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A HISTÓRIA OCULTA DO EX-PRESIDENTE DO BRASIL

Luiz Inácio Lula da Silva A MÃO SUJA DE


SANGUE E CORRUPÇÃO DE UM POVO POBRE REAL
ATE 2100.

Operação Lava Jato e desdobramentos, Bancoop e Zelotes


Ver artigos principais: Operação Lava Jato, caso Bancoop e Operação
Zelotes

A partir do início de 2016, a vida do político passou a mostrar-se bem


conturbada, com investigações contra si por acusações dos crimes
de lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e ocultação de patrimônio.
[162]
Em 2016, Lula teve de prestar depoimento sob condução coercitiva nas
investigações da Operação Lava Jato.
No dia 10 de março foi pedida a sua prisão preventiva pelos promotores
Cassio Conserino, José Carlos Blat e Fernando Henrique de Moraes
Araújo, do Ministério Público de SP em outra investigação, no caso
Bancoop.[163][164]
Em 16 de março de 2016, com o objetivo declarado de evitar
o impeachment contra a Presidente Dilma Rousseff, e também na
tentativa de obter foro privilegiado, foi nomeado ministro Chefe da Casa
Civil do governo, no lugar de Jaques Wagner.[14][15][16]

Em janeiro de 2016 o ministério público de São Paulo obteve indícios


suficientes para denunciar o ex-presidente Lula pelo crime de lavagem de
dinheiro, segundo a investigação a construtora OAS, investigada
na Operação Lava Jato, reservou para a família do petista um
apartamento triplex no Guarujá e pagou, ainda segundo a investigação,
por uma reforma estrutural no imóvel no valor de 777 mil reais. Os
promotores apuram também se a construtora usou outros apartamentos
no mesmo prédio para lavar dinheiro ou beneficiar outras pessoas
indevidamente.[165][166][167]
Ao Jornal Nacional, o promotor do caso afirmou que há indícios de que
houve tentativa de esconder a verdadeira identidade do dono do triplex. E
essa seria uma forma de encobrir o crime de lavagem de dinheiro.
[168]
Segundo O Estado de S. Paulo a construtora OAS, gastou R$ 380 mil
para mobiliar o apartamento triplex no edifício Solaris, em Guarujá, que
seria propriedade de Luiz Inácio Lula da Silva. [169]
Em entrevista concedida à Veja, o procurador federal Carlos Lima
declarou que serão "investigadas [na operação Lava Jato] todas as
operações desses apartamentos [do edifício Solaris].

Queremos verificar se há outros indicativos de lavagem de dinheiro nesse


empreendimento". Em entrevista à mesma revista o delegado da Polícia
Federal Igor de Paula, coordenador da Operação Lava Jato, declarou "Não
necessariamente todos os imóveis do Solaris têm irregularidades. Se
houver irregularidade [no suposto triplex de Lula], ele provavelmente vai
ser chamado a falar sobre isso", prosseguiu.[170][171]
Segundo a Veja o "triplex de Lula" está registrado em nome da OAS, mas
a Polícia Federal o incluiu no rol dos imóveis com “alto grau de suspeita
quanto à sua real titularidade” sob investigação na Operação Triplo X.[172]
[173]

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), embora o ex-presidente


tenha alegado que o apartamento não é seu, por estar em nome da
empreiteira, depoimentos do zelador, da porteira, do síndico e de dois
engenheiros da OAS, bem como dirigentes e empregado da empresa
contratada para a reforma referem-se a visitas e a participação de sua
família em tratativas sobre a reforma do apartamento.[174]

De acordo com a Folha de S.Paulo Marisa Letícia, mulher de Lula,


adquiriu a opção de compra do tríplex de 267 metros quadrados, em 2005
por meio da cooperativa habitacional Bancoop, a antiga titular do prédio.
Em 2014, o triplex foi totalmente reformado pela OAS. Porém, em
novembro de 2015, a assessoria de Lula informou à Folha que a família
havia desistido de ficar com o imóvel.[175][176]
A defesa do ex-presidente argumenta que ele nunca foi dono do
apartamento, mas somente proprietário de cotas de um projeto da
Bancoop, cooperativa do Sindicato dos Bancários de São Paulo.

A cooperativa se tornou insolvente e transferiu imóveis inacabados para a


construtora OAS.[177][178]

Ao Jornal Nacional José Carlos Blat, o promotor do caso, contestou a


versão de Lula. Segundo ele, na Bancoop, não existem cotas “A Bancoop
não é um consórcio. A Bancoop oferecia unidades habitacionais. Todos,
sem exceção, compraram apartamentos ou casas e, ao longo do tempo,
pagaram as prestações devidas à Bancoop, que colocou um sobrepreço
indevido, ilegal. Então, todas as pessoas que compraram da Bancoop
compraram coisas concretas, ou seja, unidades habitacionais,
apartamentos e casas. Não existem cotas da Bancoop”.[179]
Em fevereiro do mesmo ano Sérgio Moro, juiz federal que conduz os
processos da Operação Lava Jato, autorizou a abertura de inquérito para
que a Polícia Federal investigue o Sítio Santa Bárbara, em Atibaia, usado
pelo ex-presidente. A família de Lula usa frequentemente o sítio, que foi
reformado em 2011. Segundo a Revista Época, entre 2012 e 2015 Lula e a
família viajaram 111 vezes ao sítio, que tem 173 mil metros quadrados,
lago, piscina e uma ampla residência.[180][181][182]
O MPF suspeita que as empreiteiras OAS e Odebrecht tenham realizado
obras na propriedade rural como compensação por contratos com o
governo. Segundo a investigação, a reforma teria custado
aproximadamente R$ 500 mil. De acordo com O Estado de S. Paulo, a
empreiteira OAS pagou em dinheiro vivo os móveis e eletrodomésticos da
cozinha e da área de serviço do sítio, e ainda segundo o jornal o total
comprado para o sítio foi de R$ 180 mil.[183][184]

A força-tarefa da Lava Jato investiga quem são os donos do sítio e quais


as relações do advogado Roberto Teixeira, compadre do ex-presidente
Lula, com a compra e a reforma do Sítio Santa Bárbara. A propriedade
está em nome de Fernando Bittar, filho do ex-prefeito de Campinas Jacó
Bittar (PT), e do empresário Jonas Suassuna, sócio de um dos filhos de
Lula.
A escritura aponta que eles compraram o sítio, que tem área equivalente a
24 campos de futebol, por 1,5 milhão de reais. O negócio foi formalizado
em outubro de 2010 no escritório de Teixeira, padrinho do filho caçula do
ex-presidente, Luís Cláudio. A investigação apura, ainda, se Bittar e
Suassuna serviram para ocultar o nome dos verdadeiros proprietários do
sítio.[185][186][187]

O instituto Lula em nota declarou: "São infundadas as suspeitas dos


promotores e são levianas as acusações de suposta ocultação de
patrimônio por parte do ex-presidente Lula ou seus familiares". [188] Ainda
segundo o instituto "Lula não ocultou patrimônio, não recebeu favores,
não fez nada ilegal. [...] A tentativa de associá-lo a supostos atos
ilícitos tem o objetivo mal disfarçado de macular a imagem do ex-
presidente".[189]
O advogado de Lula afirmou: "Fico perplexo em saber que um promotor
esteja cogitando denunciar alguém sem ter dado a oportunidade de prévia
manifestação". Ainda segundo o advogado do ex-presidente "Lula e sua
família nunca foram proprietários de um apartamento triplex no Edifício
Solaris, porque optaram por pedir a devolução do dinheiro investido no
projeto".[190]
Sobre o sítio em Atibaia, o Instituto Lula afirmou, em nota, que o ex-
presidente Lula nunca escondeu que frequenta em dias de descanso o
sítio Santa Bárbara, que pertence a amigos dele e de sua família. O
instituto afirma que não há nada ilegal nestes fatos, que só eles não
servem para vincular Lula a qualquer espécie de suspeita ou
investigação.[191]
Em entrevista a blogueiros dias antes de surgirem as denuncias, Lula
afirmou que “não tem uma viva alma mais honesta do que eu. Nem dentro
da Polícia Federal, nem dentro do Ministério Público, nem dentro da igreja
católica, nem dentro da igreja evangélica. Pode ter igual, mas eu duvido”,
disse.[192][193]

