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Unidade 1 - ÉTICA SUA ORIGEM E DOUTRINA.

Apresentação da unidade

Caro leitor,bem vindo a nossa I unidade do livro digital da disciplina de Ética


profissional,nesta unidade iremos abordar a conscientização acerca da
responsabilidade profissional , bem como o dever de observância dos
posicionamentos ético-profissionais no contexto social que são capacidades do
estudante para exercer sua atividade profissional compromissado com os
princípios éticos.

Objetivo da unidade
Nosso objetivo tem como principal alcance a conscientização do profissional
de sua responsabilidade técnica,bem como exercer a ética com proficiência e
as atribuições e prerrogativas que são rescritas no código de ética do técnico
de segurança do trabalho,demonstrando uma visão sistêmica e interdisciplinar
da atividade social e aplicada adequadamente a sua área de
atuação.Contribuindo no processo de formação do profissional para que seja
um cidadão ético e cônscio das suas responsabilidades com a sociedade;

O que é ÉTICA?

Ética - do gr. ethos significa originalmente morada, seja o habitat


dos animais, seja a morada do homem, lugar onde ele se sente acolhido e
abrigado. O segundo sentido, proveniente deste, é costume, modo ou estilo
habitual de ser. A morada, vista metaforicamente, indica justamente que, a
partir do ethos, o espaço do mundo torna-se habitável para o homem. Assim, o
espaço do ethos enquanto espaço humano, não é dado ao homem, mas por
ele construído ou incessantemente reconstruído. (Nogueira, 1989).

Ética é a parte da filosofia dedicada aos estudos dos valores morais


e princípios ideais do comportamento humano. A palavra "ética" é derivada
do grego, segundo o dicionário Aurélio Buarque de Holanda ,ÉTICA é o
estudo dos juízos de apreciação que se refere a conduta humana
susceptível de qualificação do ponto de visto do bem e do mal,seja
relativamente a determinada sociedade,seja de modo absoluto.
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Sugiro leitura :

http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=1144

Diferencia-se da moral, pois, enquanto esta se fundamenta na


obediência a costumes e hábitos recebidos, a ética, ao contrário, busca
fundamentar as ações morais exclusivamente pela razão.

Na filosofia clássica, a ética não se resumia à moral (entendida como


"costume", ou "hábito", do latim mos, mores), mas buscava a
fundamentação teórica para encontrar o melhor modo de viver e conviver,
isto é, a busca do melhor estilo de vida, tanto na vida privada quanto em
público. A ética incluía a maioria dos campos de conhecimento que não
eram abrangidos na física, metafísica, estética, na lógica, na dialética e nem
na retórica. Assim, a ética abrangia os campos que atualmente são
denominados antropologia, psicologia, sociologia, economia, pedagogia, às
vezes política, e até mesmo educação física e dietética, em suma, campos
direta ou indiretamente ligados ao que influi na maneira de viver ou estilo de
vida.

Moore GE.Principios Ético São Paulo: Abril Cultural, 1974

A ética tem por objetivo facilitar a


realização das pessoas.Que o ser humano chegue a realizar-se a si
mesmo como tal,isto é,como pessoa.
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Porém, com a crescente profissionalização e especialização do


conhecimento que se seguiu à revolução industrial, a maioria dos campos
que eram objeto de estudo da filosofia, particularmente da ética, foram
estabelecidos como disciplinas científicas independentes. Assim, é comum
que atualmente a ética seja definida como "a área da filosofia que se ocupa
do estudo das normas morais nas sociedades humanas" e busca explicar e
justificar os costumes de um determinado agrupamento humano, bem como
fornecer subsídios para a solução de seus dilemas mais comuns. Neste
sentido, ética pode ser definida como a ciência que estuda a conduta
humana e a moral é a qualidade desta conduta, quando se julga do ponto
de vista do Bem e do Mal.
Para reforçar o que está sendo estudado sugiro que você leia, o
material a seguir:

http://www.ufrgs.br/bioetica/eticprof.htm

A ética também não deve ser confundida com a lei, embora com
certa freqüência a lei tenha como base princípios éticos. Ao contrário do
que ocorre com a lei, nenhum indivíduo pode ser compelido, pelo Estado ou
por outros indivíduos, a cumprir as normas éticas, nem sofrer qualquer
sanção pela desobediência a estas; por outro lado, a lei pode ser omissa
quanto a questões abrangidas no escopo da ética.

