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● O quê é (conceito)
● Diferença entre ética e moral
● Etica profissional
● Exemplos
● Contextualizar com o profissional
● Massoterapia ( Lei Federal Nº. 3968 de 05/10/61,)
Os valores éticos não nascem com a gente, não pertencem ao que se possa chamar de
“natureza humana”. O ser humano, segundo Saviani (2003), não nasce humano, mas se
torna ao ser acolhido no meio social, no convívio afetivo com outras pessoas. Ele precisa de
cuidados constantes para sobreviver e para adquirir a linguagem (pensamento,
simbolização, imaginação, comunicação verbal ou qualquer outra forma de comunicação),
condição essencial para que construa sua identidade.
A apreensão e a aprendizagem formal dos valores éticos só pode se dar por meio das
relações humanas que o homem precisa estabelecer desde cedo. Muitos dos valores que
pos-suímos são apreendidos (subjetivamente) na família e na comunidade, principalmente
pela observação das atitudes e comportamentos dos adultos e de outras crianças.
A ética, desde o mundo grego, diz respeito à reflexão sobre a vida prática, ou seja, sobre a
ação. A ação ética é fruto de uma escolha refletida, pensada, deliberada, que pressupõe
uma justificativa. Isso nos impõe exigências legítimas e, não raras vezes, complexas, até
mesmo incompatíveis com a vida pública.
Como não nascemos sabendo o que quer que seja, como afirma Locke, a ética precisa ser
ensinada, transmitida e forjada porque a sociedade humana só se constitui a partir da
cultura que ela engendra. É nisso que constitui a principal razão de existência da ética: ela
nos torna humanos. Nascidos na condição de animais, a ética nos humaniza por meio da
educação que recebemos, do caráter que formamos, dos costumes que herdamos,
expelindo nossa animalidade e abraçando a humanidade. Nesta perspectiva, a educação
fornece a cada um os meios necessários para que possamos habitar a cultura com
tranquilidade, e a ética passa a ser um ideal de proteção contra toda a forma de agressão
em relação ao outro. Em última instância, a ética visa a promover as condições necessárias
para favorecer a autonomia do sujeito num espaço potencialmente adverso. Sua tarefa é
grandiosa: gerir as relações humanas com base no respeito à própria humanidade que cada
um carrega.
A ética, então, é o esforço que cada um faz para conduzir a sua vida, por um lado, e
compartilhar seus valores com os outros que pensam semelhante ou que, pensando
diferente, não ameaçam a sua integridade física e moral, por outro. Ela está fundada na
razão, tendo como fundamentação a ideia segundo a qual somos seres perfectíveis e que,
pelo exercício da razão e do entendimento, vamos melhorando nossa conduta pessoal e
pública, tornando-nos éticos pela força do hábito. Nestes termos, a ética é uma reflexão
argumentada e fundamentada com vistas ao bem agir, como já foi registrado. Ela está
voltada para a interrogação dos valores que devem orientar nossa ação visando o bem, que
é nosso fim último.
Importância:
A ética, procura responder às seguintes questões: por que devemos agir deste ou daquele
modo? O que determina que eu deva seguir certos preceitos morais? Que valores estão por
detrás das normas socialmente instituídas? Que critérios podem ser estabelecidos para
definir normas de comportamento social?
A ética, sendo uma reflexão sobre a ação, conforme já descrito acima, busca a responder
questões vinculadas à ação: “o que devo fazer?”, “Não seria melhor fazer diferentemente?”,
“Quais os limites de minha ação?”, “Até onde eu posso ir?”. Agir é começar; é praticar, após
avaliar diante de fins esperados. Em outras palavras, como registra Platão em Górgias, 492
d: “como viver?” Saber conduzir a vida é uma das tarefas das mais difíceis que a própria
vida nos impõe. É neste sentido que a ética se constitui numa autorreflexão porque o
homem busca uma justificativa para agir, numa relação entre meios e fins. Não há ação
ética sem considerar os meios apropriados para se atingir os fins esperados. Isto significa
dizer que a ética lida com o valor e, enquanto tal, está vinculada ao bem. Se há valor,
necessariamente é algo desejável e preferível e, por conseguinte, trata-se de um bem.