Em 4 de março de 2016, a ministra do Supremo Tribunal Federal, Rosa


Weber negou o pedido apresentado pela defesa de Lula para suspender
duas investigações, sobre o triplex em Guarujá e o sítio em Atibaia
ligados a ele. Rosa Weber negou a suspensão argumentando não ter
observado "ilegalidade irrefutável, patente e de imediata compreensão"
nas duas investigações. Em caso de interrupção, haveria risco, segundo
ela, de "indevida ingerência em prerrogativa constitucional titularizada
pelo Ministério Público em nome da sociedade". [194]
No mesmo dia, em um discurso inflamado na sede do Sindicado dos
Bancários de São Paulo, Lula afirmou "eu passei a ser o melhor
presidente do começo do século 21 no mundo inteiro", e afirmou também
que "Se eles (o juiz Sérgio Moro e os procuradores), juntos, forem R$ 1
mais honestos do que eu, desisto da vida política". [195]

Também no dia 4 de março, pouco depois do depoimento do ex-


presidente no Aeroporto de Congonhas, a deputada federal Jandira
Feghali do PCdoB gravou um vídeo publicado na internet onde é possível
ouvir em segundo plano Lula pronunciando a frase: "Eles que enfiem
no cu todo esse processo (Sic)". Como faz entender a própria deputada,
Lula estaria conversando pelo telefone com a presidente Dilma Rousseff.
O ex-presidente possivelmente se referia aos processos nos quais ele
vem sendo investigado.[196][197][198][199]
Pedido de prisão preventiva
Em 9 de março de 2016, Ministério Público do Estado de São Paulo (MPE)
denunciou Lula por lavagem de dinheiro e falsidade ideológica na
aquisição do triplex em Guarujá, no litoral paulista. A denúncia foi
apresentada pelo promotor Cassio Conserino no fórum da Barra Funda,
na capital paulista.

A denúncia não tem relação com as investigações na Lava Jato, tratando


exclusivamente da ocultação patrimonial do triplex. Lula nega todas as
acusações.[200][201][202] No dia seguinte, o MPE de São Paulo na mesma
denúncia pediu a prisão preventiva de Lula.[203][204][205] O pedido de prisão
preventiva do Ministério Público se estendeu a outras pessoas incluindo
o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.[206]
Em defesa de Lula, o Instituto Lula criticou fortemente o pedido de prisão
preventiva do ex-presidente. "(Os promotores) Estão usando um cargo
público para cometer banditismo e descabida militância política", afirmou
a assessoria de comunicação do instituto.[206]
Em 14 de março de 2016, a Juíza Maria Priscila Ernandes Veiga Oliveira,
da 4ª Vara Criminal da Justiça de São Paulo, decidiu que os fatos da
denúncia do Ministério Público de São Paulo já são tratados na Operação
Lava Jato, e encaminhou a investigação para a 13ª Vara Federal de
Curitiba, sob o comando do Juiz Federal Sérgio Moro.[207] A defesa do ex-
presidente tentou manter o processo na Justiça Estadual de São Paulo,
com um recurso apresentado ao STF[208], mas o tribunal decidiu aguardar
a decisão do Moro.[209]

Denúncias do MPF
Em 21 de julho de 2016, Lula foi denunciado pelo Ministério Público
Federal de Brasilia por obstrução à justiça na Lava Jato.[210] Em 29 de
julho a Justiça Federal de Brasília aceitou a denúncia do MPF e Lula se
tornou réu da ação.[211][212][213] Em 26 de agosto foi indiciado pela Polícia
Federal, juntamente com a sua esposa Marisa,
por corrupção e lavagem no caso do tríplex do Guarujá.[214][215][216][217]
No dia 15 de setembro de 2016, durante denúncia do MPF em Curitiba, o
procurador Deltan Dallagnol declarou que Lula era o "comandante
máximo" do esquema investigado pela Lava Jato.[218] A defesa do ex-
presidente alegou que o MPF não apresentou provas e que a acusação
era política.[219]
A denúncia contra Lula repercutiu na imprensa internacional, que
classificou a linguagem da acusação como "impressionante" e destacou
a fragilidade das provas.[220]

No mês seguinte, A PF indiciou o ex-presidente pelo crime de corrupção


em razão de evidências de propina de 20 milhões de reais mascarada em
contratos da empreiteira Odebrecht, em Angola, firmados com a empresa
Exergia, cujo sócio era Taiguara Rodrigues dos Santos, seu sobrinho.
Lula foi indiciado por corrupção passiva, porque a PF concluiu que os
contratos de Taiguara só aconteceram em razão do parentesco e das
relações da empreiteira com Lula, além dos documentos que citam o
próprio ex-presidente no negócio.[221]
O indiciamento ocorreu após cinco meses de investigação da Operação
Janus, que devassou contratos da empreiteira com a empresa Exergia.
Em maio, a PF, com autorização da Justiça, cumpriu mandados de busca
e apreensão em endereços de Taiguara em Santos. Uma das provas
apreendidas pela PF era uma espécie de diário no computador do
sobrinho de Lula, com diversos relatos da empresa e do petista. Taiguara
preparou sua empresa para arrancar uma parte dos contratos bilionários
da Odebrecht em Angola, financiados com dinheiro do Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Lula, segundo a Polícia
Federal, atuava fazendo lobby para a empreiteira sob o pretexto de
palestras, usando o status de ex-presidente para viabilizar obras fora do
país bancadas pelo banco estatal.[221]

Em 10 de outubro de 2016, o MPF denunciou o ex-presidente pelos crimes


de tráfico de influência, organização criminosa, lavagem de
dinheiro e corrupção passiva na Operação Janus.
Segundo o MPF, Lula atuou junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES) e outros órgãos de Brasília, para favorecer a
empreiteira Odebrecht em empréstimos para obras de engenharia
realizadas em Angola. De acordo com as investigações, a empreiteira
teria pago aos envolvidos valores que, atualizados, chegam a 30 milhões
de reais. Taiguara dos Santos, que tinha contratos milionários com a
Odebrecht no país africano, também foi denunciado por organização
criminosa e lavagem de dinheiro.[222][223]
Em 9 de dezembro de 2016, o MPF denunciou à Justiça o ex-presidente
Lula e o filho dele, Luiz Cláudio Lula da Silva, pelos crimes de tráfico de
influência, lavagem de dinheiro e organização criminosa no âmbito
da Operação Zelotes. De acordo com a acusação, Lula “integrou um
esquema que vendia a promessa” de interferências no governo federal
para beneficiar empresas.[224]

Réu em ações penais


Em 29 de julho de 2016, O juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara da Justiça
Federal de Brasília, aceitou denúncia apresentada pelo Ministério Público
Federal (MPF) e transformou em réus por obstrução de justiça o ex-
presidente Lula, o ex-senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS), o ex-
chefe de gabinete de Delcídio Diogo Ferreira, o banqueiro André Esteves,
o advogado Édson Ribeiro, o pecuarista José Carlos Bumlai e o filho dele,
Maurício Bumlai.[225]
Em 20 de setembro de 2016, o juiz federal Sérgio Moro aceitou a denúncia
do MPF e Lula se tornou réu de ação criminal pelos crimes de corrupção
passiva e lavagem de dinheiro.[226][227][228] Antes de virar réu, após a
denúncia do MPF, Lula negou participar de corrupção. "Provem uma
corrução minha que eu irei a pé para ser preso", disse o ex-presidente,
em discurso. Para Moro, o processo será uma "oportunidade" para Lula
"exercer livremente sua defesa" e para a Procuradoria "produzir a prova
acima de qualquer dúvida razoável".[229]