VAMOS REFLETIR : Diferencie a ética Moral do direito.

IDADE MÉDIA
Na Idade Média, os valores éticos são condicionados pela religião
cristã, especificamente o Catolicismo. A Patrística. e a Escolástica são os
seus representantes. Nesse período, dá-se ênfase à revelação dos livros
sagrados. O Pai, o Filho e o Espírito Santo determinam as normas de conduta.
Jesus, que é filho e Deus ao mesmo tempo, torna-se o grande arauto de uma
nova ética, a ética do amor ao próximo.
As exortações católicas mantiveram-se por longos anos. Contudo,
no século XVI começou a sofrer a pressão do Protestantismo, ou seja, a reação
de algumas Igrejas às determinações da Igreja de Roma. Para os protestantes,
a ética não é baseada na revelação, mas nos valores éticos, examinados e
procurados de per si. A revelação religiosa pertence à religião. O filósofo ético
deve procurar os fundamentos ontológicos dessa disciplina, tão longe quanto
lhe seja possível alcançar.

IDADE MODERNA
Kant, o quebra tudo, surge nesse contexto. Para Kant a Ética é
autônoma e não heterônoma, isto é, a lei é ditada pela própria consciência
moral e não por qualquer instância alheia ao Eu. Como vemos, Kant dá
prosseguimento à construção da própria moral. Não espera algo de fora. Aquilo
que o homem procura está dentro dele mesmo. Muitos são os filósofos que
seguiram Kant. Depois destes, surgem Scheller (1874-1928) , Müller, Ortega y
Gasset etc., que penetram na ética axiológica, ou seja, estuda a ética do
ângulo dos valores. (Santos, 1965)

ÉTICA , MORAL E DIREITO

É extremamente importante saber diferenciar a Ética da Moral e do


Direito. Estas três áreas de conhecimento se distinguem, porém têm grandes
vínculos e até mesmo sobreposições.

Tanto a Moral como o Direito baseiam-se em regras que visam


estabelecer uma certa previsibilidade para as ações humanas. Ambas, porém,
se diferenciam.

A Moral estabelece regras que são assumidas pela pessoa, como uma
forma de garantir o seu bem-viver. A Moral independe das fronteiras
geográficas e garante uma identidade entre pessoas que sequer se conhecem,
mas utilizam este mesmo referencial moral comum.

O Direito busca estabelecer o regramento de uma sociedade delimitada


pelas fronteiras do Estado. As leis têm uma base territorial, elas valem apenas
para aquela área geográfica onde uma determinada população ou seus
delegados vivem. Alguns autores afirmam que o Direito é um sub-conjunto da
Moral. Esta perspectiva pode gerar a conclusão de que toda a lei é moralmente
aceitável. Inúmeras situações demonstram a existência de conflitos entre a
Moral e o Direito. A desobediência civil ocorre quando argumentos morais
impedem que uma pessoa acate uma determinada lei. Este é um exemplo de
que a Moral e o Direito, apesar de referirem-se a uma mesma sociedade,
podem ter perspectivas discordantes.

Singer P. Ethics. Oxford.OUP,1994:4-6

Aristóteles tinha designado suas investigações teóricos-


morais ,então denominadas como éticas – como investigação sobre ethos,ou sobre
propriedade do caráter.
A Ética é o estudo geral do que é bom ou mau, correto ou incorreto,
justo ou injusto, adequado ou inadequado. Um dos objetivos da Ética é a busca
de justificativas para as regras propostas pela Moral e pelo Direito. Ela é
diferente de ambos - Moral e Direito - pois não estabelece regras. Esta reflexão
sobre a ação humana é que caracteriza a Ética.