A exigência ética faz com que cada um aja em busca do melhor, da excelência, como afirma
Aristóteles
Mas, o fato é que a ética é da ordem do pensamento e da reflexão, enquanto a moral é da
regra, do legal, do normativo. Enquanto a primeira reflete, a segunda descreve como agir
em forma de regras.
Moral
Dentro da definição de ética, encontra-se uma das características mais importantes do ser
humano, a moral. Não existe a possibilidade de excluir a moral do nosso cotidiano, já que é
um dos aspectos comportamentais que faz parte do ser humano, que tem a opção de
adotar esta ou aquela moral, mas jamais viver sem ela
Conforme já foi destacado na introdução, o termo moral vem de mores, ou morales, que
significa costumes. Estes, por sua vez, são provenientes de hábitos comuns adquiridos pela
educação que recebemos - inicialmente dos pais e, depois, da escola - da vida profissional,
da situação política na qual estamos inseridos e que nos impõe um comportamento social.
Isto significa que o termo tem um forte vínculo com o social, que vem do latim societas,
donde société ou socialis, sociável, ou socius, que denota a associação pelos membros de
um mesmo grupo. Nestes termos, a moral se funda na relação humana, tendo como base o
diálogo entre os próprios homens com vista à sua convivência comum. Isto significa dizer
que se trata de uma partilha, de uma forma de vida comum que segue orientação baseada
em normas identitárias. Elas caracterizam esse mesmo grupo e se identifica justamente
porque tem traços próprios e que se reconhecem enquanto tal. A vinculação do indivíduo
com a sociedade se faz por meio de um elo, o “eu-social”, cujas traços se dão pela
conservação de comportamentos individuais, mas em comum acordo com as leis, as
normas, os costumes e valores, tornando-se coletivos. Quando isso acontece, a vida social
se torna em vida moral porque são regidas segundo os ordenamentos instituídos pelos
próprios homens. A moral, nesses termos, está vinculada ao normativo cuja violação dá
lugar à sanção, à penalidade, à exclusão do meio social. Ela exige, então, um sistema de
julgamentos hierarquizados e codificados.
A ideia de moral implica normas ideais segundo as quais os homens devem seguir e se
orientar na vida em comum. É neste sentido que em toda a cultura há uma norma que se
tornou uma lei universal: ninguém deve tirar a vida do outro. A lei moral se impõe a todos.
Diante dela devemos ceder nossos apetites e preferências em função de um ideal maior,
um bem maior a fim de que possamos viver com tranquilidade e num espaço de paz pública
(Baechler, 2013).
Na linguagem moral, jamais se diz o que é, mas sim, o que deve ser. Ela se constitui como
princípios e normas do bem e do permitido, mas também do mal e do proibido, que visam a
qualificar e julgar as ações humanas do ponto de vista social. Essas normas podem ser
universais, como os direitos humanos, já aludido como exemplo, ou regras jurídicas, que
são válidas apenas para certas culturas - como o uso da burca para mulheres muçulmanas.
Isto implica em entender a moral como relativa à coletividade, ao arbítrio da vida comum e
às culturas particulares. Ou seja, a moral depende da forma pela qual avaliamos nossas
ações do ponto de vista dos outros, levando em consideração a cultura do lugar. Mais uma
vez, ela está ligada à tradição dos valores, à conservação da vida social porque ela se
confunde com a conformidade dos costumes e à sua preservação. Esse lastro das normas,
que se constitui como cultura, por oposição à natureza, é o tecido fundamental das regras e
da vida dos homens vivendo em comunidade
Diferença
Portanto, se a ética é a categoria vinculada ao existir, a moral é a do dever; no primeiro
caso, temos uma reflexão que implica uma ação, que é individual; no segundo, uma norma,
que é universal e por isso uma preocupação coletiva; a ética lida com o indivíduo e a moral
com as instituições (como o Estado, a religião, a sociedade organizada). Se a ética provoca
nossas certezas imediatas, ela exige também uma discussão mais ampla, ancorada nos
valores mais universais plasmados na moral. A ética é uma interrogação e julgamento sobre
a qualidade de nossas ações e por isso há nela o espaço para a dúvida, a hesitação, a
incerteza, a interpelação. A moral impõe modelos de ação segundo a lei, e a ética propõe
formas de ação segundo nossos valores. Sob o manto delas, cada um decide a melhor
forma de agir. Fora delas, só há espaço para a barbárie.