Em 13 de outubro de 2016, o juiz Vallisney de Souza Oliveira aceitou


integralmente a denúncia do MPF oferecida contra o ex-presidente Lula
pelos crimes de tráfico de influência, organização criminosa, lavagem de
dinheiro e corrupção passiva na Operação Janus, que investiga negócios
suspeitos em Angola com dinheiro do BNDES.[230][231]Em nota, a defesa de
Lula rechaçou as acusações, dizendo que o ex-presidente é vítima
de lawfare.[230]

Em 17 de dezembro de 2016, o mesmo juiz aceitou a denúncia do MPF,


no âmbito da Operação Zelotes, e o ex-presidente Lula virou réu por por
tráfico de influência, lavagem de dinheiro e organização criminosa em
negociações que levaram à compra de 36 caças sueco modelo Gripen
pelo governo brasileiro e à prorrogação de incentivos fiscais destinados a
montadoras de veículos por meio da Medida Provisória 627. [232]
No dia 19 de dezembro de 2016, Moro aceitou uma nova denúncia da
força-tarefa da Lava Jato contra o ex-presidente Lula. Com a decisão, Lula
se torna réu pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. De
acordo com os advogados, o recebimento da denúncia pelo juiz Sérgio
Moro "reforça a realidade de que agentes do Estado, sem qualquer
isenção, usam processos judiciais para perseguir Lula". [17]

De acordo com a denúncia, Lula participou de um esquema para desviar


entre 2% e 3% dos valores de contratos assinados entre a Odebrecht e a
Petrobras. A cifra total dos desvios ultrapassaria 75 milhões de reais. [17]
Acusação de interferência na Operação Lava Jato e no Mensalão
De acordo com a Revista IstoÉ, em depoimentos na delação premiada, o
senador do PT, Delcídio do Amaral, afirmou que o ex-presidente Lula e a
presidente Dilma tentaram interferir na Operação Lava Jato com
nomeação de ministros nos tribunais superiores favoráveis às defesas
dos acusados.[233][234][235]

Ainda segundo a Revista IstoÉ, o senador Delcídio afirmou na delação


premiada que Lula tinha pleno conhecimento do propinoduto instalado
na Petrobras e agiu direta e pessoalmente para barrar as investigações
ainda segundo a delação Lula teria sido o mandante do pagamento de
dinheiro para tentar comprar o silêncio de testemunhas entre elas Nestor
Cerveró a quem lula ordenou o pagamento de 250 mil reais, Lula não
queria que o ex-diretor da Petrobras mencionasse o esquema do
pecuarista José Carlos Bumlai na compra desondas superfaturadas feitas
pela estatal.
Ainda segundo a delação em 2006 Lula teria pago 220 milhões de reais ao
publicitário Marcos Valério para que ele se calasse na CPI dos
Correios sobre o mensalão.[236][237][238]Ambos, Rousseff e Lula da Silva
disseram que Amaral está mentindo.[239] Posteriormente Lula disse em
uma entrevista a Glenn Greenwald que "O Delcídio queria escapar da
cadeia. Ele tinha forte ligação com a Petrobras antes do PT. Segundo
Lula, Delcídio mentiu descaradamente para sair da cadeia, obviamente".
[240]

Operação Aletheia
Ver artigo principal: Operação Aletheia
No dia 4 de março de 2016, foi deflagrada pela Polícia Federal a 24ª fase
da Operação Lava Jato que tem como principal investigado o ex-
presidente Lula e investiga um esquema bilionário de lavagem de
dinheiro e evasão de divisas.[241]

A operação baseia-se, entre outros fatos, em investigações sobre a


compra e reforma do sítio Santa Bárbara, localizado em Atibaia, e do
apartamento tríplex, localizado no Guarujá. A PF investiga possíveis
crimes de corrupção e lavagem de dinheiro oriundo de desvios da
Petrobras - por meio de pagamentos dissimulados praticados por José
Carlos Bumlai e pelas construtoras OAS e Odebrecht - ao Lula e a
pessoas associadas.[242][243][244]
A operação também investiga se nas supostas palestras feitas por Lula
teria ocorrido lobby e tráfico de influência envolvendo obras da
Odebrecht no exterior. Ele é suspeito de ajudar a Odebrecht em contratos
bilionários, de fazer lobby em licitações em países
como Cuba, Venezuela, República Dominicana, Gana e Angola. A
Odebrecht e o ex-presidente dizem que ele teria sido pago para dar
palestras nesses países.[245][246][247]
A operação investiga também o instituto lula, segundo as investigações o
instituto recebeu de empreiteiras R$ 20 milhões em doações e que a
empresa LILS Palestras, que pertence ao ex-presidente, recebeu R$ 10
milhões. Investigadores querem saber se os recursos vieram de desvios
da Petrobras e se foram usados de forma lícita.
Parte do dinheiro foi transferido do Instituto Lula para empresas de filhos
do ex-presidente, e o MPF apura se serviços foram de fato prestados.
Segundo o juiz Sérgio Moro, os "valores vultosos" geram "dúvidas sobre
a generosidade das aludidas empresas e autoriza pelo menos o
aprofundamento das investigações".[248][249][250]

A polícia federal também cumpriu mandados de busca e apreensão na


casa do ex-presidente Lula, na casa e empresa dos filhos dele e no sítio
que era constantemente frequentado por Lula, em Atibaia. [251]
De acordo com a imprensa, por volta das 8h30 o ex-presidente foi levado
por agentes para o aeroporto de Congonhas com o objetivo de prestar
depoimento a policia federal. Lula depôs no pavilhão das autoridades do
aeroporto por mais de três horas e seguiu para a sede do diretório
do Partido dos Trabalhadores, no Centro de São Paulo.[252] Manifestantes
contra e a favor de Lula entraram em confronto em frente ao prédio do ex-
presidente e também no aeroporto de Congonhas. [253]

