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K
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COLABORAN
K
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CAPÍTULO
0
INTRODUÇÃO AO CURSO
Este curso destina-se a todas aquelas pessoas que desejam ter um primeiro contacto com KNX.
CAPÍTULO
INTRODUÇÃO AO CURSO
0
KNX
Treinamento
Parceiro KNX
Avançado
KNX
Parceiro
Curso de
Iniciación
Curso de introdução ao KNX – Integrações IKNX – www.iknx.es
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CAPÍTULO
ÍNDICE
CAPÍTULO
CAPÍTULO 1.
1
KNX. ARGUMENTOS DO SISTEMA.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 1. KNX. ARGUMENTOS DO SISTEMA
ÿ A Associação KNX foi fundada em 1999 como uma fusão de três associações
1
Aplicações europeias de automação residencial:
Associação BEI
(Bélgica): Sistema EIB
CAPÍTULO
CAPÍTULO 1. KNX. ARGUMENTOS DO SISTEMA
OBJETIVOS DE KNX ASSOCIATION: 1
ÿ Definir um novo padrão aberto “KNX” para aplicações de automação residencial e
inmótica.
ÿ Consolidação da marca “KNX” para aplicações de automação residencial e predial.
ÿ Estabelecimento de “KNX” como padrão europeu.
ÿ Promoção de atividades de formação através de certificação em centros de formação
formación.
ÿ Promoção da criação de grupos nacionais.
ÿ Colaboración científica con centros docentes, técnicos, Universidades, etc.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 1. KNX. ARGUMENTOS DO SISTEMA
1
KNX É APROVADO COMO:
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO 1. KNX. ARGUMENTOS DO SISTEMA
ÿ Par trançado 1 (TP1): aproveitando o padrão EIB equivalente. ÿ Par trançado 0 (TP0):
aproveitando o padrão EHS equivalente. ÿ Ondas portadoras (PL110): aproveitando o padrão EIB
equivalente. ÿ Ondas portadoras (PL132): aproveitando o padrão EHS equivalente. ÿ Ethernet: aproveitando
o padrão EIB.net ÿ Radiofrequência: aproveitando o padrão EIB.RF
TP1 9.600bps
TP0 4.800bps
PL110 1.200bps
PL132 2.400bps
Ethernet 10 Mbps
CAPÍTULO
CAPÍTULO 1. KNX. ARGUMENTOS DO SISTEMA
1
SOLUÇÕES DE TRANSMISSÃO EM KNX:
Ônibus
Ethernet
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 1. KNX. ARGUMENTOS DO SISTEMA
CAPÍTULO
CAPÍTULO 1. KNX. ARGUMENTOS DO SISTEMA
CAPÍTULO
CAPÍTULO 1. KNX. ARGUMENTOS DO SISTEMA
1
ETS – SOFTWARE DE FERRAMENTAS DE ENGENHARIA:
ÿ ETS Professional: para usuários que receberam treinamento certificado. Esta versão
não tem limitações e também permite configuração e manutenção remota de
instalações via Internet.
Atualmente no mercado temos a versão ETS4 embora ainda hoje a mais utilizada
seja a ETS3. Podemos reconhecer essas versões pelos seguintes logotipos.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 1. KNX. ARGUMENTOS DO SISTEMA
VANTAGENS DO KNX SOBRE OUTROS SISTEMAS: 1
ÿ Maior segurança.
ÿ Uso econômico e racional de energia na gestão predial.
ÿ Fácil adaptação da instalação elétrica às novas necessidades do usuário final.
ÿ Maior conforto.
ÿ Instalações preparadas para o futuro.
ÿ Ampla gama de produtos disponíveis de diferentes fabricantes.
ÿ Ampla rede de profissionais qualificados.
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CAPÍTULO
EPISÓDIO 2.
2
TOPOLOGIA DO PAR TORCIDO UM
(TP1).