ÉTICA PROFISSIONAL

Muitos autores definem a ética profissional como sendo um conjunto de


normas de conduta que deverão ser postas em prática no exercício de
qualquer profissão. Seria a ação "reguladora" da ética agindo no desempenho
das profissões, fazendo com que o profissional respeite seu semelhante
quando no exercício da sua profissão.

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A ética profissional estudaria e regularia o relacionamento do profissional
com sua clientela, visando a dignidade humana e a construção do bem-estar
no contexto sócio-cultural onde exerce sua profissão. Ela atinge todas as
profissões e quando falamos de ética profissional estamos nos referindo ao
caráter normativo e até jurídico que regulamenta determinada profissão a partir
de estatutos e códigos específicos como por exemplo: código de ética do
médico, do advogado, do técnico de segurança do trabalho.

Sendo a ética inerente à vida humana, sua importância é bastante


evidenciada na vida profissional, porque cada profissional tem
responsabilidades individuais e responsabilidades sociais, que envolvem
pessoas que dela se beneficiam.

Formando assim qualidades pessoais que condizem com os valores do


homem, tornando-o um profissional com alto grau de excelência. Lopes de Sá
(1998, p. 126) afirma que:

Observada em tese, em seu sentido geral, a


profissão, como exercício habitual de uma tarefa, a serviço de
outras pessoas, insere-se no complexo da sociedade como uma
atividade especifica.Trazendo tal prática benefícios recíprocos a
quem recebe o fruto do trabalho, também exige, nessas
relações, a preservação de uma conduta condizente com os
princípios éticos específicos.

A ética tem uma finalidade fundamental ao regulamentar as profissões,


pois proporciona uma visão de justiça e bom desempenho das atividades, em
situações que, muitas vezes, por interesses próprios ou mesmo por deficiência
íntimas de cada homem, podem levar os profissionais por caminhos ilícitos na
maioria das vezes, sem retorno.

A ética é ainda indispensável ao profissional, porque na ação humana "o


fazer" e "o agir" estão interligados. O fazer diz respeito à competência, à
eficiência que todo profissional deve possuir para exercer bem a sua profissão.
O agir se refere à conduta do profissional, ao conjunto de atitudes que deve
assumir no desempenho de sua profissão.
Neste contexto o sentido de ética profissional não se resume apenas as
condutas normativas que devem ser postas em pratica como se fossem regras
extremamente ditatórias, mas sim a um conjunto de virtudes que fluem do
superego do profissional as quais podemos tirar como exemplos são:

 HONESTIDADE

 CORAGEM

 COMPREENSÃO

 ÓTIMISMO

 SIGILO

 PRUDÊNCIA

 HUMILDADE

 IMPARCIABILIDADE

Honestidade :

É a primeira virtude no campo profissional. É um princípio que não


admite relatividade, tolerância ou interpretações circunstanciais.

Sigilo:

O respeito aos segredos das pessoas, dos negócios, das empresas,


deve ser desenvolvido na formação de futuros profissionais, pois trata-se de
algo muito importante. Uma informação sigilosa é algo que nos é confiado e
cuja preservação de silêncio é obrigatória. Revelar detalhes ou mesmo frívolas
ocorrências dos locais de trabalho, em geral, nada interessa a terceiros e ainda
existe o agravante de que planos e projetos de uma empresa ainda não
colocados em prática possam ser copiados e colocados no mercado pela
concorrência antes que a empresa que os concebeu tenha tido oportunidade
de lançá-los.

Documentos, registros contábeis, planos de marketing, pesquisas científicas,


hábitos pessoais, dentre outros, devem ser mantidos em sigilo e sua revelação
pode representar sérios problemas para a empresa ou para os clientes do
profissional.

