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ÉTICA GERAL

E JURÍDICA

Taísa Lúcia Salvi


Revisão técnica:
Gustavo da Silva Santanna
Bacharel em Direito
Especialista em Direito Ambiental Nacional
e Internacional e em Direito Público
Mestre em Direito
Professor em cursos de graduação e pós-graduação em Direito

E83 Ética geral e jurídica [recurso eletrônico ] / Willian Gustavo


Rodrigues... et al.; [revisão técnica: Gustavo da Silva
Santanna]. – Porto Alegre: SAGAH, 2018.

ISBN 978-85-9502-456-4

1. Direito. 2. Ética. I. Rodrigues, Willian Gustavo.


CDU 17:34

Catalogação na publicação: Karin Lorien Menoncin CRB -10/2147


Ética geral
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Conceituar ética e moral.


 Explicar se ética é ou não uma disciplina filosófica.
 Identificar o objeto e a natureza da ética.

Introdução
A ética é a reunião de regras, costumes, comportamento, hábitos, ca-
ráter, índole e modo de ser de uma sociedade, definidos pelo estudo
do comportamento humano. É comumente confundida com a moral,
como se ambas tivessem o mesmo significado. A moral é o padrão
individual de comportamento, a partir da convicção íntima do indivíduo,
determinando o que é certo ou errado, bom ou mau, enquanto inserido
na convivência social. Dessa forma, podemos dizer que ética é a conduta
oriunda de um sistema social, enquanto moral vem da ordem individual
do ser como um indivíduo.
Neste capítulo, você vai ler sobre o conceito geral de ética e enten-
der que, em um contexto filosófico, ética e moral possuem significados
diferentes. Ainda, vai identificar o objeto e a natureza da ética.

Diferença entre ética e moral


Comumente, a ética e a moral são confundidas e consideradas a mesma coisa
em razão da grande relação que entre elas. Contudo, a ética envolve estudo,
análise e compreensão dos sistemas morais presentes em uma sociedade, ou
seja, é o conjunto de regras de um grupo.
Mas, então, o que é a moral? De forma bem objetiva, podemos dizer
que moral é o agrupamento de normas e regras que regem a conduta do
indivíduo em sociedade e em um grupo. As regras são adquiridas por meio
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de cultura, costumes, tradição, educação e até mesmo do cotidiano; apesar


de todas essas influências, são princípios pessoais criados e sustentados
pelos próprios indivíduos.
Podemos afirmar, então, que a moral sempre existiu, visto que todo
indivíduo possui consciência moral que o ajuda a distinguir o certo do
errado, o bem do mal, no contexto em que convive. Logo, podemos dizer
que a moral surgiu na época da sociedade primitiva, uma vez que, pelo que
se tem conhecimento, nesse período da história humana, não existiam povos
independentes, nem estados, e os homens viviam em pequenos grupos, clãs
ou tribos (MANFRED, 2016).

A palavra moral vem do latim moralis, significando, mais ou menos, o que a palavra
atual representa, ou seja, comportamento adequado de um indivíduo em sociedade. O
termo literalmente pode ser traduzido como “relativo ao comportamento”. É derivado
de mos, que significa “modo de agir”, “costume”. É uma tentativa da antiga Roma de
traduzir a palavra grega ethika (ETIMOLOGIA..., [200-?]).
A palavra ética, por sua vez, vem do grego ethikos, significando “aquilo que pertence
ao bom costume”, ou “aquilo que pertence ao ethos”.

O que é uma conduta amoral? Nela, o indivíduo se encontra fora do


contexto no qual as regras de convivência foram criadas, por não as conhecer,
ignorá-las ou não ter senso moral. Um exemplo é o indivíduo absolutamente
incapaz.
Além disso, devemos lembrar que existem diversas culturas com dife-
rentes sistemas morais para a organização da vida em sociedade, devido à
diferença, em linhas gerais, entre a cultura brasileira e a de outros países.
Por exemplo, existe a cultura da mutilação do genital feminina em países
africanos, no Iémen, no Curdistão Iraquiano, em lugares da Ásia, entre
outras localidades do mundo.
O que é uma conduta imoral? É a praticada pelo indivíduo que conhece as
regras de convívio estabelecidas pela sociedade em que vive, mas sua conduta
é contrária aos princípios morais. Por exemplo, o desonesto ou libertino é o
indivíduo que tem por hábito furar a fila do banco, a fila do ônibus, jogar lixo
no chão, colar na prova, fazer fofoca, entre outros comportamentos.
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Logo, devemos ter em mente que, embora a moral seja o conjunto de


princípios que conduz o indivíduo a escolher o que é certo ou errado, ela está
ligada diretamente às regras sociais vivenciadas no local em que se mora. A
Figura 1 apresenta um exemplo de conduta imoral.

