente, mesmo que
temporariamente), corre o risco de estar ele, o trabalhador, ganhando um carma para si,
pois estará fazendo magia negra (que é aquela que interfere no livre-arbítrio das pessoas,
pois dando para um, estará, eventualmente, tirando de outro; ou estará impedindo que o
consulente passe por aquilo que se programou para passar no aprendizado que os
resgates ou dificuldades trazem à evolução do espírito).
O médium precisa aprender a lidar com sua própria angustia de querer ajudar
sempre e melhorar a todos. Ao contrário do médium, os guias e protetores conhecem o
carma de cada um e o que cada um precisa aprender e, portanto, é preciso estar atento
para não interferir no atendimento. Lembrar que o mínimo (como a semente plantada
com a evangelização durante a orientação, um dia vai germinar naquele espírito, nesta ou
noutra vida) é o máximo às vezes que uma pessoa tem condições de assimilar naquele
momento de sua evolução. Portanto: Não adianta encaminhar para a apometria pessoas
que não estejam receptivas a este tipo de tratamento, em virtude das profundas conexões
que são mobilizadas (especialmente com as ressonâncias vibratórias e com os
obsessores).
Não adianta encaminhar para a apometria pessoas que não tenham uma
disposição interna de mudança (especialmente de temperamento – a chamada reforma
íntima). Não adianta o trabalhador saber tudo de apometria e não saber nada do ser
humano, suas limitações e necessidades, assim como não ter perfeitamente
compreendida a lei maior de causa e efeito.
insegurança ou um mal estar qualquer. Mas podem evoluir para coisas mais graves (no
caso de haver rombos significativos na tela búdica, além de causar outros) e podem
chegar a quadros graves, chamados pela psiquiatria convencional de psicoses,
transtornos do pânico ou obsessivos compulsivos, por exemplo. A continuidade desses
acontecimentos, irrompendo bruscamente para o Consciente, termina por determinar a
falência do sistema nervoso e, por conseqüência, causam graves transtornos ao equilíbrio
do indivíduo.
Observação: É preciso diferenciar esse tipo de ressonância vibratória, a síndrome
de ressonância do passado, de outra, causada por um ou mais espíritos, que, muitas
vezes, se apresentam juntas no atendimento apométrico. Há todo tipo de gradação dessa
influência, dependo do que é usado, especialmente do indivíduo contra o próprio
indivíduo, causando desde simples sensações de mal estar, até o desequilíbrio completo.
Isto que dizer que, quanto mais desajustado ele for, quantos mais defeitos e vícios, por
exemplo, mais intensa e mais fácil se faz essa transferência energética. Desta forma, a
responsabilidade sempre acaba voltando para o próprio indivíduo, reforçando a hipótese
de que não adianta tratar de pessoas que não estejam dispostas a uma modificação de seu
caráter, assim como abandonarem a posição de vítimas.
O tratamento consiste em se fazer o „apagamento‟ da memória inconsciente ativa
do indivíduo, mas depende muito tbm de que ele mude seu padrão de pensamentos. Na
prática é raro a ressonância ocorrer „sozinha‟ pois geralmente acaba atraindo algum ser
que conviveu conosco naquela existência dramática, isso quando não são bolsões com
grande quantidade de seres.
com quem convivemos em vidas passadas e que estão desencarnados. A mente desses
seres, quando presos à situações do passado, nos „puxam‟ para junto deles e uma parcela
de nossa consciência pode estar junto a esses seres, em maior ou menor grau.
Na maioria das vezes basta se resgatar esses seres e desmanchar o sítio astralino
onde se encontram que o desdobramento cessa naturalmente, pois foi extinguida a causa
que o provocava. Em alguns casos, quando o „desdobrado‟, está com uma parcela de
consciência maior no desdobramento e sentindo-se até meio „vivo‟ nessa condição,
assumindo caracteres de sua personalidade passada que até se filtram para o consciente,
posto que essa „freqüência‟ está ainda forte em seu íntimo, é preciso tbm apagar sua
memória inconsciente ativa sobre aquela vida, o que pode ser feito com relativa
facilidade através de comando mental.
Tbm acontece de estarmos atendendo algum consulente e alguma outra pessoa
encarnada ligada a ele „aparecer‟ na reunião em desdobramento inconsciente, às vezes
por que tem preocupação com o consulente, as vezes por inveja/ciúmes, etc. Nestes
casos às vezes fizemos esse ser incorporar para lhe dar algumas orientações, outra vezes
apenas os enviamos de volta ao corpo físico.
12.1- ARQUEPADIA
ela tratou com tanto desamor e, criando e amando este ser desde o seu nascimento,
poderá redimir-se. E aquele homem (que possivelmente participou do ato de tirar a vida
de outro ser humano) foi justamente quem a misericórdia divina lhe colocou no
caminho para que ela pudesse gerar uma outra vida.
12.3 – DEPRESSÃO
cortava uma cabeça e esta caía numa cesta e rolava pelo chão... Comandamos o
desdobramento da pessoa que ia ser atendida e sua incorporação em outra médium, a
fim de dialogarmos e tentarmos encontrar o pq da pessoa estar depressiva. Ao iniciar o
diálogo percebemos que a pessoa tinha uma baixa estima de si, sentia uma tristeza
profunda e sem saber identificar de onde se originava isso. Buscando a origem daquele
sentimento em seu íntimo, ela vislumbrou uma vida passada onde admirava uma bela
mulher, uma bailarina, mas que o desprezava e o destratava, causando nele mesmo um
sentimento de temor muito grande. No entanto, percebemos que ele nutria um
sentimento de inveja e admiração por ela, talvez até amor, pois quando questionado
respondeu que ela era inatingível para ele. Nessa vida passada o atendido era gordo,
careca, e se sentia feio. Daí buscando as relações entre a pessoa e a outra que aparecia na
cena, a bailarina, ele se deslocou para outra vida. Dessa vez era mulher, jovem, cabelos
lisos e compridos, era bonita, mas trabalhava como serviçal num convento. E
novamente lá existia uma figura que o atormentava e lhe causava medo. Era a Madre
Superiora do convento. Novamente aqueles dois espiritos se encontraram, em nova
roupagem, mas ainda com sentimentos antagônicos. Estávamos dialogando na tentativa
de esclarecer o irmão quando abruptamente a médium na qual ele estava incorporado foi
"tomada" por um espírito que já se manifestou animosamente sobre o atendido, com
desdém, dizendo que ele tinha que sofrer mesmo, que vivia se lamentando e tal.
Iniciamos a conversar com esse ser, perguntando-lhe pq tinha raiva do atendido, ao que
ela (era uma personalidade feminina) dizia que não tinha raiva dele, apenas o desprezava,
afirmando que o atendido vivia lhe perseguindo, e que queria se livrar dele. Nisso a
médium que havia visto a cena da guilhotina perguntou se tinha sido ele (o atendido) o
responsável pelo que aconteceu com ela (ter sido guilhotinada). Ela com ar de altivez
disse que ninguém lhe cortaria a cabeça, repetiu isso uma ou duas vezes falando e se
portando com arrogância. E eu refiz a pergunta do médium, indagando se ela era o
espírito que teve a cabeça cortada na guilhotina e nesse momento ela teve como que
uma pequena catarse e foi levada pela espiritualidade para atendimento. Após a médium
relatou ter a impressão de tratar-se de dois espíritos que vinham juntos em muitas
existências numa relação de subjugação do espírito do atendido, que aparentemente
nutria uma espécie de idolatria e inveja do outro e que, em determinada existência se viu
com ascendência sobre ele e o mando decapitar. Este espírito (a mulher) não aceitava a
situação de ter morrido desta forma pois era muito ogulhoso e vaidoso. Em relação ao
atendido, ele nessa existência tem deficiência visual e é bastante obeso. O contexto dos
acontecimentos nos leva a imaginar que sua "provação" dessa existência se refere
principalmente a superação dos sentimentos de vaidade, orgulho e poder.
12.4 – GANESH
ligado àquelas ruínas e então este se viu num grande templo onde um ser se fazia passar
por Ganesh (divindade hindú, aquele com tromba de elefante). Diante deste ser e em
estado aparentemente hipnótico, como que parecendo zumbis, uma grande quantidade
de espíritos prostravam-se em adoração a essa "divindade". Paralisamos esse ser e então
eu falei através dele com os "devotos" e lhes disse que meu corpo irradiaria uma luz
forte e que eles seriam arrebatados aos ceús. Embora eu não tenha vidência depois do
ocorrido o médium relatou que antes mesmo de eu dizer isso o corpo do ser já estava
começando a irradiar luz. Bem, resgatada a assistência foi a vez do próprio "deus" ser
socorrido. Incorporado num dos médiuns mostrou-se bastante irritado por eu ter me
feito passar por ele e o "usado" para falar com a "sua gente". Ele disse que os protegia,
que cuidava deles. Após um breve diálogo de esclarecimento o encaminhamos tbm para
o posto no astral. Nesse ínterim, dado que a energia desse ser era muito negativa, o
outro médium do grupo levantou-se e aplicou-le passes de limpeza, sendo que ao voltar
para seu lugar relatou que havia ficado com uma dor nas costas. Fomos atrás do chefe
do "Ganesh" e nos deparamos então com o ser que o mantinha hipnotizado e
metamorfoseado como essa divindade para vampirizar uma série de espíritos devotos e
ignorantes, tanto encarnados como desencarnados, e que formavam a assistência daquele
templo, já socorridos. Com ele havia mais um ou dois assistentes que tbm foram
resgatados. Fomos então averiguar a dor nas costas do médium e outro médium viu um
projétil (como uma bala de revólver, só que com uns 15 cm de diâmetro, encravado no
corpo astral do primeiro). Retiramos e desintegramos o artefato e depois fomos atrás de
quem o tinha "atirado" em nós. Era um outro ser que já havia sido visto espreitando-nos
por trás das colunas do templo, pois era serviçal do chefe do Ganesh, e sua função era
vigiar o templo. Também foi resgatado. Outro médium do grupo ainda percebeu que
duas mãos "fecharam" o buraco que o referido projétil deixou em nosso campo de força.
quando desencarna mantém a sua última personalidade e que o acesso às vidas passadas
é uma conquista que a maioria ainda não possui, mesmo depois de desencarnar, quando
muito lembram algum episódio ou uma vida ou duas, dependendo claro do grau de
adiantamento espiritual de cada um.