Segundo a força-tarefa da Lava Jato "Há evidências de que o ex-


presidente Lula recebeu valores oriundos do esquema Petrobras por meio
da destinação e reforma de um apartamento triplex e de um sítio em
Atibaia, da entrega de móveis de luxo nos dois imóveis e
da armazenagem de bens por transportadora. Também são apurados
pagamentos ao ex-presidente, feitos por empresas investigadas na Lava
Jato, a título de supostas doações e palestras".[254]
Em nota, o Instituto Lula disse que "Lula jamais ocultou patrimônio ou
recebeu vantagem indevida, antes, durante ou depois de governar o país.
Jamais se envolveu direta ou indiretamente em qualquer ilegalidade,
sejam as investigadas no âmbito da Lava Jato, sejam quaisquer outras."
O instituto classificou a ação da PF como uma "violência" e disse que foi
"arbitrária, ilegal e injustificável".[255][256][257]
O ex-presidente se defendeu das acusações. "Lamentavelmente, eu acho
que estamos vivendo um processo em que a pirotecnia vale mais do que
qualquer coisa. O que vale mais é o show midiático do que a apuração
séria, responsável, que deve ser feita pela justiça, pela polícia, pelo
Ministério Público, instituições que não só valorizo como valorizei muito
quando era presidente da República, porque nunca se investiu nessas
instituições como eu investi", afirmou Lula.[258][259]
A Associação dos Juízes Federais do Brasil rebateu as acusações de que
a Justiça, o Ministério Público Federal e a Polícia Federal tenham
cometido abusos ou excessos na Operação Aletheia. Os juízes afirmaram
ainda que não há "espetáculo midiático nem há enfoque político por parte
dos agentes estatais incumbidos desta tarefa, mas o absoluto
cumprimento das funções públicas". A associação afirmou também que
"todos detêm o mesmo valor e ninguém está imune à investigação penal
e ao processo criminal".[260][261][262]
Em nota o Partido dos Trabalhadores declarou que "A condução
coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva representa um
ataque à democracia e à Constituição. Trata-se de novo e indigno capítulo
na escalada golpista que busca desestabilizar o governo da
presidente Dilma Rousseff, criminalizar o Partido dos Trabalhadores e
combater o principal líder do povo brasileiro", escreveu Rui Falcão, então
presidente da sigla.[263]
Na sua decisão, o juiz Sérgio Moro justificou o mandado de condução
coercitiva como medida para preservação da ordem pública “Com a
medida [...] previnem-se incidentes que podem envolver lesão a
inocentes". Moro declarou ainda que "não envolve qualquer juízo de
antecipação de responsabilidade criminal" e que a medida "não tem por
objetivo cercear direitos do ex-presidente ou colocá-lo em situação
vexatória [...] A condução coercitiva para tomada de depoimento é medida
de cunho investigatório", disse. Ele determinou ainda que Lula não fosse
algemado nem filmado pelos policiais.[264][265]
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio
Mello criticou a decisão de Sérgio Moro de autorizar a condução
coercitiva de Lula. Segundo Mello, a condução coercitiva só se justifica
quando alguém intimado deixa de comparecer a uma solicitação da
Justiça, detalhe, que, para o ministro não aconteceu, pois Lula não tinha
sido intimado. Para Mello, Lula foi "cerceado na liberdade de ir e vir". [266]
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), ao longo das 24 fases da
Lava Jato foram cumpridos 117 mandados de condução coercitiva.
“Apenas nesta última fase e em relação a apenas uma das conduções
coercitivas determinadas, a do senhor Luiz Inácio Lula da Silva, houve a
manifestação de algumas opiniões contrárias à legalidade e
constitucionalidade dessa medida, bem como de sua conveniência e
oportunidade”. Para o MPF, o fato de nenhum dos outros 116 mandados
ter gerado “tal clamor” comprova que os críticos se insurgem não contra
o instituto da condução, “mas sim pela condução coercitiva de um ex-
presidente da República”.[267][268]
Em relatório o delegado da Polícia Federal Luciano Flores, responsável
por conduzir o ex-presidente para prestar depoimento, afirmou que Lula
se negou a acompanhá-lo "foi dito por ele [Lula] que não sairia daquele
local, a menos que fosse algemado. Disse ainda que se eu quisesse
colher as declarações dele, teria de ser ali. Respondi então que não seria
possível fazer sua audiência naquele local por questões de segurança [...]
e caso ele se recusasse a nos acompanhar [...] eu teria que dar
cumprimento ao mandado de condução coercitiva", informou o delegado,
em documento tornado público pela Justiça Federal do Paraná. [269][270][271]
Segundo o jornal O Estado de São Paulo Lula está confiante em relação a
seu futuro, ainda de acordo com o jornal ele tem dito a interlocutores que
"A partir de agora, se me prenderem, eu viro herói. Se me matarem, viro
mártir. E se me deixarem solto, viro presidente de novo".[272][273][274]
Quebra de sigilo telefônico de Lula
O juiz Sérgio Moro retirou, no dia 16 de março, o sigilo de interceptações
telefônicas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As conversas
gravadas pela Polícia Federal incluem diálogo no mesmo dia com a
presidente Dilma Rousseff, que o nomeou Ministro Chefe da Casa Civil.
Contudo, Moro declarou que Lula já tinha pelo menos a suspeita das
gravações, o que comprometeria a espontaneidade e a credibilidade de
diversos momentos dos diálogos. O advogado de Luiz Inácio Lula da
Silva, Cristiano Zanin Martins, disse que a divulgação do áudio da
conversa entre a presidente Dilma Rousseff com Lula é uma
"arbitrariedade" e estimula uma "convulsão social".[275][276]
A conversa telefônica se refere especialmente à oferta do cargo de
ministro a Lula. Em entrevista posterior ele justificou que talvez aceitasse
o cargo para ser útil ao governo, não para se proteger politicamente. Moro
afirmou que havia indícios de uma tentativa de influenciar ou de obter
auxílio de autoridades do Ministério Público ou da Magistratura em favor
do ex-presidente, mas sem provas da participação das pessoas
mencionadas. Houve ainda uma referência à ministra Rosa Weber, do
Supremo Tribunal Federal (STF), "provavelmente para obtenção de
decisão favorável ao ex-presidente na ACO 2822". Ela negou um pedido
apresentado pela defesa do ex-presidente para suspender duas
investigações sobre um triplex em Guarujá (SP) e um sítio em Atibaia (SP)
ligados a ele, no que recebeu elogios de Moro no seu relatório. [277]
Lula vai além e, numa conversa com o Ministro Chefe da Casa
Civil, Jaques Wagner, solicita que ele converse com Dilma a respeito “de
negócio da Rosa Weber”. Ricardo Lewandowski também aparece nos
diálogos: "Há diálogo que sugere tentativa de se obter alguma
intervenção do Exmo. Ministro Ricardo Lewandowski contra imaginária
prisão do ex-presidente, mas sequer o interlocutor logrou obter do
referido Magistrado qualquer acesso nesse sentido", disse o juiz. E ainda
se fala do Ministro da Justiça Eugênio Aragão, que Lula reputa como
amigo, embora "ainda não tivesse prestado qualquer auxílio". O juiz Moro
enfatizou que "Houve tentativa pelos interlocutores em obter auxílio ou
influenciar membro do Ministério Público ou da Magistratura não significa
que esses últimos tenham qualquer participação nos ilícitos". Para Moro,
porém, isso "não torna menos reprovável a intenção ou as tentativas de
solicitação".[278][279]
As interceptações telefônicas são numerosas e se referem a muitos
outros nomes do processo de impedimento e do cenário político nacional.
Moro explicou que "O levantamento [do sigilo] propiciará assim não só o
exercício da ampla defesa pelos investigados, mas também o saudável
escrutínio público sobre a atuação da Administração Pública e da própria
Justiça criminal”. E ainda: “A democracia em uma sociedade livre exige
que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando
estes buscam agir protegidos pelas sombras”, afirmou o juiz no seu
despacho.[280]
Nomeação como ministro-chefe da Casa Civil

Dilma empossa Lula como Ministro Chefe da Casa Civil, em 17 de março


de 2016.
Em 16 de março de 2016, Lula foi nomeado pela presidente Dilma
Rousseff para o cargo de ministro-chefe da Casa Civil,
substituindo Jaques Wagner. A cerimônia de posse foi realizada no dia
seguinte no Palácio do Planalto.[281] A partir de gravações telefônicas que
tiveram seu sigilo levantado pelo juiz Sérgio Moro, e do andamento de
processos em que Lula era investigado alguns juristas criticaram a
nomeação por verem o objetivo de movimentar o foro dos processos
através do foro privilegiado.[14][15][16][282][283] Houve protestos em 18 estados e
no Distrito Federal para se manifestar contra a nomeação.[284][285]
A nomeação foi alvo de disputas na Justiça Federal. Nas horas seguintes
após sua oficialização, três juízes federais concederam liminares
barrando a nomeação, mas foram revertidos por instâncias superiores. [286]
[287][288][289]
Em decisão monocrática, o ministro Gilmar Mendes, do STF,
suspendeu a nomeação. A decisão foi proferida em ação apresentada
pelos partidos PSDB e PPS. Na decisão, o ministro afirmou ter visto
intenção de Lula em fraudar as investigações sobre ele na Operação Lava
Jato.[290]
Após o impeachment da presidente Dilma, Gilmar Mendes extinguiu o
processo por perda de objeto, mas Lula recorreu solicitando que o STF
julgue o processo e "corrija o possível erro histórico". [291][292][293]

Cronologia sumária DO CRIME DE UM EX PRESIDENTE DO BRASIL 2100.



 Ministros do Governo Lula
 Governo Lula
 Partido dos Trabalhadores (PT)

Fevereiro 2016, 2017,2018,2019,2020 A 2100


Lula e Dilma afundam na lama da roubalheira petralha.

Documentos comprovam repasses de dinheiro desviado da Petrobras ao


marqueteiro de Dilma, João Santana, durante a campanha de 2014. Poder
exercido pelo publicitário sobre o Planalto é atestado por emails
rastreados pela Lava Jato.

