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Moral e princípios éticos

ética e moral
Relembrando a origem das palavras, ética vem do Grego ethos, que significa “modo de ser”. Moral,
por sua vez, vem do Latim mores e significa “costumes”.
Entre os filósofos contemporâneos que discutem o tema, encontram-se aqueles que acreditam
ser a distinção entre moral e ética algo de elevada importância; já outros sequer distinguem os dois
conceitos, ou ainda, fazem uma mistura completa, entrelaçando-os e interligando-os constantemente,
como se um conceito não pudesse existir sem o outro.
Na religião, por exemplo, pode-se dizer que tanto católicos como protestantes discutem regras
de conduta e valores sociais. Contudo, para os protestantes, esses aspectos estão bastante relacionados
à ética. Já os católicos, que discutem o mesmo conteúdo, definem-no no campo da moral. Para que
haja uma compreensão simplificada sobre o assunto, é interessante alinhavar algumas diferenças, e, em
outro momento, mostrar a igualdade de conceitos.

Diferenças de conceitos
Para diferenciar ética de moral, é razoável lembrar que a primeira procura as causas do compor-
tamento humano, as atitudes do indivíduo inserido em uma determinada sociedade. Pensar sobre ética
induz a uma reflexão sobre o significado do bem, das virtudes e de nossa relação com o próximo. A
moral, por sua vez, trata do juízo de valor concebido pelo indivíduo que agirá conforme sua consciência
determina. Corresponde a um conjunto de regras de conduta social que contribuem para a harmonia
da ordem de uma sociedade específica. Tais regras assumem as características próprias do contexto
sócio-histórico vivenciado pelo indivíduo.
Tendo em vista que os códigos de moral mudam de país para país, de comunidade para comuni-
dade e até mesmo de família para família, deve-se ter muito cuidado ao se julgar esses códigos como
“inadequados” ou “ignorantes”. Por exemplo, um ocidental, que possui uma moral muito diferente de

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qualquer povo oriental, não pode querer impor seus princípios. Não há um código mais correto que
outro, tendo em vista a diversidade cultural que se estende ao redor do mundo.

A moral, na explicação do filósofo Vázquez (1997, p. 24) é “um conjunto de normas e regras
destinadas a regular as relações dos indivíduos numa comunidade social”.

Pode-se citar um exemplo para a melhor compreensão dessa questão. Uma pessoa que sai para
passear completamente nua numa rua movimentada da cidade seria imediatamente considerada imo-
ral, mas sua atitude dificilmente seria considerada uma falta de ética, pois não está praticando mal
algum ao próximo. Mas se essa nudez é para um fim específico, representando uma forma de perversão
ou prostituição, daí sim estaria infringindo as leis éticas de nossa sociedade.
A ética está diretamente relacionada à Filosofia, tendo em vista que busca refletir sobre a existên-
cia humana e, assim, estabelecer o ideal de comportamento do homem em sociedade.
A reflexão sobre o ethos leva-nos à prática do respeito ao próximo, do bem social, do exercício
da cidadania. A partir da ética, fala-se sobre autonomia da vontade em praticar o bem. Vale lembrar, no
entanto, que o comportamento ético não se refere apenas à prática do bem, mas a exteriorizar aquilo
que se aprendeu a respeito. É exercitar a tolerância diante das faltas alheias, a paciência em muitos mo-
mentos da vida, a obediência aos superiores em uma hierarquia, o silêncio ante uma ofensa recebida.

Diferenças entre ética e moral.


::: Ética é permanente, moral é temporal.
::: Ética é universal, moral é cultural.
::: Ética é regra, moral é conduta da regra.
::: Ética é teoria, moral é prática.

A ética é permanente, imutável e constante, posto que é a determinação do que é o bem, o justo,
o correto. A moral se modifica conforme a passagem do tempo e se adapta à cultura de um grupo ou
de um povo. É a regulamentação dos valores e dos comportamentos considerados legítimos por uma
determinada religião, sociedade, povo, tribo, ordem política, tradição cultural, e, dessa forma, não é
universal.
Por fim, a ética está nos conceitos teóricos do bem e do mal, do certo e do errado, do justo e do
injusto. A moral, por sua vez, está no campo da prática, da consciência do homem, regulando seus atos
no exercício do bem e da justiça.

Igualdade de conceitos
Em nossos dias, enfrentamos problemas de ordem moral e ética. Estamos sempre perguntando
à nossa consciência se devemos fazer isto ou aquilo, sempre preocupados em não prejudicar o próxi-
mo. O entendimento da diferença entre esses dois conceitos na nossa realidade confunde-se e muitos

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estudiosos ainda encontram dificuldades em diferenciar ambos. Seus significados se misturam na for-
ma cotidiana de viver e pensar de cada indivíduo. Assim, algumas considerações podem ser feitas para
demonstrar que as duas denominações buscam fins idênticos e benéficos para as sociedades e suas
organizações e, por isso, igualam-se. Vamos analisar a situação hipotética a seguir:

Ao saber que um prefeito, sem constrangimento e amparado pela legislação, aumentou seu
salário em 100%, a população daquela cidade, indignada, afirmou que ele foi imoral e faltou com a
devida ética.

