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K
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COLABORAN
K
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CAPÍTULO

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INTRODUÇÃO AO CURSO

Este curso destina-se a todas aquelas pessoas que desejam ter um primeiro contacto com KNX.

Os objetivos do curso são:

ÿ Conhecer o sistema KNX.


ÿ Projetar uma instalação usando KNX.
ÿ Programar o sistema através do ETS4.
ÿ Encontrar oportunidades de negócio no setor de eficiência energética através de soluções
KNX.
ÿ Ter um primeiro contacto com produtos e fabricantes KNX.
ÿ Iniciação e preparação para o curso KNX Partner.
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CAPÍTULO
INTRODUÇÃO AO CURSO
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KNX
Treinamento

Parceiro KNX
Avançado

KNX
Parceiro

Curso de
Iniciación
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CAPÍTULO
ÍNDICE

ÿ Capítulo 1. KNX. Argumentos do sistema. ÿ


0
Capítulo 2. Topologia de par trançado um. ÿ
Capítulo 3. Comunicação. ÿ
Capítulo 4. Componentes comuns em KNX. ÿ
Capítulo 5. Regulamentos.
ÿ Capítulo 6. Manual do usuário básico do ETS4. ÿ
Capítulo 7. Layout e orçamento de instalação KNX. ÿ
Capítulo 8. Exercícios práticos utilizando ETS4. ÿ
Capítulo 9. Controle através de outros dispositivos KNX.
ÿ Capítulo 10. Operação e manutenção em KNX. ÿ Capítulo
11. Símbolos KNX. ÿ Capítulo 12.
Ideias de negócios. ÿ Capítulo 13.
Terminologia e definições. ÿ Capítulo 14.
Anexos.

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 1.
1
KNX. ARGUMENTOS DO SISTEMA.

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 1. KNX. ARGUMENTOS DO SISTEMA

ÿ A Associação KNX foi fundada em 1999 como uma fusão de três associações
1
Aplicações europeias de automação residencial:

BCI (França): Sistema


Bates

Associação BEI
(Bélgica): Sistema EIB

Sistema Doméstico Europeu KNX


Associação (Holanda): sistema ASSOCIAÇÃO
EHS

1995 2000 2005 2010


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CAPÍTULO
CAPÍTULO 1. KNX. ARGUMENTOS DO SISTEMA
OBJETIVOS DE KNX ASSOCIATION: 1
ÿ Definir um novo padrão aberto “KNX” para aplicações de automação residencial e
inmótica.
ÿ Consolidação da marca “KNX” para aplicações de automação residencial e predial.
ÿ Estabelecimento de “KNX” como padrão europeu.
ÿ Promoção de atividades de formação através de certificação em centros de formação
formación.
ÿ Promoção da criação de grupos nacionais.
ÿ Colaboración científica con centros docentes, técnicos, Universidades, etc.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 1. KNX. ARGUMENTOS DO SISTEMA
1
KNX É APROVADO COMO:

ÿ Norma Europeia CENELC EN 50090 e CEN EN 13321-1


ÿ Norma Internacional ISO/IEC 14543-3
ÿ Padrão na China sob GB/Z 20965
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CAPÍTULO

1
CAPÍTULO 1. KNX. ARGUMENTOS DO SISTEMA

SOLUÇÕES DE TRANSMISSÃO EM KNX:

ÿ Par trançado 1 (TP1): aproveitando o padrão EIB equivalente. ÿ Par trançado 0 (TP0):
aproveitando o padrão EHS equivalente. ÿ Ondas portadoras (PL110): aproveitando o padrão EIB
equivalente. ÿ Ondas portadoras (PL132): aproveitando o padrão EHS equivalente. ÿ Ethernet: aproveitando
o padrão EIB.net ÿ Radiofrequência: aproveitando o padrão EIB.RF

TP1 9.600bps

TP0 4.800bps

PL110 1.200bps

PL132 2.400bps

Ethernet 10 Mbps

Frequência de rádio 16,438kbps


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CAPÍTULO
CAPÍTULO 1. KNX. ARGUMENTOS DO SISTEMA
1
SOLUÇÕES DE TRANSMISSÃO EM KNX:

ÿ Para unir diferentes mídias, são usados acopladores de mídia.

Ônibus

Ethernet
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 1. KNX. ARGUMENTOS DO SISTEMA

FORMAS DE CONFIGURAR DISPOSITIVOS EM KNX: 1


ÿ O componente bus é o dispositivo físico que é montado na instalação de
domótica e possui inteligência própria, pelo que não é necessária uma
unidade de controlo central. Por este motivo, o KNX pode ser utilizado tanto
em projetos pequenos, como residências, como em projetos muito maiores,
como hotéis, edifícios, etc.

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 1. KNX. ARGUMENTOS DO SISTEMA

FORMAS DE CONFIGURAR DISPOSITIVOS EM KNX: 1


ÿ Métodos fáceis de instalação (E-Mode): a configuração não é feita através
de um PC, mas sim através de um controlador central, rodas
codificadoras, etc. Este método destina-se ao instalador qualificado com
conhecimentos básicos de tecnologia de barramento.
ÿ Mecanismos de inicialização automática (Modo A): a configuração é realizada
automaticamente quando o dispositivo é conectado. Este método é ideal
para usuários finais, pequenas instalações, dispositivos de áudio e vídeo e
eletrodomésticos.
ÿ Métodos de instalação do sistema (S-Mode) : o planejamento e configuração da
instalação são realizados através de um PC que possui a ferramenta de software
ETS (EngineeringToolSoftware) instalada, além de todos os bancos de
dados de produtos de cada um dos dispositivos que contém. intervir no
projeto. O método “S-Mode” é o mais utilizado por projetistas e instaladores
certificados KNX e especialmente para grandes instalações.

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 1. KNX. ARGUMENTOS DO SISTEMA
1
ETS – SOFTWARE DE FERRAMENTAS DE ENGENHARIA:

Podemos encontrar o software ETS:

ÿ Testador ETS: projetado para usuários que não receberam treinamento


certificados e não requerem conexão ao barramento.
ÿ ETS Starter: para usuários que não receberam treinamento certificado. Esta
versão é limitada a um número máximo de componentes no projeto.

ÿ ETS Professional: para usuários que receberam treinamento certificado. Esta versão
não tem limitações e também permite configuração e manutenção remota de
instalações via Internet.

Atualmente no mercado temos a versão ETS4 embora ainda hoje a mais utilizada
seja a ETS3. Podemos reconhecer essas versões pelos seguintes logotipos.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 1. KNX. ARGUMENTOS DO SISTEMA
VANTAGENS DO KNX SOBRE OUTROS SISTEMAS: 1
ÿ Maior segurança.
ÿ Uso econômico e racional de energia na gestão predial.
ÿ Fácil adaptação da instalação elétrica às novas necessidades do usuário final.

ÿ Maior conforto.
ÿ Instalações preparadas para o futuro.
ÿ Ampla gama de produtos disponíveis de diferentes fabricantes.
ÿ Ampla rede de profissionais qualificados.
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CAPÍTULO
EPISÓDIO 2.
2
TOPOLOGIA DO PAR TORCIDO UM
(TP1).
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 2. TOPOLOGIA DE PARES TORCIDOS UM (TP1)
TOPOLOGIA DE UMA INSTALAÇÃO KNX:
2
ÿ Chamamos topologia de uma instalação KNX à estrutura que esta
possui na sua divisão em áreas, linhas e segmentos de linha.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 2. TOPOLOGIA DE PARES TORCIDOS UM (TP1)
SEGMENTO DE LINHAS: 2
ÿ A menor unidade do bus KNX é chamada de “segmento de linha”. Um
segmento de linha é composto por uma fonte de alimentação
adequada e um máximo de 64 componentes ou dispositivos de barramento.

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 2. TOPOLOGIA DE PARES TORCIDOS UM (TP1)
LINHAS: 2
ÿ Uma linha pode ter até
quatro segmentos de linha, cada um
deles terá sua fonte de alimentação
e no máximo 64 componentes ou
dispositivos de barramento.
Amplificadores de linha são usados
para dividir a linha em segmentos de linha.

