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Redação
Para se inscrever, os candidatos deverão ter uma conta gov.br. A taxa será de R$ 60
(para os cargos de nível médio) ou R$ 90 (cargos de nível superior). Pessoas inscritas
no Cadastro Único, doadores de medula óssea, bolsistas ou ex-bolsistas do ProUni e
estudantes que tiveram o ensino superior financiado pelo FIES terão isenção de taxa.
O governo afirmou que serão estabelecidas parcerias com o Banco do Brasil, os
Correios e outras entidades para garantir que as inscrições possam ser feitas também
presencialmente. Os detalhes ainda não foram anunciados. Haverá reserva de cotas: 5%
para pessoas com deficiência; 20% para negros e, no caso dos cargos da Funai, 30%
para indígenas.
As provas acontecerão em um só dia (5 de maio), mas em duas partes: pela manhã e à
tarde. Candidatos de nível superior deverão responder a 70 questões e uma prova
discursiva, no total. No caso do nível médio, serão 60 questões objetivas e uma redação.
"Nossa ideia é que esse concurso se torne algo permanente. Não anualmente, mas talvez
a cada dois anos. Que se torne uma rotina, que se torne natural para os órgãos que têm
vagas abertas a adesão ao concurso unificado. Nosso objetivo é tornar esse concurso um
modelo, como foi o Enem, que é nossa grande inspiração", disse a ministra da Gestão e
Inovação, Esther Dweck.
Nesta primeira edição, o CPNU foi dividido em oito blocos temáticos, relacionados às
formações exigidas. São eles: Infraestrutura, Exatas e Engenharias; Tecnologia, Dados e
Informação; Ambiental, Agrário e Biológicas; Trabalho e Saúde do Servidor; Educação,
Saúde, Desenvolvimento Social e Direitos Humanos; Setores Econômicos e
Regulação; Gestão Governamental e Administração Pública; e Nível Intermediário.
Cada bloco tem seu edital específico.
"Com uma só inscrição, a pessoa poderá fazer cinco ou seis concursos de uma só vez",
destacou a ministra Esther Dweck.
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