Você está na página 1de 11

ESTUDO DA AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

OFERTADOS NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DO


PARÁ1

Maria Sílvia Camarão de Sousa 2

RESUMO

Este artigo tem por objetivo apresentar um estudo sobre a avaliação do


curso de Engenharia de Materiais ofertados pelas Instituições de Ensino
Superior no estado do Pará (IES) – UFPA, UNIFESSPA e IFPA,
baseado em informações divulgadas pelo Ministério da Educação
(MEC), através do Censo da Educação Superior do Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep e do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
Apresenta ainda uma contextualização teórica sobre o surgimento da
Educação Científica e Tecnológica e um breve histórico sobre curso
de Engenharia de Materiais. Finalizando o estudo, são analisadas as
estatísticas que mostram dados do curso de Engenharia de Materiais
referentes aos alunos que matriculam-se no curso e o que concluem,
comparando as IES do Estado do Pará com as IES do Brasil e ainda, a
qualidade do ensino através de conceitos adotados pela avaliação do
MEC.

PALAVRAS-CHAVE

Engenharia, Materiais, Educação, Científica, Tecnológica.

1
Este artigo apresenta alguns dos elementos estudados no Curso de Especialização em Docência do Ensino
Superior da Universidade da Amazônia e foi apresentado ao final do curso sob a orientação da Prof.ª Patrícia
Marreiros dos Santos, Pedagoga – Especialista em Metodologia do Ensino a Distância pela UNINASSAU –
Recife.
2
Engenheira de Materiais, Mestranda em Engenharia de Materiais na área de caracterização, processamento e
aplicação de materiais metálicos pelo Instituto Federal do Pará. http://lattes.cnpq.br/4542138981408894. E-mail:
msilviacamarao@gmail.com
2

1 INTRODUÇÃO

Embora o Brasil tenha expandido o acesso ao ensino superior nos últimos anos, a
produtividade do trabalho continua a ser baixa. Segundo o Relatório de Ciência da UNESCO
– Rumo a 2030 (2015), uma formação científica básica desde o início do processo escolar é
fundamental, o que torna prioritário o investimento em educação científica.

Ciência, tecnologia, espírito de empreendedorismo, indústria e inovação,


apresentam-se, cada vez mais, como alicerces das sociedades que têm buscado
incessantemente o desenvolvimento baseado na inteligência e que resultam na Era do
Conhecimento (BARTSCH; ANTUNES, 2007). O processo de aprendizagem tecnológica
deve ser considerado como um processo real e importante, consciente e intencional, sendo
primordial para o desenvolvimento industrial (LALL, 2005).

Dentre os cursos de graduação voltados para ciência e tecnologia, o de


Engenharia de Materiais tem papel relevante para o avanço da educação científica, e foi
definido por Ishikawa (2014) como “a área do conhecimento ligada ao estudo, ao
desenvolvimento, à produção e à utilização de materiais com aplicação tecnológica”.

Os engenheiros de materiais têm uma formação privilegiada, que permite que


trabalhem usando diversos recursos relacionados à estrutura, propriedade,
processamento e aplicações dos materiais, o que possibilita sua atuação em diversos
segmentos de mercado e em vários tipos de indústrias. Podem ser contratados para
trabalhar em companhia privada e estatal ou, ainda, para desenvolver projetos,
atuando como consultores tecnológicos (YAMAMOTO; LEIVA, 2014).

A implantação do curso de graduação na área de Engenharia dos Materiais na


Região Norte do Brasil foi de fundamental importância, pois além da formação de
engenheiros para a indústria de materiais, promove tanto o desenvolvimento científico-
tecnológico, como o desenvolvimento econômico e social dos municípios da região,
contribuindo assim com todo o Estado do Pará e a Amazônia de uma forma geral. Dos
diversos cursos de graduação em Engenharia de Materiais no Brasil, a grande maioria se
encontra nas regiões Sul e Sudeste do País. Portanto, o curso de Engenharia de Materiais é
uma referência na respectiva área tecnológica para toda a região Norte do Brasil.