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CAPÍTULO

CAPÍTULO 2. TOPOLOGIA DE PARES TORCIDOS UM (TP1)

ÁREAS:

ÿ Se mais de uma linha for usada


Todos eles podem ser conectados a uma linha
principal por meio de acopladores
de linha. Essa estrutura é chamada
de área.
ÿ O número máximo de linhas que
que podem ser conectados à linha principal são 15.
Também é possível conectar até 64 componentes
ou dispositivos de barramento na linha principal, mas
esse número diminuiria dependendo de cada
acoplador de linha que tivermos em uso, ou
seja, se tivermos 3 conectado às linhas da linha
principal , cada uma delas com seu acoplador
de linha, então só podemos colocar um total de
64-3=61 componentes ou dispositivos de barramento
na linha principal.

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CAPÍTULO

CAPÍTULO 2. TOPOLOGIA DE PARES TORCIDOS UM (TP1)

LINHA DE ÁREAS “BACKBONE”:

ÿ Caso seja utilizada mais de uma área,


todas elas podem ser conectadas em
uma linha de área ou “backbone” por
meio de acopladores de área.
Essa estrutura é chamada de linha
de área.
ÿ O número máximo de áreas que
que podem ser conectados à linha de área são 15.
Também é possível conectar até 64 componentes
ou dispositivos de barramento na linha de área, mas
esse número diminuiria dependendo de cada
acoplador de área que tivermos em uso, ou
seja, se na área linha Temos 3 áreas conectadas,
cada uma delas com seu acoplador de área,
portanto só podemos colocar um total de
64-3=61 componentes ou dispositivos de barramento
na linha de área .

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CAPÍTULO

CAPÍTULO 2. TOPOLOGIA DE PARES TORCIDOS UM (TP1)

TIPO DE CONEXÕES

Linha

Estrela

Árvore

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 2. TOPOLOGIA DE PARES TORCIDOS UM (TP1)
COMPRIMENTOS DE MONTAGEM PERMITIDOS: 2
ÿ O comprimento máximo permitido de todos os cabos na mesma linha não
excederá 1.000m.
ÿ A distância máxima entre dois dispositivos na mesma linha não excederá
os 700m.
ÿ A distância máxima entre a fonte de alimentação com bobina e um dispositivo
não excederá 350m.
ÿ A distância entre duas fontes de alimentação de bobinas na mesma linha não
pode ser inferior a 200m.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 2. TOPOLOGIA DE PARES TORCIDOS UM (TP1)
2
DIREÇÃO DE FÍSICA:

O endereço físico é usado para identificar o dispositivo ou componente de barramento


dentro de uma topologia ou estrutura de barramento. Consiste em três números:

ÿ Primeiro número: indica a área onde está localizado. Pode ser um número de 1 a 15,
se o número for 0 indica que o componente está na linha de área.

ÿ Segundo número: indica a linha onde está localizado. Pode ser um


número de 1 a 15, se o número for 0 indica que o componente está na linha principal.

ÿ Terceiro número: indica o número do componente. Pode ser um número


de 1 a 255, se o número for 0 indica que o componente ao qual se refere é um acoplador
de linha ou área.

Por exemplo, se tivermos um componente de barramento com endereço físico 2.5.44, ele
nos informa que ele está localizado na área número 2, linha número 5 e seu número de
componente é 44.

Dir. Fisi. ÿ 2.5.44


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2
CAPÍTULO

CAPÍTULO 2. TOPOLOGIA DE PARES TORCIDOS UM (TP1)

ACOPLADORES:

Os acopladores são os componentes que unem os diferentes níveis de barramento


dentro de uma topologia. Existem 3 tipos:

ÿ Acopladores de área: sua função é unir uma área com a linha principal de
áreas.
ÿ Acopladores de linha: sua função é unir uma linha com a linha principal.
ÿ Amplificadores de linha: sua função é unir dois segmentos de linha.

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 3.

COMUNICAÇÃO.
3

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3
CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

TRANSMISSÃO DE DADOS:

ÿ A transmissão do sinal é realizada através de um cabo barramento onde todos


os dispositivos estão conectados.
ÿ Os dados são transmitidos serialmente com base em regras fixas. O
As informações são embaladas na forma de telegramas no ônibus.
ÿ Cada receptor envia uma confirmação se a transmissão foi
satisfatório.
ÿ Se esta confirmação não for recebida, a transmissão é repetida até no máximo três
vezes. Se a confirmação continuar sem ser enviada, o processo de transmissão
é interrompido e um erro é reportado na memória do elemento transmissor.

ÿ Os telegramas são modulados de tal forma que um “zero lógico” é transmitido como
um pulso. A “não recepção” de qualquer pulso é interpretada como “lógica”.

ÿ A informação é transmitida simetricamente ao par de condutores e o componente


é controlado pela diferença de tensão entre os dois.
A radiação perturbadora atua em ambos os condutores com a mesma polaridade e, portanto, não
influencia a diferença que determina a tensão do sinal.

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CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

REGULAMENTO DE ACESSO A ÔNIBUS:

ÿ É necessário regular o acesso ao barramento como meio físico de transmissão de dados.


Para tal, o BEI utiliza o procedimento CSMA/CA ( Carrier Sense Multiple Access /
Collision Prevention). Este procedimento garante um procedimento aleatório livre de
colisões para o barramento. Todos os dispositivos de barramento recebem os sinais,
mas apenas os atuadores com os quais “conversamos” reagem. Se um sensor quiser
transmitir, ele deverá primeiro verificar o barramento e esperar até que nenhum outro
dispositivo esteja transmitindo. Se o barramento estiver livre, qualquer dispositivo
poderá iniciar a transmissão. Se dois dispositivos começarem a transmitir ao mesmo
tempo, apenas aquele com maior prioridade terá acesso ao barramento. O outro terá
que esperar e transmitir mais tarde. Em caso de igual prioridade, será iniciado aquele
cujo endereço físico for menor.

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CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

TELEGRAMAS TP1:

ÿ No barramento podemos encontrar dois estados de comunicação:

ÿ Durante o estado lógico “1” nenhuma corrente flui.


ÿ Durante o estado lógico “0” a corrente flui.

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CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

TELEGRAMAS TP1:

ÿ Telegrama é aquele que ocorre quando há algum evento no barramento, como por
exemplo se um botão for pressionado, neste caso este componente envia
um telegrama para o barramento.
ÿ O envio de um telegrama ocorre da seguinte forma:

ÿ Espera-se que o barramento fique ocioso por pelo menos um período “t1 (50
Bit)”. ÿ O telegrama é
enviado e é aguardado um tempo “t2 (13 Bit)” no qual o
Os dispositivos que o recebem enviam um aviso de recebimento (confirmação
ou ACK).
ÿ O tempo total do telegrama está entre 20 e 40 ms.
ÿ O telegrama é transmitido a uma velocidade de 9600 bits/seg., ou seja, um
bit ocupa o barramento por 1/9600 segundos ou 104µs.

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CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

TELEGRAMAS TP1:

ÿ O telegrama é composto por pacotes de caracteres, cada um deles composto por 11 bits + 2 bits
de pausa distribuídos da seguinte forma:

ÿ 1 bit inicial.
ÿ 8 bits de dados.
ÿ 1 bit de paridade par.
ÿ 1 bit de parada.

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CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

TELEGRAMAS TP1:

ÿ O comprimento total dos caracteres do telegrama será entre 8 e 23,


dependendo do comprimento da informação. Um telegrama de
comutação leva cerca de 20ms no barramento e um telegrama de
transmissão de texto leva cerca de 40ms. Se agruparmos todos os
personagens que compõem o telegrama teremos a seguinte estrutura:

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CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

TELEGRAMAS TP1:

ÿ Byte de “controle”:

Este campo de 8 bits indica a prioridade que o referido telegrama tem no envio
de acordo com o tipo de função (alarme, serviços do sistema ou serviços
regulares).

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CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

TELEGRAMAS TP1:

ÿ Byte “Endereço do remetente” :

Indica o endereço físico do dispositivo que envia o telegrama (4 bits com a área, 4
bits com a linha e 8 bits com o número do dispositivo).

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CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

TELEGRAMAS TP1:

ÿ Byte “Endereço do destinatário” :

Dependendo do valor do bit mais alto deste campo (bit 17), podemos dizer
que se tiver o valor “0” é um endereço físico e o telegrama é enviado
apenas para um dispositivo. Se tiver o valor “1” é um endereço de grupo e o
telegrama é direcionado a todos os dispositivos que possuem esse endereço
de grupo.

