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Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Gestão de Programas e Projetos Desportivos

Etiqueta, Cortesia e Protocolo no Atendimento (Módulo 3)

Etiqueta e Boas Maneiras


 

 
  
Etiqueta. Esta palavra antiga, que assusta alguns, às vezes pretensiosa até
ridícula designa simplesmente todas as convenções postas em vigor pela
sociedade civilizada a que pertencemos. Mas afinal quem determina o que são
as regras de etiqueta?! Há uma evolução nas mesmas?

A “etiqueta” não é mais nem menos do que uma boa-educação refinada. Ou


seja, posso ser educada mas os gestos não são levados a um cuidado mais
refinado. Exemplifico: hoje em dia vamos a casa dos nossos amigos quase
sem avisar. Da parte deles há sempre a cortesia de não “fechar a porta” mas
do nosso lado deveria haver a etiqueta de telefonar com alguma antecedência
e perguntar se não há inconveniente em que passemos pela sua casa,
entendem? 

Etiqueta  é um  conjunto de regras convencionadas para ajudar o bom


relacionamento entre as pessoas. Está dividida em Etiqueta Corporativa e
Etiqueta Social, além de outras subdivisões menores, como Etiqueta à mesa e
a recente Netiqueta. O conceito de etiqueta está intimamente ligado ao
de Cortesia, porém vai além, sendo uma forma de a pessoa que pratica
determinado código de etiqueta demonstrar esta cortesia, bem como boas-
maneiras. Normalmente, a etiqueta não é escrita, embora diversos
especialistas em etiqueta tenham posteriormente escrito livros sobre essas
regras. A etiqueta usualmente reflecte fórmulas de conduta que
a tradição da sociedade consolidou.
A etiqueta também o pode surgir a partir da moda, como na Bretanha do século
XVIII, onde atos aparentemente sem sentido, como a maneira com que
segurava uma taça de bebida se associou com a classe alta. O que se
convencionou chamar de regras de etiqueta, para a Civilização Ocidental, são
regras convencionadas a partir da Europa da Idade Moderna, que pouco se
alteraram desde então.
Assim, do ponto de vista sociológico, atualmente é possível referir-se a "uma
etiqueta", reconhecendo que este conceito, como qualquer comportamento
humano, não é universal, ou seja, varia de povo para povo, ou mesmo dentro
de um determinado povo, de acordo com o grupo social em questão.
Especialistas em etiqueta entendem que ainda que os conceitos
de educação e respeito sejam universais, cada grupo tem sua forma peculiar
de demonstrar esses sentimentos, e o melhor caminho seria respeitar as
diferenças.
A etiqueta enquanto regra situa-se exclusivamente no campo moral, não sendo
regulada por leis ou decretos, sendo às infrações a determinado código de
etiqueta punidas apenas no âmbito social.

Nos estatutos superiores da sociedade romana, a etiqueta instruía os homens


a: cumprimentar os amigos e conhecidos, de acordo ao seu agrado, abster-se
de demonstrações de emoções em público, manter as suas esposas afastadas
dos seus clientes, apoiar a posição da sua família com magnificência pública,
etc. Os estatutos inferiores tinham regras diferentes.
As violações da etiqueta, se severas, podem causar desgraça pública, e em
privado ferir sentimentos individuais, criar mal entendidos ou verdadeira dor,
inclusive pode escalar a um assassinato. Muitas inimizades familiares têm os
seus inícios em violações triviais de etiqueta que foram tomados fora de
proporção. Pode-se considerar a etiqueta como política menor, requerida para
evitar conflitos maiores na sociedade educada, e como tal, um aspecto
importante da ética aplicada.
Somos um povo muito acarinhado pelo dom do “desenrasca”; dizemos mal,
ficamos a matutar mas lá no fundo nunca deixamos de responder a um pedido,
a um favor. Também somos muito hospitaleiros e gentis.

Na globalidade acho os portugueses bem educados, mas há sempre áreas a


melhorar, sobretudo na pontualidade e na obrigação de responderem a emails,
cartas ou telefonemas. A nossa melhor qualidade é a simpatia e a pior alguma
falta de profissionalismo.