Figura 1. Exemplo de conduta imoral.


Fonte: EquipeONB (2016).

Como mencionado, a ética é um conjunto de regras de conduta de um


indivíduo ou grupo. A sua principal finalidade é manter um equilíbrio e o
adequado desempenho da sociedade, vislumbrando, assim, que nenhum homem
venha a ser prejudicado. Logo, podemos afirmar que a ética está diretamente
relacionada ao sentimento de justiça.
A ética está para a moral — na qualidade de matéria-prima das suas refle-
xões e sem a qual não existiria — assim como a moral pressupõe a ética para
repesar, firmando entre ambas uma significativa conexão de circularidade
ascendente e de complementariedade necessária.
Assim, podemos definir que a moral estabelece as normas e regras de
como proceder diante de uma convenção social, que é a conduta praticada
por um indivíduo, de acordo com a sua livre escolha. A moral é apenas o que
se faz, assim, o indivíduo não racionaliza sobre isso. Por sua vez, a ética tem
um caráter filosófico, nela, o indivíduo raciocina e apresenta uma conduta de
acordo com aquilo que a sociedade estabelece como regra.
A Figura 2 apresenta as diferenças entre moral e ética.
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Figura 2. Diferenças entre moral e ética.

O indivíduo que segue rigorosamente os princípios éticos de uma sociedade pode não
ter moral alguma. Da mesma forma como um indivíduo, para manter os seus princípios
morais, pode violar as normas éticas dentro de um sistema de regras.
Outrossim, um indivíduo pode ir contra os seus princípios morais em virtude de
um conjunto de regras éticas, como, por exemplo, o código de ética profissional
(ÉTICA...,2018). Ou seja, mesmo que os princípios morais de um indivíduo estabeleçam
a sua conduta, ele pode ser levado a proceder contra a sua moral para se adequar a
um determinado regramento ético, sem que esse comportamento seja considerado
amoral ou imoral.

De forma prática, para não haver confusão entre ética e moral, basta ter
em mente que a moral ordena e a ética aconselha. A moral vai responder ao
seguinte questionamento: o que devo fazer? Por sua vez, a ética responderá à
seguinte questão: como devo viver?
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A ética é ou não uma disciplina filosófica?


Tendo em vista a definição de ética como a reunião de informações obtidas
por meio da análise de costume, hábito, cultura e prática humana, objetivando
elucidar as normas morais de maneira racional e fundamentada, podemos afirmar
que a ética é a parte da filosofia que estuda a conduta moral do indivíduo.
Como teoria filosófica, a ética se define conforme o estudo das ações
individuais dos seres humanos, cujo objetivo se fundamenta em compor uma
orientação normativa para as condutas individuais e que seja estabelecido
como bem (SANTOS; TEIXEIRA; SOUZA, 2017). Da Antiguidade até hoje,
são discutidas a origem e a problemática da ética, em um processo de evolução
do termo e da sua compreensão.
Primeiramente, surgiram os sofistas, de um movimento intelectual ori-
ginário na Grécia (século V a.C.), os quais se consideravam os detentores da
sabedoria. Os sofistas ministravam a arte de convencer, expor, argumentar
ou discutir, levando dúvida não só à tradição, mas à existência de verdades e
normas universalmente válidas. Para estes, não havia nem verdade nem erro,
e as normas — por serem humanas — eram transitórias.

A universalidade dos juízos éticos exige que extrapolemos a esfera exclusiva dos nossos
próprios interesses; assim, não podemos assumir a posição na qual tais princípios
apresentam um papel preponderante para cada pessoa individualmente.