O curso de graduação em Engenharia de Materiais está fundamentado nas


Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, instituídas pela
Resolução nº 11, de 11 de março de 2002 do Conselho Nacional de Educação – CNE /
Câmara de Educação Superior – CES, que em seu artigo 5º afirma que deve ser dada ênfase à
diminuição do tempo de sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos
estudantes. Deverão existir trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao
3

longo do curso e estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação


científica, projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, monitorias,
participação em empresa Júnior e outras atividades empreendedoras, com atribuição de carga
horária. O Curso de Engenharia de Materiais deve proporcionar ao futuro engenheiro uma
vivência baseada nos valores sociais, tais como: transparência, independência, cooperação,
socialização e respeito, permitindo assim o desenvolvimento de atitudes responsáveis, como
ética profissional e social.

No Pará, o curso de Engenharia de Materiais é ofertado em três instituições


públicas de ensino: a Universidade Federal do Pará, UFPA, na Universidade Federal do Sul e
Sudeste do Pará (UNIFESSPA) e no Instituto Federal do Pará (IFPA), cada uma das dessas
instituições apresentam estruturas curriculares que diferem entre si, mas que devem atender
ao preconizado pela Resolução acima referida.

Este artigo apresenta uma avaliação do curso de Engenharia de Materiais através


de dados, análises e informações, que mostra o desempenho, quanto aos serviços educacionais
prestados pelas instituições de ensino superior que ofertam o curso no estado do Pará
fundamentado na legislação em vigor e as demandas da sociedade moderna, especificamente
as demandas industriais e econômicas da região Norte do Brasil.

O conteúdo foi posto em dois capítulos principais: o primeiro é a


contextualização teórica sobre o surgimento da Educação Científica e Tecnológica e um
breve histórico sobre curso de Engenharia de Materiais e, o segundo mostra os dados e as
análises dos resultados das pesquisas referentes ao curso de Engenharia de Materiais.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 A Educação Científica e Tecnológica

A ciência é antes de mais nada um mundo de ideias em movimento – o processo


para a produção do conhecimento – e busca descobrir a unidade existente nas diferentes
facetas da experiência do homem com o seu meio (BRONOWSKI, 1965 apud ZANCAN,
2000).

Segundo Santos (2007), “A ênfase curricular no ensino de ciências proposta pelos


educadores em ciência tem mudado em função de contextos sócio-históricos” como descrito
por Kkrasilchik (1987):

No final dos anos de 1950, em plena Guerra Fria, com o lançamento do primeiro
satélite artificial – o Sputinik –, houve, da parte dos Estados Unidos, uma corrida
para apressar a formação de cientistas, o que levou à elaboração de projetos
4

curriculares com ênfase na vivência do método científico, visando desenvolver nos


jovens o espírito científico.

À época, a proposta era que, desde a educação básica, os jovens já recebessem


uma educação científica com o propósito de, no cotidiano, pensarem e agirem como
cientistas.

No final da década seguinte, com o agravamento de problemas ambientais, começou


a surgir uma preocupação dos educadores em ciência por uma educação científica
que levasse em conta os aspectos sociais relacionados ao modelo de
desenvolvimento científico e tecnológico. Foi assim que começou a surgir em
diversos países, no final dos anos de 1970 e no início da década seguinte, propostas
curriculares para a educação básica com ênfase nas inter-relações ciência-
tecnologia-sociedade (CTS) (WAKS, 1990; YAGER & ROY, 1993 apud SANTOS,
2007).

No Brasil, conforme Bartsch e Antunes (2007), foi a partir da década de 1950,


com a criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq),
em 1951 e a Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), em
1952, que o Brasil registrou o marco inicial da política de Ciência, Tecnologia e Inovação.

2.2 O Curso de Engenharia de Materiais

Segundo Libardi (2014), “O termo Materials Science foi utilizado pela primeira
vez como nome de um departamento acadêmico na Northwestern University em 1959”. Ele
também afirma que foi na década de 1970 que deu-se a consolidação do curso de graduação
em Ciência e Engenharia de Materiais quando da sua criação em várias partes do mundo,
inclusive no Brasil onde o curso de Graduação em Engenharia de Materiais foi criado em
março de 1970 na Universidade Federal de São Carlos em São Paulo-SP.