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CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

TELEGRAMAS TP1:

ÿ Byte “Endereço do destinatário” :

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CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

TELEGRAMAS TP1:

ÿ Byte “Contador” :

Contador de rotas, usado para funções de roteamento, contando o número de


saltos que o pacote realizou.

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CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

TELEGRAMAS TP1:

ÿ Byte “Contador” :

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CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

TELEGRAMAS TP1:

ÿ Byte de “comprimento”:

Os quatro bits de comprimento indicam quantos bytes o campo de dados contém (0 = 1


byte, 15 = 16 bytes).

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

TELEGRAMAS TP1:
3
ÿ Byte de “comprimento”:

Contém o tipo de comando e dados de acordo com o EIB Interworking


Padrão (EIS).

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

TELEGRAMAS TP1:
3
ÿ Byte de “comprimento”:

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CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

TELEGRAMAS TP1:

EIS (Norma de Interfuncionamento BEI).


Não
Função BEI Bit nº Descrição
NOSSO 1
trocar 1 bit Ligado/desligado, ativar/desativar,
alarme/não alarme, verdadeiro/falso.
NOSSOS 2
Regulamento 4 bits Pode ser usado de 3 maneiras, como switch, como

NOSSOS 3
valor relativo e como valor absoluto.
Hora 3 bytes Dia da semana, hora, minutos e segundos.
NOSSOS 4
Data 3 bytes Dia, mês, ano (intervalo de 1990 a 2089).
NOSSOS 5
Valor 2 bytes Para enviar valores físicos com representação.
NOSSOS 6
Escala 8 bits Usado para enviar valores relativos com um
Resolução de 8 bits.
NOSSOS 7 Controle 1 bit Tem dois usos: mover, subir/descer ou estender/retrair
motor e passo a passo.
NOSSOS 8 Prioridade 1 bit Usado em conjunto com EIS 1 ou EIS 7.
EIS 9 Ponto flutuante 4 bytes Codifica um valor de ponto flutuante de acordo com o formato
definido pela IEEE 754
EIS 10 Contador 16bit 2 bytes Representa valores de un contador de 16bit.
EIS 11 Contador de 32 bits 4 bytes Representa valores de um contador de 32 bits.
EIS 12 Acceso EIS 13 4 bytes Usado para conceder acesso a diferentes funções.
Carácter ASCII EIS 14 Codificação de 8 bits de acordo com o formato ASCII
Contador 8bit EIS 15 Cadena 8 bits Representa os valores de um contador de 8 bits.
14 bytes Transmite uma sequência de caracteres ASCII de até
14 bytes.
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CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

TELEGRAMAS TP1:

ÿ Byte “Verificar” :

Consiste em um byte obtido calculando a paridade par de todos os bytes anteriores


incluídos no telegrama. Quando um dispositivo recebe o telegrama, ele verifica
se está correto com base no byte de verificação.
Se a recepção estiver correta, é enviada uma confirmação, caso contrário, é enviada uma
não confirmação (NAK) para que o remetente possa repetir o envio. Se o dispositivo
estiver ocupado, ele envia um código de ocupado para que o remetente possa tentar
novamente a transmissão após um pequeno atraso.

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CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

TELEGRAMAS TP1:

ÿ Byte “Verificar” :

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
TELEGRAMAS TP1: 3
ÿ Aviso de recebimento do telegrama:

O componente de barramento utiliza o byte de segurança do telegrama para garantir o correto


recebimento da informação e retorna um aviso de recebimento correspondente .

Se for recebida uma confirmação incorreta “NACK”, o telegrama é repetido até 3 vezes.
Se for recebida uma confirmação de barramento ocupado “BUSY”, aguarde um pouco e envie
novamente o telegrama.
Se o componente emissor
não recebe aviso de recebimento
o telegrama é enviado para
3 vezes antes de interromper
a transmissão.

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CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

MODO DE FUNCIONAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO KNX:

ÿ Uma instalação KNX consiste em:

ÿ Uma fonte de alimentação de 29 Vcc. ÿ Sensores.


ÿ Atuadores. ÿ
Cabo de barramento.

ÿ Depois de termos todos os elementos instalados no local, o integrador


será realizado através do programa ETS:

ÿ Atribui endereços físicos. ÿ Parametrizar


sensores e atuadores. ÿ Crie endereços de grupo.

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CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

ENDEREÇO FÍSICO DO DISPOSITIVO:

ÿ O endereço físico é aquele que identifica inequivocamente o dispositivo


dentro da instalação. É composto por três números referentes à área, linha e número do componente, nesta ordem.

Área 1

Linha 1
Linha
2

Endereço físico: 1.2.6


área 1, linha 2,
Acoplador
da linha componente 6.

Endereço físico: 1.1.4 área 1,


linha 1, componente 4.
Fonte de Fonte de
alimentando alimentando
640mA 640mA

Componente 1 Componente 1

…componente 64 …componente 64
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CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

ENDEREÇO FÍSICO DO DISPOSITIVO:

ÿ Para programar o endereço físico no dispositivo, pressione o botão de programação (LED


vermelho aceso) e baixe as informações com o programa ETS. Quando o envio dos
dados termina, o LED apaga.
ÿ Este processo só é feito quando programamos o dispositivo pela primeira vez.
vez.

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CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

ENDEREÇOS DO GRUPO:

ÿ A comunicação entre dispositivos numa instalação KNX é feita através de


endereços de grupo.

ÿ Normalmente trabalhamos com endereços de grupo em 3 níveis, isso significa que


cada endereço de grupo é identificado com 3 números indicando o grupo
principal, grupo intermediário e subgrupo.

ÿ Estes endereços de grupo são criados no programa ETS e associamos a eles os diferentes
dispositivos envolvidos na instalação, independentemente de onde estejam localizados.

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CAPÍTULO

3
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

ENDEREÇOS DO GRUPO:

Eles são criados


no programa ETS.

Grupo principal 1. Planta Habitacional.

Grupo intermediário 1. Aquecimento.

Grupo intermediário 2. Persianas.

Grupo intermediário 3. Iluminação.

Subgrupo 1. Iluminação liga/desliga da


sala.

ÿ A direção do grupo para ligar/desligar a iluminação da sala é: 1/3/1


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3
CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

OBJETOS DE COMUNICAÇÃO:

ÿ Objetos de comunicação são endereços de memória no


Dispositivos ou dispositivos KNX. Esses endereços de memória podem ter um tamanho entre
1 bit e 14 bytes, tamanho dependendo da função que desempenha. Por exemplo, uma
transição requer apenas dois estados (0 e 1), portanto são necessários objetos de comunicação
de 1 bit.
ÿ Endereços de grupo só podem ter objetos de grupo associados a eles.
comunicação do mesmo tamanho.

Objeto de comunicação 1. Comutação do canal 1.

Objeto de comunicação 2. Status do canal 1.

Objeto de comunicação 3. Comutação do canal 2.

Objeto de comunicação 4. Status do canal 2.

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
ATRIBUIÇÃO DE OBJETOS DE COMUNICAÇÃO A ENDEREÇOS DE GRUPO: 3
Mude o canal 1.

Grupo principal 1. Planta Habitacional.

Grupo intermediário 1. Aquecimento.


1/3/1
Grupo intermediário 2. Persianas.

Grupo intermediário 3. Iluminação.


1/3/1
Subgrupo 1. Iluminação liga/desliga
Trajeto. da sala.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
3
BANDEIRAS (BANDEIRAS):

ÿ Cada objeto de comunicação possui as chamadas “bandeiras” que são utilizadas


para estabelecer prioridades. Estas “flags” podem ser ativadas ou
desativadas no programa ETS e isso altera o funcionamento final
do objeto de comunicação.
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3
CAPÍTULO

CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.