Posteriormente, Sócrates (470–399 a.C.) instituiu que a ciência emerge como


irradiadora de padrões de conduta. O filósofo buscou as virtudes morais e se
esforçou para descobrir definições universais. A primeira consequência disso
é a busca da verdade no interior do ser humano. Todo padrão ético-moral é
fruto do mundo interior e, assim, a alma pode ser santa, boa e bela.
A crítica a Sócrates é no sentido de que cada um possui conhecimento
daquilo que lhe é bom, de modo que os valores e as particularidade dão as
normas morais, não separando o acidental do contingente.
Platão (427–347 a.C.), discípulo de Sócrates, resumidamente, preocupava-se
com o correto modo de agir, submetendo a ética a critérios lógicos utópicos, so-
brepondo a ética a qualquer interesse, família ou domínio privado do indivíduo.
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Para Platão, existem quatro virtudes fundamentais:

 Sabedoria prática ou prudência — é a conduta racional do ser hu-


mano, ou seja, a capacidade de administrar eventos no âmbito pessoal
e no público.
 Força ou coragem — é a habilidade de encarar as dificuldades.
 Justiça — é a isonomia em analisar o direito e o valor devidos a um
indivíduo.
 Temperança — é a sobriedade em determinados prazeres.

Aristóteles (384–322 a.C.), discípulo de Platão, afirmava que a ética está


no meio-termo entre o excesso e a falta, o justo e o exato que é produzido
pela razão. Um ato moralmente bom é preparado, ajustado, dirigido, medido
pela razão e, também, deve tender a um fim último da existência humana:
a felicidade. É tendendo para esse fim último que o ato moral é medido. A
finalidade não é primaz na ordem do exercício, ela é o supremo critério dentro
da ordem de especificação, determinando a conduta moralmente boa e humana.
A virtude aparece como parte integrante da vida feliz.

O paradoxo da ética Aristotélica:


 não é universal;
 necessidade de bens como sorte, saúde, dinheiro;
 não há uma separação clara sobre bem e felicidade;
 ineficácia do apelo exercido sobre o homem pelo fim proposto;
 o bem supremo proposto é incapaz de ter um ponto decisivo sobre a existência.

Além desses, surgiram outros filósofos com estudos acerca da moral,


fazendo a ética se preocupar com a autonomia moral do indivíduo. Assim
surgiu a ética acósmica e idealista de Kant (1724–1804 d.C.), em decor-
rência direta da absolutização judaico-cristã da moralidade, de uma ética
da pura razão.
Temos, portanto, a ética descolada da realidade e da natureza, sem um fim
último. Há apenas a ética do dever, descolada de tudo e de todos, sob a má-
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xima da universalidade e deduzida normativamente por meio de um aspecto


formal, da razão pura e prática. A razão é a medida dos atos humanos, mas
de caráter instrumental, isolada de todas as contingências (aspectos naturais
do ser humano) e considerada somente uma maneira puramente formal, a
fim de dar apenas exigências de universalidade lógica. A lei é utilizada no
sentido de que ela mesma se dê, de forma a priori, ou seja, um imperativo
categórico. Os fenômenos jurídicos e éticos são bons quando conformados
a uma máxima passível de universalização, desligados da realidade.
Já a ética pós-kantiana pode ser dividida em duas partes:

 fundada sob uma teoria moral acósmica e idealista, mas, ao contrário


de Kant, ligada a uma metafísica totalmente idealista e apriorística,
como em Rawls, em que se deduzem princípios éticos de uma escolha
imaginária na qual os que escolhem não sabem a sua posição na socie-
dade, mas escolhem sobre fundamentos preestabelecidos;
 outro tipo de forma de tratar a ética e o Direito é sob o aspecto positi-
vista-cientificista, em que há a negação de todo caráter normativo ao
sentido kantiano, mas o que ocorre é a relativização e a formalização
de toda ação.

Hoje, de modo geral, temos que a ética serve para tratar as relações sociais
entre os indivíduos dentro de uma sociedade e de uma organização, uma vez
que, por muitos, é considerada a base do Direito e da justiça.
Assim, sinteticamente, para a existência da ética, é necessário que o indi-
víduo respeite o próximo, considerando-o na mesma condição, independen-
temente de sexo, orientação sexual, religião, posicionamento político, raça ou
etnia, além de responsabilizar-se por sua conduta frente ao outro.

