O poema descreve uma sopa quente e saborosa fervendo em uma panela cheia, elogiando repetidamente a "bela sopa". O poema usa linguagem rítmica e repetitiva para enfatizar o quão deliciosa a sopa parece e como as pessoas gostariam de beliscar e apreciar essa "bela sopa".
O poema descreve uma sopa quente e saborosa fervendo em uma panela cheia, elogiando repetidamente a "bela sopa". O poema usa linguagem rítmica e repetitiva para enfatizar o quão deliciosa a sopa parece e como as pessoas gostariam de beliscar e apreciar essa "bela sopa".
O poema descreve uma sopa quente e saborosa fervendo em uma panela cheia, elogiando repetidamente a "bela sopa". O poema usa linguagem rítmica e repetitiva para enfatizar o quão deliciosa a sopa parece e como as pessoas gostariam de beliscar e apreciar essa "bela sopa".
A ferver na panela cheia! Que bela sopa, de osso ou aveia, A ferver na panela cheia!
Quem não diz: - Ave!
Quem não diz: - Eia! Quem não diz: - Opa! Que bela sopa!
Sopa das sopas, que bela sopa!
Sopa das sopas, que bela sopa!
Que bela sopa!
Sopa, 1oo sopa Que bela sopa!
Que bela sopa!
Quem não se baba, Quem não a papa! Quem não a gaba! Que bela sopa! Quem não se baba Quem não a papa! Quem não a gaba!
Quem não daria tudo só para
Beliscar essa bela sopa? Beliscar essa bela sopa? Beliscar essa bela sopa? Beliscar essa bela sopa? Beliscar essa bela sopa? Que bela sopa! Que bela sopa! Sopa, sóó sopa! Que bela sosopa!