Competência:

Competência, sob o ponto de vista funcional, é o exercício do


conhecimento de forma adequada e persistente a um trabalho ou profissão.
Devemos buscá-la sempre. "A função de um citarista é tocar cítara, e a de um
bom citarista é tocá-la bem." (ARISTÓTELES, p.24).

É de extrema importância a busca da competência profissional em


qualquer área de atuação. Recursos humanos devem ser incentivados a
buscar sua competência e maestria através do aprimoramento contínuo de
suas habilidades e conhecimentos.

O conhecimento da ciência, da tecnologia, das técnicas e práticas


profissionais é pré-requisito para a prestação de serviços de boa qualidade.
Nem sempre é possível acumular todo conhecimento exigido por determinada
tarefa, mas é necessário que se tenha a postura ética de recusar serviços
quando não se tem a devida capacitação para executá-lo.

Pacientes que morrem ou ficam aleijados por incompetência médica,


causas que são perdidas pela incompetência de advogados, prédios que
desabam por erros de cálculo em engenharia, são apenas alguns exemplos de
quanto se deve investir na busca da competência.

Prudência:

Todo trabalho, para ser executado, exige muita segurança.


A prudência, fazendo com que o profissional analise situações
complexas e difíceis com mais facilidade e de forma mais profunda e
minuciosa, contribui para a maior segurança, principalmente das decisões a
serem tomadas. a prudência é indispensável nos casos de decisões sérias e
graves, pois evita os julgamentos apressados e as lutas ou discussões inúteis.

Coragem:

Todo profissional precisa ter coragem, pois "o homem que evita e teme a
tudo, não enfrenta coisa alguma, torna-se um covarde" (ARISTÓTELES, p.37).
A coragem nos ajuda a reagir às críticas, quando injustas, e a nos defender
dignamente quando estamos cônscios de nosso dever. Nos ajuda a não ter
medo de defender a verdade e a justiça, principalmente quando estas forem de
real interesse para outrem ou para o bem comum. Temos que ter coragem para
tomar decisões, indispensáveis e importantes, para a eficiência do trabalho,
sem levar em conta possíveis atitudes ou atos de desagrado dos chefes ou
colegas.

Perseverança:

Qualidade difícil de ser encontrada, mas necessária, pois todo trabalho


está sujeito a incompreensões, insucessos e fracassos que precisam ser
superados, prosseguindo o profissional em seu trabalho, sem entregar-se a
decepções ou mágoas. É louvável a perseverança dos profissionais que
precisam enfrentar os problemas do subdesenvolvimento.

Compreensão:

Qualidade que ajuda muito um profissional, porque é bem aceito pelos


que dele dependem, em termos de trabalho, facilitando a aproximação e o
diálogo, tão importante no relacionamento profissional. É bom, porém, não
confundir compreensão com fraqueza, para que o profissional não se deixe
levar por opiniões ou atitudes, nem sempre, válidas para eficiência do seu
trabalho, para que não se percam os verdadeiros objetivos a serem alcançados
pela profissão.
Vê-se que a compreensão precisa ser condicionada, muitas vezes, pela
prudência. A compreensão que se traduz, principalmente em calor humano
pode realizar muito em benefício de uma atividade profissional, dependendo de
ser convenientemente dosada.

Humildade:

O profissional precisa ter humildade suficiente para admitir que não é o


dono da verdade e que o bom senso e a inteligência são propriedade de um
grande número de pessoas.