O que a ética não é:


 um sistema de irritantes proibições puritanas cuja função básica seria impedir que
as pessoas se divirtam;
 uma série de proibições ligadas ao sexo;
 um sistema ideal de grande nobreza na teoria, mas inaproveitável na prática;
 um sistema de normas simples do tipo não minta, não roube, não mate.
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O objeto e a natureza da ética


Como visto, a ética não pode ser limitada a um pequeno conjunto de normas
do tipo: não ter relações sexuais antes do casamento, não roubar, não mentir,
entre outras. No entanto, a ética serve como um condutor para um bom convívio
dentro de uma sociedade, organização ou grupo de pessoas.
Desse modo, podemos concluir que o objeto de estudo da ética é o com-
portamento humano, distinguindo-se este em objeto material, que está
relacionado aos atos humanos, e objeto formal, que está relacionado aos
atos do homem:

Atos humanos ≠ atos do homem

Os atos humanos (Figura 3) compreendem o comportamento realizado


pelo indivíduo de forma livre, consciente, predeterminada e voluntária. Essa
conduta atinge o próprio praticante, outros indivíduos, um determinado grupo
ou até mesmo a sociedade como um todo.

Figura 3. O ato humano se completa em quatro atos.

Os atos do homem compreendem o comportamento realizado de forma


inconsciente, instintivamente, involuntária, automática, em outras palavras, é
a ação em que a vontade humana não entra. São exemplos de atos do homem:
nascer, crescer, morrer, cair, movimentar o corpo ao caminhar, respirar, sentir
fome, sentir medo, entre outros.
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Temos assim que, antes de praticar qualquer ação, devemos avaliar os


prós e os contras, além de termos consciência dos riscos e das consequências
inerentes à nossa conduta, uma vez que toda ação tem uma reação.

Um velho carpinteiro estava pronto para se aposentar. Assim, um dia informou ao


seu chefe o seu desejo de sair da indústria de construção e passar mais tempo com
a sua família. Mencionou ao chefe que sentiria falta do salário, mas realmente queria
se aposentar.
A empresa não seria muito afetada pela saída do carpinteiro, mas o chefe estava
triste em ver um bom funcionário partindo, por isso pediu ao carpinteiro para que
trabalhasse em mais um projeto como um favor. O carpinteiro não gostou do pedido,
mas acabou aceitando o trabalho.
Era visível que ele ficara descontente e não estava entusiasmado com o projeto.
Então fez um trabalho de segunda qualidade e usou materiais inadequados. Foi uma
maneira negativa de terminar a sua carreira.
Quando o carpinteiro acabou a construção da casa, o seu chefe veio fazer a ins-
peção. Ao concluí-la, entregou as chaves da casa ao carpinteiro e disse: “Essa é sua
casa. Ela é o meu presente para você”. O carpinteiro ficou muito surpreso. Mas que
pena! Se ele soubesse que estava construindo a sua própria casa, com certeza, teria
feito tudo diferente.
O mesmo acontece conosco. Cada ação, cada conduta, cada projeto reflete na
construção da nossa casa (vida).

Podemos dizer que a ética é uma característica intrínseca a todo e qualquer


ato humano, tornando-se um componente indispensável para a formação do
convívio social. Todos nós temos uma consciência moral, que nos conduz a
constantemente analisarmos e julgarmos nossas ações para saber se nossa
conduta é boa ou má, certa ou errada, justa ou injusta.
Uma vez definido que a ética é a parte da filosofia que estuda o compor-
tamento moral dos indivíduos em sociedade, podemos dizer que ela trata
dos fundamentos e da natureza das nossas atitudes, bem como da natureza
humana. Manifesta-se efetivamente na conduta do homem livre (Figura 4).
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Figura 4. Componentes da ética.