Nem mesmo os investigadores poderiam imaginar que uma decisão


tomada em 2014 contra um desconhecido diretor da Petrobrás pudesse
levar, um ano depois, a Lava Jato aos calcanhares da campanha
presidencial de Dilma Rousseff. Tudo começou em dezembro de 2014,
quando o juiz Sérgio Moro, responsável pela operação, determinou a
expedição de mandados de busca e apreensão contra operadores de
propina que atuavam na Petrobras. Os suspeitos foram listados pelo ex-
gerente da estatal e delator Pedro Barusco. Entre os nomes apontados
por Barusco estava um pouco famoso Zwi Skornicki, representante no
Brasil de um estaleiro asiático com negócios com a companhia. De
acordo com o delator, Skornicki repassou propina para o PT, negociada
com João Vaccari Neto, o ex-tesoureiro do partido preso em Curitiba há
quase um ano. A confissão de Barusco levou os investigadores a fazer
uma batida policial na casa de Skornicki, o que se revelou um tiro
certeiro, com desdobramentos ainda imprevisíveis. Foram recolhidos ali
documentos que levaram a Lava Jato até o marqueteiro João Santana,
responsável pelas campanhas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
em 2006 e da presidente Dilma Rousseff, em 2010 e 2014.

Santana escondeu das autoridades a offshore Shellbil Finance S.A.,


sediada no Panamá e titular de conta na Suíça. A conta secreta de
Santana foi abastecida por Skornicki e pela Odebrecht. Foram US$ 7
milhões depositados entre setembro de 2013 e novembro de 2014, sendo
US$ 1,5 milhão em três parcelas no período em que o marqueteiro
trabalhava exclusivamente para reconduzir Dilma ao Palácio do Planalto.
Por isso, Zwi Skornicki é considerado o elo mais forte entre os desvios de
recursos da Petrobras e a campanha eleitoral de Dilma em 2014. Presos
na semana passada durante a Operação Acarajé, a 23ª fase da Lava Jato,
Santana e Mônica Moura, mulher e sócia, foram interrogados e negaram a
vinculação dos depósitos na Shellbil a trabalhos realizados no Brasil.

As versões de Santana e sua mulher, no entanto, são inverossímeis. Em


seu depoimento, o marqueteiro fez de tudo para tentar dissociar os
repasses para suas contas, segundo a Lava Jato obtidos a partir de
desvios da Petrobras, da campanha de Dilma em 2014. Chegou a dizer
que os serviços prestados como conselheiro da presidente “se deram a
título não oneroso” e que ele “foi um doador de serviços ao governo em
razão do prazer que isso lhe gera e da facilidade que possui”. Ocorre que,
além dos depósitos de US$ 1,5 milhão no exterior, via Zwi Skornicki, uma
planilha encontrada na Odebrecht sob o título “Feira-evento 14” indica
sete pagamentos efetuados em São Paulo num total de R$ 4 milhões.
Estas transferências ocorreram nos meses de outubro e novembro de
2014, ápice da campanha de Dilma. Feira, segundo os investigadores, era
como a empreiteira tratava Santana — o marqueteiro nasceu em Tucano,
município baiano localizado a 150 km de Feira de Santana.

PEÇAS QUE SE ENCAIXAM


Documentos apreendidos na Odebrecht, no ano passado, mostram
preocupação —
em troca de mensagens — com risco de conta na Suiça vir a atingir
Dilma,
como ocorre agora com as novas descobertas da PF. Na mensagem,
Feira — suposta referência a João Santana — também é citado
Há também indícios de que o dinheiro recebido no exterior e não
declarado pelo marqueteiro seja bem superior ao montante informado na
papelada que respaldou a prisão do casal. Agora, papéis enviados por
autoridades estrangeiras estão sendo confrontados com a documentação
recolhida nos endereços residenciais e comerciais dos suspeitos. Essa
linha de apuração preocupa bastante o Palácio do Planalto, num
momento em que engrossa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o volume
de suspeitas de irregularidades nas contas eleitorais de Dilma e o
impeachment volta a ganhar força no Congresso. Não são apenas as
datas dos depósitos na Shellbil que sustentam a desconfiança entre os
investigadores. Skornicki tem laços com pessoas ligadas ao PT. Foi
acusado por Barusco de intermediar US$ 14 milhões em propina ao ex-
diretor de Serviços Renato Duque, mantido anos no cargo pelo partido da
presidente. Antes de atuar como consultor, Skornicki foi da Petrobras e
passou pela Odebrecht até abrir seu próprio negócio. Virou representante
do estaleiro asiático a Keppel Fels, que negociou no Brasil contratos para
o fornecimento de sondas para a exploração do pré-sal.

No despacho que determinou a prisão de Santana e de Mônica Moura, o


juiz Moro classificou como “fundada” a suspeita de que as transações
efetuadas em favor da Shellbil representam pagamento de propina
desviada da Petrobras. “Na hipótese probatória mais provável tais valores
destinar-se-iam a remunerar os serviços de publicidade prestados por
João Santana e Mônica Regina ao Partido dos Trabalhadores, o que é
bastante grave, pois também representa corrupção do sistema político
partidário”, afirmou Moro. Em fevereiro de 2015, durante a Operação My
Way, a nona fase da Lava Jato e que mirou esquemas na Diretoria de
Serviços da Petrobras, a PF recolheu na casa de Skornicki um envelope
contendo o modelo “Alteração e Consolidação de Contrato de
Consultoria”, escrito em inglês, além de informações de duas contas em
bancos no exterior. O envelope fora enviado a Skornicki por Mônica
Moura. Os agentes identificaram nele um endereço que os levou à Polis
Propaganda, de propriedade do casal.

Em junho de 2015, mais informações contra o marqueteiro de Lula e


Dilma foram encontradas durante a Erga Omnes, fase da Lava Jato que
teve como alvo dirigentes das maiores empreiteiras do País. Nos
equipamentos apreendidos em poder de Marcelo Odebrecht, a PF
identificou diversas menções ao “Feira”. Entre elas “liberar p/Feira pois
meu pessoal não fica sabendo. Dizer do risco cta suíça chegar campanha
dela”. “40 para vaca (parte para Feira)” e “cuidados meet/pgtos Feira”.
Segundo sugerem essas anotações, os pagamentos a João Santana
seriam doações eleitorais sub-reptícias e a “cta suiça” que poderia
chegar “na campanha dela”, no caso a de Dilma, seria aquela descoberta
agora abastecida por Zwi Skornicki.
Logo após a deflagração da Operação Acarajé, o Planalto se esforçou
para descolar Dilma do marqueteiro João Santana. Impossível deixar de
relacioná-los. Além de publicitário da campanha, Santana era o principal
conselheiro da presidente. Exercia mais influência do que muitos
ministros. Dilma não fazia um discurso sequer sem antes consultá-lo. Os
programas que seriam lançados pelo governo necessariamente passavam
por ele antes de virem a público. Os autos da Lava Jato comprovam a
proximidade de Santana com a chefe do Executivo. Em mensagem do dia
25 de outubro de 2015, o ex-ministro Mangabeira Unger recorre ao
publicitário para conseguir uma audiência com a presidente. Disse
Mangabeira: “João, podemos nos ver em Brasília 9 ou 10 de novembro.
Você tem de dar um empurrão para que eu possa falar a PR naqueles
dias.” O mesmo Mangabeira recorre a Santana para enviar textos a Lula.
“A conclusão lógica é que o investigado também possui relação
extremamente próxima com Luiz Inácio Lula da Silva até os dias atuais. O
mesmo tipo de relação é partilhado com a atual presidente da República”,
afirmou o delegado Filipe Hille Pace, num dos relatórios da investigação.
A PF destaca ainda mensagens enviadas a Santana relacionados a temas
considerados importantes para o governo. Em 27 de outubro do ano
passado, o e-mail “Material CPMF” é remetido ao publicitário com a
anotação de que é “a pedido da PR”. Dois dias depois, o ministro Edinho
Silva, da Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência envia pelo
menos duas mensagens ao publicitário para tratar do mesmo assunto.
Para a PF, o poder que Santana exercia sobre o Palácio do Planalto é
irrefutável.