Talvez, o que favoreça a confusão entre ética e moral seja o fato de que, originalmente, os roma-
nos traduziram a palavra ética, do Grego ethos, literalmente para a palavra mores, moral, no tocante aos
hábitos, costumes, usos e regras. Por isso, pode-se dizer que ocorre a fusão de ambos os conceitos, na
medida em que não existe a prática de ato moral sem o prévio conhecimento de conceitos éticos.

Moral como objeto da ética


Pode-se relacionar os dois conceitos, afirmando que a moral é o objeto de estudo da própria ética.
Tal asserção torna-se coerente se pensarmos que fazem parte da ética os bons costumes, valores como o
amor, solidariedade, paz, bondade e tolerância, ou seja, aspectos de natureza eminentemente moral.

A ética é a teoria ou ciência do comportamento moral dos homens em sociedade. Ética não é
moral. Ética é a reflexão crítica do ato moral, do que está certo ou errado, do que é justo ou injusto.

Como lembra Nalini (2001, p. 57), ao praticar um ato seguindo sua moral o indivíduo estará sujei-
to a sofrer consequências negativas. Muitas vezes, o que para uns parece correto, para outros pode ser
“imoral”. Alguns povos têm hábitos culturais que consideram corretos, mas que podem ser incorretos
para outro grupo social. Ou seja, tais hábitos podem ser imorais1 ou amorais2.
Em uma família, pai, mãe e filhos têm o costume de tomar banho todos juntos. É um hábito decor-
rente de uma cultura específica que foi nela introduzido por costumes de familiares antepassados. Nessa
cultura, considera-se a exposição do corpo nu sem quaisquer conotações de sexualidade ou de promis-
cuidade. No entanto, tal hábito, caso seja relatado a outras pessoas, não pertencentes à cultura da família
citada, certamente não terá uma boa aceitação, considerando-o imoral.
Diante de uma diversidade de culturas, é necessário que se regulamentem as condutas social-
mente aceitas. Para isso, tem-se o Código de Ética, uma ampla gama de estatutos e regulamentos que
normalizam o que pode ou não pode ser considerado moral numa organização, numa sociedade, ou
seja, no âmbito comum. Dentro do campo da ética, está sendo estipulada o que se considera aceitável
sobre a conduta individual, para manter o equilíbrio, a igualdade de condições, o respeito mútuo, enfim,
a maneira correta de se comportar adequadamente em sociedade.

1 Imoral: contrário à moral, contrário às regras de conduta vigentes em dada época ou sociedade ou ainda contrário àquelas regras que um
indivíduo estabelece para si próprio; sem moralidade, indecoroso, vergonhoso.
2 Amoral: moralmente neutro (nem moral nem imoral, isto é, nem contra, nem a favor da moral); que não leva em consideração preceitos
morais, indiferente a eles; que não tem senso de moral.

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Virtudes segundo Aristóteles