A Etiqueta é um conjunto de ética, moral, tradições e cultura que, em conjunto


com uma grande dose de bom senso, permite ao ser humano viver em
sociedade e respeitar-se entre si.
Na realidade ética e etiqueta podem tocar-se mas não é a mesma coisa. Ética
é sinónimo de educação natural, de base, não forçada, aquela que qualquer
Ser assume perante si próprio e perante o próximo. Assenta na máxima de
“Faz aos outros aquilo que gostarias que fizessem a ti”. A “Etiqueta” por sua
vez é o refinamento desse trato.

 
Vou subscrever, integralmente, um texto que encontrei na net : 

“De origem grega, o termo ethos significa costumes e deve ser entendido como
um conjunto de princípios básicos, que visam disciplinar e regular os costumes,
a moral e a conduta das pessoas. A ética tem as suas bases na Moral
(Sócrates) e no Dever (Kant), uma necessidade diferente da natural ou da
matemática, pois necessita da liberdade. O dever obriga moralmente a uma
consciência moral livre e a uma vontade verdadeiramente boa, devendo agir
sempre conforme o dever e por respeito ao dever, pois agir moralmente
significa agir de acordo com a própria consciência. 

Já a Ética baseia-se na liberdade, ou seja, na opção voluntária pelo bem


consciente da possibilidade de preferir o Mal. Os nossos comportamentos são
avaliados como bons ou maus. A partir daí, as pessoas podem recriminar-nos
por não termos seguido as normas da boa educação ou não ter cedido lugar a
uma pessoa mais idosa ou mais importante. Isto quer dizer que o resultado dos
nossos actos está sujeito a uma sanção. Isto é, a uma recompensa ou a uma
punição na mais diversa intensidade, desde aquele olhar de mãe até a coerção
física (repressão pelo uso da força).

 
A ética é a parte da filosofia, que se ocupa da reflexão dos fundamentos da
vida moral, considerando esta como o conjunto de regras que determinam o
comportamento dos indivíduos na sociedade e o Homem a fim de garantir a
sua sobrevivência com a finalidade de garantir a concordância entre os
indivíduos. Portanto, o comportamento varia de lugar para lugar e de um tempo
para outro. 

Na dinâmica do mundo, a Etiqueta integra-se no exercício de ética profissional


e pessoal para com a sociedade, pautando. É no conceito de ética como
filosofia, que melhor se deduz a importância da prática da etiqueta e o que ela
significa para o desenvolvimento das potencialidades do indivíduo, à medida
que confere segurança nos seus relacionamentos. A ética mexe com a moral,
que parte do núcleo da liberdade pessoal projectando-se nas formas de agir do
Homem na sociedade. Por exemplo, roubar e matar são actos que infringem ao
mais alto grau as leis morais. 
Ética é definida como a acção dos actos humanos, aplicável ao comportamento
do indivíduo em diversos níveis, agindo correctamente em relação a si próprio
e ao seu semelhante.

Portanto, a ética e a etiqueta tratam do comportamento e a diferença existente


coloca-se ao nível da acção. A etiqueta como código de regras, que rege o
comportamento do ser social fica a um nível mais superficial. É a forma e o jeito
da conduta de cada um de acordo com as normas pré-estabelecidas numa
sociedade visando ser agradável aos outros, como, por exemplo, ao utilizar a
cortesia no relacionamento com todas as pessoas. Etiqueta é um harmonioso
conjunto de atitudes e postura, que traz uma estreita relação entre a parte
interna e externa de uma pessoa. Existem ocasiões em que a etiqueta está
presente mesmo quando ninguém conhece a suas regras. Inconscientemente,
faz-se uso da etiqueta quando é agradável e marca positivamente presença em
determinado lugar ou situação de modo discreto e distinto como que a lembrar
que a maioria das pessoas não dá a devida importância à etiqueta, coisa que
todo aquele que é bem formado não deve gostar de se identificar com esse tipo
de pessoas.