Com base nesses apontamentos, podemos listar algumas características da


ética. Das várias características, apresentaremos as que consideramos mais
relevantes neste momento:

 A ética é irredutivelmente diferente — o moral é essencialmente


diferente e não redutível a outras realidades.
 A ética é relativa à liberdade — o valor moral só existe se houver
liberdade de ação.
 A ética é pessoal — só se verifica a moralidade nos atos praticados
voluntariamente pelo indivíduo (atos humanos) e não em atos do
homem.
 A ética é humana — o valor do ser humano está ligado diretamente
ao que ele vale moralmente. Isso significa que o valor inerente ao ser
humano como ser humano (valor moral) estende-se a todos de forma
individual, familiar, profissional, entre outros. O mundo moral engloba
todos os seres humanos.
 A ética é relativa a normas — resumidamente é emitir um juízo de
valor e asseverar a consonância ou não entre o que é e o que devia ser.
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 A ética é incondicional — a condição moral apresenta-se como in-


condicional, irrestrita e concreta, em outras palavras, nem presumida,
nem disjuntiva.
 A ética é transcendente — ela é superior (até certo ponto, excepcio-
nalmente, ao valor religioso ao qual está de resto profundamente ligado
a ele), preferível, não sacrificável e inegociável.

Quanto aos tipos de ética, existem vários, como:

 ética filosófica;
 ética religiosa;
 ética cristã;
 ética social;
 ética sexual;
 ética profissional;
 ética econômica;
 ética política.

Todo ser humano tem os seus valores próprios e intransmissíveis. Tem em


si as suas convicções do que é certo ou errado, bom ou mal, ideias e opiniões
que acabam manifestando-se e influenciando os relacionamentos pessoais
entre indivíduos e até mesmo destes com a sociedade.
Os valores éticos podem ser muitos, variados e com distintas percepções.
Podemos dizer que são princípios morais por meio dos quais o indivíduo
adquire a conduta ética, a qual guia a sua conduta dentro da sociedade.
Elencaremos quatro valores éticos considerados fundamentais, sendo as
suas aplicações essenciais para um bom convívio social:

 Liberdade — a aptidão que o indivíduo tem de escolher o seu destino,


seu caminho e as suas ações.
 Justiça — é a qualidade de destinar a cada um aquilo que por direito
lhe é proporcional, independentemente de ser bom ou ruim.
 Responsabilidade — é a capacidade humana de arcar com as conse-
quências de suas ações, honrando as obrigações adquiridas, seja por
meio de um contrato verbal ou escrito.
 Verdade — o que define o real do falso.
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EQUIPEONB. Corrupção destrói economia e desenvolvimento social, afirma ONU. 2016.


Disponível em: <https://organicsnewsbrasil.com.br/atitudes-sustentaveis/cidadania/
corrupcao-destroi-economia-e-desenvolvimento-social-afirma-onu/>. Acesso em:
16 abr. 2018.
ÉTICA e moral: qual a diferença entre ética e moral? 2018. Disponível em: <https://
www.diferenca.com/etica-e-moral/>. Acesso em: 16 abr. 2018.
ETIMOLOGIA de “moral”. In: Gramática.net.br. [200-?]. Disponível em: <https://www.
gramatica.net.br/origem-das-palavras/etimologia-de-moral/>. Acesso em: 16 abr. 2018.
MANFRED, A. Z. História do mundo: o Mundo Antigo — a Idade Média. 2016. Dis-
ponível em: <https://www.marxists.org/portugues/manfred/historia/v01/01.htm>.
Acesso em: 16 abr. 2018.
SANTOS, J. C. dos; TEIXEIRA, R. L.; SOUZA, N. L. G. de. Filosofia, ética e sociedade. 2017.
Disponível em: <https://www.sabedoriapolitica.com.br/products/filosofia-etica-e-
-sociedade/>. Acesso em: 16 abr. 2018.

Leituras recomendadas
ARISTÓTELES. Tópicos. São Paulo: Poética, 1973.
KANT, I. Crítica à razão pura. São Paulo: Martin Claret, 2006.
MONDIN, B. Introdução à filosofia: problemas, sistemas, autores, obras. São Paulo:
Paulus, 1980.
PEDRO, A. P. Ética, moral, axiologia e valores: confissões e ambiguidades em torno
de um conceito comum. Kriterion: Revista de Filosofia, v. 55, n. 130, dez. 2004. Dis-
ponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
-512X2014000200002>. Acesso em: 16 abr. 2018.

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