Ajuda solicitada por uma mulher, vamos chamá-la de Maria pra facilitar, cujo filho
faleceu logo após o nascimento, era a segunda gravidez, na primeira ela já havia sofrido
um aborto espontâneo. Segundo os médicos Maria tem um problema nos cromossomos,
já sabia que a criança não viveria muito tempo pois nasceria com uma doença incurável;
foi aconselhada pelos médicos a abortar mas decidiu seguir em frente com a gravidez.
Ela e o marido desejam muito ter filhos. Ela frequenta centro espírita e já teve
experiências mediúnicas. Uma amiga disse a ela ter sonhado com uma menina e com
uma outra pessoa que perguntava por ela, Maria, e que lhe mandava um recado: dizia
que ela (a menina do sonho) estava pronta para reencarnar. Atendimento feito à
distância com a equipe tbm à distância entre si, através da internet. O trabalho de
atendimento foi demorado, levou mais de uma hora. Havia um espírito se fazendo
passar por uma menina e estava junto dela, mas trava-se de um espírito muito "antigo" e
que foi mãe dela em outra encarnação, há uns 200 anos atrás mais ou menos, numa
região da América Central, onde a família toda, Maria, essa sua mãe e o pai, praticavam
magia negra com rituais de sacrifícios humanos, crianças pobres em sua maioria. Havia
também um bolsão de espíritos sofredores (as crianças sacrificadas) junto de Maria. Um
deles inclusive se apresentava segurando um pedaço de pão e nos informou que ele
levava muitas crianças para serem sacrificadas em troca de pão, era uma espécie de
aliciador, mas era criança também. Resgatamos todos esses espíritos das crianças, que
foram encaminhados à ala infantil do hospital do astral. Iniciamos um diálogo com a
mãe de Maria daquela vida passada e apresentou-se um outro espírito, meio assustador,
de aparência grande e forte, e nos disse que ela matava para ele, em troca de proteção,
disse chamar-se Tauri. Afirmou que existe um pacto entre quem comanda aquela região
e um tal "Senhor das Almas" que passa através das gerações e que em troca desses
sacrifícios recebem proteção no local contra guerras, batalhas, etc. Disse não lembrar
quando começou esse pacto mas que se perde no tempo a data de início. "Tracionei" o
tal Senhor das Almas para junto dele (ele inclusive ajoelhou-se ante o tal ser, em atitude
de reverência e submissão); não estava muito satisfeito o tal Senhor e aproveitamos e
para trazer também todos os espíritos ligados a ele que estavam no umbral, escravos e
serviçais, e foram todos escoltados por cavaleiros para atendimento, após as ameaças de
sempre (esses espíritos costumam ameaçar a equipe arvorando-se de serem poderosos e
tal). O emblema que usavam no peito, um medalhão, era em forma de um pentragrama.
O Tauri antes de ser encaminhado perguntou se podia levar consigo seu "guardião', disse
a ele que sim e então apareceu um cão enorme. Bem, com a Maria desdobrada no
hospital fizemos ela relembrar sua proposta reencarnatória. Ela se propôs a dar muito
amor para crianças até ser mãe, e vai ser mãe do menino do pão (todas as crianças
regatadas estavam lá com ela). Pedi para a médium fazer uma “varredura" no corpo
astral de Maria e ela localizou uma caixinha com fios e uma pilha, um "chip", colocado
no ovário direito. Retiramos, queimamos, e trouxemos o espírito que havia colocado o
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artefato. Era o pai de Maria naquela existência. Julgava que ela os havia traído por estar
querendo resgatar aqueles débitos com crianças e queria dificultar que ela engravidasse.
Após uma conversa amorosa ele aceitou em receber nossa ajuda. Perdoou a filha e foi
resgatado. Resolvi checar o marido de Maria (na atual encarnação) e o encaminhamos
desdobrado para junto dela no astral. Havia alguns espíritos de mulheres com ele,
sofredoras, que resgatamos. Em encarnação passada ele era encarregado de um local que
abrigava mulheres grávidas e sem condições financeiras ou que tinham engravidado sem
ter marido. Ele espancou muitas delas com o propósito de as fazer abortar. Foi
encaminhado junto com Maria para tratamento também no hospital do astral. Nesse
caso o encadeamento cármico é bem evidente, ambos precisam resgatar débitos com
relação a crianças, querem muito ter filhos, mas vão precisar superar muitos obstáculos.
Em nossa última reunião nos deparamos com um ser em forma de aranha tecendo uma
teia sobre o grupo. Retiramos os fios e fizemos ele assumir uma forma humana. Era um
mago e usava uma roupa com capuz cobrindo-lhe a cabeça. Através da psicofonia de
uma das médiuns dialogamos com a criatura. Ele iniciou reclamando que eu me 'metia'
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em tudo, que 'atirava pra todos os lados', e disse que eu devia ter um objetivo. Disse-lhe
que meu objetivo era ajudar as pessoas e ele retrucou que eu deveria me concentrar
nesses 'pobres coitados' que andam vagando por ai, que não são 'organizados'.
Perguntei o motivo dele se preocupar com isso e ele disse que sempre que eles fazem
uma 'reunião' tem um ou dois 'dos dele' que foram retirados de lá por mim. Falou que
eles eram organizados e que não queriam ajuda, tampouco interferência em seus
assuntos. O tal mago então me propôs um acordo, onde eu deveria 'não interferir' na
'organização' que ele representava e eles não nos atacariam. Diante de nossa negativa,
após as ameaças de sempre, de atacar nossos familiares e conhecidos entre outras, ele
saiu em disparada pq um dos médiuns localizou a 'base' deles. Antes de sair inclusive deu
uma bofetada no médium (no astral). Quando chegamos no local junto com a equipe
espiritual, em questão de segundos, já estava tudo vazio. A base desses seres era um
grande pavilhão com muitas portas de cada lado da construção, assemelhando-se até a
um imenso corredor. Essas portas na verdade eram 'portais interdimensionais' ligados
diretamente a locais aqui no plano físico onde esses seres trevosos atuavam, havia portas
que davam em centros espiritas, igrejas, escolas, hospitais, em residências, etc. Uma das
médiuns percebeu a existência de uma sala 'blindada', onde os outros companheiros do
tal mago (a cúpula da organização) estavam, juntamente com ele, escondidos.
Aproveitamos que estavam todos reunidos ali e 'levantamos' a sala inteira com eles
dentro. Encontramos tbm uma espécie de 'sala de controle' com uma tela tipo de
computador com mapas e esquemas de localização dos portais interdimensionais. Nossa
equipe nos orientou a não destruir este local pois eles iriam utilzar essa base na luta
contra outras organizações maléficas.
Numa das reuniões mensais que reservamos para estudo e atendimento interno do
grupo, manifestou-se um ser que havia morrido já idoso de tuberculose, abandonado
pela mulher (uma das médiuns) em um hospital. Queria saber pq ela o deixou quando
estava doente, sentia-se amargurado, além de estar ainda em péssimo estado de saúde,
respirando com dificuldade inclusive. Enquanto o tratávamos energeticamente,
incorporou uma mulher em outra médium, falando com o espírito tuberculoso algo do
tipo 'bem feito'. Essa mulher gaguejava e estava com perturbação mental. A situação foi
a seguinte: o homem estava noivo dessa mulher e se apaixonou por outra (a nossa
médium) tendo terminado seu relacionamento com a noiva. Esta já havia comprado
inclusive o vestido de noiva e quando o noivo cancelou tudo ela enlouqueceu. Vestiu-se
de noiva e foi para igreja esperá-lo. Foi internada num hospício e morreu louca, no
mesmo estado em que se apresentava para nós. O seu ex-noivo teve uma vida normal
com a nova mulher que escolheu (nossa médium) mas no fim da vida contraiu
tuberculose que, naquela época, não tinha cura, tendo sua mulher sido obrigada a deixa-
lo internado para não se contagiar tbm.
A ex-noiva ainda estava dementada e conversando com ela induzimos uma regressão à
vida anterior aquela, onde ela assumiu a personalidade dessa outra vida e teve algumas
'revelações' sobre seu destino. Ela foi mãe do homem que fora seu noivo e, tendo este se
apaixonado e engravidado um moça que ela desaprovava para ser sua nora (a nossa
médium), mandou que efetuassem um aborto nela, 'na marra', e depois ainda lhe
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injetaram um ácido no útero para que ela nunca mais tivesse filhos (a médium que fora
essa moça sentiu uma forte dor/queimação em seus ovários nesse momento). Não
bastasse isso ainda mandou cortar a língua da moça para que ela não contasse isso para
ninguém. Ela entendeu então pq foi abandonada pelo homem que amava e tbm pq
motivo tinha nascido 'gaga' naquela encarnação. Em casos onde o espírito em sua última
encarnação estava demente, quando efetuamos a regressão o deixamos com aquela
personalidade, a fim de facilitar sua recuperação. É um caso bem direto de ação e reação,
causa e efeito.
Esta consulente nos procurou pq queria entender algumas situações de sua vida, algumas
até comuns a muita gente, como 'dificuldade nos relacionamentos amorosos', que não
dão certo, estão indo bem e do nada terminam, etc.