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 2. TOPOLOGIA DE PARES TORCIDOS UM (TP1)
TOPOLOGIA DE UMA INSTALAÇÃO KNX:
2
ÿ Chamamos topologia de uma instalação KNX à estrutura que esta
possui na sua divisão em áreas, linhas e segmentos de linha.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 2. TOPOLOGIA DE PARES TORCIDOS UM (TP1)
SEGMENTO DE LINHAS: 2
ÿ A menor unidade do bus KNX é chamada de “segmento de linha”. Um
segmento de linha é composto por uma fonte de alimentação
adequada e um máximo de 64 componentes ou dispositivos de barramento.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 2. TOPOLOGIA DE PARES TORCIDOS UM (TP1)
LINHAS: 2
ÿ Uma linha pode ter até
quatro segmentos de linha, cada um
deles terá sua fonte de alimentação
e no máximo 64 componentes ou
dispositivos de barramento.
Amplificadores de linha são usados
para dividir a linha em segmentos de linha.
2
CAPÍTULO
ÁREAS:
2
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
TIPO DE CONEXÕES
Linha
Estrela
Árvore
CAPÍTULO
CAPÍTULO 2. TOPOLOGIA DE PARES TORCIDOS UM (TP1)
COMPRIMENTOS DE MONTAGEM PERMITIDOS: 2
ÿ O comprimento máximo permitido de todos os cabos na mesma linha não
excederá 1.000m.
ÿ A distância máxima entre dois dispositivos na mesma linha não excederá
os 700m.
ÿ A distância máxima entre a fonte de alimentação com bobina e um dispositivo
não excederá 350m.
ÿ A distância entre duas fontes de alimentação de bobinas na mesma linha não
pode ser inferior a 200m.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 2. TOPOLOGIA DE PARES TORCIDOS UM (TP1)
2
DIREÇÃO DE FÍSICA:
ÿ Primeiro número: indica a área onde está localizado. Pode ser um número de 1 a 15,
se o número for 0 indica que o componente está na linha de área.
Por exemplo, se tivermos um componente de barramento com endereço físico 2.5.44, ele
nos informa que ele está localizado na área número 2, linha número 5 e seu número de
componente é 44.
2
CAPÍTULO
ACOPLADORES:
ÿ Acopladores de área: sua função é unir uma área com a linha principal de
áreas.
ÿ Acopladores de linha: sua função é unir uma linha com a linha principal.
ÿ Amplificadores de linha: sua função é unir dois segmentos de linha.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3.
COMUNICAÇÃO.
3
3
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
TRANSMISSÃO DE DADOS:
ÿ Os telegramas são modulados de tal forma que um “zero lógico” é transmitido como
um pulso. A “não recepção” de qualquer pulso é interpretada como “lógica”.
3
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
3
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
TELEGRAMAS TP1:
3
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
TELEGRAMAS TP1:
ÿ Telegrama é aquele que ocorre quando há algum evento no barramento, como por
exemplo se um botão for pressionado, neste caso este componente envia
um telegrama para o barramento.
ÿ O envio de um telegrama ocorre da seguinte forma:
ÿ Espera-se que o barramento fique ocioso por pelo menos um período “t1 (50
Bit)”. ÿ O telegrama é
enviado e é aguardado um tempo “t2 (13 Bit)” no qual o
Os dispositivos que o recebem enviam um aviso de recebimento (confirmação
ou ACK).
ÿ O tempo total do telegrama está entre 20 e 40 ms.
ÿ O telegrama é transmitido a uma velocidade de 9600 bits/seg., ou seja, um
bit ocupa o barramento por 1/9600 segundos ou 104µs.
3
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
TELEGRAMAS TP1:
ÿ O telegrama é composto por pacotes de caracteres, cada um deles composto por 11 bits + 2 bits
de pausa distribuídos da seguinte forma:
ÿ 1 bit inicial.
ÿ 8 bits de dados.
ÿ 1 bit de paridade par.
ÿ 1 bit de parada.