Ao falarmos sobre ética e moral, é oportuno lembrar que Aristóteles questionou-se bastante
sobre a ideia do bem e do mal. Esse filósofo grego, por meio da observação do comportamento hu-
mano, notou que o homem parece necessitar de riqueza e prosperidade, mas para ser feliz também
precisa das virtudes. A felicidade é uma atividade virtuosa da alma. O filósofo ensina que há duas es-
pécies de virtudes: as intelectuais e as morais. As virtudes intelectuais resultam do ensinamento. As vir-
tudes morais resultam do hábito, adquiridas pelo exercício desses costumes. O homem torna-se justo
praticando atos justos. Os homens tornam-se arquitetos construindo edifícios. Mas Aristóteles alerta
que, da mesma forma que se gera virtudes, pode-se destruí-las. O homem torna-se completamente
bom ou completamente mal, não havendo meio-termo. Como já afirmou Chauí (1994, p. 310), “(...) e
assim, a felicidade não é obra de um só dia, nem de pouco tempo, mas de uma vida inteira”.
Para tanto, o pensador grego explica que a Doutrina do Meio-Termo garante a prática de ações que
possibilitam a formação de um caráter excelente, do homem feliz. A virtude ética é a perfeita medida da
razão para o comportamento do homem, o qual, muitas vezes, tende a cometer excesso em suas atitu-
des. São alguns exemplos de virtudes aristotélicas, de seus respectivos excessos e deficiências:
::: coragem – é o meio-termo em relação ao sentimento de medo e de confiança. A covardia é a
deficiência dessa virtude e a temeridade é o excesso.
::: temperança – é o meio-termo em relação aos prazeres. Assim, por exemplo, a moderação é a
temperança no comer e a sobriedade no beber. A gula é o outro extremo dessa virtude.
::: seriedade – é o meio-termo entre a complacência e a soberba.
::: justa indignação – é o meio-termo entre a inveja e o despeito.
::: calma – é o meio-termo em relação à cólera e à pacatez.
::: magnificência – é o meio-termo entre a suntuosidade e a mesquinharia.
::: veracidade – é o meio-termo no tocante à verdade. Já o exagero é a jactância, e a carência
dessa virtude gera a falsa modéstia.
::: amabilidade – é o meio-termo na disposição de agradar a todos de maneira devida e amável;
o excesso é o obsequioso, se não tiver propósito; e lisonjeiro, se visa a um interesse próprio; a
deficiência é a pessoa mal-humorada (mau-humor).
::: modéstia – seu exagero gera o envergonhado (vergonha); enquanto aquele que mostra defi-
ciência é o despudorado, que não se envergonha de coisa alguma (despudor).
::: justiça – é o meio-termo entre o ganho e a perda. A justiça é a disposição de caráter que torna
as pessoas propensas a fazer o que é justo e a desejar o que é justo. Dessa forma, a justiça é
uma virtude completa, por isso, é considerada, muitas vezes, a maior das virtudes.
É importante saber que é o caráter voluntário ou involuntário que determina o justo. O homem
só é justo quando age de maneira voluntária e tem consciência de seus atos. Caso contrário, não pode
ser considerado justo ou injusto.
Temos nesses ensinamentos o quanto é importante saber a respeito das deficiências e excessos das
virtudes para se buscar o meio-termo e, com isso, tornar-se digno e virtuoso. É fundamental aprender,
por exemplo, o quanto é prejudicial ser excessivamente polido numa determinada situação, quando

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se poderia ser amável e conquistar a todos. Igualmente, se algumas pessoas fossem menos ostensivas,
certamente se tornariam mais autênticas. A justa medida dos sentimentos traz ao homem mais sucesso
em todas as instâncias de sua vida.

Princípios éticos
Vale lembrar que são muitos os problemas a serem enfrentados pelo homem contemporâneo
quanto à sua conduta moral. Dentre eles, destaca-se a dificuldade de discernimento entre o bem e o
mal. É comum, ao longo de sua vida diária, os indivíduos se perguntarem:
::: O que é o bem?
::: Quais são os fundamentos das condutas morais e éticas?
Colocando tais questões, entraremos no campo dos princípios éticos, refletindo sobre experiên-
cias dos bons costumes, das obrigações e dos deveres.
Ao longo desta aula, será destacada a importância dos princípios éticos para a vida em socieda-
de. Tais princípios devem ser retomados e renovados. Devem ainda instigarem a reflexão no tempo e
no espaço em que vive o homem. Falar, por exemplo, em dignidade humana, liberdade e igualdade é
buscar nortear e esclarecer as pessoas para que não incorram em desvios de valores e desconsiderem o
corrente código ético e moral. O homem a serviço ou não da sociedade onde vive, julga e é julgado por
ela, com base em princípios éticos comuns. Por isso, os indivíduos têm por obrigação conhecer esses
princípios sociais, para neles pautar sua conduta moral.
Atitudes como a de ser íntegro, preservar com sabedoria a liberdade de escolha, praticar o ab-
soluto respeito à vida humana em todas as suas formas e manifestações, ser honesto com o próximo e
consigo mesmo, falar sempre a verdade, agir com responsabilidade sobre suas atitudes, além de ter boa
conduta pessoal, são exemplos considerados éticos para boa parte das sociedades contemporâneas.
Vázquez (1997) afirma que é possível falar em comportamento moral somente quando o indiví-
duo opta conscientemente por ele. Isso envolve o pressuposto de que o homem pode fazer o que quer,
ou seja, escolher entre duas ou mais alternativas, agindo de acordo com sua decisão. Por isso, pode-se
afirmar que a liberdade torna os indivíduos totalmente responsáveis pelas suas escolhas.

Valores no mundo atual


Moisés repassou 10 mandamentos ou regras ao seu povo que, segundo o profeta, teriam vin-
do diretamente de Deus. Passados milhares de anos, as pessoas ainda relembram esses ensinamentos
como a verdadeira forma de conduta moral e ética. Contudo, essas mesmas pessoas parecem estar
numa encruzilhada, sem saber o que é certo ou errado, principalmente quando se trata de sua sobrevi-
vência financeira no mundo dos negócios e na ascensão profissional.
Então, como manter intacto o respeito aos valores, às questões e princípios éticos elaborados e
desenvolvidos ao longo da história? Como se manter ético na “guerra dos negócios”?