A Engenharia de Materiais, conforme Libardi, (2014), caracteriza-se pela geração


e aplicação de conhecimentos que relacionam a composição de materiais, bem como o
processamento, suas propriedades e aplicações.

Na verdade, sem os novos materiais e sua produção eficiente, não existiria o nosso
mundo de equipamentos modernos, máquinas, computadores, automóveis,
aeronaves, aparelhos de comunicação e produtos estruturais. Cientistas e
engenheiros de materiais continuarão a estar na dianteira dessas e de outras áreas de
ciência e engenharia a serviço da sociedade, à medida que conquistem novos níveis
de entendimento e controle sobre os blocos básicos que compõem os materiais:
átomos, moléculas, cristais e arranjos não-cristalinos (HAHN, 1994).
5

Conferido pela Resolução nº 241/1976, do Conselho Federal de Engenharia,


Arquitetura e Agronomia – CONFEA, compete ao Bacharel em Engenharia de Materiais a
pesquisa de novos materiais e de novos usos industriais para os materiais já existentes, bem
como, a gestão e a supervisão de projetos e processos de produção, transformação e uso de
materiais, pesquisa de materiais metálicos, cerâmicos, poliméricos e compósitos, aperfeiçoar
suas propriedades e estabelecer combinações que resultam em produtos inéditos e estudar
novas alternativas de aplicação de materiais já conhecidos, além de responsabilizar-se por
todo o processo produtivo, de seleção de matéria-prima e definição dos métodos de produção
ao emprego do material.
O curso de graduação em Engenharia de Materiais está fundamentado nas
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, instituídas pela
Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.

3. RESULTADOS E ANÁLISES

3.1 Instituições e Ofertas do Curso de Engenharia de Materiais no Brasil e no Estado


do Pará

Com base nos Censo da Educação Superior, o Instituto Nacional de Estudos e


Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep divulga, desde 1995, dados referente a
instituições, recursos humanos, cursos de graduação presenciais, processos seletivos,
matrícula, concluintes, cursos de graduação a distância, cursos sequenciais presenciais e a
distância, além das instituições federais. Os quadros apresentados abaixo, mostram parte
dessa pesquisa, com dados de 2015 a 2018, referentes às Instituições de Ensino Superior (IES)
que ofertam o curso de Engenharia de Materiais, onde, o quadro 1 refere-se às instituições de
todo Brasil e, o quadro 2 às instituições do Estado do Pará.

Quadro 1 – Estatística do Curso de Engenharia de Materiais no Brasil

Fonte: Adaptado de INEP, 2015, 2016, 2017 e 2018.


6

Quadro 2 – Estatística do Curso de Engenharia de Materiais no Estado do Pará

Fonte: Adaptado de INEP, 2015, 2016, 2017 e 2018.

Como pode ser observado nos quadros acima, a quantidade de IES que ofertam o
curso de Engenharia de Materiais no Estado do Pará correspondem a uma média de 6,8% de
todas instituições do Brasil que ofertaram o curso entre os anos de 2015 a 2018. Esta
quantidade de Instituições (3 IES) é satisfatória, visto que, só não é maior que os estados de
São Paulo (11 IES) e o Rio Grande do Sul (5 IES), igualando-se aos estados de Minas Gerais,
Paraná e Santa Catarina. No Pará, é ofertado em três instituições públicas de ensino: a
Universidade Federal do Pará, UFPA, na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
(UNIFESSPA) e no Instituto Federal do Pará (IFPA).

Contudo, quando verifica-se a quantidade de alunos que concluem o curso, o


número é preocupante, tanto no âmbito nacional quanto no estadual. De todas as IES do
Brasil, dos alunos que matriculam-se a média é de apenas 10,8% que concluem e, no Estado
do Pará, esta média cai para 8,8%, sendo que no ano de 2017 houve uma excepcionalidade,
pois, teve um percentual de 18,7 %, mostrando um crescimento significativo em relação aos
anos anteriores que foram de 2,9% e 8,5% em 2015 e 2016, respectivamente, e voltando a cair
para 5,6% em 2018. Os Gráficos 1 e 2 demonstram a diferença entre a quantidade de alunos
que matricularam-se e os que concluíram o curso no período de 2015 a 2018.