A consulente possui sensibilidade mediúnica e está se 'desenvolvendo' numa casa de
Umbanda que, segundo nos afirmou, é de 'umbanda branca', ou seja, não utiliza sangue
em seus rituais e nem faz trabalhos para o mal. Um dos obsessores que a
acompanhavam era um espírito feminino, que em outra existência fora sua 'mãe-de-
santo' no candomblé, sendo que na ocasião ela depois te ter feito todos os
'assentamentos', deu-lhe as costas e foi trabalhar com uma outra mãe-de-santo que não
era do candomblé e sim da umbanda. Esse ser provocava os rompimentos dos
relacionamentos atuais da consulente. Não bastasse isso a consulente levou ainda o filho
da tal mãe-de-santo, que era seu namorado. Durante a 'doutrinação' veio à tona que essa
mãe abusava sexualmente do filho, que além de seu filho natural era tbm seu filho-de-
santo. Um irmão dele saiu de casa na adolescência por perceber o tipo de relação
incestuosa da sua mãe com o irmão. A outra mãe-de-santo, a da umbanda, tbm estava
junto tentando proteger sua 'filha', apesar de ser um espírito com boa intenção, tbm
precisava de auxilio. Antes de ser levada por nossa equipe ela disse que no local onde a
'filha' ta desenvolvendo agora eles não sabem identificar as entidades, se são guias de
verdade ou mistificadores, e que se ela 'deixasse', sua filha acabaria recebendo algum
obsessor que se faria passar por guia. Além das 'mães-de-santo' dela de outra vida estava
junto tbm o ex-namorado, filho de uma delas, revoltado com a mãe pq naquela vida,
tendo perdido o 'filho-amante' e uma das 'filhas' de santo, ela fez um feitiço que acabou
provocando o desencarne prematuro da consulente. Fizemos ele ver que em uma vida
anterior eles foram casados, e que ele a abandonou com um filho pequeno, sendo que
alguns anos mais tarde retornou, matou ela a machadadas e vendeu a criança como
escravo, esse filho inclusive era o seu irmão que saira de casa na adolescência, e que já o
havia perdoado. Apareceu ainda uma criança chorando, que fora filha da consulente em
uma outra existência. Disse que apanhava muito do pai e que ele tbm batia em sua mãe,
que era a consulente, e que ele costumava enfiar a cabeça de sua mãe na água até ela
quase se afogar, várias vezes, como forma de punição por alguma desobediência. Sua
mãe tinha um amante e ele descobriu, tendo matado o tal homem e a surrado. Ela
pensou que fora essa filha que a tinha denunciado e a matou. O pai dessa criança, o ex-
marido, acabou aparecendo tbm para reclamar suas 'posses' e dialogando com ele,
descobrimos que atualmente no astral trabalhava para dois outros seres, 'educando' os
espíritos que eles mantinham como serviçais e prisioneiros. Claro que logo adentramos
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Atendimento de uma moça com úlcera em um dos olhos (está tratando com a medicina
convencional) e com fortes dores de cabeça. Logo que os sensitivos sintonizaram com
ela captaram cenas de vidas passadas dela. Uma das médiuns a viu torturando pessoas.
Ela pingava nos olhos das pessoas cera de vela quente, acendia uma vela sobre o rosto
da pessoa, abria-lhe as pálpebras e pingava em seus globos oculares a parafina que
derretia da vela. Outra médium captou a vida seguinte a essa, tendo ela nascido cega e
com debilidade mental. A úlcera que apresenta no olho atualmente é uma sequela
cármica, provocada por ressonância vibratória com uma vida anterior. Daquela
existência infeliz onde ela praticava estes atos insanos, uma grande quantidade de seres
jazia ainda em suas celas, aprisionados e vivendo em constante sofrimento. Libertamos
este 'bolsão' de espíritos sofredores e logo outro médium escutava um ser com um
machado proferindo impropérios contra nós. Promovida a incorporação em outra
médium, o ser afirmava que não a deixaria escapar, pq só faltara ela para ele terminar o
'serviço'. Afirmou que queimara várias bruxas como ela e que costumavam abrir a cabeça
delas com um machado pq, segundo lhes diziam os inquisidores, por dentro a cabeça das
bruxas era diferente.As dores de cabeça que ela sentia eram do machado de seu algoz
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fugisse do local, pq não tinham condições de mudar seu padrão mental. Apenas quatro
deles, que foram 'afetados' pela reprogramação mental efetuada por nós é que foram
resgatados junto com os demais. Colocamos todos numa bolha e enviamos para o posto,
sendo que após isso 'destruímos' todo o laboratório e em seu lugar criamos grama,
plantas, etc., fixando ainda a vibração de Maria (Iemanjá) para que os seres trevosos não
conseguissem mais encontrar o local (poderiam efetuar processos complexos de
recuperação espaço-temporal de energia e reaproveitar a energia negativa que já
utilizavam ali para reativar o local). No retorno, nos avisaram que numa frequência um
pouco mais alta que a que estávamos iríamos encontrar outro laboratório, um entreposto
utilizado para adaptar vibratoriamente os espíritos cobaias antes de serem 'realocados'
em seus corpos ou soltos em áreas determinadas, mas que este deveríamos apenas
'limpar' pq seria utilizado pelas equipes 'do bem' como base de apoio. Efetuamos a
limpeza do local, que estava vazio, e retornamos aos nossos corpos físicos. Como esse
existem muitos outros laboratórios comandados por seres trevosos e com finalidades
escusas, mas as equipes do Cordeiro não estão de braços cruzados, existe um plano
muito bem organizado em andamento e os 'esquerdistas' do Cristo estão com seus dias
contados.
Atendemos uma moça que foi atropelada por um caminhão, tendo ficado com várias
sequelas físicas, inclusive tendo perdido parte do cérebro. Mal consegue se locomover e
não consegue falar, embora entenda o que escuta. Desnecessário dizer que se trata de
um espírito bastante endividado mas que parece estar aceitando bem sua provação. A
mãe ao contrário se mostra revoltada com a situação em que a família se encontra, com
poucos recursos e tendo que gastar com tratamentos com a filha. Apesar de ser uma
situação difícil para qualquer um, pareceu-nos que a mãe da moça a culpava por não
viver tão bem quanto acha que merecia. A casa onde reside estava literalmente cheia de
energia densa, com uma rede ao redor, mantendo aquele estado de coisas. A moça ao
entrar não emitia nenhum som e tendo perguntado seu nome apenas balbuciou a cabeça
negativamente. Havia em seu corpo astral uma série objetos presos, inclusive uma
espécie de 'focinheira' de couro. Logo após retirarmos essas coisas ela já tentou falar
alguma coisa, que nos soou ininteligíevel pois ela não consegue articular as palavras
corretamente. O ser que havia colocado os objetos na moça se apresentou muito
revoltado e com muita raiva. Disse que queria acabar com a familia toda mas
descobrimos que o alvo principal dele era justamente quem se mostrava mais insatisfeita
com a situação da família, a mãe da moça. Em uma vida passada ela era de família nobre
e engravidou 'indevidamente'. Alguns meses antes da criança nascer retirou-se para uma
propriedade afastada e quando teve a criança deu para uma outra mulher criar. Esta
mulher era muito pobre e a criança cresceu em meio à muita miséria, chegando mesmo a
passar fome. Quando era rapaz e estando a mulher essa numa situação de total carência,
esta revelou a ele que era filho de uma mulher muito rica, de família abastada, e o então
rapaz decidiu ir atrás de sua mãe 'verdadeira'. Esta quando soube que lhe batia à porta
seu filho bastardo, e temendo que fosse descoberto seu 'deslize', mandou matá-lo. Uma
história bastante trágica sem dúvida mas como inocente não sofre e a Lei só cobra de
quem deve, mostramos a este ser o que ele havia feito a ela em vida anterior a essa, para
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que ele percebecesse os mecanimos de causa e efeito, responsáveis pela situação triste
em que ele se envolveu. Era um espírito 'manhoso' e tentou convencer uma das médiuns
de que ele não vira nada, dizendo a ela que quem fez tal coisa com um filho não merecia
ser mãe novamente. Outro médium do grupo entretanto captou a lembrança dele. O que
aconteceu antes é que ele era um padre na época da 'Santa Inquisição' e queria seduzir
uma mulher, que se recusou a ceder aos seus caprichos, tendo ele então acusado ela de
bruxaria. Por conta disso ela morreu queimada numa fogueira. Era a mesma que foi sua
mãe e mandou matá-lo na outra vida. Este ser estava meio desequilibrado mentalmente e
sem condições de ser 'doutrinado'. Havia outros oito seres a seu comando que
obsidiavam a família tbm, dos quais apenas três aceitaram ajuda. Os demais juntamente
com esse 'perturbado' foram isolados num campo de contenção e deixados aos cuidados
da equipe espiritual.
Atendemos um rapaz que é viciado em drogas há vários anos e, segundo ele, está se
tratando para largar o vício. Além do seres 'de praxe' que o acompanhavam, um deles
tinha uma ligação muito forte com ele pois na encarnação passada desse rapaz, ambos
eram ligados ao tráfico. Este espírito era um dos obsessores do rapaz e alegava que ele
lhe 'devia'. Ele afirmava que o rapaz vendia drogas para ele (isso ocorreu nos anos 80) e
que não pagou alguma quantia acertada. Entretanto, os médiuns captaram algo a ver
com uma filha dele, uma outra médium 'passou mal' com dores estomacias e vômito, e
incorporou a filha do obsessor. Uma vez percebida a relação da dívida do rapaz com a
filha do obsessor, este passou a acusar o rapaz (o consulente) de ter provocado a morte
de sua filha por overdose, mas ela mesmo incorporada revelou o que realmente
aconteceu. Seu pai (o obsessor) a drogava para abusar dela sexualmente. No estado que
ela ficava ela não percebia o que ocorria, até que em uma das vezes, talvez por não estar
ainda tão drogada, ela percebeu que ele mantinha relações sexuais com ela. E para piorar
a situação ela descobriu estar grávida do próprio pai. Para não perpetuar aquele estado
de coisas ela mesmo tomou uma overdose a fim de tirar a própria vida. Ela sentia
inclulsive o bebê se mexendo dentro dela, dores no estômago, etc. É uma história triste
mas serve de alerta sobre os males que podem advir desse vício. Grudado ao rapaz
haviam várias 'sombras', parecendo 'macaquinhos', sendo que alguns eram de seres
desencarnados o parasitando enquanto que outras eram projeções inconscientes de
'amigos' com os quais ele compartilhava o vício das drogas. Pela idade do rapaz e pela
época em que ele morreu não ficou muito tempo no astral e hoje está colhendo o que
plantou na última vida pois como era traficante e induziu muitos outros ao vício, hoje
sofre o retorno desses atos.