3
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
TELEGRAMAS TP1:
3
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
TELEGRAMAS TP1:
ÿ Byte de “controle”:
Este campo de 8 bits indica a prioridade que o referido telegrama tem no envio
de acordo com o tipo de função (alarme, serviços do sistema ou serviços
regulares).
3
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
TELEGRAMAS TP1:
Indica o endereço físico do dispositivo que envia o telegrama (4 bits com a área, 4
bits com a linha e 8 bits com o número do dispositivo).
3
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
TELEGRAMAS TP1:
Dependendo do valor do bit mais alto deste campo (bit 17), podemos dizer
que se tiver o valor “0” é um endereço físico e o telegrama é enviado
apenas para um dispositivo. Se tiver o valor “1” é um endereço de grupo e o
telegrama é direcionado a todos os dispositivos que possuem esse endereço
de grupo.
3
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
TELEGRAMAS TP1:
3
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
TELEGRAMAS TP1:
ÿ Byte “Contador” :
3
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
TELEGRAMAS TP1:
ÿ Byte “Contador” :
3
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
TELEGRAMAS TP1:
ÿ Byte de “comprimento”:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
TELEGRAMAS TP1:
3
ÿ Byte de “comprimento”:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
TELEGRAMAS TP1:
3
ÿ Byte de “comprimento”:
3
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
TELEGRAMAS TP1:
NOSSOS 3
valor relativo e como valor absoluto.
Hora 3 bytes Dia da semana, hora, minutos e segundos.
NOSSOS 4
Data 3 bytes Dia, mês, ano (intervalo de 1990 a 2089).
NOSSOS 5
Valor 2 bytes Para enviar valores físicos com representação.
NOSSOS 6
Escala 8 bits Usado para enviar valores relativos com um
Resolução de 8 bits.
NOSSOS 7 Controle 1 bit Tem dois usos: mover, subir/descer ou estender/retrair
motor e passo a passo.
NOSSOS 8 Prioridade 1 bit Usado em conjunto com EIS 1 ou EIS 7.
EIS 9 Ponto flutuante 4 bytes Codifica um valor de ponto flutuante de acordo com o formato
definido pela IEEE 754
EIS 10 Contador 16bit 2 bytes Representa valores de un contador de 16bit.
EIS 11 Contador de 32 bits 4 bytes Representa valores de um contador de 32 bits.
EIS 12 Acceso EIS 13 4 bytes Usado para conceder acesso a diferentes funções.
Carácter ASCII EIS 14 Codificação de 8 bits de acordo com o formato ASCII
Contador 8bit EIS 15 Cadena 8 bits Representa os valores de um contador de 8 bits.
14 bytes Transmite uma sequência de caracteres ASCII de até
14 bytes.
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3
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
TELEGRAMAS TP1:
ÿ Byte “Verificar” :
3
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
TELEGRAMAS TP1:
ÿ Byte “Verificar” :
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
TELEGRAMAS TP1: 3
ÿ Aviso de recebimento do telegrama:
Se for recebida uma confirmação incorreta “NACK”, o telegrama é repetido até 3 vezes.
Se for recebida uma confirmação de barramento ocupado “BUSY”, aguarde um pouco e envie
novamente o telegrama.
Se o componente emissor
não recebe aviso de recebimento
o telegrama é enviado para
3 vezes antes de interromper
a transmissão.
3
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
3
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
Área 1
Linha 1
Linha
2
Componente 1 Componente 1
…componente 64 …componente 64
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
3
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
ENDEREÇOS DO GRUPO:
ÿ Estes endereços de grupo são criados no programa ETS e associamos a eles os diferentes
dispositivos envolvidos na instalação, independentemente de onde estejam localizados.