Por isso é que a etiqueta é sinónimo de elegância, boas maneiras, bons


costumes, estilo e distinção, características que emprestam ao quotidiano mais
harmonia e bem-estar nos ambientes sociais, profissionais e domésticos
determinando um comportamento ideal de todos os indivíduos. 

Ética e Etiqueta são necessárias sempre que convivemos com muitas pessoas
de personalidade e Cultura diferentes, a fim de criar um ambiente agradável e
cordial.” 

O termo protocolo tem um significado bastante amplo, identificando-se


diretamente com o próprio procedimento. Por extensão de sentido, "protocollo"
significa também um trâmite a ser seguido para alcançar determinado objetivo
("seguir o protocolo").

Podemos entender o Protocolo de estado como um conjunto de


procedimentos e regras de funcionamento a aplicar em cerimónias e ocasiões
em que se encontram representados os chefes de estado ou governo de um
país, região, entre outros.
Pretende não só criar uma forma oficial de ordenar as precedências nos actos
oficiais como também regulamentar os procedimentos que devem ser adotados
no respectivo país face a determinados actos em que estão presentes várias
personalidades com representação políticas, militar, diplomática, religiosa, etc.
Decidir quem preside a uma determinada cerimónia; quem se senta ao lado de
quem; quem entra primeiro numa sala; quem usa da palavra, deverá estar
previsto pelo protocolo de estado, por forma a facilitar o bom entendimento
geral.
É normalmente regido por normas jurídicas e legislação própria de cada país,
estando muito interligado com regras de protocolo diplomático. No fundo
pretende-se, evitar o vazio de não saber o que fazer e/ou não fazer na
presença de determinada individualidade, e, principalmente, como fazer, para
que todos os intervenientes sejam respeitados na decorrência do seu cargo
e/ou representatividade.
Do Protocolo de estado poderão ainda depender outras funções como a
verificação da representatividade de determinada pessoa ou entidade, zelar
pelo cumprimento das regras aprovadas, fazer a ligação com os diversos
representados e países estrangeiros ou representações diplomáticas,
comunicação social e restantes individualidades.

Etiqueta e Boas Maneiras


 

 
  
Etiqueta. Esta palavra antiga, que assusta alguns, às vezes pretensiosa até
ridícula designa simplesmente todas as convenções postas em vigor pela
sociedade civilizada a que pertencemos. Mas afinal quem determina o que são
as regras de etiqueta?! Há uma evolução nas mesmas?

A “etiqueta” não é mais nem menos do que uma boa-educação refinada. Ou


seja, posso ser educada mas os gestos não são levados a um cuidado mais
refinado. Exemplifico: hoje em dia vamos a casa dos nossos amigos quase
sem avisar. Da parte deles há sempre a cortesia de não “fechar a porta” mas
do nosso lado deveria haver a etiqueta de telefonar com alguma antecedência
e perguntar se não há inconveniente em que passemos pela sua casa,
entendem? 

Etiqueta  é um  conjunto de regras convencionadas para ajudar o bom


relacionamento entre as pessoas. Está dividida em Etiqueta Corporativa e
Etiqueta Social, além de outras subdivisões menores, como Etiqueta à mesa e
a recente Netiqueta. O conceito de etiqueta está intimamente ligado ao
de Cortesia, porém vai além, sendo uma forma de a pessoa que pratica
determinado código de etiqueta demonstrar esta cortesia, bem como boas-
maneiras. Normalmente, a etiqueta não é escrita, embora diversos
especialistas em etiqueta tenham posteriormente escrito livros sobre essas
regras. A etiqueta usualmente reflecte fórmulas de conduta que
a tradição da sociedade consolidou.

