Na obra “Avatar”, do cineasta James Cameron, se passa em um planeta fictício
chamado Pandora. No filme, a história gira em torno da exploração de recursos
naturais valiosos em Pandora por uma empresa militarizada. Em alusão à obra, no contexto brasileiro atual, revela-se fulcral combater, a devastação ambiental e social no Brasil decorrente da exploração ilegal na Amazônia. Nessa perspectiva, a inércia do Estado na proteção do meio ambiente resulta em constantes ações de devastação ambiental na amazônia. A esse respeito o filósofo francês Bruno Latour, argumenta dos problemas ecológicos e sociais da amazonia, tais como garimpos e madeireira. Nesse viés, Latour enfatiza a necessidade de abordagens mais integradas e colaborativas para resolver os desafios ecológicos e sociais da amazônia. Paralelamente a questão ambiental, o governo, em todas as suas instancias, não se mostra efetivo para proteger os direitos sociais das populações residentes na região amazônica. Por conseguinte, surgem problemas como deslocamento e desapropriação, onde opulações locais, podem ser deslocadas de suas terras devido à expansão de atividades de exploração e infraestrutura. Sobre isso vale ressaltar o filósofo alemão, Hans Jonas que contribuiu significativamente para a ética ambiental e social.
Portanto, deve-se implementar um plano de iniciativas estatais e civis a fim de
combater a devastação ambiental na amazônia. Para tanto cabe ao ministério do meio ambiente construir políticas de conservação, que pode ser alcançado por meio de campanhas. Mediante tais atos, o país cumpre o ensinamento de Latour, que enfatiza a importância de reconhecer a interconexão entre humanos e natureza. Demonstrando um compromisso em proteger o meio ambiente.