CAPÍTULO
3
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
ENDEREÇOS DO GRUPO:
3
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
OBJETOS DE COMUNICAÇÃO:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
ATRIBUIÇÃO DE OBJETOS DE COMUNICAÇÃO A ENDEREÇOS DE GRUPO: 3
Mude o canal 1.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
3
BANDEIRAS (BANDEIRAS):
3
CAPÍTULO
CAPÍTULO 3. COMUNICAÇÃO.
BANDEIRAS (BANDEIRAS):
BANDEIRAS (BANDEIRAS)
O objeto de comunicação possui uma conexão normal
Caixa de seleção ativada
com o barramento.
Comunicação
Os telegramas são reconhecidos, mas o objeto da
Caixa de seleção desativada
comunicação não muda.
O valor do objeto de comunicação pode ser lido
Caixa de seleção ativada
(consultado) no barramento.
Leitura
O valor do objeto de comunicação não pode ser lido no
Caixa de seleção desativada
barramento.
O valor do objeto de comunicação pode ser modificado
Caixa de seleção ativada
desde o barramento.
Escrita
O valor do objeto de comunicação não pode ser modificado
Caixa de seleção desativada
desde o barramento.
Se o valor do objeto de comunicação (em
Caixa de seleção ativada um sensor) for alterado, o telegrama correspondente
será transmitido.
Transmissão
O objeto de comunicação transmite apenas um
Caixa de seleção desativada telegrama de resposta no caso de uma solicitação de leitura.
Atualizar
Telegramas de resposta com informações de valor não
são interpretados como comandos de escrita. O valor
Caixa de seleção desativada
do objeto de comunicação permanece inalterado.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 4.
4
COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
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4
CAPÍTULO
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
CABO BUS:
ÿ Vermelho:
positivo. ÿ Preto: negativo.
4
CAPÍTULO
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
CABO BUS:
4
CAPÍTULO
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
Fonte conectada
corretamente em 230V.
CAPÍTULO
4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
PISTA DE DADOS:
CAPÍTULO
4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
CAPÍTULO
4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
CAPÍTULO
4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
ATUADORES BINÁRIOS:
CAPÍTULO
4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
ATUADORES BINÁRIOS:
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CAPÍTULO
4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
ÿ Atuadores mistos: o mesmo dispositivo pode ser utilizado para conectar ou desconectar
cargas e operar persianas.
ÿ Atuadores embutidos: seu pequeno tamanho os torna ideais para colocação em caixas de
mecanismos ou registros.
ÿ Atuadores dimmer: reduzem o fluxo luminoso das lâmpadas dependendo do tipo de carga
(halógena, fluorescente, etc.).
ÿ Atuadores fan coil: realizam as manobras nas válvulas solenoides fan coil
de 2 o 4 tubos.
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CAPÍTULO
4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
4
CAPÍTULO
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
ACOPLADORES DE LINHA/ÁREA:
CAPÍTULO
4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
CAPÍTULO
4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
ROTEADOR IP KNX:
CAPÍTULO
4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
APERTAR BOTÕES:
CAPÍTULO
4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
TERMÓSTATOS:
CAPÍTULO
4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
MÓDULOS DE ENTRADA:
ÿ Eles capturam um sinal de entrada para enviar uma ordem ou evento ao barramento.
ÿ No mercado existem dispositivos dependendo da tensão de entrada (24V, 230V) e
ou sinal analógico de 0-10V / 0-24mA.
O mais utilizado
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CAPÍTULO
4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
MÓDULOS DE ENTRADA:
Interface
2 canais
Común
Canal 1
Ônibus
Canal 2
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CAPÍTULO
4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
Luz 1 Luz 2
Zona 1
Zona 2
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
Luz 1
Zona 1
Luz 4
Zona 2 Zona 4
Zona 3
Luz 2
Luz 3
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4
CAPÍTULO
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
CAPÍTULO
4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
ÿ Eles coletam os diferentes sinais para nos dar avisos de alarme sobre fumaça,
inundações, etc.