Gráfico 1 – Alunos Matriculados e Concluintes do Curso de Engenharia de Materiais no


Brasil

Fonte: Adaptado de INEP, 2015, 2016, 2017 e 2018.


7

Gráfico 2 – Alunos Matriculados e Concluintes do Curso de Engenharia de Materiais no


Estado do Pará.

Fonte: Adaptado de INEP, 2015, 2016, 2017 e 2018.

O Ministério da Educação – MEC, através do Sistema Nacional de Avaliação da


Educação Superior (SINAES), criado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, avalia as
instituições, os cursos e o desempenho dos estudantes e tem como um dos objetivos melhorar
a qualidade da educação superior e orientar a expansão da oferta.

O SINAES possui uma série de instrumentos complementares: autoavaliação,


avaliação externa, Enade, Avaliação dos cursos de graduação e instrumentos de
informação como o censo e o cadastro. A integração dos instrumentos permite que
sejam atribuídos alguns conceitos, ordenados numa escala com cinco níveis, a cada
uma das dimensões e ao conjunto das dimensões avaliadas
(http://portal.inep.gov.br/web/guest/sinaes).

Segundo o SINAES, os resultados das avaliações possibilitam traçar um


panorama da qualidade dos cursos e instituições de educação superior no país. O resultado das
três instituições do Estado do Pará que ofertam o curso de Engenharia de Materiais estão
apresentadas no Quadro 3. Os conceitos utilizados nessas avaliações são: Conceito do Curso
(CC); Conceito Preliminar do Curso (CPC); Exame Nacional de Desempenho do Estudante
(Enade); e, Indicador de Diferença dentre os desempenhos Observados e Esperados (IDD).

Quadro 3 – Resultado das Avaliações do MEC do Curso de Engenharia de Materiais no


Estado do Pará
Instituições Ano
CC Ano CC CPC Ano CPC ENADE IDD Ano IDD
(IES) ENADE
UFPA 4 2018 3 2017 2 2017 3 2017
IFPA 4 2012 3 2017 3 2017 3 2017
UNIFESSPA - - 3 2017 3 2017 3 2017
Fonte: Adaptado do Relatório de avaliação do MEC – Sistema e-MEC.
8

Visto que os conceitos vão de 1 a 5, sendo o conceito 3 atribuído aos cursos que estão
na média; 1 e 2 aos que estão abaixo; e, 4 e 5 aos que estão acima, o quadro 3 mostra que
apenas a UFPA está com o conceito baixo no Enade, porém com conceito alto no CC. O IFPA
e a UNIFESSPA estão na média dos conceitos adotados pela avaliação do MEC.

2 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A criação do curso de Engenharia de Materiais no Estado Pará tem por objetivo


promover, tanto o desenvolvimento científico-tecnológico, como o desenvolvimento
econômico e social contribuindo assim com todo o Estado do Pará e a Amazônia de uma
forma geral.

O sistema de avaliação realizado pelo MEC, através do SINAES, apresenta dados


suficientes para que sejam estudados os diversos aspectos das IES permitindo que as mesmas
utilizem essas informações para orientar sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e
social e assim elaborar propostas de aprimoramento e de melhorias.

No Pará, as IES que ofertam o curso de Engenharia de Materiais – UFPA,


UNIFESSPA e IFPA, tiveram seus conceitos avaliados na média, demonstrado que as
referidas instituições, apesar do baixo percentual de alunos que conseguem concluir o curso,
como mostram os dados do INEP, possuem um conceito relativamente bom, mas que ainda
podem buscar um conceito melhor, revendo suas metodologias de ensino, instalações físicas
como bibliotecas e laboratórios, capacitação do corpo docente, entre outras medidas.