A etiqueta também o pode surgir a partir da moda, como na Bretanha do século


XVIII, onde atos aparentemente sem sentido, como a maneira com que
segurava uma taça de bebida se associou com a classe alta. O que se
convencionou chamar de regras de etiqueta, para a Civilização Ocidental, são
regras convencionadas a partir da Europa da Idade Moderna, que pouco se
alteraram desde então.
Assim, do ponto de vista sociológico, atualmente é possível referir-se a "uma
etiqueta", reconhecendo que este conceito, como qualquer comportamento
humano, não é universal, ou seja, varia de povo para povo, ou mesmo dentro
de um determinado povo, de acordo com o grupo social em questão.
Especialistas em etiqueta entendem que ainda que os conceitos
de educação e respeito sejam universais, cada grupo tem sua forma peculiar
de demonstrar esses sentimentos, e o melhor caminho seria respeitar as
diferenças.
A etiqueta enquanto regra situa-se exclusivamente no campo moral, não sendo
regulada por leis ou decretos, sendo às infrações a determinado código de
etiqueta punidas apenas no âmbito social.

Nos estatutos superiores da sociedade romana, a etiqueta instruía os homens


a: cumprimentar os amigos e conhecidos, de acordo ao seu agrado, abster-se
de demonstrações de emoções em público, manter as suas esposas afastadas
dos seus clientes, apoiar a posição da sua família com magnificência pública,
etc. Os estatutos inferiores tinham regras diferentes.
As violações da etiqueta, se severas, podem causar desgraça pública, e em
privado ferir sentimentos individuais, criar mal entendidos ou verdadeira dor,
inclusive pode escalar a um assassinato. Muitas inimizades familiares têm os
seus inícios em violações triviais de etiqueta que foram tomados fora de
proporção. Pode-se considerar a etiqueta como política menor, requerida para
evitar conflitos maiores na sociedade educada, e como tal, um aspecto
importante da ética aplicada.
Somos um povo muito acarinhado pelo dom do “desenrasca”; dizemos mal,
ficamos a matutar mas lá no fundo nunca deixamos de responder a um pedido,
a um favor. Também somos muito hospitaleiros e gentis.
Na globalidade acho os portugueses bem educados, mas há sempre áreas a
melhorar, sobretudo na pontualidade e na obrigação de responderem a emails,
cartas ou telefonemas. A nossa melhor qualidade é a simpatia e a pior alguma
falta de profissionalismo.

A Etiqueta é um conjunto de ética, moral, tradições e cultura que, em conjunto


com uma grande dose de bom senso, permite ao ser humano viver em
sociedade e respeitar-se entre si.

Na realidade ética e etiqueta podem tocar-se mas não é a mesma coisa. Ética
é sinónimo de educação natural, de base, não forçada, aquela que qualquer
Ser assume perante si próprio e perante o próximo. Assenta na máxima de
“Faz aos outros aquilo que gostarias que fizessem a ti”. A “Etiqueta” por sua
vez é o refinamento desse trato.

 
Vou subscrever, integralmente, um texto que encontrei na net : 

“De origem grega, o termo ethos significa costumes e deve ser entendido como
um conjunto de princípios básicos, que visam disciplinar e regular os costumes,
a moral e a conduta das pessoas. A ética tem as suas bases na Moral
(Sócrates) e no Dever (Kant), uma necessidade diferente da natural ou da
matemática, pois necessita da liberdade. O dever obriga moralmente a uma
consciência moral livre e a uma vontade verdadeiramente boa, devendo agir
sempre conforme o dever e por respeito ao dever, pois agir moralmente
significa agir de acordo com a própria consciência. 

Já a Ética baseia-se na liberdade, ou seja, na opção voluntária pelo bem


consciente da possibilidade de preferir o Mal. Os nossos comportamentos são
avaliados como bons ou maus. A partir daí, as pessoas podem recriminar-nos
por não termos seguido as normas da boa educação ou não ter cedido lugar a
uma pessoa mais idosa ou mais importante. Isto quer dizer que o resultado dos
nossos actos está sujeito a uma sanção. Isto é, a uma recompensa ou a uma
punição na mais diversa intensidade, desde aquele olhar de mãe até a coerção
física (repressão pelo uso da força).