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CAPÍTULO
4
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
INTERRUPTORES DE HORÁRIO:
4
CAPÍTULO
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
4
CAPÍTULO
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
TERMINAL DE TOQUE:
4
CAPÍTULO
CAPÍTULO 4. COMPONENTES COMUNS NUMA INSTALAÇÃO KNX.
SERVIDORES WEB:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 5.
5
NORMATIVA.
5
CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
ITC-BT-51:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
ITC-BT-51:
5
ÿ A norma que define os requisitos para sistemas de automação e gestão de
energia é a UNE-EN 50090-2-2.
ÿ Quando o sistema de automação é instalado em uma edificação, ele é chamado de
automação predial.
ÿ A rede do sistema de domótica deve estar integrada no conjunto de redes
envolvidas na instalação
CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
5
REDES EM UMA INSTALAÇÃO:
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
INSTALADORES AUTORIZADOS:
5
ÿ A criação, manutenção e reparação de instalações de domótica devem ser realizadas
por instalador qualificado e especializado em sistemas de automação e gestão
técnica de energia.
ÿ A instalação elétrica necessária para sistemas independentes
considerados como dispositivos podem ser realizados por um instalador de
categoria básica.
ÿ As instalações destinadas a permitir o acesso aos serviços de saúde
telecomunicações (telefone, televisão, internet, etc.), devem ser realizadas por um
instalador de telecomunicações.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
TERMINOLOGIA:
5
ÿ Sistemas de automação, gerenciamento de energia e segurança para
Casas e edifícios são aqueles sistemas centralizados ou descentralizados
capazes de coletar informações dos sensores, processá-las e enviar ordens
aos atuadores, a fim de alcançar o conforto, a gestão energética e a proteção
das pessoas.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
TERMINOLOGIA: 5
ÿ Nó: Cada uma das unidades do sistema capaz de receber e
processar informações comunicando-se, quando apropriado, com outras unidades
ou nós, dentro do mesmo sistema.
ÿ Atuador: É o dispositivo responsável por controlar alguns
elementos do Sistema, como, por exemplo, válvulas solenóides (água, gás, etc.), motores
(estores, portas, etc.), sirenes de alarme, reguladores de luz, etc.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
TERMINOLOGIA:
5
ÿ Gateway Residencial : Elemento de ligação entre diferentes redes de uma habitação ou
edifício (controlo de domótica, telefonia, televisão e tecnologias de informação) a uma rede
pública de dados, como a Internet, realizando, se for caso disso, a adaptação e tradução
entre diferentes protocolos.
5
CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
5
REQUISITOS QUE UMA INSTALAÇÃO DE AUTOMAÇÃO DOMÉSTICA DEVE ATENDER:
ÿ Manual do usuário.
ÿ Manual do instalador.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
5
REQUISITOS QUE UMA INSTALAÇÃO DE AUTOMAÇÃO DOMÉSTICA DEVE ATENDER:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
5
PRÉ-INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA EM CASAS:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
GRAUS DE AUTOMAÇÃO:
5
ÿ Teremos dois tipos de graus de automação:
ÿ Básico.
ÿ Normais.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
GRAU BÁSICO DE AUTOMAÇÃO:
5
FUNCIONALIDADE
APLICATIVO DISPOSITIVOS
Intrusão - Dois detectores de presença.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
GRAU NORMAL DE AUTOMAÇÃO:
5
FUNCIONALIDADE
APLICATIVO DISPOSITIVOS
-
Um detector de presença por quarto.
Intrusão - Contactos magnéticos nas janelas.
- Detectores de impacto nas janelas.
- Detecção de inundações em zonas húmidas (casas de banho, cozinha,
lavandaria, garagem...) associada a uma válvula solenóide de água.
Segurança Alarmes técnicos - Detecção de concentrações de butano ou gás natural (caso exista alimentação
de gás), associada a válvula solenóide de gás.
Simulação de presença
Sistema de ligar e desligar luzes programáveis.
Detector
- de presença para controle de iluminação em áreas de passagem.