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A ética e a moral determinam a perfeição do ser. Mas, as pessoas, sofrendo com as pressões da
vida moderna, confundem os meios com os fins, e não conseguem visualizar claramente o fim último
da existência humana. O amor ao próximo, o respeito à vida, à igualdade, à solidariedade são valores
que não caem de moda, são perenes. A ambição nasce de uma vontade a ser realizada e pode ser consi-
derada um sentimento virtuoso, digno, correto. Mas, o que vemos nos dias atuais?
Vemos homens e mulheres esquecendo-se dos princípios éticos, fundamentais para o sucesso no
campo dos negócios. Para realizar seu projeto de vida, não é necessário que a prática de ações golpeie
os valores morais. E o mesmo serve para as ações individuais no cumprimento dos deveres, que devem
respeitar a liberdade do indivíduo e, principalmente, a do próximo.
Nas relações sociais, os princípios éticos têm extrema importância. Nenhum indivíduo será res-
peitado se não dispensar o mesmo tratamento ao próximo. Ele só será considerado ético se estiver
vivendo e agindo de acordo com as normas e convenções sociais.
A população, não só brasileira, mas mundial, tem assistido a ondas de organizações criminosas,
que têm como código moral não praticar seus crimes nas comunidades onde residem. Além disso, os
componentes das organizações do narcotráfico obedecem ao código moral imposto pelos traficantes.
E na política do nosso país? Atualmente há uma reestruturação nos partidos políticos. Todos os
dias, eleitos pelo povo passam de um grupo para outro, motivados por falsos princípios morais, por
armações e atitudes individuais vergonhosas com relação ao erário3. Mesmo assim, acabam sendo re-
eleitos, recolocados nas câmaras, assembleias e no Senado Federal. Como bem lembra Zajdsznajder
(1994, p. 96):
Os políticos dispõem mais que o poder de elaborar e votar leis: podem estabelecer programas e dotações que irão be-
neficiar comunidades, cidades, regiões, setores econômicos. É certo que também faz parte do jogo democrático que os
interessados busquem, tanto no Congresso quanto nas agências governamentais, a realização de seus interesses. Essas
atividades, denominadas lobby, contêm um elemento legítimo, que é o de apresentar o caso, mostrando a validade dos
interesses. O lado ilegítimo apresenta-se quando se parte para adquirir a boa vontade por meio de presentes e facilidades
– como viagens e hospedagens gratuitas, informações sobre possibilidade de negócios ou mesmo dinheiro.

Todo esse processo ilegítimo já é conhecido há décadas. A cada momento histórico, assiste-se a
mais uma história de vergonha política. Como se não bastasse, surgem cada vez mais as ondas de vio-
lência, motivadas pelos novos valores do incorreto e do injusto.
Como alternativa a esse quadro, muitas reflexões devem ser feitas. Os conceitos também deve-
rão ser analisados com base nas nossas aspirações, naquilo que a humanidade quer para os seus dias
futuros. Certamente queremos o resgate dos valores éticos, queremos a vida de condutas corretas e um
mundo de respeito e cidadania.
É interessante refletir acerca do comportamento humano, quando muitos apontam criminosos
do campo da política, do meio ambiente, da área econômica. Culpa-se o outro pela conduta vergo-
nhosa, quando se sabe que pouco se faz para erradicar o crime. A covardia para a realização de soluções
eficazes também pode ser considerada uma vergonha.
O problema é global. A infância e a juventude, cada qual ao modo mais adequado, devem ser
conscientizadas da forma mais ampla possível, acerca dos conceitos de moral, ética, princípios e valores.

3 Erário: o tesouro público, ou seja, o conjunto de bens ou valores pertencentes ao Estado.

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A compreensão deve ser tal, que possa refletir imediatamente na nossa realidade, no momento atual,
para que haja tempo de corrigir e reconsiderar. Não se pode esquecer também que somente ensinar a
moral e a ética nas escolas não é suficiente, pois os mais jovens aprendem através da experiência e do
exemplo dos mais velhos. Assim, devemos exercer a sabedoria, a felicidade, a coragem, a temperança e
a justiça em nosso dia a dia; lembrando que se agirmos com respeito para com os outros, temos o direi-
to de também sermos respeitados.

Ampliando conhecimentos
::: Leitura do livro de Aristóteles Ética a Nicômaco. É de fácil leitura e uma boa iniciação para es-
tudar Filosofia.
::: Leitura do livro Ética, de Adolfo Sánchez Vázquez.

Atividades
1. Qual é a diferença entre ética e moral?

2. Cite no mínimo três virtudes, apontando seus excessos e suas deficiências, respectivamente.

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