BANDEIRAS (BANDEIRAS):

BANDEIRAS (BANDEIRAS)
O objeto de comunicação possui uma conexão normal
Caixa de seleção ativada
com o barramento.
Comunicação
Os telegramas são reconhecidos, mas o objeto da
Caixa de seleção desativada
comunicação não muda.
O valor do objeto de comunicação pode ser lido
Caixa de seleção ativada
(consultado) no barramento.
Leitura
O valor do objeto de comunicação não pode ser lido no
Caixa de seleção desativada
barramento.
O valor do objeto de comunicação pode ser modificado
Caixa de seleção ativada
desde o barramento.
Escrita
O valor do objeto de comunicação não pode ser modificado
Caixa de seleção desativada
desde o barramento.
Se o valor do objeto de comunicação (em
Caixa de seleção ativada um sensor) for alterado, o telegrama correspondente
será transmitido.
Transmissão
O objeto de comunicação transmite apenas um
Caixa de seleção desativada telegrama de resposta no caso de uma solicitação de leitura.

Telegramas de resposta com informações de valor são


interpretados como comandos de escrita. O valor
Caixa de seleção ativada
do objeto de comunicação é atualizado.

Atualizar
Telegramas de resposta com informações de valor não
são interpretados como comandos de escrita. O valor
Caixa de seleção desativada
do objeto de comunicação permanece inalterado.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 4.
4
COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
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4
CAPÍTULO
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

CABO BUS:

ÿ É responsável por alimentar os dispositivos e transmitir o


Informação.
ÿ O cabo mais utilizado possui:

ÿ Par de cabos vermelho e preto:

ÿ Vermelho:
positivo. ÿ Preto: negativo.

ÿ Par de condutores reserva amarelo e branco:

ÿ Amarelo: BEI positivo. ÿ


Branco: BEI negativo.
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4
CAPÍTULO
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

CABO BUS:

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4
CAPÍTULO
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

FONTE DE ALIMENTAÇÃO KNX:

ÿ As fontes de alimentação KNX produzem e controlam a tensão de 29V necessária ao


funcionamento do sistema.
ÿ Dependendo da amperagem podemos conectar mais ou menos dispositivos a ela.

ÿ Estão equipados com LEDs que


indicam o estado de
funcionamento da fonte.

Fonte conectada
corretamente em 230V.

Sobrecarga possivelmente devido


a um curto-circuito.

Uma tensão superior a 30 V foi


aplicada ao barramento.
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CAPÍTULO

4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

PISTA DE DADOS:

ÿ Para dispositivos que se conectam ao barramento através de uma via de dados.


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CAPÍTULO

4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

CONECTORES DE ÔNIBUS (braçadeiras de CONEXÃO KNX):

ÿ Conectores de barramento ou terminais de conexão são usados para:

ÿ Ramifique o cabo do barramento.


ÿ Estender o cabo do barramento.
ÿ Proteja as extremidades do cabo bus. ÿ Conecte
o cabo do barramento aos dispositivos de barramento embutidos. ÿ Conecte o cabo do
barramento aos dispositivos de barramento de montagem em superfície.

Parte vermelha: positiva.


Parte negra: negativo.
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CAPÍTULO

4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

TERMINAL DE PROTEÇÃO DE SURTO:

ÿ São dispositivos de segurança que descarregam os dois motoristas do ônibus,


evitando grandes diferenças de tensão.
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CAPÍTULO

4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

ATUADORES BINÁRIOS:

ÿ São dispositivos que conectam e desconectam cargas. Existem vários


tipos baseados em:

ÿ Composição interna: mecânica ou eletrônica.


ÿ Número de canais.
ÿ Intensidade máxima por canal.
ÿ Com ou sem detecção de corrente.
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CAPÍTULO

4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

ATUADORES BINÁRIOS:
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CAPÍTULO

4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

OUTROS TIPOS DE ATUADORES:

ÿ Atuadores de persianas: utilizados para levantar e abaixar persianas.

ÿ Atuadores mistos: o mesmo dispositivo pode ser utilizado para conectar ou desconectar
cargas e operar persianas.

ÿ Atuadores embutidos: seu pequeno tamanho os torna ideais para colocação em caixas de
mecanismos ou registros.

ÿ Atuadores dimmer: reduzem o fluxo luminoso das lâmpadas dependendo do tipo de carga
(halógena, fluorescente, etc.).

ÿ Atuadores de aquecimento: realizam as manobras nas válvulas solenóides.


aquecimento de piso, etc.

ÿ Atuadores fan coil: realizam as manobras nas válvulas solenoides fan coil
de 2 o 4 tubos.
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CAPÍTULO

4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

FORNECIMENTO DE EMERGÊNCIA AO ÔNIBUS:

ÿ Eles mantêm a alimentação do barramento mesmo em caso de falha de tensão da rede.


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4
CAPÍTULO
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

ACOPLADORES DE LINHA/ÁREA:

ÿ Eles conectam segmentos de linha a linhas e estas a áreas.


ÿ Permitem ou filtram telegramas ao passar de um nível para outro.

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CAPÍTULO

4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

INTERFACE USB (PROGRAMADOR):

ÿ Permite a conexão de um dispositivo de diagnóstico ou programação ao


ônibus.
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CAPÍTULO

4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

ROTEADOR IP KNX:

ÿ Permite a conexão ao barramento para realizar operações de diagnóstico ou


programação via Ethernet.
ÿ Pode ser usado como acoplador de linha ou área.
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CAPÍTULO

4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

APERTAR BOTÕES:

ÿ Permitem a pulsação, regulação, conexão, etc., dos diferentes dispositivos


montado na instalação.
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CAPÍTULO

4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

TERMÓSTATOS:

ÿ Eles controlam todas as funções climáticas.


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CAPÍTULO

4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

MÓDULOS DE ENTRADA:

ÿ Eles capturam um sinal de entrada para enviar uma ordem ou evento ao barramento.
ÿ No mercado existem dispositivos dependendo da tensão de entrada (24V, 230V) e
ou sinal analógico de 0-10V / 0-24mA.

O mais utilizado
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CAPÍTULO

4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

MÓDULOS DE ENTRADA:

Interface
2 canais
Común
Canal 1
Ônibus

Canal 2
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CAPÍTULO

4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

DETECTORES DE MOVIMENTO E PRESENÇA:

ÿ Movimento: se for detectado movimento e as condições de iluminação não


Eles são suficientes para conectar a iluminação.
ÿ Presença: caso detectem movimento e as condições de iluminação não sejam suficientes, acendem a
iluminação. Assim que as condições de iluminação melhorarem, a iluminação é desligada.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

DETECTORES DE MOVIMENTO E PRESENÇA: 4


Detector

Luz 1 Luz 2

Zona 1
Zona 2
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

DETECTORES DE MOVIMENTO E PRESENÇA: 4

Luz 1

Zona 1
Luz 4

Zona 2 Zona 4

Zona 3
Luz 2

Luz 3
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4
CAPÍTULO
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

SENSORES METEOROLÓGICOS E AMBIENTAIS:

ÿ Captam os sinais ou grandezas físicas do meio onde estão instalados e enviam


as informações para o barramento. Podemos encontrar entre outros:

ÿ Crepúsculo: captam a luminosidade exterior.


ÿ Sensores de CO2, umidade e temperatura: costumam ter
valores representativos em edifícios.
ÿ Centros meteorológicos: coletam dados como velocidade do
ar, temperatura, etc.
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CAPÍTULO

4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

SENSORES DE ALARME TÉCNICO:

ÿ Eles coletam os diferentes sinais para nos dar avisos de alarme sobre fumaça,
inundações, etc.
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CAPÍTULO

4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

INTERRUPTORES DE HORÁRIO:

ÿ Conectam e desconectam os diferentes circuitos com base em uma


programação diária, semanal ou anual estabelecida.
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4
CAPÍTULO
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

INTERFACES DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO:

ÿ São as portas de comunicação entre a domótica KNX e a máquina


clima de um fabricante específico.

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4
CAPÍTULO
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

TERMINAL DE TOQUE:

ÿ São os elementos que nos permitem interagir com a automação residencial.


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4
CAPÍTULO
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.

SERVIDORES WEB:

ÿ Permitem-nos controlar remotamente a nossa instalação de domótica.

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5.
5
NORMATIVA.

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5
CAPÍTULO

CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.

ITC-BT-51:

ÿ O ITC-BT-51 é uma instrução técnica pertencente à regulamentação eletrotécnica para


baixa tensão de acordo com o Real Decreto 842/2002.
ÿ Esta instrução trata de sistemas de automação, gerenciamento técnico
de energia e segurança para casas e edifícios.
ÿ A instrução 51 será obrigatória para o instalador.
ÿ Sistemas independentes instalados que juntos podem ser
considerados dispositivos estão excluídos do ITC-BT-51, tais como : ÿ Toldos.