-
Regulação de luz em salas com escolha de ambientes de iluminação pré-definidos.
Controle de luz
-
Controlo dos pontos de luz e tomadas eléctricas mais significativas da habitação (mínimo
Conforto e 80% dos pontos de luz e 20% das tomadas eléctricas).
economia de
energia Controle de persianas Monitoramento e controle de persianas.
Possibilidade de fazer programação horária nos equipamentos controlados (mínimo 12
-
temporizadores).
-
Sistema de gestão de energia.
Programación Nas casas com jardim ou grandes terraços, será instalado um detector crepuscular ou um
- interruptor horário astronómico para controlar a iluminação exterior.
-
Controle de iluminação externa
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
GRAU NORMAL DE AUTOMAÇÃO:
5
Salão
CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
Cozinha
CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
Banheiro
CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
Salón
CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
GRAU NORMAL DE AUTOMAÇÃO: 5
Quarto
5
CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
Terraço
CAPÍTULO
CAPÍTULO 5. REGULAMENTOS.
Garagem
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6.
6
ETS4 – MANUAL BÁSICO DO
USUÁRIO.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
ETS3 E ETS4:
6
CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
ETS3 E ETS4:
6
CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
6
INSTALAÇÃO ETS4:
Execute o arquivo
Aceite o contrato de
licença e continue
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CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
6
INSTALAÇÃO ETS4:
Aguarde a instalação
CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
ESTRUTURA ETS4: 6
CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
ESTRUTURA ETS4: 6
CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
ESTRUTURA ETS4: 6
CAPÍTULO
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ESTRUTURA ETS4: 6
CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
ESTRUTURA ETS4: 6
CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
ESTRUTURA ETS4: 6
CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
ESTRUTURA ETS4: 6
CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
ESTRUTURA ETS4: 6
CAPÍTULO
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CAPÍTULO
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VISÃO DO PROJETO NO ETS4:
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VISÃO DO PROJETO NO ETS4:
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VISÃO DO PROJETO NO ETS4:
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VISÃO DO PROJETO NO ETS4:
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VISÃO DO PROJETO NO ETS4:
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VISÃO DO PROJETO NO ETS4:
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VISÃO DO PROJETO NO ETS4:
3
Curso de introdução ao KNX – Integrações IKNX – www.iknx.es
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
6
VISÃO DO PROJETO NO ETS4:
Curso de introdução ao KNX – Integrações IKNX – www.iknx.es
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
6
VISÃO DO PROJETO NO ETS4:
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
6
VISÃO DO PROJETO NO ETS4:
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
6
VISÃO DO PROJETO NO ETS4:
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
6
VISÃO DO PROJETO NO ETS4:
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
6
VISÃO DO PROJETO NO ETS4:
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
6
VISÃO DO PROJETO NO ETS4:
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
6
COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO KNX USANDO ETS4:
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
6
COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO KNX USANDO ETS4:
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
6
COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO KNX USANDO ETS4:
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
6
COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO KNX USANDO ETS4:
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 6. ETS4 – MANUAL BÁSICO DO USUÁRIO.
6
DIAGNÓSTICOS ATRAVÉS DO ETS4:
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 7.
7
LAYOUT E ORÇAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO KNX.
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CAPÍTULO
7
CAPÍTULO 7. LAYOUT E ORÇAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO KNX.
QUESTIONÁRIO DE REQUISITOS:
1. Objetivo do projeto.
2. Equipamentos em cada sala ou sala. a) Dados
gerais. b) Dados para
iluminação. c) Dados para
tomadas elétricas. d) Dados para
aquecimento. e) Dados para
persianas. f) Dados para
antenas de TV e rádio. g) Dados do sistema
telefônico.
3. Planeamento e utilização da iluminação.
4. Planeamento e utilização de tomadas.
5. Planeamento e utilização do aquecimento nas divisões.
6. Planeamento e utilização de água quente.
7. Planeamento e utilização do sistema de aquecimento.
8. Planeamento e utilização de persianas.
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CAPÍTULO
7
CAPÍTULO 7. LAYOUT E ORÇAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO KNX.