ETICA PROFISSIONAL
Não obstante, a ética profissional pode ser definida como um conjunto de atitudes positivas
e valores, sendo de extrema importância para manter a transparência profissional. Agir de
forma ética, com atitudes corretas, acendem outros benefícios, como o bom funcionamento
das atividades da empresa e das relações de trabalho entre os funcionários. A ética é
indispensável para a conduta humana, uma vez que seus princípios evoluíram conforme o
processo evolutivo do ser humano, passando a orientar a conduta produzida por este,
analisando o que é bom e correto, visando o bem comum social.
Um bom exercício profissional significa não apenas uma boa formação e competência
teórico-técnica, mas também uma boa formação pessoal que promova o desenvolvimento
da capacidade de respeitar e ajudar a construir o Homem, a dignidade humana, a cidadania
e o bem-estar daqueles com os quais nos relacionamos profissionalmente e que dependem
de nossa ação, ou seja, significa compromisso ético (CONTRERAS, 2002).
A ética profissional implica em assumir responsabilidades sociais perante aqueles com
quem trabalhamos e que dependem de nosso conhecimento e prática profissional. Começa
com a reflexão e deve ser iniciada antes da prática profissional. O professor é
elemento-chave para que os princípios de igualdade de oportunidades, tolerância, justiça,
liberdade e confiança na comunidade escolar inclusiva passem da ref l exão à ação
(CONTRERAS, 2002).
O profissional ético é uma pessoa com uma formação técnica consolida-da, mas, sobretudo,
com uma formação moral adequada para exercer uma atividade laboral numa empresa,
seja ela grande ou pequena, ou de forma autônoma. A formação técnica também é um dos
elementos da formação ética, porque um prof i ssional que se diz preparado, mas que não
possui as habilidades necessárias para realizar uma tarefa, na realidade prejudica a si
próprio, aos colegas e à empresa que o contratou.
A conduta ética dos prof i ssionais de uma empresa poderá levá-los, por exemplo, a dizer
não para um cliente, sempre que for necessário dizer não, mesmo que isso venha a
desagradá-lo. Embora uma postura como essa possa fazer parecer que a empresa vai
perder clientes ou fornecedores, isso se dará no curto prazo, porque no médio e longo
prazo, se as decisões foram acertadas e tomadas a partir de critérios éticos, esses ou
outros clientes ou fornecedores tenderão a ver na empresa uma coerência que possibilitará
mais segurança e fi delização.
A conduta ética também não inibe a iniciativa e a criatividade dos funcionários.
Ao contrário, um prof i ssional ético tem condições de deliberar o que é bom para a
organização em que trabalha e propor as inovações que considera importantes.
Em algumas situações, é óbvio que a cultura institucional pode não aceitar a postura do
funcionário. Nesse caso, cabe uma avaliação criteriosa, por parte da pessoa que tem
critérios éticos no seu agir, se realmente vale a pena trabalhar numa empresa na qual a
cultura institucional não prima pela coerência ética.
7.2.3 A ética prof i ssional Os códigos de ética prof i ssional, já mencionados anteriormente,
são nor-mas criteriosamente estabelecidas pelos conselhos prof i ssionais que regulam
cada prof i ssão, para que o exercício prof i ssional em uma determinada área se paute por
razões bem def i nidas. Em outras palavras, a ética prof i ssional se constitui em princípios
básicos que orientam o prof i ssional para o exercício de uma prof i ssão. Def i ne o que ele
pode fazer e o que ele não deve fazer.
Alguns desses princípios são comuns à maior parte dos Códigos de Ética Prof i ssional. A
seguir, destacamos alguns princípios af i rmativos e outros res-tritivos, relacionados ao que
o prof i ssional deve fazer e o que o prof i ssional não pode fazer no exercício da prof i ssão.