ÿ Persianas. Excluídos, mas


ÿ Fechamentos comerciais. quando se formam
ÿ Regulação climática. parte de um sistema
ÿ Redes comuns de telecomunicações. de
ÿ Sistemas e equipamentos de telecomunicações. automação global se o
ÿ Sistemas de proteção contra incêndio. ITC-BT-51 for aplicado
ÿ Etc

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
ITC-BT-51:
5
ÿ A norma que define os requisitos para sistemas de automação e gestão de
energia é a UNE-EN 50090-2-2.
ÿ Quando o sistema de automação é instalado em uma edificação, ele é chamado de
automação predial.
ÿ A rede do sistema de domótica deve estar integrada no conjunto de redes
envolvidas na instalação

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
5
REDES EM UMA INSTALAÇÃO:
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.

INSTALADORES AUTORIZADOS:
5
ÿ A criação, manutenção e reparação de instalações de domótica devem ser realizadas
por instalador qualificado e especializado em sistemas de automação e gestão
técnica de energia.
ÿ A instalação elétrica necessária para sistemas independentes
considerados como dispositivos podem ser realizados por um instalador de
categoria básica.
ÿ As instalações destinadas a permitir o acesso aos serviços de saúde
telecomunicações (telefone, televisão, internet, etc.), devem ser realizadas por um
instalador de telecomunicações.

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.

TERMINOLOGIA:
5
ÿ Sistemas de automação, gerenciamento de energia e segurança para
Casas e edifícios são aqueles sistemas centralizados ou descentralizados
capazes de coletar informações dos sensores, processá-las e enviar ordens
aos atuadores, a fim de alcançar o conforto, a gestão energética e a proteção
das pessoas.

O simples programador de relógio liga/desliga ou similar não é


considerado um sistema de domótica em si, pois, embora emita
uma ordem de ligar ou desligar, não recebe informação externa nem
processa qualquer informação. Porém, se o temporizador estiver
integrado num sistema de domótica, é considerado parte do sistema
de domótica.

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
TERMINOLOGIA: 5
ÿ Nó: Cada uma das unidades do sistema capaz de receber e
processar informações comunicando-se, quando apropriado, com outras unidades
ou nós, dentro do mesmo sistema.
ÿ Atuador: É o dispositivo responsável por controlar alguns
elementos do Sistema, como, por exemplo, válvulas solenóides (água, gás, etc.), motores
(estores, portas, etc.), sirenes de alarme, reguladores de luz, etc.

ÿ Dispositivo de entrada: Sensor, controle remoto, teclado ou outro


dispositivo que envie informações para o nó.
ÿ Sistemas centralizados: Sistema em que todos os componentes estão ligados a um nó central
que possui funções de controle e comando.
ÿ Sistema descentralizado: Sistema no qual todos os seus componentes
Eles compartilham a mesma linha de comunicação, cada um deles com funções
de controle e comando.
ÿ BUS (BinaryUnitSystem): Linha de troca de dados à qual pode ser conectado um grande número
de componentes, permitindo a comunicação entre eles. Os componentes conectáveis podem
ser nós, atuadores ou dispositivos de entrada.

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.

TERMINOLOGIA:
5
ÿ Gateway Residencial : Elemento de ligação entre diferentes redes de uma habitação ou
edifício (controlo de domótica, telefonia, televisão e tecnologias de informação) a uma rede
pública de dados, como a Internet, realizando, se for caso disso, a adaptação e tradução
entre diferentes protocolos.

ÿ Ponto de acesso do utilizador (PAU): É o elemento onde se inicia a rede interna de


telecomunicações do domicílio do utilizador, que permite a delimitação de
responsabilidades relativamente à origem, localização e reparação de avarias. Ele está
localizado dentro da casa do usuário.
ÿ Protocolo: Linguagem de comunicação entre periféricos para estabelecer a transmissão
de dados com um sistema central ou entre si, de forma ordenada.

ÿ Radiofrequência (RF): Transmissão de sinal sem necessidade de meio físico, ou


alinhamento sem obstáculos entre o emissor e o receptor, geralmente
com frequência entre 3kHz e 3 GHz.
ÿ Topologia: Termo utilizado para definir a estrutura da rede e configuração do sistema.

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5
CAPÍTULO

CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.

TIPOS DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÉSTICA:

ÿ Sistemas que utilizam instalação elétrica para difusão de sinal.

ÿ Sistemas que utilizam cabos específicos para difusão de sinal.

ÿ Sistemas que utilizam o sinal irradiado.

Um sistema de domótica pode ser a combinação de vários


sistemas anteriormente mencionados.

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
5
REQUISITOS QUE UMA INSTALAÇÃO DE AUTOMAÇÃO DOMÉSTICA DEVE ATENDER:

ÿ Cumprir a diretiva de compatibilidade eletromagnética (89/336/EEC).

ÿ Cumprir os requisitos de compatibilidade eletromagnética e segurança de acordo com a norma UNE-


EN 50090-2-2:1998.

ÿ As instalações receptoras do sistema de automação residencial deverão atender às


Regulamentos de Baixa Tensão.

ÿ A instalação deverá contar com a documentação necessária, isto é:

ÿ Manual do usuário.
ÿ Manual do instalador.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
5
REQUISITOS QUE UMA INSTALAÇÃO DE AUTOMAÇÃO DOMÉSTICA DEVE ATENDER:

ÿ Os sistemas que utilizam sinais acoplados ou transmitidos através da


instalação de baixa tensão estarão em conformidade com a UNE 50065-1.

ÿ Sistemas que utilizam sinais transmitidos por cabos específicos obedecerão


a:

ÿ UNE-EN 61196 (série): Cabos de radiofrequência.


ÿ UND 212002 (série): Cabos e condutores isolados de baixa frequência
com isolamento e cobertura em PVC.

ÿ Os sistemas que utilizam sinais irradiados obedecerão à legislação nacional vigente da


“Tabela Nacional de Atribuição de Frequências de Gestão de
Telecomunicações”.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
5
PRÉ-INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA EM CASAS:

ÿ Recomenda-se realizar a pré-instalação adequada para acomodar


futuramente os componentes de domótica da instalação.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
GRAUS DE AUTOMAÇÃO:
5
ÿ Teremos dois tipos de graus de automação:

ÿ Básico.
ÿ Normais.

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
GRAU BÁSICO DE AUTOMAÇÃO:
5
FUNCIONALIDADE

APLICATIVO DISPOSITIVOS
Intrusão - Dois detectores de presença.

Segurança - Detecção de inundações em zonas húmidas (casas de banho, cozinha,


lavandaria, garagem) associada a válvula solenóide de água.
Alarmes técnicos - Detecção de concentração de butano ou gás natural (caso exista alimentação
de gás), associada a válvula solenóide de gás.
- Detecção de incêndio em cozinha.
Climatização - Cronotermostato ou equivalente na sala.
-
Detector de presença para controle de iluminação em áreas de passagem.
Conforto e economia Controle de luz
de energia -
Monitoramento e controle de persianas na sala e quarto principal.
Controle de persianas
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
GRAU NORMAL DE AUTOMAÇÃO:
5
FUNCIONALIDADE
APLICATIVO DISPOSITIVOS
-
Um detector de presença por quarto.
Intrusão - Contactos magnéticos nas janelas.
- Detectores de impacto nas janelas.
- Detecção de inundações em zonas húmidas (casas de banho, cozinha,
lavandaria, garagem...) associada a uma válvula solenóide de água.

Segurança Alarmes técnicos - Detecção de concentrações de butano ou gás natural (caso exista alimentação
de gás), associada a válvula solenóide de gás.

- Detectores de fumaça em todos os quartos.

Simulação de presença
Sistema de ligar e desligar luzes programáveis.

- Controle climático Vários


- cronotermostatos (ou equivalente) zoneando a casa por cômodo.

Detector
- de presença para controle de iluminação em áreas de passagem.