QUESTIONÁRIO DE REQUISITOS:
CAPÍTULO
7
CAPÍTULO 7. LAYOUT E ORÇAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO KNX.
ÿ Novas instalações.
ÿ Reformas, ampliações ou modificações.
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CAPÍTULO
7
CAPÍTULO 7. LAYOUT E ORÇAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO KNX.
CAPÍTULO
7
CAPÍTULO 7. LAYOUT E ORÇAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO KNX.
ÿ Engenharia de projeto.
ÿ Materiais para instalação elétrica.
ÿ Mão de obra de instalação elétrica.
ÿ Materiais para instalação de automação residencial.
ÿ Mão de obra de instalação de automação residencial.
ÿ Programação dos dispositivos pelo integrador: o que normalmente se faz é
dar um valor para o volume total de trabalho a ser realizado.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 8.
8
EXERCÍCIOS PRÁTICOS
CAPÍTULO
CAPÍTULO 8. EXERCÍCIOS PRÁTICOS.
8
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 8. EXERCÍCIOS PRÁTICOS.
8
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 8. EXERCÍCIOS PRÁTICOS.
8
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 8. EXERCÍCIOS PRÁTICOS.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 8. EXERCÍCIOS PRÁTICOS.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 9.
9
CONTROLE KNX ATRAVÉS DE OUTROS
DISPOSITIVOS
CAPÍTULO
CAPÍTULO 9. CONTROLE KNX USANDO OUTROS DISPOSITIVOS.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 9. CONTROLE KNX USANDO OUTROS DISPOSITIVOS.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 9. CONTROLE KNX USANDO OUTROS DISPOSITIVOS.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 10.
10
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
DE INSTALAÇÕES KNX
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 10. FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES KNX.
10
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 10. FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES KNX.
10
O QUE FAZER QUANDO OCORRER UM PROBLEMA:
ÿ O operador deverá, para seu próprio interesse, descrever com maior detalhe o
tipo de erro detectado e ter disponível a documentação necessária.
mil.
ÿ Da mesma forma, deve-se determinar a área do edifício onde foi detectada a falha e
quais foram descobertas suas consequências.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 10. FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES KNX.
10
PROCEDIMENTOS NA BUSCA DE ERROS:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 10. FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES KNX.
10
PROCEDIMENTOS NA BUSCA DE ERROS:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 10. FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES KNX.
10
PROCEDIMENTOS NA BUSCA DE ERROS:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 10. FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES KNX.
10
PROCEDIMENTOS NA BUSCA DE ERROS:
ÿ Se, por outro lado, foram gravados telegramas, eles devem ser analisados e, se necessário, a
programação dos componentes do barramento envolvidos deve ser modificada.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 10. FUNCIONAMENTO E MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES KNX.
10
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 11.
11
SIMBOLOGIA KNX
CAPÍTULO
CAPITULO 11. SIMBOLOGIA KNX
11
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12.
12
IDEAS DE NEGOCIO KNX
CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
VANTAGENS DO KNX SOBRE OUTROS SISTEMAS:
12
ÿ Não dependemos de um único fabricante.
ÿ Existe uma rede internacional de parceiros ou integradores de sistemas KNX.
ÿ KNX é apoiado pela Associação KNX com sede em Bruxelas, com a qual colaboram
empresas, centros de investigação, fabricantes, universidades de todo o
mundo, etc.
ÿ Existem gateways para outros sistemas ou protocolos.
ÿ São produtos mais baratos que os produtos industriais.
ÿ São produtos mais fáceis de encontrar em estoque.
ÿ Sua manutenção é mais simples e não requer pessoal especializado.
ÿ Caso um produto quebre ou deixe de ser fabricado, ele poderá ser substituído por outro
similar, inclusive de outro fabricante.