 
A ética é a parte da filosofia, que se ocupa da reflexão dos fundamentos da
vida moral, considerando esta como o conjunto de regras que determinam o
comportamento dos indivíduos na sociedade e o Homem a fim de garantir a
sua sobrevivência com a finalidade de garantir a concordância entre os
indivíduos. Portanto, o comportamento varia de lugar para lugar e de um tempo
para outro. 
Na dinâmica do mundo, a Etiqueta integra-se no exercício de ética profissional
e pessoal para com a sociedade, pautando. É no conceito de ética como
filosofia, que melhor se deduz a importância da prática da etiqueta e o que ela
significa para o desenvolvimento das potencialidades do indivíduo, à medida
que confere segurança nos seus relacionamentos. A ética mexe com a moral,
que parte do núcleo da liberdade pessoal projectando-se nas formas de agir do
Homem na sociedade. Por exemplo, roubar e matar são actos que infringem ao
mais alto grau as leis morais. 

Ética é definida como a acção dos actos humanos, aplicável ao comportamento


do indivíduo em diversos níveis, agindo correctamente em relação a si próprio
e ao seu semelhante.

Portanto, a ética e a etiqueta tratam do comportamento e a diferença existente


coloca-se ao nível da acção. A etiqueta como código de regras, que rege o
comportamento do ser social fica a um nível mais superficial. É a forma e o jeito
da conduta de cada um de acordo com as normas pré-estabelecidas numa
sociedade visando ser agradável aos outros, como, por exemplo, ao utilizar a
cortesia no relacionamento com todas as pessoas. Etiqueta é um harmonioso
conjunto de atitudes e postura, que traz uma estreita relação entre a parte
interna e externa de uma pessoa. Existem ocasiões em que a etiqueta está
presente mesmo quando ninguém conhece a suas regras. Inconscientemente,
faz-se uso da etiqueta quando é agradável e marca positivamente presença em
determinado lugar ou situação de modo discreto e distinto como que a lembrar
que a maioria das pessoas não dá a devida importância à etiqueta, coisa que
todo aquele que é bem formado não deve gostar de se identificar com esse tipo
de pessoas.

Por isso é que a etiqueta é sinónimo de elegância, boas maneiras, bons


costumes, estilo e distinção, características que emprestam ao quotidiano mais
harmonia e bem-estar nos ambientes sociais, profissionais e domésticos
determinando um comportamento ideal de todos os indivíduos. 

Ética e Etiqueta são necessárias sempre que convivemos com muitas pessoas
de personalidade e Cultura diferentes, a fim de criar um ambiente agradável e
cordial.” 

O termo protocolo tem um significado bastante amplo, identificando-se


diretamente com o próprio procedimento. Por extensão de sentido, "protocollo"
significa também um trâmite a ser seguido para alcançar determinado objetivo
("seguir o protocolo").
Podemos entender o Protocolo de estado como um conjunto de
procedimentos e regras de funcionamento a aplicar em cerimónias e ocasiões
em que se encontram representados os chefes de estado ou governo de um
país, região, entre outros.
Pretende não só criar uma forma oficial de ordenar as precedências nos actos
oficiais como também regulamentar os procedimentos que devem ser adotados
no respectivo país face a determinados actos em que estão presentes várias
personalidades com representação políticas, militar, diplomática, religiosa, etc.
Decidir quem preside a uma determinada cerimónia; quem se senta ao lado de
quem; quem entra primeiro numa sala; quem usa da palavra, deverá estar
previsto pelo protocolo de estado, por forma a facilitar o bom entendimento
geral.
É normalmente regido por normas jurídicas e legislação própria de cada país,
estando muito interligado com regras de protocolo diplomático. No fundo
pretende-se, evitar o vazio de não saber o que fazer e/ou não fazer na
presença de determinada individualidade, e, principalmente, como fazer, para
que todos os intervenientes sejam respeitados na decorrência do seu cargo
e/ou representatividade.
Do Protocolo de estado poderão ainda depender outras funções como a
verificação da representatividade de determinada pessoa ou entidade, zelar
pelo cumprimento das regras aprovadas, fazer a ligação com os diversos
representados e países estrangeiros ou representações diplomáticas,
comunicação social e restantes individualidades.

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