Você está na página 1de 2

RESUMO

Moral religiosa, entende-se que em tal religião é imoral, porém isso não quer dizer que
quem não segue a mesma religião deva se basear nessa moral, assim como normas
culturais, onde em um determinado país, mulheres devem andar cobertas da cabeça
aos pés, e já em outros não existe essa cultura e existe uma liberdade na vestimenta.
Por tanto a moral vai de cada um, e de cada sociedade e país.
Exemplo: é comum infelizmente que alguém roube algo por achar que ninguém irá
descobrir e por tanto não ocorrerá condenação seja ela da população ou da justiça,
sendo assim mesmo que isso vá contra sua ética e da sociedade a mesma opta por
concretar o furto ou roubo.
Por tanto entendemos que moral e a ética apenas não conseguem regulamentar uma
sociedade, pois infelizmente nem todos seguem elas pelo bom sendo e bom convívio,
nesse caso entra o Direito, onde o mesmo é regulamentado pelo estado assim criando
leis que punam como também que beneficiem a sociedade, uma vez que infelizmente
o ser humano precise de algo que o regule para assim ele ter medo de cometer
ilegalidades.
O Direito então é uma parte criada da ética no sentido de estar colocando um nível do
estado nas decisões da sociedade, assim como colocando consequências e punições.
Direito padroniza a sociedade, não fazendo concepções de pessoas, pelo menos na
teoria deve ser assim. Ele representa o instituto imprescindível para fazer uma
orientação das decisões em Sociedade segundo os textos.

É necessário a ética pois através das mesmas podemos identificar o que é antiético no
nosso local de trabalho e pessoal. Pois no atual século as pessoas estão perdendo a
cabeça, e querem apenas dar suas opiniões sem levar em conta, se o que esta sendo
dito pela mesma venha a ser ético, moral ou até mesmo um crime. Vem que isso
ocorre deliberadamente no mundo virtual, onde por não vermos rostos pessoalmente,
achamos que podemos falar o que quisermos, sem nos importarmos.
Por tanto deve-se lembrar que a ética, moral e as leis podem, assim como são,
mudadas de acordo com a evolução ou desenvolução da sociedade, então a mesma
depende de nós mesmos.

Como o texto Os Princípios Éticos e sua Aplicação no Direito informa em uma


parte: "A ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o que são, mas que não
são fáceis de explicar, quando alguém pergunta" (Valls, 1993:7).

O que é uma completa verdade, eu sempre soube o que era ética, e definir quando
algo ou ação era ético ou antiético, porém colocar o significado da mesma em papel
ou palavras foi mas difícil ao meu ver, nunca parei pra pensar nas perguntas "o que é
moral?, o que é ética?". E quando me vi começando a graduação em Direito e isso
foi questionado em sala de aula minha mente travou, porque eu sabia o que era, mas
não conseguia me expressar, externar aquilo para a professora. Também nunca parei
pra refletir o quanto a ética e a moral de certo modo estão completamente ligadas ao
Direito, uma vez que para o mesmo existir é necessário uma sociedade e essa
sociedade sempre terá uma ética e moral, e as mesmas podem até ser usadas como
base pra ser feitas leis, e costumes regionais, pois como dito no texto, não existe uma
lei que te impeça de furar fila, porém devemos seguir os bons modos, a ética e moral
para entendermos que para se viver em conjunto é necessário respeito pelas pessoas,
o seu limite começa onde termina o meu. Não é necessário que alguém fale que você
não pode jogar no lixo no chão para você saber que é errado. Porém infelizmente isso
não impede que essa ação ocorra constantemente, porém deve sempre se lembrar
que toda ação tem uma reação, de pouquinho em pouquinho pequenos lixos, causem
o entupimento de bueiros e assim gerando inundações, além do obvio impacto
ambiental.
Outro exemplo que meu chamou atenção esta no Texto : A ÉTICA, A MORAL E O
DIREITO: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO JURÍDICA: Infelizmente, parece
que a sociedade não tem mais tempo para refletir sobre os conceitos abstratos,
acima mencionados, - e.g. Democracia, Liberdade etc. -, o que nos torna mais
dependentes dos conceitos preconcebidos e, deixando de produzir, passamos a
simplesmente reproduzir as ideias já sedimentadas.

A sociedade atual possuí uma grande deficiência de estudo, e não devemos culpar o
estado a grande parte dessa culpa é da população que não tem interesse no estudo,
em procurar a saber o que esta se passando no mundo, se aquela noticia é
verdadeira, se aquele comentário feito na TV ou rede social condiz com a noticia,
apenas estamos reproduzindo o que vemos e ouvimos, e por vezes estamos
reproduzindo algo que nem sabemos o significado ou explicação e quando somos
questionados bate aquele vácuo na cabeça, você fica perdido e sem respostas, pois
não foi estudado por você aquele determinado assunto pra ter base de discussão.

ARTIGO

CAPÍTULO III DAS RELAÇÕES COM O CLIENTE

Art. 14. O advogado não deve aceitar procuração de quem já tenha patrono constituído, sem
prévio conhecimento deste, salvo por motivo plenamente justificável ou para adoção de
medidas judiciais urgentes e inadiáveis.

O advogado não pode aceitar procuração caso tenha já um outro advogado em seu
processo, exemplo : Dr não estou satisfeito com meu advogado ou meu advogado não esta
fazendo “nada”, sendo assim o Sr pode entrar em meu processo? Nesse caso o que deve ser
orientado é uma conversa com seu advogado atual para que se resolva as questão
pendentes ou ele pode revogar os poderes constituído a aquele advogado dando ciência ao
mesmo por meio de carta ou conversa.

O advogado que aceita essa procuração sem antes orientar o cliente ele estará cometendo
uma falta ética. Salvo justo motivo ou para adoção de medidas judiciais urgentes e
inadiáveis, ou sem em casos urgentes que não seja possível contato com o advogado atual .

O que seria questão de justo motivo: advogado falecido.

REVOGAÇÃO DE PODERES DEVIDAMENTE COMUICADA.

Você também pode gostar