Temos vidas passadas nos planos sutis e não apenas no plano físico. Nossas passagens
pela dimensão astral nem sempre nos trazem lembranças boas, principalmente em
regiões purgatoriais, ou seja, em regiões do astral inferior onde se agrupam por afinidade
vibratória espíritos portadores de enfermidades da alma. Existe um livro bastante
conhecido no meio espírita - Memórias de um suicida - que relata um desses locais, o
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'vale dos suicidas', escrito por Yvvone Pereira e tbm temos o livro 'O abismo', de
Ranieri, que nos dá um panorama genérico das regiões trevosas. Mais recentemente
temos os livros do Robson Pinheiro, como Legião e Senhores da Escuridão, que
detalham situações que ocorrem nesses locais da sub-crosta. Em um atendimento
recente a consulente viu-se num desses locais purgatoriais, uma região rochosa, um
longo canyon, com várias fendas em seu leito seco e rochoso, onde se agrupavam vários
espíritos que foram atraídos para aquele local em função de sua afinidade vibratória. A
consulente entretanto não estava com algum grupo desses, ela era um dos vários seres
que 'cuidavam' daqueles espíritos, vigiando-os initerruptamente. A consulente neste
período apresentava a forma de um lagarto, rastejando sobre aqueles rochas e
observando os seres que ali se lamentavam de seu destino. Esta região purgatorial era
onde ficavam espíritos que, quando encarnados, abusaram da religiosidade das pessoas
crédulas, explorando-as monetariamente a fim de satisfazerem suas necessidades
egoísticas. Não havia ali nacionalidades ou raças, amontoavam-se juntos naqueles
buracos rochosos árabes e judeus, católicos e evangélicos, espíritas, indianos, chineses,
etc. O que todos tinham em comum era o abuso da fé alheia, a pilhagem em nome de
Deus. Os vários lagartos que lhes vigiavam 'trabalhavam' para outro ser, que os
mantinha como um 'plantel', do qual poderia 'colher' mais algumas almas para sua já
extensa carceiragem. Este ser reinava em um trono de pedra sobre uma grande região de
cavernas, com muitas centenas de almas aprisionadas. Assim como aqueles seres quando
encarnados iludiam as pessoas com falsas promessas, ali tbm viviam iludidos a espera de
um 'salvador' que nunca chegava, a não ser para aqueles que, se rebelando com tal
situação, destialvam fluídos afins com uma nova morada, mais abaixo, mais 'próxima' de
seu 'salvador'. Pedimos a consulente que falasse a todos aqueles espíritos como se fosse
o salvador esperado por eles, e mudamos sua aparência de modo a que cada espírito a
visse como o ser que ele esperava para o libertar. Assim foi feito e cada um a vi e ouviu
como se fora o deus que estava esperando, provavelmente aquele mesmo que eles
usaram o nome para extorquir e explorar. Com esse ato foi quebrado o padrão mental de
culpa que os mantinha presos ali, achando-se indignos de receberem o perdão divino, de
um deus que sequer acreditavam mesmo existir, e foram resgatados pela equipe espiritual
que nos auxilia, assim como outras quase vinte centenas de seres que eram mantidos
aprisionados nas cavernas do 'senhor' daquela região. Nesses casos quando a pessoa
relembra uma fase de sua vida no plano astral, é comum ocorrer um 'transporte'
interdimensional e ela voltar àquela região no momento da consulta, assumindo a forma
que tinha quando lá esteve, com a diferença de que está lá no tempo atual, no presente, e
assim podemos efetuar o resgate dos seres que lá se encontram em sofrimento
purgatorial. Muitas pessoas se perguntam pq a espiritualidade superior permite que
existam tais locais e pq não resgata esses seres sem a ajuda de pessoas encarnadas e
médiuns. A resposta é simples, primeiro pq quem está nesses locais precisa passar por
uma purgaçẽo dos fluídos densos que agregou a si em virtude de suas más ações,
segundo pq é preciso de muita energia, ecotplasma, para esse tipo de resgate, terceiro, pq
para os espíritos de luz é muito difícil adentrar nesses sítios vibracionais e a demanda de
energia é muito grande, a logística, etc., além disso muitos desses locais são difíceis de
serem 'mapeados' pela espiritualidade, mesmo com todo aparato tecnológico de que
dispõe, pq os seres trevosos tbm possuem alta tecnologia e se ocultam propositadamente
a fim de não serem descobertos. Nós encarnados temos tudo o que é preciso para esse
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tipo de resgate, a vibração baixa, o ectoplasma, e a ligação vibratória com esses locais, o
que permite que a espiritualidade superior encontre a localização e tenha energia o
suficiente para recolher esses seres e transpo-los para regiões intermediárias no umbral, a
fim de serem mais facilmente socorridos.
Essa semana atendemos uma pessoa com síndrome do pânico, a ponto de a mesma não
sair mais de casa. Ela estava sintonizada em uma vida passada onde era mantida em
cativeiro pelo marido por muito tempo até que em determinada ocasião o matou a
pauladas e enterrou no interior de um galpão que havia nos fundos da casa onde morava.
Terminou aquela existência sozinha naquele local, bastante velha, e ficou muito tempo
ainda vivendo ali depois de desencarnar, sem perceber que havia morrido, até que foi
resgatada. Houve uma série de circustâncias nesta existência que a levaram a se conectar
com aquela vida passada pq despertaram nela sensações de medo e impotência diante de
fatos de sua vida atual: uma relação muito conturbada com o pai, o recebimento como
seu filho daquele marido que ela matou (e que nasceu com deficiência mental e motora),
etc. Ela tbm sentia uma sonolência muito grande durante o dia e não conseguia dormir à
noite, possivelmente pq se deslocava em desdobramento para aquele sitio onde teve
aquela vida infeliz e que ainda estava plasmado no astral. No atendimento tbm
observamos a presença de um espírito desencarnado junto dela e que estava lhe sugando
as energias. Este ser não era mau, queria até ajudá-la e pensava que estava fazendo isso.
Era um companheiro dela de muitas existências e ambos haviam feito um pacto de um
não abandonar o outro. Ocorre que devido à sua própria condição evolutiva ele não
apresentava um padrão vibratório muito bom e estava inconscientemente vampirizando
sua amiga encarnada.
Conversamos com ele e explicamos a situação, oferecendo-nos para ajudá-lo, o que ele
aceitou. Tbm o informamos que após ele ser atendido e estando em boas condições,
poderia voltar a ficar junto dela se assim o desejasse. O tratamento do pânico que ela
sentia foi feito com o desligamento daquela sintonia e a substituição de registros em sua memória
subconsciente ativa por uma cena onde ela caminhava na rua entre muitas pessoas e estava
muito feliz, sem medo algum e o "desmanche" daquele sítio astralino, que ainda
apresentava uma carga emocional negativa muito forte e fétida. Logo que respondemos
o e-mail que recebemos dela, e antes mesmo de termos feito a sessão de atendimento,
ela já começou a conseguir dormir à noite, apesar de continuar ainda bastante sonolenta
durante o dia. A cura total depende de uma séria de fatores sobre os quais não temos
controle mas ela está se mostrando bastante confiante e tem boas chances de sucesso.
CASO 'A'
corpo astral, como pregos, estavas, larvas, punhais, instrumentos de tortura, etc.
Eventualmente encontramos tbm algum 'chip' mas a frequência ultimamente tem sido
maior de artefatos 'manuais' menos elaborados, como esses que citei. Os videntes logo
perceberam um artefato semelhante a uma corrente de metal que identificamos como
um cilício, uma correia usada na perna para se auto-penitenciar (vide o filme Código Da
Vinci). Solicitei para alguns membros que desmaterializassem o artefato, enquanto isso,
'puxei' o ser que o havia colocado e o fiz incorporar em um dos médiuns. Apresentou-se
uma entidade muito cheia de si, pomposa, e afirmando que ele merecia aquilo e que não
deveríamos retirar dele. Exigia respeito afirmando que ele era um arcebispo. Os médiuns
captaram a situação da vida passada do consulente então, que era monge em uma
organização religiosa e durante muitos anos enganou a todos fingindo se auto-flagelar
com o uso do cilício. Ele andava sempre mancando, simulando que estaria se auto-
flagelando, o que era considerado uma virtude entre seus pares. Ocorre que em
determinado momento, o tal arcebispo descobriu a farsa e então mandou cortar fora a
perna do tal monge, nosso atual consulente. Em diáogo com o arcebispo, estre se
mostrou muito orgulhoso e criticando muito o ex-monge, apregoando disciplina e regras
que deveriam ser cumpridas. Nesse ínterim foi mostrado a outro médium que o arcbispo
mantinha em sua catedral no astral um calabouço com algumas mulheres que haviam
sido prostitutas acorrentadas, e tbm uma outra ala onde jaziam alguns jovens, filhos de
pessoas pobres que eram dados a igreja, e que com ambos os grupos ele mantinha
'relações'. Era um ser que gostava muito do poder que obtivera nesse cargo e se
locupletava com ele de variadas formas, bem pouco éticas diríamos assim. Libertamos
todos os seres que se encontravam lá aprisionados e destruímos o local. Ao arcebispo,
após muita conversa e com as tentativas de sempre de fazê-lo aceitar ajuda, inclusive
com a presença de um espírito que foi sua mãe e que ele menosprezara, tanto naquela
vida como agora, foi lhe facultado escolher se preferia ficar livre ou ir com nossa equipe
espiritual, ao que ele escolheu sair só, pois disse que precisava de 'tempo para pensar',
senti que ele ficou um pouco abalado mas não sei se a ponto de nos procurar
novamente.
Fizemos mais uma 'varredura' no consulente e foi percebido uma outra entidade, que
tentava se ocultar à visão dos médiuns, usando um chapéu e capa pretas. Fizemo-lo se
manifestar através de um dos médiuns e durante a conversa, descobrimos que este ser
era companheiro do consulente naquela mesma vida onde ele fora monge, mas que antes
mesmo de entrar para a ordem religiosa, já pertencia a uma seita de adoradores do
demônio e que entrara justamente para se infiltrar no seio da igreja com finalidades
escusas. Ocorre que nesta encarnação, insatisfeito com sua situação financeira, o
consulente, durante o desdobramento natural do sono, foi buscar auxílio com este seu
antigo comparsa, fazendo um pacto com este para ficar rico na atual existência,
provavelmente foi aí que ele sintonizou com seu outro amigo
arcebispo. Indagamos o que o consulente havia prometido em contrapartida ao seu
antigo amigo bruxo (naquela época era comum sacrificios de humanos para entidades
trevosas) atualmente para que ficasse rico e este respondeu que ele tinha lhe prometido
seu corpo. Obsevando com mais atenção nosso amigo de capa e chapéu pretos, os
médiuns notaram que ele não tinha corpo astral e que se fazia notar apenas pela capa e o
chapéu, tirando isso só havia algo minúsculo como uma cápsula, do tamanho de um
comprimido. Como ou se ele conseguiria utilizar o corpo astral do outro não sabemos,
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mas eles tinham esse acordo e o outro aguardava a morte do consulente para lhe cobrar
o pagamento. Este ser não quiz saber de doutrinação de jeito nenhum e o deixamos aos
cuidados da equipe espiritual, que melhor do que nós sabe como tratar com esses casos.
O interessante é que o consulente não tem noção consciente desse seu pacto e
atualmente seu conhecimento sobre espiritismo ou magia é nenhum. Como foi bruxo no
passado, possui habilidades esconhecidas em seu inconsciente, mas que, devido ao seu
desejo de riqueza, ativou a fim de realizar seu desejo.