-
Regulação de luz em salas com escolha de ambientes de iluminação pré-definidos.
Controle de luz
-
Controlo dos pontos de luz e tomadas eléctricas mais significativas da habitação (mínimo
Conforto e 80% dos pontos de luz e 20% das tomadas eléctricas).
economia de
energia Controle de persianas Monitoramento e controle de persianas.
Possibilidade de fazer programação horária nos equipamentos controlados (mínimo 12
-
temporizadores).
-
Sistema de gestão de energia.
Programación Nas casas com jardim ou grandes terraços, será instalado um detector crepuscular ou um
- interruptor horário astronómico para controlar a iluminação exterior.
-
Controle de iluminação externa
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
GRAU NORMAL DE AUTOMAÇÃO:
5

Salão

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.

GRAU NORMAL DE AUTOMAÇÃO: 5

Cozinha

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.

GRAU NORMAL DE AUTOMAÇÃO: 5

Banheiro

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.

GRAU NORMAL DE AUTOMAÇÃO: 5

Salón

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
GRAU NORMAL DE AUTOMAÇÃO: 5

Quarto

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5
CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.

GRAU NORMAL DE AUTOMAÇÃO:

Terraço

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.

GRAU NORMAL DE AUTOMAÇÃO: 5

Garagem
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6.
6
ETS4 – MANUAL BÁSICO DO
USUÁRIO.

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.

ETS3 E ETS4:
6

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.

ETS3 E ETS4:
6

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.

KNX WEB DIA:


6

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CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
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CRIANDO UM BANCO DE DADOS COM ETS4: 6

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CRIANDO UM BANCO DE DADOS COM ETS4: 6

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VISÃO DO PROJETO NO ETS4:
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VISÃO DO PROJETO NO ETS4:

Para
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CAPÍTULO
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3
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.

INSERIR DISPOSITIVOS NO ETS4:


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CAPÍTULO
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INSERIR DISPOSITIVOS NO ETS4:


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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.

INSERIR DISPOSITIVOS NO ETS4:


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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
6
COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO KNX USANDO ETS4:
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
6
COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO KNX USANDO ETS4:
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
6
COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO KNX USANDO ETS4:
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
6
COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO KNX USANDO ETS4:
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
6
DIAGNÓSTICOS ATRAVÉS DO ETS4:
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 7.
7
LAYOUT E ORÇAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO KNX.
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CAPÍTULO

7
CAPÍTULO 7. LAYOUT E ORÇAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO KNX.

QUESTIONÁRIO DE REQUISITOS:

ÿ O questionário é o método utilizado para conhecer os requisitos da instalação


de domótica que vamos realizar. Este questionário está dividido
em:

1. Objetivo do projeto.
2. Equipamentos em cada sala ou sala. a) Dados
gerais. b) Dados para
iluminação. c) Dados para
tomadas elétricas. d) Dados para
aquecimento. e) Dados para
persianas. f) Dados para
antenas de TV e rádio. g) Dados do sistema
telefônico.
3. Planeamento e utilização da iluminação.
4. Planeamento e utilização de tomadas.
5. Planeamento e utilização do aquecimento nas divisões.
6. Planeamento e utilização de água quente.
7. Planeamento e utilização do sistema de aquecimento.
8. Planeamento e utilização de persianas.
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CAPÍTULO

7
CAPÍTULO 7. LAYOUT E ORÇAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO KNX.

QUESTIONÁRIO DE REQUISITOS:

ÿ O questionário é o método utilizado para conhecer os requisitos da instalação de domótica


que vamos realizar. Este questionário está dividido
em:

9. Planeamento e utilização de toldos.


10. Planejando e utilizando monitoramento de janelas.
11. Planejamento e utilização de portões e monitoramento de portões.
12. Planeamento e supervisão de linhas de abastecimento.
13. Planejamento de medições diversas.
14. Planeamento e utilização de ligações para aparelhos.
15. Planeamento e utilização de sistemas no exterior da casa.
16. Planeamento e utilização de equipamentos de segurança.
17. Planeamento e utilização de uma unidade central de visualização e controlo.
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CAPÍTULO

7
CAPÍTULO 7. LAYOUT E ORÇAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO KNX.

ORÇAMENTO PARA INSTALAÇÃO KNX:

ÿ Ao orçamentar uma instalação podemos encontrar:

ÿ Novas instalações.
ÿ Reformas, ampliações ou modificações.
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CAPÍTULO

7
CAPÍTULO 7. LAYOUT E ORÇAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO KNX.

ORÇAMENTO PARA UMA NOVA INSTALAÇÃO KNX:

ÿ O orçamento total será a soma dos seguintes itens:

ÿ Materiais para instalação elétrica: como contatores,


disjuntores, diferenciais, fiação, eletrodutos, painéis elétricos, etc.

ÿ Mão de obra de instalação elétrica.


ÿ Materiais para instalação de automação residencial: atuadores, detectores,
telas sensíveis ao toque, etc.
ÿ Mão de obra de instalação de automação residencial: às vezes esse item entra
dentro da categoria de mão de obra de instalação elétrica, pois são os mesmos
trabalhadores que a montam.
ÿ Programação do dispositivo pelo integrador: este item normalmente
ficar em torno de 10% - 25% do PVP do material de automação residencial instalado no local.

ÿ Desenho de planos para visualização: no caso de ter


instalação de automação residencial visualização em tela sensível ao toque o desenho
das plantas geralmente é feito em 3D. Esta rubrica pode variar entre 300€ e 1.000€ por
plano dependendo do caso.
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CAPÍTULO

7
CAPÍTULO 7. LAYOUT E ORÇAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO KNX.

ORÇAMENTO PARA UMA INSTALAÇÃO PARA REFORMAR OU MODIFICAR:

ÿ O orçamento total será a soma dos seguintes itens:

ÿ Engenharia de projeto.
ÿ Materiais para instalação elétrica.
ÿ Mão de obra de instalação elétrica.
ÿ Materiais para instalação de automação residencial.
ÿ Mão de obra de instalação de automação residencial.
ÿ Programação dos dispositivos pelo integrador: o que normalmente se faz é
dar um valor para o volume total de trabalho a ser realizado.

ÿ Desenho de planos para visualização: no caso de ter


instalação de automação residencial visualização em tela sensível ao toque o
desenho das plantas geralmente é feito em 3D. Esta rubrica pode variar entre 300€ e
1.000€ por plano.
ÿ Manutenção remota: algumas instalações necessitam de monitoramento
constante para garantir, por exemplo, economia de energia ou que nunca
percam o fornecimento de energia elétrica. Para resolver isso, são adicionados
itens de monitoramento durante os meses necessários nos quais o pessoal
responsável pela instalação é treinado e sabe como lidar com sistemas de
automação residencial.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 8.
8
EXERCÍCIOS PRÁTICOS

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 8. EXERCÍCIOS PRÁTICOS.
8
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 8. EXERCÍCIOS PRÁTICOS.
8
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 8. EXERCÍCIOS PRÁTICOS.
8
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 8. EXERCÍCIOS PRÁTICOS.
8
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 8. EXERCÍCIOS PRÁTICOS.
8
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 9.
9
CONTROLE KNX ATRAVÉS DE OUTROS
DISPOSITIVOS

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 9. CONTROLE KNX USANDO OUTROS DISPOSITIVOS.

CONTROLE VIA IP: 9

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 9. CONTROLE KNX USANDO OUTROS DISPOSITIVOS.

CONTROL MEDIANTE SERVIDOR WEB: 9

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 9. CONTROLE KNX USANDO OUTROS DISPOSITIVOS.

CONTROLE VIA APP PARA CELULARES: 9

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 10.
10
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
DE INSTALAÇÕES KNX
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 10. FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES KNX.

10
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO:

ÿ Operador/Integrador: Aquele que projetou o sistema de automação residencial.


ÿ Gestor do sistema: aquele que manipula o sistema de automação residencial.
ÿ Operador: a pessoa que realiza operações de verificação e
procurar anomalias.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 10. FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES KNX.

10
O QUE FAZER QUANDO OCORRER UM PROBLEMA:

ÿ A manipulação de equipamentos elétricos deve ser realizada somente


por instaladores elétricos autorizados.

ÿ O operador deve notificar o gestor do sistema.

ÿ O operador deverá, para seu próprio interesse, descrever com maior detalhe o
tipo de erro detectado e ter disponível a documentação necessária.
mil.