Diante dos resultados avaliativos, apresentados neste estudo inicial, seria


necessário aprofundar o estudo, através de novas pesquisas, para se conhecer e entender
quais as principais causa da grande diferença percentual entre os alunos que matriculam-se e
os que concluem o curso de Engenharia de Materiais e ainda, se a quantidade de profissionais
formados no curso atendem as demandas do mercado industrial local, para o qual o curso foi
criado.
9

ENGINEERING COURSE ASSESSMENT STUDY OF MATERIALS OFFERED IN


HIGHER EDUCATION INSTITUTIONS OF THE STATE OF PARÁ.

ABSTRACT.

This paper aims to present a study on the evaluation of the Materials


Engineering course offered by Higher Education Institutions in the
state of Pará (IES) - UFPA, UNIFESSPA and IFPA, based on
information released by the Ministry of Education (MEC), through of
the Higher Education Census of the National Institute for Educational
Studies and Research Anísio Teixeira - Inep and the National Higher
Education Evaluation System (SINAES). It also presents a theoretical
contextualization about the emergence of Scientific and Technological
Education and a brief history about Materials Engineering course.
Concluding the study, the statistics that show data from the Materials
Engineering course referring to the students who enroll in the course
and what they conclude are analyzed, comparing the HEIs of the State
of Pará with the HEIs of Brazil and also the quality of teaching.
through concepts adopted by the MEC evaluation.

KEYWORDS.

Engineering, Materials, Education, Scientific, Technological.


1

REFERÊNCIAS

BARTSCH, A. S.; ANTUNES, A.M.S. A Importância da Ciência e Tecnologia


para a Construção da Competitividade no Brasil. Revista Gestão e
Planejamento, V 8, Nº 1 p. 68-88. Salvador/BA, 2007.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Câmara de Educação Superior. Resolução


CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. Disponível
em:<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf >. Acesso em 05 de outuro de
2018.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA –


CONFEA. Resolução nº 241 de 31 de julho de 1976. Disponível
em:<normativos.confea.org.br/downloads/0241-76.pdf>. Acesso em 25 de outubro de 2019.

HAHN , S. Papéis da Ciência dos Materiais e da Engenharia para uma Sociedade


Sustentável. Estudos Avanços. Universidade de Stanford, Palo Alto, EUA, 1994.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO


TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Superior 2015. Brasília: Inep, 2016.
Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-da-educacao-
superior>. Acesso em: 17.10.2019.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO


TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Superior 2016. Brasília: Inep, 2017.
Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-da-educacao-
superior>. Acesso em: 17.10.2019.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO


TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Superior 2017. Brasília: Inep, 2018.
Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-da-educacao-
superior>. Acesso em: 17.10.2019.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO


TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Superior 2018. Brasília: Inep, 2019.
Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-da-educacao-
superior>. Acesso em: 17.10.2019.

ISHIKAWA, T. T. A Carreira de Engenharia de Materiais e suas Oportunidades. In:


RODRIGUES, José de Anchieta; LEIVA, Daniel Rodrigo. Engenharia de Materiais para
Todos. 2. Ed. . Universidade Federal de São Carlos - EDUFSCar, 2014.

KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EDUSP, 1987.

LALL, S. A mudança tecnológica e a industrialização nas economias de


industrialização recente da Ásia: conquistas e desafios. In: KIM e Nelson, Tecnologia,
Aprendizado e Inovação, Campinas: Unicamp, 2005.

LIBARDI, W. Um curso de graduação em Engenharia de Materiais. In: RODRIGUES,


José de anchieta; LEIVA, Daniel Rodrigo. Engenharia de Materiais para Todos. 2. ed .
Universidade Federal de São Carlos - EdUFSCar, 2014.
1

SANTOS, W. L. P. Educação científica na perspectiva de letramento como prática social:


funções, princípios e desafios. Revista Brasileira de Educação v. 12 n. 36 set./dez. 2007.

YAMAMOTO, J.; LEIVA, D. R. A Atuação do Engenheiro de Materiais nas Indústrias.


In: RODRIGUES, José de anchieta; LEIVA, Daniel Rodrigo. Engenharia de Materiais para
Todos. 2. ed . Universidade Federal de São Carlos - EDUFSCar, 2014.

ZANCAN, G. T. Educação Científica uma prioridade nacional. São Paulo em


Perspectiva, 14(1), 2000.

Você também pode gostar