Reportagem de Marcelo Rocha


ISTOÉ Online
Written by Abobado
26 de fevereiro de 2016 at 20:56
Publicado em PT - Partido de bandidos
Tagged with Crime eleitoral, Dinheiro público, Edinho Silva, Escândalo da
Petrobras, Gente suja do PT, Governo corrupto do PT, Governo
Dilma, João Santana, João Vaccari Neto, Keppel Fels, Lula - O pó da
história, Mônica Moura, Operação Acarajé, Operação Lava Jato, Pedro
Barusco, Petrolão, Polícia Federal, PT - Partido de aloprados, PT - Partido
de corruptos, PT - Partido de incompetentes, PT - Partido de ladrões, PT -
Partido de mensaleiros, PT - Partido de mentirosos, PT - Partido de
pilantras, PT - Partido de terroristas, PT - Partido de vagabundos, PT -
Partido de vigaristas, PT nunca mais, Roubalheira petralha, Shellbil
Finance, Zwi Skornicki
A cara do deboche
O marqueteiro João Santana e sua mulher e sócia, Mônica Moura, nem se
deram ao trabalho de fingir vergonha ou constrangimento, como fez, há
11 anos, o publicitário Duda Mendonça. Como todos haverão de se
lembrar, o publicitário responsável pela vitoriosa campanha de Luiz
Inácio Lula da Silva em 2002 foi às lágrimas três anos mais tarde ao
reconhecer, em meio ao escândalo do mensalão, que havia recebido mais
de R$ 10 milhões do PT numa conta no exterior, num esquema de
lavagem de dinheiro e caixa 2. Há quem diga que as lágrimas de Duda
eram tão falsas quanto a imagem que ele criou para Lula na eleição
presidencial, mas nada se compara ao sorriso zombeteiro de Mônica
Moura ao chegar com o marido à Polícia Federal no Paraná, na terça-feira
passada.

Essa imagem tem tudo para se tornar um dos grandes símbolos do


deboche que os petistas e seus associados reservam aos brasileiros
sempre que são pilhados fazendo o que não devem. Tal comportamento
revela contumaz menosprezo pela inteligência alheia e convicção
absoluta na impunidade.

“Não vou baixar a cabeça, não”, disse Mônica aos jornalistas. Sua
confiança se baseia na presunção de que o Brasil é um país de tolos.
Acusados na Operação Lava Jato de receber US$ 7,5 milhões em uma
conta no exterior, depositados pela Odebrecht e por um dos operadores
do assalto à Petrobrás, Mônica e o marido vão argumentar que tudo o que
receberam no exterior se refere a serviços prestados em outros países.
“Não tem um centavo de valor recebido no exterior que diga respeito a
campanhas brasileiras”, garantiu o advogado da dupla.
Ora, se é assim, como explicar que parte do dinheiro daquela conta
atribuída a Santana tenha sido depositada por uma empresa que a Lava
Jato diz ser ligada à Odebrecht? Que serviço o marqueteiro prestou à
empreiteira para merecer tão vultoso pagamento?

A versão que interessa à defesa de Santana e da Odebrecht é a que


sugere que o dito pagamento se refere às campanhas do marqueteiro em
países nos quais os candidatos a presidente também foram financiados
pela empreiteira. Mais uma vez, fica claro de que ri a senhora Santana:
ela, o marido e a empreiteira querem fazer acreditar que a Odebrecht
pagou diretamente ao marqueteiro por serviços que deveriam ser
quitados pelos candidatos a quem ele prestava serviço. A vingar essa
explicação excêntrica, a única pendência dessa turma com a Justiça seria
a existência de uma conta não declarada no exterior. É do barulho.

Na mesma linha, o ministro da Secretaria da Comunicação Social, Edinho


Silva, negou que Santana tenha recebido no exterior qualquer pagamento
pelos serviços que prestou à campanha da reeleição da presidente Dilma
Rousseff, em 2014. “Fui coordenador financeiro da campanha da
presidenta (sic) e asseguro ao Brasil que nada de errado aconteceu nas
contas da presidenta (sic) Dilma”, declarou Edinho.

Para a Lava Jato, no entanto, não é bem assim. Enquanto a Odebrecht,


Santana e os petistas recorrem às fábulas, no mundo real os
investigadores ficaram sabendo que uma conta não declarada do
marqueteiro na Suíça recebeu três depósitos no total de US$ 1,5 milhão
entre julho e novembro de 2014, justamente na época em que ele era o
responsável pela imaculada — segundo Edinho Silva — campanha de
Dilma. O dinheiro foi depositado por Zwi Skornicki, operador de propinas
da Petrobrás, a quem, aliás, a senhora Santana orientou pessoalmente
sobre como proceder para depositar dinheiro nas contas do casal no
exterior, conforme se lê num bilhete que hoje é uma das principais
evidências da maracutaia. “Euro ou dólar, vocês escolhem o melhor”,
escreveu Mônica.

Em 2005, quando Duda Mendonça confessou ter recebido pagamentos


clandestinos do PT, João Santana disse, em entrevista ao jornalista Luiz
Maklouf Carvalho, ter ficado “estarrecido” e que na época vaticinou: “O
governo acabou”. De fato, era o que deveria ter acontecido. Como não
aconteceu — Duda Mendonça se livrou da Justiça e Lula continuou
presidente —, Santana parece acreditar que a história vai se repetir. Mas
os tempos são outros.

Editorial do Estadão

25 de fevereiro de 2016 at 09:35


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corrupto do PT, Governo Dilma, João Santana, Mônica
Moura, Odebrecht, Operação Lava Jato, Polícia Federal, PT - Partido de
aloprados, PT - Partido de corruptos, PT - Partido de incompetentes, PT -
Partido de ladrões, PT - Partido de mensaleiros, PT - Partido de
mentirosos, PT - Partido de pilantras, PT - Partido de terroristas, PT -
Partido de vagabundos, PT - Partido de vigaristas, PT nunca
mais, Roubalheira petralha
A face real do ‘homem mais honesto do país’BRASIL SERA?

Não é a oposição ou a imprensa que perseguem Lula. Ele é perseguido


pelos seus atos. Ele é perseguido pela simples revelação do jeito tão
próximo de se relacionar com empreiteiras e empresários envolvidos em
escândalos

A cada dia revelam-se mais detalhes da grande afeição que empreiteiras e


empresas de telefonia nutrem pelo ex-presidente Lula. O País vai
descobrindo que se fez um verdadeiro mutirão para oferecer-lhe um
pouco de conforto e sossego após sua saída do Palácio do Planalto, em
2010. Os capítulos dessa história mostram não apenas a falta de
escrúpulos de Lula na fruição dessas benesses, distribuídas entre os
campos de Atibaia e a praia do Guarujá. Mais do que indicar os endereços
de descanso do ex-presidente, essa história confirma quem é o
verdadeiro Lula.
Com o que foi revelado até agora, cai por terra, por exemplo, a versão
apresentada meses atrás pelo Instituto Lula — que funciona como
assessoria de imprensa do ex-presidente — de que o pecuarista José
Carlos Bumlai não seria tão amigo de Lula. “O Bumlai frequentava as
festas e aniversários, mas não era ‘aquele’ amigo do Lula que todo
mundo está falando”, disse o presidente do Instituto Lula, Paulo
Okamotto, em novembro, por ocasião da prisão de Bumlai.

Essa alegada distância entre o ex-sindicalista e o pecuarista precisou ser


revista, já que — diante da crescente dificuldade em explicar tudo bem
explicado — José Carlos Bumlai deve assumir a responsabilidade pela
reforma no sítio de Atibaia. A partir de agora, é o grande amigo a quem
dona Marisa foi recorrer para conseguir que a casa estivesse ajeitada
para o Natal de 2010 da família Silva.

De fato, Bumlai parece ter sido um bom amigo. Documentos apreendidos


pela Polícia Federal revelam que uma empresa de estruturas metálicas
prestou serviços a Bumlai, no sítio Santa Bárbara, em Atibaia, no valor de
R$ 550 mil. Representante da empresa admitiu ter recebido R$ 40 mil em
dinheiro do pecuarista.