CASO 'B'
No atendimento de uma moça nos deparamos com um espírito junto dela, afirmando
que não a deixaria, que ela era dele, que não conseguiríamos tirá-lo de perto dela, etc. A
história deles é a seguinte: Ambos eram atores em uma trupe mambembe, há muito
tempo atrás, e contracenavam juntos. O rapaz nutria sentimentos amorosos em relação à
moça mas nunca teve coragem de se declarar. Em determinado momento, em uma das
cidades onde estavam se apresentando, a moça conheçeu um outro rapaz que residia ali e
pretendia abandonar o teatro para viver com ele. O seu colega de palco, inconformado,
assassinou o outro rapaz, degolou a moça e se suicidou em seguida. Agora, pelas voltas
que o destino dá, ele a encontrou nesta vida e vivia atormentando a moça, que reclamava
justamente de que seus relacionamentos nunca dão certo, que nada vai pra frente, etc.
Mas o que nos chamou a atenção não foi esta história, que apesar de dramática, é um
tanto 'corriqueira'. Já estávamos para liberá-la quando um dos médiuns captou uma voz
'xingando' a moça, dizendo que ela era arrogante, que não iria "roubar meu filho tbm",
etc. Ao investigar do que se tratava o médium foi informado pela equipe espiritual que se
tratava de uma pessoa encarnada. Procedemos então ao comando de acoplamento da
mesma em outra médium e dialogamos com ela. Tratava-se de uma senhora que, em
vida passada, teria oferecido emprego a esta moça, naquela ocasião tbm uma jovem, e
parece que esta angariou a simpatia das pessoas que trabalhavam no local e, como tinha
algum talento, se sobressaiu em relação à tal senhora. Ocorre que nesta vida, a tal
senhora é mãe de um rapaz que foi namorado desta moça. Provavelmente os
sentimentos de 'posse' e 'ciúme' que esta mãe sente pelo filho provocaram o
despertamento, em seu inconsciente, das recordações daquela existência onde ela nutriu
um sentimento negativo por esta moça, pois ela ficou com o sentimento de que a moça a
traiu e 'roubou' dela alguma coisa. Ao conversarmos com ela (a tal senhora 'incorporada'
- o mental) esta disse que nesta vida até 'gosta' da moça, mas pelo desdobramento
'espontâneo' deduzimos que a carga emocional associada a esses eventos de seu passado
é muito forte. Na verdade cremos que para que ocorra este tipo de fenômeno
(desdobramento inconsciente e involuntário a nível consciente) é preciso uma carga
energética emocional muito forte, associada a outros fatores como predisposição ao
desdobramento (que pode ser 'fisiológica, cármica, etc.). Tbm enquanto 'doutrinávamos'
a tal senhora um outro espírito se manifestou através de outra médium para 'defender' a
moça e 'acusar' a tal senhora, dizendo que ela era má, que a moça os defendia dela, etc.
Este ser afirmava já estar em tratamento no astral e disse que lhe trouxeram ali para que
ele pudesse falar. Apesar deste ser aparentemente ter vindo 'colaborar' no esclarecimento
da história, lembramos a ele que os necessitados de médico são os doentes e não os sãos,
e que naquele momento o doente era a tal senhora, que era quem nutria sentimentos
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negativos, e que ele deveria tbm perdoar e não sentir mágoa pelo que houve com ele ou
com o que a tal senhora fez a ele. Eventualmente são trazidos ao grupo seres que já
estão em tratamento no astral mas que não aceitam algum fato envolvendo sua vida e
isso os impede de conseguir evoluir. Um outro caso que tivemos desse tipo foi o de um
rapaz que não aceitava o fato de que em sua última vida ter sido abandonado quando
criança pela mãe. Disse ter passado a vida toda procurando por ela e quando a
encontrou esta o rejeitou novamente. Este acontecimento o feriu muito profundamente
e mesmo estando recebendo auxílio no astral não consegruia superar isso. Quando
atendemos uma mulher que foi a mãe dele naquela vida, ele foi trazido ao grupo para ser
esclarecido, ele queria saber o motivo de ter acontecido aquele abandono com ele. De
pronto comandamos a regressão de memória nele e ele viu uma vida anterior àquela em
que foi abandonado. Ele era sogro da mulher que foi sua mãe na vida seguinte e
arrancou de seus braços o filho recém-nascido e ela nunca mais o viu. Ele ficou
emocionado pois disse que viu o leite escorrendo do seio dela quando ele arrancou o
bebê de seus braços e as lamentações dela. Muitos de nós ainda precisam desse
tratamento 'de choque' para aceitar o inevitável, que é a justiça divina.
Atendemos uma moça que está inconsolável com o fim de um relacionamento amoroso.
Como é comum nesses casos muitas pessoa sofrem muito com a 'perda' e entram em um
estado depressivo muito forte. Foi o caso da moça em questão. Ao sintonizar o médium
com a moça este captou a presença de um espírito do tipo 'preto velho' junto dela, 'triste'
pq ela não lhe ouvia e ele queria 'trabalhar' com ela. A médium a princípio imaginou
tratar-se de um espirito vinculado à egrégora da Umbanda, mas lhe esclareci que era
apenas um espírito ainda 'sem luz' e que precisava ser 'doutrinado', apesar de
aparentemente ele querer 'trabalhar', o conceito de trabalho é muito relativo, e no caso
dele era fazer qualquer tipo de feitiço, fosse qual fosse a intenção. Esclarecido este
cidadão, que aceitou nossa ajuda e foi 'encaminhado' para uma outra estância do astraL,
a médium percebeu então uma mulher negra, muito gorda e feia segundo ela, era
lavadeira e estava sentada na beira de um riacho, chorando e triste pq haviam 'roubado
seu homem'. Logo percebemos que se tratava de uma vida passada da moça que
estávamos atendendo e pedimos para o médium conferir se da nuca da mulher negra saía
uma espécie de fio ou
cordão, ao que ele conseguiu perceber um cordão de coloração acinzentada. Ligado a
esta mulher negra estava um outro espirito, um negro tbm, e que se encontrava em um
local cheio de 'artefatos' e objetos usados em rituais de magia 'afro', como velas,
cacimbas, etc. Este espírito, naquela existência, roubou os ossos daquela mulher negra
do cemitério onde ela havia sido enterrada depois de morta e os enterrou em seu próprio
quintal, a fim de escravizá-la. Provavelmente ela era frequentadora de cultos 'afro' e fez
algum trabalho que não honrou depois. Conversamos com este espírito a fim de
esclarecê-lo do mal que estava fazendo a si mesmo e por fim ele aceitou libertá-la de seu
'cativeiro'. A moça em questão hoje é branca, de origem germânica, e muito bonita. Sua
desventura amorosa provocou uma ressonância com uma vida passada onde ela sentiu as
mesmas emoções, os mesmos sentimentos que está sentindo agora, e isso fez com que
seu inconsciente 'despertasse' as emoções vividas naquela vida e as projetasse na vida
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atual dela neste momento, provocando uma espécie de auto-obsessão, alimentada por ela
mesma e tbm pela presença de dois espíritos que conviveram com ela naquela
encarnação, o 'preto velho' que queria 'trabalhar' novamente com ela e o outro
macumbeiro que a havia 'aprisionado' juntamente com seus ossos, em seu quintal. O
mesmo sentimento que ela está nutrindo de 'não-aceitação' da situação é o sentimento
que nutria o macumbeiro que a aprisionara, que não aceitou que ela o trocasse por outro
em uma vida passada e resolveu vingar-se aprisionando ela a ele através de magia.
Tecnicamente o trabalho de magia que ele fez no passado e que ainda estava atuante
chama-se 'arquepadia' e como se pode observar pelos sentimentos atuais da moça,
encontrou muita afinidade vibratória nela para atuar, pois sem isso não tinha como
'pegar', naquela ou nessa vida.
Atendemos uma senhora que reclamava que de uns quatro ou cinco meses atrás a vida
dela e da família 'desandou', nada dá certo, brigas, confusão, doenças, etc. Isso coincidiu
com um atendimento de apometria a distância que ela solicitou a um centro espírita.
Perguntei o motivo dela ter solicitado o tal atendimento e ela disse que não havia nada
de errado antes, mas que ela pediu pra ver se 'melhorava'. Pois bem, o que aconteceu é
que o tal atendimento à distância abriu uma frequência de passado dessa mulher onde ela
fazia parte de um grupo de pessoas que adorava o demônio, tendo realizado vários
sacrifícios humanos para seu 'deus'. Depois de algum tempo parece que enlouqueceram
e uma das mulheres que fazia parte do grupo foi sacrificada tbm. Esta mulher estava
grávida e eles ofereceram o bebê dela ao demônio, tendo em seguida a matado
lentamente e bebido seu sangue (tanto do bebê quanto da mãe). Estavam junto dessa
mulher várias vítimas desses rituais, inclusive essa mulher que fazia parte do grupo e tbm
foi sacrificada. Havia um outro tbm , totalmente dementado, que se achava o próprio
demônio. Essa mulher encarnada era quem oficiava os ritos, ou seja, era ela quem
matava as pessoas. Claro que o ser que eles imaginvam ser 'o' demônio não passava de
algum espírito trevoso que se aproveitou da oportunidade para recoloher a energia desse
grupo de pessoas perturbadas. Vejam em que essa criatura se meteu, nesta vida, por
conta da ganância. Sim, pq não tinha nada de errado com ela ou a família e ela foi atrás
de algum 'trabalho' com a intenção de 'melhorar'. Neste caso a idéia dela era de que a
apometria funcionaria mesmo como um 'trabalho', que tiraria alguma 'coisa' ruim que
poderia estar impedindo que tivesse mais sucesso material, sem que ela precisasse efetuar
qualquer esforço.