A maioria dos códigos de ética determina que um prof i ssional, ao exercer uma prof i ssão,
deve:
– primar pela honestidade, entendida como uma conduta exemplar, no sentido de respeitar
as normas de trabalho e os valores def i nidos como positivos em nossa sociedade;
– executar seu trabalho procurando maximizar suas realizações, no sen-tido da busca
constante da excelência. Ou seja, para ser ético, um prof i ssional não pode nunca se
acomodar e acreditar que já sabe tudo; ao contrário, deve buscar constantemente
aperfeiçoamento de si próprio e da prof i ssão que exerce;
– formar uma consciência prof i ssional, isto é, agir em conformidade com os princípios que
a prof i ssão def i ne como os corretos para a atividade que exerce;
– respeitar a dignidade da pessoa humana em si e nas relações que estabelece com
colegas, com pessoas que recebem o serviço de sua prof i ssão etc. Neste princípio está
implícita a ideia de que o prof i ssio-nal deve manter um tratamento respeitoso e educado
com as pessoas com as quais se relaciona, com colegas de trabalho, com subordina-dos e
superiores hierárquicos;
– ter lealdade prof i ssional, ou seja, honrar a própria prof i ssão ou a ins-tituição na qual
exerce a atividade laboral;
– manter sempre segredo prof i ssional em relação a situações, informações e
acontecimentos para os quais a atividade prof i ssional exigir sigilo;
– ser discreto no exercício prof i ssional. Por exemplo, a prof i ssão ou situ-ações prof i
ssionais não podem ser utilizadas para buscar fama instan-tânea através de
sensacionalismo midiático;
– prestar contas aos superiores. É um dos pilares da ética prof i ssional o dever da pessoa
que exerce uma prof i ssão de manter as situações de hierarquia imediata no ambiente de
trabalho;
– seguir as normas administrativas da empresa na qual trabalha e prin-cipalmente as
normas definidas para o exercício profissional.
Por outro lado alguns comportamentos são considerados antiéticos, de tal forma que os
códigos proíbem algumas condutas, entre elas:
– negar-se a colaborar com os colegas nas dependências da empresa para a qual trabalha;
– mentir e semear a discórdia entre os colegas de trabalho;
– utilizar informações privilegiadas conseguidas na atividade laboral para obter vantagens
pessoais;
– fazer concorrência desleal, oferecendo seus serviços a preço abaixo do def i nido na prof
i ssão para prejudicar colegas;
– não realizar adequadamente seus serviços prof i ssionais;
– ter conduta egoísta não transmitindo conhecimentos e experiências necessárias para o
bom funcionamento do ambiente prof i ssional;
– fazer publicações ou declarações indecorosas e inexatas.
.
.
O Código de Ética Profissional tem como finalidade desenvolver, formalizar e implantar os
valores dos profissionais da administração, servindo de guia para a orientação da conduta
profissional de todos os colaboradores que fazem parte de uma organização empresarial.
(NASH, 1993, p.06) A razão de ser da discussão dessas questões, se deve ao fato de que
as pessoas demonstram níveis mais elevados de comprometimento ao sentir que suas
empresas trabalham com lisura e integridade. É o chamado exemplo, o qual contribui para a
disseminação destes valores dentro das organizações.
PROJETO DE LEI Nº 4088 - Regulamenta a profissão de MASSOTERAPEUTA e dá outras
providências.
CÂMARA DOS DEPUTADOS
PROJETO DE LEI Nº 4088, de 16 /12/ 2015
(Do Sr. Marcelo Álvaro Antônio) Marcelo Álvaro Antônio - PMB/MG
Regulamenta a profissão de Massoterapeuta e dá outras providências.
Senador
senado@senado.gov.br - http://www.senado.gov.br
A ética profissional vai além do cumprimento das leis e regulamentos. Ela envolve tomar
decisões com base em critérios éticos, mesmo quando não há uma regra específica para
orientar o comportamento. Isso requer a capacidade de refletir sobre as consequências de
suas ações e considerar os impactos em todas as partes envolvidas.
Uma pessoa ética no ambiente de trabalho é aquela que busca agir de forma íntegra,
honesta e transparente em todas as situações. Ela respeita os direitos e a dignidade de
seus colegas, clientes e demais stakeholders da empresa. Além disso, a pessoa ética
mantém a confidencialidade das informações sensíveis, evita conflitos de interesse e toma
decisões justas e imparciais.