Representa a auto-análise que todo profissional deve praticar em função


de sua atividade profissional, a fim de reconhecer melhor suas limitações,
buscando a colaboração de outros profissionais mais capazes, se tiver esta
necessidade, dispor-se a aprender coisas novas, numa busca constante de
aperfeiçoamento. Humildade é qualidade que carece de melhor interpretação,
dada a sua importância, pois muitos a confundem com subserviência,
dependência ? quase sempre lhe é atribuído um sentido depreciativo. Como
exemplo, ouve-se freqüentemente, a respeito determinadas pessoas, frases
com estas: Fulano é muito humilde, coitado! Muito simples! Humildade está
significando nestas frases pessoa carente que aceita qualquer coisa,
dependente e até infeliz.

Conceito errôneo que precisa ser superado, para que a Humildade


adquira definitivamente a sua autenticidade.

Imparcialidade:

É uma qualidade tão importante que assume as características do dever,


pois se destina a se contrapor aos preconceitos, a reagir contra os mitos (em
nossa época dinheiro, técnica, sexo...), a defender os verdadeiros valores
sociais e éticos, assumindo principalmente uma posição justa nas situações
que terá que enfrentar. Para ser justo é preciso ser imparcial, logo a justiça
depende muito da imparcialidade.
Otimismo:

Em face das perspectivas das sociedades modernas, o profissional


precisa e deve ser otimista, para acreditar na capacidade de realização da
pessoa humana, no poder do desenvolvimento, enfrentando o futuro com
energia e bom humor.

Recapitulando

Nesta unidade você estudou, que a ética está relacionada aos valores
que cada pessoa adquire por meio das influências que teve em sua vida, quer
seja na família à qual pertence, à classe econômica a que está associada, quer
à raça, à religião ou ao país em que nasceu. Essas condições fazem com que
cada pessoa tenha valores e posicionamentos diferentes.Toda profissão,inicia-
se com a reflexão,a partir de um corpo de práticas que busca atender
demandas sociais, norteado por elevados padrões técnicos e pela existência
de normas éticas que garantam a adequada relação de cada profissional com
seus pares e com a sociedade como um todo. Com esta preocupação, temos
como proposta criar referenciais para uma atuação profissional de qualidade.

Glossário Unidade I

Habitat (traduzido do latim, "ele habita") é um conceito usado


em ecologia que inclui o espaço físico e os factores abióticos que condicionam
um ecossistema e por essa via determinam a distribuição das populações de
determinada comunidade.

Metaforicamente : adv. De modo metafórico; apresentado através de


metáfora; em que há transferência de sentido: metaforicamente falando - o
amor é o fogo que gela a alma.
Heterônoma : adj (hétero+nomo) Sujeito à vontade de outrem. Sujeito a
leis diferentes de crescimento.

Susceptível : adj.m e adj.f. Que possui a capacidade para receber,


experimentar, sofrer impressões e/ou modificações: a cera é suscetível de
muitas formas; a criança é suscetível de aperfeiçoamento.

Dialética : (do grego διαλεκτική (τέχνη), pelo latim dialectĭca ou dialectĭce) é


um método de diálogo cujo foco é a contraposição e contradição de ideias que
leva a outras idéias. A tradução literal de dialética significa "caminho entre as
idéias"

Patrística : é o nome dado à filosofia cristã dos primeiros sete séculos,


elaborada pelos Padres ou Pais da Igreja, os primeiros teóricos —- daí
"Patrística" —- e consiste na elaboração doutrinal das verdades de fé do
Cristianismo e na sua defesa contra os ataques dos "pagãos" e contra
as heresias.

Escolástica ou Escolasticismo : (do latim scholasticus, e este por sua


vez do gregoσχολαστικός [que pertence à escola, instruído]) foi o método
de pensamento críticodominante no ensino nas universidades
medievais europeias de cerca de 1100 a 1500.

Para reforçar o que está sendo estudado sugiro que você leia,veja o
material a seguir:

Links e sugestões de leituras:

www.slideshare.net/nilliaprof/texto-tica-e-moral-leitura-

Leitura:

Ética e Cidadania - Caminhos da Filosofia


Autor: Gallo, Silvio
Editora: Papirus

Ética. Tradução de Tomaz Tadeu. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

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