Atendimento inicial
Há alguns dias tivemos que fazer um atendimento emergencial para uma mulher,
diagnosticada pela medicina convencional com portadora de 'depressão'. A mesma é
médium e atua numa casa que, segundo o marido dela, é de 'umbanda branca'. Quando
questionamos o que o dirigente do tal centro disse a respeito do caso, o marido relatou
que ele apenas disse tratar-se de coisas de 'vidas passadas' e não fizeram nada para ajudá-
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la. Segundo ainda o marido ele já havia tentado 'de tudo', inclusive 'trabalhos' em
terreiros de macumba, sendo que às vezes ela saía bem do local mas logo depois voltava
ao seu estado doentio. Em alguns locais espíritas chegaram a dizer que não tinha
nenhum espirito com ela, que era apenas problemas mentais dela. A mulher apresentava
apatia, muito medo, parecia alienada. Ultimamente saía de casa sem rumo quando o
marido não estava, retornando algumas horas depois sem saber por onde andou e as
vezes toda suja de barro, como se tivesse caído no chão. Ela foi trazida pelo marido até
nossa residência e não queria nem sair do carro, afirmava que tinha medo e perguntava o
que faríamos com ela. Quando o marido dela nos relatou os sintomas logo percebemos
que se tratava de um caso de obsessão. Com a ajuda de três médiuns do nosso grupo,
provocamos a incorporação de um ser que acompanhava a mulher. Na verdade depois
verificamos que o primeiro ser que foi percebido junto dela não foi o que incorporou
logo em seguida, mesmo assim, com este ser incorporado entramos em casa e comecei a
conversar com o tal espírito. A mulher que estava no carro mandou o marido 'ver quem
era' e 'o que queria', só entrando na casa depois que informamos que se tratava do
espírito da mãe dela, que havia falecido há alguns meses, justamente quando se
intensificou o estado depressivo da tal mulher. O espírito da mãe estava desesperada,
griatava que a filha a havia deixado morrer sozinha e que ela estava num local escuro,
com pessoas feias, com frio, etc. Estava em profundo sofrimento e afirmava que
pensava que se a filha fosse para onde ela estava conseguiria ajuda´-la. Nós a acalmamos
e tratamos ela, encaminhando-a para a equipe espiritual. Logo em seguida provocamos a
incorporação do outro ser, que viemos a descobrir ser o 'arquiteto' dessa situção triste.
Este ser havia sido casado com a mãe dessa mulher (a que faleceu recentemente) e
naquela vida, ele a acusava de ter fugido com a filha dele, tendo-o abandonado. Uma
outra médium foi informada pela equipe espiritual que o motivo da fuga foi que ele
'desejava' a filha como mulher e por isso a mãe fugiu quando pôde. Para ele esse
comportamento era 'normal', ele achava que tinha o 'direito' de possuir a filha. A
intenção dele, já que tinha aprisionado a ex-mulher logo que ela passou pro outro lado,
fazer com que essa filha morresse para se vingar dela ter fugido com uma filha sua.
Logicamente escolheu essa filha (ela tem várias irmãs) por ela ter mediunidade aflorada e
pouco domínio e conhecimento sobre a mediunidade em si. Dialogamos com ele,
mostramos a aparência que ele tinha agora (ele se achava muito lindo), mostramos como
ela ainda iria ficar, etc. e por fim, após muita conversa, ele aceitou nossa ajuda. Havia
vários 'aparelhos' colocados na mulher e ele disse que não sabia como tirar pq foi outro
ser que colocou. Este ser tbm estava ali presente e incorporou em outra médium, com o
qual dialogamos. Cheio de empáfia, xingava o outro por ser 'fraco'. Ao conversarmos
com ele, descobrimos que o mesmo era um cientista das trevas, que fazia experiências
com seres humanos encarnados e desencarnados. Segundo nossa equipe espiritual
informou aos médiuns, ele possuía um laboratório no umbral com muitos seres
aprisionados, servindo de cobaias, tanto encarnados como desencarnados. Além disso,
ainda supervisionava outros laboratórios onde colocou prepostos seguindo suas
instruções. Ela afirmou que quando encarnado foi um famoso geneticista e que
continuava com suas experiências no astral.
Resumindo, disse a ele que iria livrar essa mulher de suas atividades, ao que ele fez
pouco caso, aí o informei que iria 'aproveitar' que ele estava ali e iria libertar todas as
'cobaias' que ele mantinha cativas. Aí ele se apavorou pq achou que no máximo
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Segundo atendimento
Em nossa última reunião fizemos outro atendimento para esta mulher. Estava em
condições muito melhores que no outro dia, parecia até outra pessoa, mas ainda tem
muito medo e isso facilita a ação de entidades obsessoras. Ela relatou que tem sonhado
com um 'bicho' muito feio que a persegue e lhe disse que não era sonho, e sim que
quando ela se desdobra no sono normal está sendo perseguida. Havia duas entidades
com ela, por conta de um trabalho onde foi sacrificada uma ovelha, feito provavelmente
pelo dirigente de uma casa de 'umbanda cruzada' que ela frequentou durante um tempo,
e da qual saiu depois que fez seu primeiro sacrifício, antes de passar a frequentar a tal
casa de 'umbanda branca'. Segundo ela no dia seguinte a ter matado um animal na tal
casa, que ela fez a contragosto a mando de um 'exu', seu corpo apareceu cheio de feridas.
Após muita conversa, esses dois espíritos 'optaram' por aceitar nossa oferta de ajuda,
mais por temer o que lhes aconteceria por terem sido descobertos e o trabalho
desmanchado do que por arrependimento mesmo, mas enfim, é uma oportunidade que
tiveram de se redimir e se não a aproveitarem voltarão para onde sua vibração os situa.
Expliquei algumas coisas a tal mulher e ao marido sobre a necessidade dela trabalhar em
algum local sério onde possa exercer a mediunidade com segurança. O marido insistia
que o local onde ela frequenta, de 'umbanda branca' era bom, que o dirigente é uma boa
pessoa e que seu pai e tbm o avô já eram 'pais de santo', estando portanto na terceira
geração a direção do local, que o tal dirigente tem mais de 40 anos de 'umbanda' e tal. O
marido dessa mulher não se deu conta que se o tal dirigente tivesse um mínimo de
contato com a espiritualidade superior lhe teria sido passado a informação de que ela
estava sob obsessão complexa, já em estado de subjugação. E tbm se o mesmo tivesse
'conhecimento' saberia distinguir os sintomas que ela apresentava. Tendo o marido
perguntado a ele se ela não poderia estar obsidiada este respondeu veementemente que a
casa 'dele' era de 'umbanda branca' e que lá não entravam obsessores. Perguntei qual
entidade ela recebia e ela disse receber uma 'Jurema' e uma outra entidade que não
lembro o nome. Pedi que ela pensasse na tal Jurema e usei o pensamento dela para
'puxar' a tal entidade, que incorporou numa médium e dialogou comigo. Questionei pq
não avisara a sua 'filha' ou mesmo o dirigente do centro sobre a situação em que ela se
encontrava ao que ela respondeu que 'não podia interferir no carma da filha'. Percebi
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logo que a tal entidade não era nenhum ser 'de luz' ou ao menos interessado em ajudar e
acabei por dar-lhe um 'esporro'. Logo em seguida foi mostrado aos médiuns que este ser
na verdade tinha interesse no marido da mulher atendida (haviam vivido juntos em uma
vida passada) e que se comprazia no estado doentio dela pq pensava que por fim o
marido a abandonaria. Após 'desmascarmos' essa entidade resolvi dar uma 'olhada' no tal
terreiro e enviei os médiuns em desdobramento até lá. O que eles viram foi algo que já
presenciamos em alguns outros locais, uma nuvem de energia escura cobrindo o local e
impedindo que a equipe espiritual ligada à casa consiga chegar até o terreiro. Havia
quatro seres postados nos quatro cantos do terreiro, mantidos ali pq o dirigente do local
acredita que sejam guardiões 'do bem'. Pedi que os médiuns conversassem com a equipe
espiritual ligada àquela casa e nos informaram que realmente trabalhavam com a casa
desde a época em que o avó do atual dirigente era o encarregado, mas que a vibração da
casa mudou muito, alguns médiuns misturando as coisas, muita vaidade, etc. e que não
conseguiam chegar no local. Tbm foi-nos dito que o próprio dirigente do local teria que
provocar a mudança da energia da casa pois aquelas quatro entidades estavam ali a
convite dele. Alertamos mais uma vez a tal mulher de que se quizesse voltar a frequentar
aquele local deveria se fortalecer emocional e mentalmente, e tbm estudar muito para
saber o que ocorre de fato e como se processa o intercâmbio entre o mundo físico e o
espiritual, pois senão se veria novamente à mercê de outras entidades de baixa vibração.
mãe (a família dela tbm participava dos rituais) e foi espionar o que faziam na tal
caverna, tendo sido descoberta e morta. Havia ainda vários espiritos das jovens
sacrificadas presas a este local do astral, em estado de profundo sofrimento e demência
pois elas morriam e permaneciam no local, assistindo o sacrifício de outras jovens.
Todas foram adormecidas e resgatadas e o local foi destruído. O que ocorre é que
devido à situação atual em que ela se encontra, enfrentando problemas financeiros e de
saúde de seu esposo, seu sentimento de angústia despertou em seu inconsciente as
lembranças daquela vida onde ela viveu momentos angustiantes quando assistiu a cena
do sacrifício, onde queria chorar mas não podia por temer ser descoberta. Some-se a isso
o fato dela ter sido bruxa em existências anteriores e tbm que o marido atualmente
recorreu a um 'trabalho', regado a sangue de um animal de quatro patas, para tentar
reverter a má situação financeira, estando sendo 'cobrado' por entidades do terreiro onde
contratou o tal trabalho, além de outras entidades de seu passado meio 'tenebroso',
situação que resolvemos parcialmente com o 'resgate' da entidade que diriga o tal terreiro
no astral, mas que vai depender em muito da 'reforma íntima' do cidadão em questão.
Então vemos que houve um conjunto de fatores que propiciou a ressonância da
consulente com uma vida passada dela mesma, onde ela aprendeu uma dura lição que foi
a responsável por ela ter 'mudado de vida' pois daquela vida em diante ela não mais
atuou com magia negra. Uma das médiuns se perguntou qual seria a utilidade daquela
criança ter presenciado aquela cena naquela vida passada, tendo vindo a morrer em
consequência disso inclusive, e foi lhe dito que era justamente para que ela tivesse aquela
conscientização. O que ocorreu naquela existência da consulente foi o resgate na carne
de atos dela mesmo em outras vidas passadas, onde ela participava desse mesmo tipo de
ritual. Não foi mostrado aos médiuns como ela morreu mas é provável que tenha sido
sacrificada tbm. Nesse caso não houve nenhum tipo de 'doutrinação' da 'personalidade'
de vida passada da consulente pois a própria consulente naquela existência, depois de
'morrer', se conscientizou da finalidade de passar por aquilo. Essa dissociação da
personalidade da consulente provavelmente foi provocada pela equipe espiritual para
que pudessemos acessar aquela frequência de passado e resgatar os espíritos em
sofrimento que ainda viviam naquela situação, pois apesar dela ter 'despertado' em seu
inconsciente a ligação com aqueles fatos, o 'momento' que ela viveu naquela existência
não estava influenciando-a por si só, mas mais por conta dela ter se conectado com
aquele grupo de espiritos sofredores.