Fica evidente que Lula não tem muitos escrúpulos em usufruir dos bens
que lhe são ofertados, desde que a titularidade seja de terceiros. Também
não tem grande dificuldade em usar para o mesmo fato a versão que for
mais conveniente no momento.

Mostra também que a proximidade com Lula tem um alto preço. Quando
as circunstâncias apertam, é preciso que cada um se sacrifique um pouco
pelo grande líder. Tudo vale para blindar Lula. É Bumlai dizendo que a
responsabilidade é dele e nunca tratou da reforma com o ex-presidente. É
a versão de que foi dona Marisa quem procurou Bumlai, para pedir uma
mãozinha, mas não comentou nada com o marido.
A receita é a mesma. Cada um reconhece que fez um pouco e, muito
especialmente, reafirma em alto e bom som, de forma clara e inequívoca,
que Lula de nada sabia, que Lula não tem celular, que Lula nunca tratou
desses assuntos com ninguém, que Lula nem mesmo gostava do tríplex.

A partir daí, tenta-se construir a narrativa da perseguição política, como


se tudo não passasse de intriga da oposição e da “mídia golpista”. Mas
não é a oposição ou a imprensa que perseguem Lula. Ele é perseguido
pelos seus atos. Ele é perseguido pela simples revelação do jeito tão
próximo de se relacionar com empreiteiras e empresários envolvidos em
escândalos.

Com as últimas revelações, confirma-se que o Lula mítico é muito


diferente do Lula real. Faz inflamados discursos sobre a perversidade da
elite e sua inveja diante de seu sucesso político, mas, ato contínuo,
aceita, sem maiores problemas de consciência, os favores que lhe são
prestados por essa mesma elite, por essa mesma gente que minutos atrás
ele vergastava implacavelmente.
A evidência da disparidade entre a figura pública e o homem privado vem
fazendo despencar sua popularidade. É isso o que vem minando dia a dia
seu capital político, esse capital que por um bom tempo Lula julgou ser
inesgotável, podendo ser esbanjado como bem lhe apetecesse. Lula
finalmente começa a se dar conta de que não é uma lenda. É um homem
de carne e osso que carrega as suas servidões e deve responder pelos
seus atos.

Editorial do Estadão

Os crimes que vão levar o ‘homem mais honesto do país’ para o xilindró.

Em inquérito sigiloso, investigadores afirmam que o ex-presidente fez


parte de um modus operandi criminoso — e que foi remunerado com
contrato fajuto
Nos últimos meses, os procuradores do Núcleo de Combate à Corrupção
em Brasília dedicaram-se intensa e discretamente à investigação criminal
sobre as suspeitas de tráfico de influência internacional do ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva em favor da Odebrecht. Com a ajuda de peritos e
de outros procuradores, como aqueles que integram a Força-Tarefa da
Lava Jato, recolheram centenas de páginas de documentos das empresas
de Lula, da Odebrecht e do Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social, o BNDES, que liberava o dinheiro indiretamente à
empreiteira. Analisaram telegramas diplomáticos sobre a atuação de Lula
e dos executivos da Odebrecht no exterior, descobriram notas fiscais e
mapearam as viagens e os encontros dos investigados. Ouviram as
versões de Lula e receberam as defesas da Odebrecht e do BNDES.
Apesar da complexidade do caso, o exame detido das provas colhidas até
o momento conduziu os procuradores a uma conclusão: o ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva cometeu o crime de tráfico de influência.
ÉPOCA obteve acesso à íntegra das investigações. Além de documentos
acerca das três partes investigadas (Lula, Odebrecht e BNDES), a
papelada inclui perícias da equipe do Ministério Público Federal,
auditorias inéditas do Tribunal de Contas da União, relatórios da Polícia
Federal e despachos em que os procuradores analisam detidamente as
evidências do caso. Na papelada, os procuradores afirmam que:

– Havia um “modus operandi criminoso” na atuação de Lula, dos


executivos da Odebrecht e dos diretores do BNDES para liberar dinheiro
do banco à empreiteira;
– Lula praticou o crime de tráfico de influência em favor da Odebrecht;

– Lula vendeu sua “influência política” à Odebrecht por R$ 7 milhões;

– O contrato de palestras entre uma empresa de Lula e a Odebrecht serviu


para “dar aparência de legalidade” ao tráfico de influência;

– O BNDES aprovava com velocidade incomum — até 49% acima da


média — os financiamentos que envolviam gestões de Lula e
interessavam à Odebrecht.

Embora fundamentadas em meses de trabalho, as constatações dos


procuradores ainda não são definitivas. Eles ainda estão produzindo
outros tipos de provas, de modo a embasar firmemente uma denúncia
contra Lula, diretores da Odebrecht e executivos do BNDES. Não há prazo
para que isso aconteça, nem certeza sobre o que de fato acontecerá, mas
a investigação corre velozmente. Ela começou em abril do ano passado, e
foi revelada por ÉPOCA. O objetivo do inquérito era apurar a suspeita de
que Lula, após deixar o Planalto, em 2011, passara a atuar como operador
da Odebrecht junto a governos amigos, de modo a destravar contratos da
empreiteira no exterior, sempre financiados pelo BNDES. Lula, segundo
os primeiros indícios que levaram à abertura do caso, agia nas duas
pontas. Ele usava sua influência política para assegurar a liberação de
financiamentos no BNDES em condições camaradas e, ao mesmo tempo,
convencer ditadores e presidentes amigos a repassar o dinheiro à
empreiteira sem dificuldades. Se comprovada, essa prática é crime, com
pena de dois a cinco anos de prisão. Chama-se tráfico de influência.

No decorrer da investigação, surgiram evidências que corroboravam a


suspeita inicial. Descobriu-se que Lula viajava em jatinhos da Odebrecht
para se encontrar com os presidentes amigos e que era bancado pela
empreiteira para “dar palestras” nessas ocasiões. Descobriu-se, em
seguida, por meio dos relatos dos diplomatas que acompanhavam essas
reuniões no exterior, que Lula fazia gestões favoráveis à Odebrecht junto
aos chefes de Estado e, ademais, prometia convencer até a presidente
Dilma Rousseff a “ajudar” nos contratos. Foi o que aconteceu em países
como Cuba, Venezuela e República Dominicana, por exemplo. Descobriu-
se, por fim, um padrão: logo após as “palestras” de Lula e os encontros
com presidentes e ditadores, o BNDES liberava parcelas do
financiamento ao país visitado — empréstimos sempre à Odebrecht, e, na
maioria dos casos, ao arrepio de normas técnicas do governo brasileiro.

O “modus operandi criminoso”


Esse padrão é qualificado pelos procuradores de “modus
operandi criminoso”, num dos despachos mais recentes sobre o caso.
“Tais informações (…) revelaram que semelhante modus operandi para
obtenção dos financiamentos públicos — tais como pagamento de
despesas de viagens internacionais, contratação de serviços de palestras
no valor de mais de R$ 7 milhões, reunião com autoridades públicas de
países estrangeiros acompanhadas de diretores da construtora e
concessão dos financiamentos arriscados e com violação a normas
internas do Senado Federal e do BNDES — foi praticado em relação a
obras de interesse da Odebrecht em outros países da América Latina (tais
como Venezuela, Panamá, Equador etc.) e da África (Angola, Moçambique
etc.)”, diz o MPF no documento. Em outro despacho, explica-se que os
procuradores “estão a investigar delitos conexos, praticados (…) pelo ex-
presidente da República, diretores da Odebrecht e agentes do BNDES”.
As palavras são fortes porque, diante das provas, os procuradores estão
convencidos de que têm um caso sólido.
No período em que a Odebrecht contratou Lula, ela recebeu US$ 7,4
bilhões do BNDES, divididos em 52 contratos fora do Brasil. A
construtora investigada na Lava Jato pagou R$ 4 milhões para a L.I.L.S.,
empresa de palestras de Lula, e ainda arcou com despesas no valor de
US$ 1,2 milhão com fretamentos de aeronaves, carros e hospedagens. Na
superfície, o ex-presidente era patrocinado pela empreiteira para dar
palestras em países onde a empresa possui obras de infraestrutura. Uma
perícia do MPF demonstra que, no período em que Lula foi contratado
pela Odebrecht, a empreiteira passou a conseguir dinheiro do BNDES
com incomum rapidez. Os peritos analisaram 30 operações de crédito
realizadas pelo banco estatal em nome da Odebrecht. No BNDES, o tempo
médio de um processo desse tipo é de 488 dias. A perícia aponta que 17
das 30 transações da Odebrecht estão abaixo do prazo de tramitação
comum. Entre elas, está um empréstimo de US$ 229 milhões concedido
em maio de 2013, para a controversa ampliação do Porto de Mariel (Cuba)
— que, ao todo, levou 176 dias, desde a solicitação até a assinatura dos
contratos.