ÿ Um único produto pode desempenhar diversas funções.
ÿ Existem mais de 100 fabricantes no mercado com mais de 7.000 produtos
certificados.
ÿ É aprovado como norma internacional ISO/IEC 14543-3, bem como como norma europeia
CENELEC EN 50090 e CEN EN 13321-1 e como norma na China sob GB/Z 20965, pelo
que o KNX é à prova de futuro.
ÿ Suporta vários meios de transmissão: cabo de barramento, correntes portadoras,
radiofrequência, Ethernet, etc.
ÿ O sistema é projetado sob medida para cada instalação.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
PORQUE AGORA É A HORA DE INSTALAR ESTES SISTEMAS:
12
ÿ As empresas precisam reduzir os custos de energia.
ÿ As empresas procuram sistemas de controle automático para reduzir seus
modelo.
ÿ Os roubos dentro das empresas estão aumentando.
ÿ Diminuição do auxílio à dependência e solicitação de familiares para instalação de sistemas de
parte de automação residencial para controle do
lares para idosos, pessoas com certas doenças, etc.
ÿ As empresas procuram projetos de poupança com um retorno muito curto.
CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
O QUE DIZ O CÓDIGO TÉCNICO DE CONSTRUÇÃO?:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
O QUE DIZ O CÓDIGO TÉCNICO DE CONSTRUÇÃO?:
ÿ Edifícios recém-construídos.
ÿ Reabilitação de edifícios existentes com área útil de
1.0 m2, onde se renova mais de 25% da superfície iluminada.
ÿ Reformas de estabelecimentos comerciais e edifícios de uso administrativo
em que seja renovada a instalação de iluminação.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
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O QUE DIZ O CÓDIGO TÉCNICO DE CONSTRUÇÃO?:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
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SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA NO AUXÍLIO ÀS DEPENDÊNCIAS:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA NO AUXÍLIO ÀS DEPENDÊNCIAS:
ÿ Controle de dinheiro
ÿ Despertador
ÿ Controle de dispositivos com saída analógica ou digital.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
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SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA EM CASAS DE ALUGUEL:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA EM CASAS DE ALUGUEL:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
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SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÉSTICA NAS ADMINISTRAÇÕES DE PROPRIEDADES:
ÿ Controle de
despesas. ÿ Notificação de lâmpadas
queimadas. ÿ Ajuste de gastos
com água. ÿ Ajuste de despesas com iluminação
externa. ÿ Controlar o funcionamento dos
equipamentos da piscina. ÿ
Controle de irrigação de
jardim. ÿ Controle de
acesso. ÿ Aviso de alarme de fumaça.
ÿ Monitoramento de vagas de garagem. ÿ Controle do
sistema de extração da garagem. ÿ Notificação de disparo de proteções elétricas.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA EM RESTAURANTES:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA NO CAMPING:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA EM CAMPOS DE CULTIVO:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÉSTICA EM ESTUFAS:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA NOS MERCADOS:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA NA CRIAÇÃO ANIMAL:
ÿ Controle de temperatura. ÿ
Controle de umidade. ÿ
Controle da contribuição de luz natural. ÿ
Alarme contra roubo.
ÿ Controlar dispensadores de alimentos.
ÿ Mudanças nas funções por animal reprodutor.
ÿ Controle de claraboia.
ÿ Controle remoto.
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÉSTICA NO PROCESSAMENTO E EMBALAGEM DE CARNES:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA EM ESPAÇOS COMERCIAIS MÉDIOS:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÓTICA EM GRANDES ESPAÇOS COMERCIAIS:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 12. IDEIAS DE NEGÓCIOS KNX.
12
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO DOMÉSTICA NAS FÁBRICAS:
CAPÍTULO
CAPÍTULO 13.
13
TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
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CAPÍTULO
CAPÍTULO 14.
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ANEXOS
CONCLUSÃO DO CURSO