Notem que essa 'personalidade' de passado dela não tem 'vida própria', é apenas uma
projeção de sua consciência atual que assume a forma de outrora pq estava ligada a fatos
carregados ainda de muita energia, em virtude do bolsão de espíritos sofredores, e é
provável que se não houvesse esses espíritos e o local ainda plasmado no astral essa
ressonância se manifestaria apenas pela intensificação da angústia, e talvez fosse perceida
pelos médiuns como uma cena de vida passada, mas sem a 'projeção' da 'persona' com
tal intensidade, a ponto de arrojar de si uma porção de matéria etérico-astral capaz de
'recriar' o corpo de outrora, inclusive com suas características psíquicas.
Percebi uma energia muito 'pesada' com um moça que trabalha comigo. Como não era a
primeira vez que sentia isso quando ela se aproximava,. pedi a uma amiga médium que
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tbm trabalha no mesmo andar para 'dar uma olhada' na situação. Junto de mim estava o
espírito de uma mulher, vestida de cigana, e que se dizia amida da tal moça, afirmando
que não fazia mal a ela e que iriam sair para dançar mais tarde, ela e a jovem encarnada (a
moça iria numa 'balada'). Conversamos um pouco e comandei uma regressão nesse
espírito para ver qual a ligação dela com a jovem. Em uma vida passada este espírito fora
mãe da moça, que foi violentada pelo pai quando criança. Ela disse que se 'vestia' assim,
como cigana, para que 'ele' não a reconhecesse, pois ele estava por ali atrás delas e ela
tentava proteger a sua 'filha'. Como ela se emocionou quando descobrimos a situção eu a
tranquilizei dizendo que não precisava temer se afastar da moça pq nós a protegeríamos,
inclusive garantindo a ela que eu 'cuidaria' da moça. Ela se tranquilizou (tbm lhe
aplicamos passes) e foi encaminhada. Logo em seguida, promovemos a incorporação do
seu antigo companheiro, que estava junto da moça (a energia 'pesada' era dele) passamos
a dialogar. Ele disse que 'precisava terminar o que tinha começado' e insistia em 'possuir'
a tal moça, que fora sua filha em vida passada. Afirmou que a mãe da menina era uma
'vagabunda' e que a criança não era sua filha, por isso a odiava. Após trocarmos algumas
palavras sintonizamos ele com seu 'futuro' a fim de lhe mostrar a 'direção' que estava
seguindo e comandamos uma regressão para que ele visse outra situação onde se
relacionara com a jovem. Ele viu então que ela havia sido sua mãe em uma outra vida e
isso o perturbou muito pois passou a vê-la com a aparência de mãe enquanto a tinha
vioalado. O ser ficou muito perturbado com essa situação e dizia consternado que não
queria mais ver aquilo, que não aguentava isso. Aproveitamos a situação para direcionar
os esforços desse irmão no sentido da recuperação e lhe perguntamos se ele gostaria de
recomeçar, esquecendo esses fatos desgradáveis e, tendo ele consentido, comandamos o
'apagamento' desses fatos de seua memória recente e o fizemos adormecer, a fim de ser
levado para o posto de atendimento no astral, de onde seria preparado para a sua
próxima reencarnação. Temos usado habitualmente, quando o espirito consente, o
'apagamento' de sua memória ou 'reorganização mnemônica'. A técnica é simples e
consiste em se comandar o esquecimento de fatos, sentimentos, pessoas, etc. que
estejam causando perturbação no ser. Um ferrenho obsessor que não consegue deixar de
pensar em determinada pessoa com a qual possui ligações emocionais fortes e
desarmônicas, um alcóolatra que não consegue se livrar do vício do álcool, etc. , são
exemplos de casos que já tratamos com essa técnica e que apresentaram resultados
positivos. É preciso lembrar que este 'apagamento' da memória é algo temporário e que
na verdade é uma espécie de 'ocultamento' no inconsciente do ser daqueles fatos pois a
memória é um patrimônio do ser e ninguém consegue realmente apagá-la. Quando
estamos atuando no grupo apométrico nossa energia se potencializa por estarmos
ligados na 'corrente' e as sugestões e comandos que emitirmos precisam ser bem
pensados pois até uma ordem mental ou pensamento nosso pode ser captada pelo
espirito que está sendo atendido e ele pode 'receber' isso como um 'comando' ou uma
ordem que ele precisa obedecer. Por isto os membros do grupo precisam estar todos
focados no atendimento e 'vigiando' seus pensamentos. Sabemos que o ser atendido vai
receber exatamente aquilo que ele merece mas no caso de 'emitirmos' algum comando
que lhe causa mal poderemos, dependendo do que tivermos pensado, estar criando um
carma negativo para nós mesmos.
sótão, ficou com muito ódio do pai e meio perturbada mentalmente . Quando 'morreu'
foi levada para um hospital no astral mas nem sabia que estava morta e achou que a
tinham internado em um hospício. Dali ela foi encaminhada direto pra reencarnação,
que é a vida atual, e enquanto sofria o processo de 'redução' perispiritual parte de sua
consciência voltou para o quarto do sótão e ficou lá. A idade nesta vida em que ela
começou a ter os tais 'medos' foi justamente a idade em que na vida anterior ela iniciou
seu calvário no tal sótão. Além disso, tbm nesta mesma época ela conheceu seu atual
marido que, adivinhem, era o pai dela na vida anterior, o mesmo que a manteve
prisioneira até a morte num quarto do sótão. A soma desses fatores fazia com que esta
mulher vivesse desdobrada no astral com a personalidade da vida anterior. A bofetada
no médium foi pq ela o confundiu com seu pai. Claro que ao incorporar ela ficou muito
confusa pq ela estava acompanhando tbm o atendimento desdobrada e ficou enojada ao
saber que ela era casada com o pai que odiava tanto, mas logo em seguida nós apagamos
sua memória dessa vida passada e a 'reintegramos' ao conjunto psicossomático atual.
Neste caso tivemos um suicída que não foi pra nenhum local no umbral, se matou e
ficou convivendo com os familiares, embora em função do tipo de morte que ele teve
provavelmente vai nascer com problemas mentais ou alguma anomalia no cérebro na
próxima encarnação. Tbm tivemos um caso de ressonância de vida passada com
dissociação da consciência onde a mulher, em função do curto período no astral antes de
reencarnar e devido ao forte conteúdo emocional de sua última encarnação, mantinha-se
em desdobramento inconsciente vivenciando uma situação traumática. No atendimento
deste casal ainda tratamos vários outros seres pq o comércio onde o homem que nos
procurou, nosso consulente, trabalha fica ao lado de um santuário católico onde existe
um cemitério de padres e monges, com uma grande quantidade deles vivendo ali naquele
ambiente sem saber que estavam mortos, Uns ficavam rezando, outros lendo, um deles
até rezava missa. Esse santuário é muito visitado e tbm havia muitos espíritos de
'romeiros' mortos no local. Foi justamente nesse cemitério que o cunhado do consulente
se matou. Os romeiros e visitantes desencarnados que estavam ali, inclusive muitas
crianças, nós encaminhamos para nossa equipe espiritual. Quanto aos padres e monges,
resolvemos conversar com um que precisava de tratamento para que os outros ouvissem
a conversa e já fossem se conscientizando da situação. Uma das médiuns estava sentindo
dores num lado do corpo e era de um dos padres. Uma vez incorporado e tendo
sintonizado mais profundamente com ele, a médium viu que ele sentia aquelas dores no
corpo pq havia se suicidado (coincidência!!???). Ele enforcou-se mas nos últimos
momentos tentou evitar a morte segurando a corda com uma das mãos, numa tentativa,
a essa altura inútil, de evitar a própria morte. Conversamos com ele para saber o motivo
e ele disse que preferia se matar a viver nesse 'mundo profano'. Perguntei-lhe o que o
escandalizava tanto nesse mundo profano que o fez preferir a morte e a médium então
viu que ele se apaixonara por uma moça que se confessava com ele. Conversei muito
com ele para lhe mostrar que não era Deus quem o estava condenando mas ele mesmo e
que o 'pecado' que ele achava que iria cometer não era coisa de Deus mas dos homens,
regras de uma religião e não de Deus. Por fim, enquanto conversávamos a tal moça de
quem ele gostava veio para levá-lo e ele foi com ela. Os outros padres que viviam ali ao
redor do 'campo santo' e do santuário ouviram nossa conversa e muitos deles pediram
para ir com nossa equipe espiritual. Cinco deles quiseram ficar ali e não os impedimos.
Aliás aproveitamos que eles iriam ficar por ali e pedimos que eles orientassem os
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'visitantes' desencarnados do santuário sobre sua condição para que eles pudessem ser
resgatados. Interessante que muitos dos visitantes desencarnados não entendiam como
aquele comércio ainda podia funcionar ali com funcionários tão imcompetentes pois eles
se sentavam nas mesas e ninguem aparecia para atendê-los.
Caso 1
Caso 2
Temos atendido à distância somente em casos especiais, onde a pessoa não tem onde
buscar ajuda espiritual, e este é o caso de uma mulher residente na Europa, apresentando
um quadro de extrema fadiga e fortes dores de cabeça, entre outras coisas. Ao sintonizar
com a consulente as médiuns viram uma espada enfiada na garganta dela e logo em
seguida manifestou-se através da psicofonia um espírito dizendo que não deixaria ela
ficar com ninguém. Ao investigar a situação descobrimos que em uma vida passada, na
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época medieval, a consulente havia sido prometida em casamento a este homem e fugira
para um bosque no dia do casamento, por não estar de acordo. O então noivo, um
homem poderoso na região, a perseguiu até localizá-la, tendo-a decapitado e voltado
para a aldeia onde vivia carregando a cabeça dela em uma das mãos.