Enquanto a moral é mais individual e influenciada por fatores subjetivos, a ética é mais
abrangente e busca estabelecer princípios e valores comuns que possam ser aplicados de
forma universal. A ética se preocupa em analisar as bases racionais e justificáveis para as
ações humanas, levando em consideração as consequências dessas ações e os valores
que estão em jogo.
Ambos os conceitos são importantes para orientar a conduta humana, mas a ética
proporciona uma base mais sólida e objetiva para a tomada de decisões e ações no
ambiente profissional e além dele.
Ética: conceito
A ética, em seu sentido mais amplo, refere-se a um conjunto de princípios e valores morais
que orientam o comportamento humano. Ela busca estabelecer padrões de conduta e julgar
o que é moralmente certo ou errado em diversas situações. No contexto profissional, a ética
se aplica às relações e atividades desenvolvidas dentro do ambiente de trabalho.
A ética profissional vai além do cumprimento das leis e regulamentos. Ela envolve tomar
decisões com base em critérios éticos, mesmo quando não há uma regra específica para
orientar o comportamento. Isso requer a capacidade de refletir sobre as consequências de
suas ações e considerar os impactos em todas as partes envolvidas.
Uma pessoa ética no ambiente de trabalho é aquela que busca agir de forma íntegra,
honesta e transparente em todas as situações. Ela respeita os direitos e a dignidade de
seus colegas, clientes e demais stakeholders da empresa. Além disso, a pessoa ética
mantém a confidencialidade das informações sensíveis, evita conflitos de interesse e toma
decisões justas e imparciais.
Enquanto a moral é mais individual e influenciada por fatores subjetivos, a ética é mais
abrangente e busca estabelecer princípios e valores comuns que possam ser aplicados de
forma universal. A ética se preocupa em analisar as bases racionais e justificáveis para as
ações humanas, levando em consideração as consequências dessas ações e os valores
que estão em jogo.
Ambos os conceitos são importantes para orientar a conduta humana, mas a ética
proporciona uma base mais sólida e objetiva para a tomada de decisões e ações no
ambiente profissional e além dele.
O código de ética serve como uma referência para tomar decisões éticas e resolver dilemas
morais no ambiente de trabalho.
Uma empresa que valoriza e pratica a ética profissional se destaca pela sua conduta íntegra
e pelos resultados alcançados de forma sustentável.
Um reconhecimento justo é a chave para o desenvolvimento e retenção dos talentos na sua
empresa! Descubra como ir além da avaliação tradicional e construir uma gestão baseada
em dados e prioridades:
Aprenda com os erros: Reconheça e aprenda com os erros cometidos, buscando melhorar
constantemente.
Busque mentores: Procure profissionais experientes que possam orientar você em questões
éticas e profissionais.
Seja um exemplo: Inspire outros colaboradores com sua conduta ética, servindo como
referência positiva.
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Como construir um comportamento ético?
Além de participar de debates e realizar leituras sobre o código de ética profissional, alguns
cuidados fazem toda a diferença na construção de um comportamento profissional ético.
Falamos deles na sequência!
Seja confiável
A confiança é estabelecida em atitudes simples, como ao cumprir horários e prazos e agir
proativamente. Atuar com transparência também ajuda bastante.
Tenha honestidade
A honestidade é uma das principais qualidades de um profissional, independentemente de
qual for o seu cargo, seja dentro ou fora do ambiente de trabalho. Portanto, seja sincero
com os colegas e não tente se beneficiar em todas as situações e menosprezar o trabalho
do colega visando ter mais visibilidade frente aos patrões ou pessoas com cargos mais
elevados.
Faça autocríticas
A gente sempre pode evoluir em nossos relacionamentos. Porém, um dos melhores
caminhos para isso são as autocríticas, entendendo como você pode melhorar e aperfeiçoar
suas atitudes.
Somado a isso, falando agora da realidade empresarial, a atuação ética e justa dos
colaboradores cria um ambiente mais harmonioso e tranquilo, sem contar que o rendimento
e a qualidade do trabalho também é notável. Atitudes responsáveis ajudam tanto na
formação do caráter do colaborador quanto no aumento do índice de satisfação dos
clientes.