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RESUMO
PALAVRAS-CHAVE
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Este artigo apresenta alguns dos elementos estudados no Curso de Especialização em Docência do Ensino
Superior da Universidade da Amazônia e foi apresentado ao final do curso sob a orientação da Prof.ª Patrícia
Marreiros dos Santos, Pedagoga – Especialista em Metodologia do Ensino a Distância pela UNINASSAU –
Recife.
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Engenheira de Materiais, Mestranda em Engenharia de Materiais na área de caracterização, processamento e
aplicação de materiais metálicos pelo Instituto Federal do Pará. http://lattes.cnpq.br/4542138981408894. E-mail:
msilviacamarao@gmail.com
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1 INTRODUÇÃO
Embora o Brasil tenha expandido o acesso ao ensino superior nos últimos anos, a
produtividade do trabalho continua a ser baixa. Segundo o Relatório de Ciência da UNESCO
– Rumo a 2030 (2015), uma formação científica básica desde o início do processo escolar é
fundamental, o que torna prioritário o investimento em educação científica.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
No final dos anos de 1950, em plena Guerra Fria, com o lançamento do primeiro
satélite artificial – o Sputinik –, houve, da parte dos Estados Unidos, uma corrida
para apressar a formação de cientistas, o que levou à elaboração de projetos
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Segundo Libardi (2014), “O termo Materials Science foi utilizado pela primeira
vez como nome de um departamento acadêmico na Northwestern University em 1959”. Ele
também afirma que foi na década de 1970 que deu-se a consolidação do curso de graduação
em Ciência e Engenharia de Materiais quando da sua criação em várias partes do mundo,
inclusive no Brasil onde o curso de Graduação em Engenharia de Materiais foi criado em
março de 1970 na Universidade Federal de São Carlos em São Paulo-SP.
Na verdade, sem os novos materiais e sua produção eficiente, não existiria o nosso
mundo de equipamentos modernos, máquinas, computadores, automóveis,
aeronaves, aparelhos de comunicação e produtos estruturais. Cientistas e
engenheiros de materiais continuarão a estar na dianteira dessas e de outras áreas de
ciência e engenharia a serviço da sociedade, à medida que conquistem novos níveis
de entendimento e controle sobre os blocos básicos que compõem os materiais:
átomos, moléculas, cristais e arranjos não-cristalinos (HAHN, 1994).
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3. RESULTADOS E ANÁLISES
Como pode ser observado nos quadros acima, a quantidade de IES que ofertam o
curso de Engenharia de Materiais no Estado do Pará correspondem a uma média de 6,8% de
todas instituições do Brasil que ofertaram o curso entre os anos de 2015 a 2018. Esta
quantidade de Instituições (3 IES) é satisfatória, visto que, só não é maior que os estados de
São Paulo (11 IES) e o Rio Grande do Sul (5 IES), igualando-se aos estados de Minas Gerais,
Paraná e Santa Catarina. No Pará, é ofertado em três instituições públicas de ensino: a
Universidade Federal do Pará, UFPA, na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
(UNIFESSPA) e no Instituto Federal do Pará (IFPA).
Visto que os conceitos vão de 1 a 5, sendo o conceito 3 atribuído aos cursos que estão
na média; 1 e 2 aos que estão abaixo; e, 4 e 5 aos que estão acima, o quadro 3 mostra que
apenas a UFPA está com o conceito baixo no Enade, porém com conceito alto no CC. O IFPA
e a UNIFESSPA estão na média dos conceitos adotados pela avaliação do MEC.
2 CONSIDERAÇÕES FINAIS
ABSTRACT.
KEYWORDS.
REFERÊNCIAS