Aula Prática

Introdução ao Direito
3.ª Semana
A ordem jurídica

QUESTÃO/CASO 1

a) Quais as características imanentes ao ser humano que exigem o seu preenchimento pela
ordem social?

b) Qual a importância da ordem social para o ser humano?

c) Por que o ser humano precisa de orientações para sua vida?

QUESTÃO/CASO 2

a) Como essas regras de convivência social são transmitidas de pessoa para pessoa; de
geração para geração?

b) Cite exemplos de mecanismos de transmissão de regras de conduta entre pessoas e entre

gerações?

QUESTÃO/CASO 3

a) Onde as pessoas numa dada sociedade conseguem identificar as regras de conduta em

determinadas situações?

b) Esses agrupamentos são idênticos entre si, quer dizer, preveem normas de comportamento
com o mesmo objeto e objetivo?
QUESTÃO/CASO 4

Cite exemplos das instituições abaixo:

a) Familiares

b) Educativas

c) Económicas

d) Políticas

e) Culturais

QUESTÃO/CASO 5

a) Quais as funções das instituições?

b) Como essas funções se relacionam com as características do ser humano como incompleto
e inacabado?

QUESTÃO/CASO 6

As instituições são mutáveis ou imutáveis?

QUESTÃO/CASO 7

Qual a diferença entre a ordem social e a ordem jurídica?

QUESTÃO/CASO 8

a) Qual a necessidade das normas da ordem jurídica para a vida de uma pessoa?

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b) Quais são os requisitos gerais para que uma ordem jurídica seja cumprida pelos membros
de uma sociedade?

QUESTÃO/CASO 9

a) Em geral, quais são os meios que a ordem jurídica dispõe para fazer cumprir suas
instituições?

b) Há alguma diferença nesse aspeto em comparação com as normas sociais?

QUESTÃO/CASO 10

a) Podemos falar em uma ordem ética perante a existência do Direito?

b) Essas normas podem ser impostas aos homens?

c) Qual a diferença entre uma norma jurídica e uma norma moral? Como estas afetam a vida
das pessoas?

QUESTÃO/CASO 11

Pode o Direito invocar a aplicação de regras morais para resolver um conflito?

QUESTÃO/CASO 12

Pode um juiz invocar aplicação de regras morais para recusar a aplicação de uma lei?

EX. 1:

um juiz no Tribunal da Relação do Porto entende que não é moral que o art. 1.591.º do Código
Civil (promessa de casamento) não permita a exigência do matrimónio e ordena a celebração
entre autor e réu.

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EX. 2:

Em Acórdão do Tribunal da Relação de Évora, decidiu-se não aplicar os arts. 754.º e 755.º do
Código Civil porque entendeu-se não ser justo que o albergueiro retenha as coisas de uma
pessoa albergada por não pagamento pela hospedagem.

QUESTÃO/CASO 13

a) Poderá um juiz invocar hábitos reiterados na vida social para resolver conflitos?

EX.:

Um juiz da Secção Social do Tribunal da Relação de Lisboa entende – diante da prática

constante, uniforme, pacífica e prolongada dos empregados num depósito fazerem uma pausa
de 15 minutos durante a jornada de trabalho – que esse intervalo conta no tempo de trabalho?
(Ac. do TRE de 20.04.2017 (BAPTISTA COELHO))

b) Poderá o juiz considerar que declarou a sua vontade em sentido positivo?

EX.:

Em determinado meio de negociação, é prática repetida e estabelecida entre os contratantes

que o silêncio sobre determinado dispositivo corresponde a uma declaração de aceite (p.ex., a
não manifestação sobre a proposta de prorrogação do contrato pela outra parte). Uma parte
silencia.

QUESTÃO/CASO 14

a) Qual a diferença entre o jus-positivismo e o jus-naturalismo?

b) Quais são os marcos de cada uma dessas correntes teóricas?

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QUESTÃO/CASO 15

a) Qual a diferença das consequências do não cumprimento de normas jurídicas; normas

morais; e normas de conduta social?

b) Podem estas entrar em conflito?

QUESTÃO/CASO 16

a) Qual a diferença entre estar moralmente obrigado e estar juridicamente obrigado?

b) Essas obrigações poderão coincidir?

QUESTÃO/CASO 17

Com base nas diversas normas jurídicas estudadas, quais as modalidades de normas jurídicas
que conseguem caracterizar?

QUESTÃO/CASO 18

Quais as características da ordem jurídica?

QUESTÃO/CASO 19

a) Qual a diferença entre imperatividade e coercibilidade?

b) Há normas jurídicas sem sanções jurídicas? Ainda são imperativas? Ainda podem ser objeto
de coercibilidade?