ÿ Da mesma forma, deve-se determinar a área do edifício onde foi detectada a falha e
quais foram descobertas suas consequências.

ÿ Qualquer falha de energia ou disparo deve ser verificada.


qualquer elemento de proteção.

ÿ O LED de programação de qualquer BCU conectada ao barramento pode ser


utilizado para verificar se há falha de energia na mesma.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 10. FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES KNX.
10
PROCEDIMENTOS NA BUSCA DE ERROS:

ÿ Localize o possível problema por meio de verificação visual e/ou


com base nas informações fornecidas pelo operador. Identifique a (s) linha(s) de ônibus
utilizada(s). Existe algum atuador envolvido?; Existe algum sensor relacionado ?
Quais componentes do barramento estão relacionados à(s) linha(s) envolvida(s)?

ÿ Verifique a tensão do barramento das fontes de alimentação KNX no


Linhas relevantes: ÿ A
fonte de alimentação KNX funciona corretamente se for
seu LED verde acende.
ÿ O LED amarelo aceso indica “sobretensão”.
ÿ Finalmente, o LED vermelho indica um “excesso de corrente” para que se possa deduzir
que ocorreu um curto-circuito na linha do barramento.
ÿ Quando apenas a luz verde da fonte de alimentação está acesa
Fonte de alimentação KNX , podemos tentar eliminar a falha ativando o reset da
bobina por 2-3 segundos (o LED vermelho na bobina acenderá).

ÿ Posteriormente, verifica-se se a falha foi eliminada. Eles tem que


Verifique também as conexões das linhas de ônibus com as vias de dados.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 10. FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES KNX.

10
PROCEDIMENTOS NA BUSCA DE ERROS:

ÿ Verificação através do software de comissionamento que


todos os componentes do barramento das linhas envolvidas respondem ao sistema.
Para quem não responde:
ÿ O endereço físico programado corresponde ao estabelecido no
documentação e a marcação no dispositivo?
ÿ Pressione o botão de programação na unidade de acoplamento para
ônibus (BCU). O LED vermelho acende?
ÿ Se sim, pressione novamente o botão para verificar se a luz apaga
corretamente.
ÿ Se o LED não acender, verifique a conexão e a tensão do
operação da BCU e compare-a com a tensão no barramento.
ÿ Estabelecer se o sensor ou sensores associados às funções estudadas
funcionam corretamente. Defina as condições de disparo
correspondentes, registre os telegramas presentes no barramento utilizando
o software de diagnóstico e a seguir pressione cada sensor.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 10. FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES KNX.

10
PROCEDIMENTOS NA BUSCA DE ERROS:

ÿ Se nenhum telegrama for gravado no barramento através do


verificação, as causas devem ser esclarecidas e qualquer tipo de erro eliminado.
As possíveis causas são:
ÿ As condições de ativação (trigger) não foram
especificado corretamente.
ÿ O módulo aplicativo não corresponde ao programa aplicativo
ou com a BCU apropriada.
ÿ O endereço físico do sensor não é o especificado para essas
condições de disparo.
ÿ O programa aplicativo não foi carregado na BCU.
ÿ A aplicação foi programada incorretamente.
ÿ A combinação de sinalizadores ativados não está correta.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 10. FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES KNX.

10
PROCEDIMENTOS NA BUSCA DE ERROS:

ÿ Se, por outro lado, foram gravados telegramas, eles devem ser analisados e, se necessário, a
programação dos componentes do barramento envolvidos deve ser modificada.

ÿ Os endereços de grupo transmitidos correspondem aos planejados?

ÿ A programação está correta?


ÿ Se nenhum erro for detectado nos sensores ou os erros detectados tiverem sido eliminados e
ainda assim ocorrer um mau funcionamento, os atuadores envolvidos deverão ser verificados.
As possíveis causas do erro são:

ÿ Módulo de aplicação errado.


ÿ Endereço físico incorreto.
ÿ O software aplicativo não foi programado na BCU.
ÿ Não existem condições adequadas para fazer qualquer link
entre os componentes.
ÿ O atuador está com defeito ou a tensão de operação está
insuficiente.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 10. FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES KNX.

10
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 11.
11
SIMBOLOGIA KNX

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CAPÍTULO
CAPITULO 11. SIMBOLOGIA KNX
11
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12.
12
IDEAS DE NEGOCIO KNX

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
VANTAGENS DO KNX SOBRE OUTROS SISTEMAS:
12
ÿ Não dependemos de um único fabricante.
ÿ Existe uma rede internacional de parceiros ou integradores de sistemas KNX.
ÿ KNX é apoiado pela Associação KNX com sede em Bruxelas, com a qual colaboram
empresas, centros de investigação, fabricantes, universidades de todo o
mundo, etc.
ÿ Existem gateways para outros sistemas ou protocolos.
ÿ São produtos mais baratos que os produtos industriais.
ÿ São produtos mais fáceis de encontrar em estoque.
ÿ Sua manutenção é mais simples e não requer pessoal especializado.
ÿ Caso um produto quebre ou deixe de ser fabricado, ele poderá ser substituído por outro
similar, inclusive de outro fabricante.
ÿ Um único produto pode desempenhar diversas funções.
ÿ Existem mais de 100 fabricantes no mercado com mais de 7.000 produtos
certificados.
ÿ É aprovado como norma internacional ISO/IEC 14543-3, bem como como norma europeia
CENELEC EN 50090 e CEN EN 13321-1 e como norma na China sob GB/Z 20965, pelo
que o KNX é à prova de futuro.
ÿ Suporta vários meios de transmissão: cabo de barramento, correntes portadoras,
radiofrequência, Ethernet, etc.
ÿ O sistema é projetado sob medida para cada instalação.

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
PORQUE AGORA É A HORA DE INSTALAR ESTES SISTEMAS:
12
ÿ As empresas precisam reduzir os custos de energia.
ÿ As empresas procuram sistemas de controle automático para reduzir seus
modelo.
ÿ Os roubos dentro das empresas estão aumentando.
ÿ Diminuição do auxílio à dependência e solicitação de familiares para instalação de sistemas de
parte de automação residencial para controle do
lares para idosos, pessoas com certas doenças, etc.
ÿ As empresas procuram projetos de poupança com um retorno muito curto.

ÿ Procuram-se novas formas de aumentar a produtividade. Um sistema de controle consegue


isso.
ÿ Esses sistemas podem detectar falhas e possíveis avarias na instalação, evitando reparos
dispendiosos.
ÿ As empresas procuram sistemas que se adaptem à instalação existente
reduzindo assim o custo de instalação.
ÿ Os sistemas de luxo não são procurados mas são necessários, os sistemas KNX satisfazem
as expectativas.

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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
O QUE DIZ O CÓDIGO TÉCNICO DE CONSTRUÇÃO?:

O Código Técnico da Construção fala sobre a necessidade de incorporar


sistemas de controle que tornem os edifícios energeticamente eficientes.

DB-HE3: Eficiência energética de instalações de iluminação.

“Os edifícios terão instalações de iluminação adequadas às necessidades dos


seus utilizadores e ao mesmo tempo energeticamente eficientes,
possuindo um sistema de controlo que permite ajustar a iluminação à ocupação
real da área, bem como um sistema de regulação que otimiza a
aproveitamento.” de luz natural, em áreas que atendam a determinadas condições.”
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
O QUE DIZ O CÓDIGO TÉCNICO DE CONSTRUÇÃO?:

Esta seção se aplica a instalações de iluminação interior em:

ÿ Edifícios recém-construídos.
ÿ Reabilitação de edifícios existentes com área útil de
1.0 m2, onde se renova mais de 25% da superfície iluminada.
ÿ Reformas de estabelecimentos comerciais e edifícios de uso administrativo
em que seja renovada a instalação de iluminação.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
O QUE DIZ O CÓDIGO TÉCNICO DE CONSTRUÇÃO?:

Seção 2.2. Sistemas de controle e regulação:

ÿ Cada zona terá pelo menos um sistema ligado e desligado.


manual, quando não existe outro sistema de controle, os sistemas de ligar e desligar dos painéis
elétricos não são aceitos como único sistema de controle. As áreas de uso esporádico terão
controle de ativação e desativação por sistema de detecção de presença ou sistema de
cronometragem.