Enquanto conversávamos com ele o fizemos ver uma outra vida passada onde ela foi
filha dele e foi vendida para um grupo de nômades quando tinha uns 12 anos de idade
aproximadamente, tendo vivido como escrava. Sofreu muito nessa existência pois além
de trabalhar nos afazeres domésticos ainda era utilizada para a satisfação sexual dos
homens desse grupo, tendo ficado com muita raiva do pai por tê-la feito passar por
aquilo. Ele alegou que tinha outros filhos e que precisava do dinheiro mas enfim, é uma
questão que não nos compete julgar, apenas lhe mostramos que insistir em vingança só
lhe traria mais dissabores, o que ele acabou entendendo. Pedimos então para que ele
desfizesse os males que estava provocando na consulente. Ela tem sentido fortes dores
de cabeça ultimamente e, além da tal espada enfiada goela abaixo, ele disse que alguns
seres 'mexeram' nas veias do cérebro dela a fim de lhe provocar as dores. Perguntei-lhe a
quem ele pedira ajuda para fazer isso pois ele não parecia ser do tipo que detivesse
conhecimento para tanto. Ele confessou que contratou uns outros espíritos para fazer
isso e então lhe perguntei o que ele havia prometido em troca. O coitado ingenuamente
disse que havia oferecido ouro a eles. 'Puxamos' esses seres e apareceram três entidades
maltrapilhas em péssimas condições; eram na verdade 'bois de piranha', seres enviados
por outro para nos despistar. Mais um 'puxamento' e veio o verdadeiro articulador da
trama, que usava aquele espírito 'ex-noivo', fazendo-o pensar que estavam trabalhando
pra ele quando na verdade estavam usando a ligação cármica dele com ela e seu ódio
para uma outra vingança. Este ser tinha uma aparência bem exótica, com chifres
retorcidos como de carneiros. Chegou cheio de pompa alardeando poder. Promovemos
a incorporação numa das médiuns e já demos um 'trato' no sujeito, tirando-lhe os chifres
e lhe devolvendo uma aparência mais humana. Durante o diálogo ele se lamentou que
por três vezes havia tentado ser filho dela e que não conseguiu. Perguntei-lhe se ele sabia
o motivo de isso ter ocorrido e ele disse que já o haviam mostrado, que era pq ele a
espancava em uma outra existência, insisti com ele se era 'só isso' mesmo e foi mostrado
aos médiuns que ele a espancava quando ela estava grávida e ele provocou diversos
abortos nela por conta desses espancamentos. Explicado bem pro cidadão que ele não
havia nascido por conta desse retorno cármico tentamos apaziguar a situação. Para
ajudar nosso amigo no convencimento, resgatamos uns vinte e poucos espíritos que ele
mantinha escravizados e lhe demos uns comandos 'desvitalizantes', informando-lhe de
que já estavam disputando quem ficaria com o 'posto' dele quando voltasse e que ele
seria escravizado pelos seus ex-companheiros. Diante de tantos argumentos, ele decidiu
aceitar nossa proposta de começar uma nova vida, abandonando seus planos de
vingança. Começamos pedindo para ele retirar tudo que havia colocado na consulente e
ele literalmente 'arrancou' do cérebro extra-físico dela uma espécie de dispositivo
eletrônico, um protótipo de 'chip', semelhante a uma pequena lâmpada fina e comprida.
Na cama dela havia uma série de fios que tinham a função de perturbar o sono e
produzir 'descargas' de energias negativas. Interrogando o sujeito sobre se não tinha
colocado nenhum 'brinquedinho' em alguma pessoa próxima da consulente, ele afirmou
que não, entretanto, foi mostrado a uma das médiuns que ele havia colocado uma
pequena bolha escura no ouvido de um ex-namorado da consulente e, questionado, ele
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confessou que aquilo era para que tudo que ela dissesse ao namorado ele escutasse de
maneira diferente, provocando a separação, o que de fato aconteceu. Bem, sem forças
para voltar ao seu habitat da forma como estava antes, tendo sua desforra terminado, e
estando sem perspectiva, o nosso amigo me perguntou pra onde ele iria agora, ao que
respondi-lhe perguntando para onde ele queria ir e sugeri que fosse com nossa equipe
espiritual. Ele não respondeu 'foneticamente' mas a médium captou sua resposta, ele
disse que queria ir para o 'inferno', e dialogou com ele mentalmente, dizendo que essa
não era a melhor opção. Enfim, ele foi com a equipe espiritual, após termos apagado de
sua memória esses fatos negativos. Efetuamos um rastreamento nas vidas passadas da
consulente a fim de localizar mais alguma coisa que pudéssemos fazer e uma das
médiuns captou uma cena onde vários homens faziam um sacrifício humano. Era algo
bem primitivo e a consulente, então um homem, era o lider desse grupo. Havia um
homem amarrado ao chão, a consulente enfiava-lhe a lança no coração e mexia para um
lado e outro, provocando muito sofrimento neste ser antes dele morrer. Eles faziam isso
para um deus qualquer e então aproveitei a situação e começei a falar com eles, que me
escutavam mas não sabiam de onde vinha a voz, acreditando que fosse o tal deus, Disse
a eles que tinham me servido bem mas que não queria mais mortes em meu nome. A
princípio ficaram assustados mas depois se ajoelharam em reverência. Apaguei a
memória deles e 'despachamos' os que estavam encarnados, tendo ficado, além do que
estava sendo sacrificado e a consulente, mais cinco. Todos foram encaminhados pela
equipe espiritual. Nesta situação nos defrontamos mais uma vez com o desdobramento
inconsciente sendo potencializado e praticamente mantido por alguma entidade
desencarnada, no caso o homem que estava sendo sacrificado e mais cinco outros seres
que participavam daquela situação. Além disso, ainda foi visto que durante o sono físico
a consulente se desdobra e mantém relações sexuais com dois homens que numa vida
passada, durante a Primeira Guerra Mundial, eram soldados. Ela era uma 'profissional do
entretenimento' naquela vida e entretia os dois. Ambos estão encarnados atualmente e
provavelmente pertencem ao círculo de relações dela, inclusive são casados, mas a
procuram durante o sono para reviver os velhos tempos. Não gostaram de termos
identificado esta situação e ficaram bravos, mas apagamos da 'memória inconsciente
ativa' de ambos a lembrança dessa vida para que não a procurem mais. Tbm apagamos a
memória dela sobre isso para que não se deixe levar tbm. Neste atendimento tivemos
uma série de eventos que bem demonstram situações complexas que se escondem por
trás de fatos aparentemente corriqueiros e que muitas vezes associamos apenas ao stress
do dia-a-dia, mas que servem de alerta para que estajamos mais vigilantes sobre nossa
vida íntima, espiritualmente falando.
No início da reunião uma das médiuns percebeu a presença de um ser trajando uma
túnica cor de marfim, ricamente ornamentada, mas este não se manifestou e tbm não foi
percebido pelos outros médiuns, sendo que então prosseguimos com os trabalhos. Uma
das consulentes que atendemos, uma moça de vinte e poucos anos, queixava-se de que
seus relacionamentos sempre terminavam com ela perdendo o interesse (sexual) pelos
seus namorados. Ao sintonizar com ela os médiuns perceberam um homem muito irado,
referindo-se a ela de maneira pejorativa. Tbm perceberam um espírito feminino que
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observava a cena. Este espírito feminino é de uma mulher encarnada que se encontrava
ali em desdobramento inconsciente. Em uma vida passada esta moça fora „prometida‟
em casamento para este homem „irado‟. Ela apaixonou-se por um rapaz que tbm era
noivo e o „irado‟ matou ambos, degolados, para preservar a sua „honra‟. O espirito
feminino que observava a cena era 'noiva' desse rapaz, o „degolado‟, e naquela ocasião
presenciou esta trágica cena de morte, tendo perdido a voz naquela vida. Averiguamos se
ela, a „noiva‟ teria alguma seqüela na vida atual em sua garganta, ao que ela afirmou
positivamente, mas esclarecendo que já se encontrava em tratamento com outro grupo.
Em vida anterior àquela, este mesmo grupo de espíritos vivera situação semelhante. A
nossa consulente, a „prometida‟, era casada com o „irado‟ e o rapaz, o „degolado‟, era
casado com a mulher que observava, a „noiva‟, sendo que eram amantes (a prometida e o
degolado) e fugiram juntos, tendo abandonado seus cônjuges. A consulente encontrava-
se com este ser em desdobramento durante o sono e mantinham relações sexuais, sendo
esse um dos fatos, associado à vontade do „irado‟ sobre ela, que afirmou em dado
momento que „se ela não quis ser minha mulher não será de mais ninguém’, que fazia com que
ela perdesse o interesse pelos seus „namorados‟ encarnados. O „irado‟ foi esclarecido e
aceitou nosso auxílio, tendo sido encaminhado pela nossa equipe espiritual para outra
instância, a fim de prosseguir com sua jornada evolutiva. A „noiva‟ retornou para seu
corpo. Senti algo de „trevoso‟ com a consulente e pedi aos médiuns que „olhassem‟ ela
novamente, mas nada perceberam. Ela saiu e prosseguimos com a reunião. Os médiuns
captaram então aquele ser de túnica que aparecera no início da reunião. Ele fez algumas
afirmações elogiosas ao grupo, numa clara bajulação do tipo 'puxa-saco', e tbm que
„havíamos tratado bem a menina dele‟. A „menina dele‟ era a nossa consulente, a
'prometida', e então promovemos a incorporação desse ser numa das médiuns fim de
conversarmos com ele. A médium que o „recebeu‟ foi a mesma que o viu inicialmente.
Chegou cheio de si, „se achando‟ como se costuma dizer, e foi logo desmascarado, tendo
sido revelada sua verdadeira aparência, que era a de um animal, um dragão. Passou a
fazer ameças ao mesmo tempo que outra médium sintonizou com o local onde ele vivia.
Era uma região trevosa onde havia uma meia dúzia de jaulas, cheias de pessoas, às quais
ele escravizara e aterrorizava. Desmanchamos as jaulas e recolhemos todos os seres,
enquanto o nosso amigo, o „dragão‟, entrava em desespero. Havia lá outro dragão, que
foi recolhido em uma bolha separada. Este outro dragão era uma dissociação inconsciente de
personalidade da nossa consulente, a „prometida‟, que se manifestava naquela dimensão
com esta forma. Ambos foram encaminhados pela equipe espiritual para tratamento.
Esses casos de dissociação inconsciente de personalidade são relativamente comuns, mas pelas
nossas observações, nos casos onde isto esteja ocorrendo com freqüência, geralmente
existe algum ser desencarnado „potencializando‟ o fenômeno. Nestes casos há sempre
uma forte energia emocional agregada e que, somada a energia mento-emocional de uma
consciência extra-física (não encarnada), provoca a sintonia do encarnado dissociado e o
conseqüente desdobramento inconsciente deste. A intensidade desse fenômeno
dissociativo vai depender de uma séria de fatores, inclusive cármicos, como o tipo de
personalidade atual do encarnado, sua gradação espiritual, as atividades que desenvolve,
etc.
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