ÿ Serão instalados sistemas de aproveitamento de luz natural, que regulam o


nível de iluminação com base na contribuição da luz natural, na primeira linha
paralela de luminárias localizadas a uma distância inferior a 3 metros da janela,
e em todas aquelas localizadas abaixo de uma clarabóia
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA NO AUXÍLIO ÀS DEPENDÊNCIAS:

ÿ Acompanhamento online de estadias.


ÿ Envio de fotografias para nosso e-mail conforme os
casos. ÿ Detecção de vazamento de gás
remotamente. ÿ Detecção remota de
fumaça. ÿ Aviso de ajuda
para quedas. ÿ
Controle do braseiro. ÿ
Controle de carga. ÿ
Controle de acesso. ÿ Compartimentos de
controle para medicamentos. ÿ
Controlar o consumo de água.
ÿ Controle de
iluminação. ÿ Controle climático. ÿ Controle de persianas
ÿ Controle de movimento da posição da cama.
ÿ Controle de porta
ÿ Control apertura frigorífico
ÿ Controlar vazamentos de
água. ÿ Detecção de possível
roubo. ÿ Mude o canal de TV.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA NO AUXÍLIO ÀS DEPENDÊNCIAS:

ÿ Controle de dinheiro
ÿ Despertador
ÿ Controle de dispositivos com saída analógica ou digital.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA EM CASAS DE ALUGUEL:

ÿ Observe portas ou janelas abertas. ÿ


Envio fotografias em caso de acesso. ÿ
Controle de acesso sem bloqueio
ÿ Controle de corte de abastecimento
de água. ÿ Corte no fornecimento
de gás. ÿ Queda de energia. ÿ
Climatização, iluminação e estores. ÿ
Monitoramento e relatórios de despesas
ÿ Detecção de acesso a salas proibidas. ÿ
Simulação de presença. ÿ
Controle de diversas residências a partir de um único ponto.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA EM CASAS DE ALUGUEL:

ÿ Observe portas ou janelas abertas. ÿ


Envio fotografias em caso de acesso. ÿ
Controle de acesso sem bloqueio
ÿ Controle de corte de abastecimento
de água. ÿ Corte no fornecimento
de gás. ÿ Queda de energia. ÿ
Climatização, iluminação e estores. ÿ
Monitoramento e relatórios de despesas
ÿ Detecção de acesso a salas proibidas. ÿ
Simulação de presença. ÿ
Controle de diversas residências a partir de um único ponto.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÉSTICA NAS ADMINISTRAÇÕES DE PROPRIEDADES:

ÿ Controle de
despesas. ÿ Notificação de lâmpadas
queimadas. ÿ Ajuste de gastos
com água. ÿ Ajuste de despesas com iluminação
externa. ÿ Controlar o funcionamento dos
equipamentos da piscina. ÿ
Controle de irrigação de
jardim. ÿ Controle de
acesso. ÿ Aviso de alarme de fumaça.
ÿ Monitoramento de vagas de garagem. ÿ Controle do
sistema de extração da garagem. ÿ Notificação de disparo de proteções elétricas.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA EM RESTAURANTES:

ÿ Monitoramento de instalações. ÿ Aviso


de porta da câmera. ÿ Aviso
de substituição de câmera em horários indesejados. ÿ
Desconexão automática de carga. ÿ
Controle climático setorizado. ÿ
Controle de iluminação baseado em luz natural. ÿ Controle
do consumo elétrico. ÿ Aviso de consumo
reativo. ÿ Observar consumo
superior à potência contratada. ÿ Controle de
temperatura nas câmaras. ÿ Controle de
cena para economia de energia. ÿ Controle do
microclima. ÿ Controle de
aquecedores externos. ÿ Controle de
toldos e persianas de terraço.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA NO CAMPING:

ÿ Monitoramento das condições climáticas. ÿ


Controle os bangalôs remotamente. ÿ Controle
de disparo de proteção. ÿ Controlar o
consumo de energia elétrica em parques de campismo. ÿ
Controle de caldeiras e esquentadores
elétricos. ÿ Controle de irrigação
de áreas verdes. ÿ Controle de
iluminação externa. ÿ Controle de acesso
através de biometria. ÿ Controle de consumo no
restaurante. ÿ Controle de equipamentos
em piscinas. ÿ Controle do consumo de água.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA EM CAMPOS DE CULTIVO:

ÿ Controle do consumo de água. ÿ


Controle de irrigação.
ÿ Aviso de inundação. ÿ
Alarme de roubo de motorista. ÿ
Implementar monitoramento de sala.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÉSTICA EM ESTUFAS:

ÿ Controle das condições de umidade e temperatura. ÿ Controle


de irrigação. ÿ
Controle do consumo de água. ÿ
Controle do consumo elétrico. ÿ
Controle de acesso. ÿ
Mudança automática de corte. ÿ
Monitoramento web. ÿ
Alarme de tentativa de
roubo. ÿ Controle de diversas estufas a partir de um único ponto.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA NOS MERCADOS:

ÿ Controle da iluminação interior e exterior dependendo da contribuição luminosa


natural.
ÿ Controle de iluminação nas docas de carga e descarga. ÿ
Controle de carregadores de bateria. ÿ
Controle de abertura de portas nas câmaras. ÿ
Controle de iluminação por zonas. ÿ
Gestão de energia. ÿ
Controle de escritório.
ÿ Controle de acesso. ÿ
Controle remoto.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA NA CRIAÇÃO ANIMAL:

ÿ Controle de temperatura. ÿ
Controle de umidade. ÿ
Controle da contribuição de luz natural. ÿ
Alarme contra roubo.
ÿ Controlar dispensadores de alimentos.
ÿ Mudanças nas funções por animal reprodutor.
ÿ Controle de claraboia.
ÿ Controle remoto.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÉSTICA NO PROCESSAMENTO E EMBALAGEM DE CARNES:

ÿ Controlar a abertura das portas das


câmaras. ÿ Controle de
temperatura. ÿ Controle de
iluminação. ÿ Controle de fornos, caldeiras ou
fogões. ÿ Aviso de corte de energia ou avaria.
ÿ Aviso de desequilíbrio de fase em compressores.
ÿ Controlo da iluminação exterior por luz natural. ÿ
Monitoramento através de câmeras IP. ÿ
Controle de circuitos de força. ÿ Aviso
de consumo reativo. ÿ Controle
por áreas de trabalho.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA EM ESPAÇOS COMERCIAIS MÉDIOS:

ÿ Controle dos circuitos de iluminação interior. ÿ


Controlo de circuitos de iluminação exterior. ÿ Aviso
de lâmpada queimada. ÿ
Regulação automática do fluxo luminoso. ÿ
Controle climático. ÿ
Controle de portas automáticas. ÿ
Controle de armazém. ÿ
Controle de
escritório. ÿ Controle de iluminação corporativa ou
publicitária. ÿ Controle de portas de
parede fria. ÿ Controle de
fornos de pão. ÿ Controle de cortinas de ar na entrada.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA EM GRANDES ESPAÇOS COMERCIAIS:

ÿ Control energético de forma total o parcial.


ÿ Controle de iluminação. ÿ
Controle climático. ÿ
Controle de extração de
estacionamento. ÿ Aviso de
lâmpada queimada. ÿ Controlar o
consumo de água nos
banheiros. ÿ Controle do
microclima. ÿ Controle de irrigação de plantas. ÿ
Controle de iluminação exterior e decorativa. ÿ Controle remoto.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÉSTICA NAS FÁBRICAS:

ÿ Controle de iluminação interna e externa. ÿ


Controle de áreas ou processos.
ÿ Controle de disparo de proteção.
ÿ Monitoramento de consumo. ÿ
Controle e monitoramento de sinais. ÿ
Gestão e controle de energia. ÿ
Controle de cena. ÿ
Monitoramento de instalações. ÿ
Controle de radiofrequência. ÿ
Protocolo de acidentes. ÿ
Comparação entre fábricas. ÿ
Notificação por não cumprimento
dos objetivos. ÿ Controle
de acesso. ÿ Controle de temperatura em painéis elétricos e CT
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 13.
13
TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 14.
14
ANEXOS

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CONCLUSÃO DO CURSO

Obrigado pela sua ajuda!!!

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