O padrão, ou modus operandi, identificado pelos procuradores começou


quando Lula ainda estava no Planalto. Um exemplo disso é o
financiamento no valor de US$ 747,1 milhões liberado pelo BNDES, em
novembro de 2009, para a Odebrecht construir duas linhas de metrô na
Venezuela. Essa operação foi fruto de um encontro realizado seis meses
antes, em maio de 2009, entre Lula e o então presidente venezuelano
Hugo Chávez. Os dois governantes se encontraram em Salvador, na
Bahia, onde acertaram que o banco estatal teria maior participação nos
investimentos em infraestrutura no país vizinho. Tão logo as obras
começaram, a Odebrecht recebeu pagamentos antecipados, que não
correspondiam ao avanço físico do projeto, um fator atípico em relação
aos procedimentos internos do BNDES. O caso passou a ser investigado
pelo Tribunal de Contas da União, conforme revelou ÉPOCA em abril do
ano passado.
Em meados de 2011, o governo venezuelano atrasava os pagamentos
para a Odebrecht — e acumulava dívidas de cerca de US$ 1 bilhão. Em
junho daquele ano, a construtora bancou uma viagem e contratou Lula
para dar uma palestra no país. De acordo com telegramas secretos e
inéditos do Itamaraty, dias antes da visita do ex-presidente brasileiro a
Caracas o então chanceler da Venezuela, Nicolás Maduro, disse a um
diplomata brasileiro que recebeu instruções de Chávez para “saldar as
dívidas com a Odebrecht”. Lula se reuniu no mesmo dia com Emílio
Odebrecht, pai de Marcelo Odebrecht, preso na Lava Jato, e com Chávez.
No dia seguinte a esse encontro, o embaixador José Antônio Marcondes
de Carvalho informou numa mensagem diplomática reservada: “Obtive
confirmação hoje sobre o equacionamento da dívida do governo
venezuelano com a construtora brasileira Odebrecht”. Em 14 de junho
daquele ano, Lula emitiu uma nota no valor de R$ 359.281,44, declarando
que prestou serviços como palestrante para a Odebrecht na Venezuela.
Em julho, Luciano Coutinho, presidente do BNDES nomeado para o cargo
pelo petista, se reuniu com o ex-presidente no Instituto Lula.

Para os procuradores, não se trata de uma mera coincidência. “A


construtora valeu-se da influência e do trânsito do ex-presidente Lula
para poder obter o pagamento de quantia recebida pelo país do BNDES”,
diz um dos despachos do MPF.

Segundo o MPF, o contrato de Lula para dar palestras não convence. O


que rendeu ao ex-presidente os R$ 359 mil pela palestra na Venezuela é
um pequeno pedaço de papel, supostamente assinado em 1° de maio
daquele ano, Dia do Trabalho, pouco antes da viagem. Nesse contrato,
também chama a atenção que dentre as testemunhas que subscreveram o
acordo está Alexandrino Alencar, lobista da Odebrecht. Alexandrino era o
companheiro de viagens de Lula. Ele esteve, por exemplo, ao lado do ex-
presidente em reuniões com autoridades no Peru em junho de 2013. Os
dois companheiros caíram num grampo da Lava Jato em que
demonstravam, numa conversa telefônica, certa preocupação com as
notícias envolvendo o BNDES. O lobista foi preso em junho de 2015, com
Marcelo Odebrecht, e foi liberado quatro meses depois em decisão do
Supremo Tribunal Federal.

E assim, pela primeira vez, produziu-se um documento oficial que


qualifica como “criminosa” a relação de Lula com a principal empreiteira
do petrolão. Segundo o despacho, a empresa de palestras de Lula “emitiu
nota fiscal contendo recolhimento dos tributos devidos sob a operação a
fim de dar aparência de legalidade à remuneração paga pelo tráfico de
influência exercido por Lula em favor da Odebrecht na Venezuela”.
O homem de Lula no BNDES
A relação entre Lula, a Odebrecht e Luciano Coutinho, presidente do
BNDES, é detalhada pelos investigadores. Um laudo produzido por
peritos do MPF cotejou as agendas oficiais de Coutinho com as datas das
viagens do ex-presidente para países onde há obras da Odebrecht
financiadas pelo BNDES. “Ao relacionar as datas das etapas do
processamento das operações de financiamento com as visitas do ex-
presidente Lula a países com projetos financiados pelo BNDES e com os
encontros oficiais de Luiz Inácio com o mandatário do BNDES, pode-se
verificar uma proximidade temporal entre os eventos”, diz o relatório dos
peritos do MPF. Foram identificadas ao menos oito reuniões que
contaram com a participação de Lula e Coutinho. A maior parte delas
ocorreu na sede do Instituto Lula, em São Paulo. Os eventos foram
nomeados oficialmente de “Conversas sobre a Conjuntura Econômica”.
Mas alguns não constavam da agenda oficial de Coutinho.

Um desses encontros ocorreu no dia 15 de julho de 2011. Cerca de um


mês antes, Lula viajara para Cuba, onde visitara o Porto de Mariel,
empreendimento sob responsabilidade da Odebrecht, e levara de volta
para o Brasil uma carta endereçada ao então ministro do
Desenvolvimento, Fernando Pimentel, com um pedido de dinheiro para
um projeto da empreiteira na ilha. Em agosto daquele mesmo ano, ou
seja, dois meses após a visita de Lula a Cuba e no mês seguinte à reunião
do ex-presidente com Coutinho no Instituto Lula, o BNDES liberou uma
parcela no valor de R$ 150 milhões referente à modernização do Porto de
Mariel. Para quem está acostumado aos prazos da burocracia, pareceu
um recorde. E foi. É essa sincronia de fatos que leva os procuradores a
usar expressões como “modus operandi criminoso”.
Outro caso que chamou a atenção dos peritos foi o financiamento de US$
136,9 milhões, liberado pelo BNDES em 21 de agosto de 2013 para a
Odebrecht desenvolver um projeto de irrigação no Equador. O tempo total
do procedimento foi de 217 dias, quase metade do prazo médio. Pouco
antes, em 6 de junho de 2013, Lula viajara para o Equador, onde se
encontrara com o presidente do país, Rafael Correa.

Em Angola, a relação entre Lula e a Odebrecht se estendeu também para


um sobrinho do ex-presidente. A empreiteira assinou 11 contratos e oito
aditivos com a empresa Exergia, que tem como sócio Taiguara Rodrigues
dos Santos, filho do irmão da primeira mulher de Lula. Em dezembro de
2012, a construtora brasileira apresentou ao BNDES o pedido de
financiamento do projeto de aproveitamento hidroelétrico de Laúca. No
início de 2013, a Odebrecht subcontratou a Exergia. A operação de crédito
foi aprovada em 26 de novembro daquele ano e liberada em agosto de
2014, três meses após a visita do ex-presidente Lula a Angola, em 7 de
maio de 2014. A viagem de Lula ao país africano foi bancada pela
Odebrecht, que desembolsou R$ 479.041,92 pela palestra Gestão dos
programas Fome Zero e Bolsa Família. Durante sua visita a Angola, Lula
foi acompanhado por Emílio Odebrecht e se encontrou com o presidente
angolano José Eduardo Santos, com quem falou sobre financiamentos do
BNDES, de acordo com documentos diplomáticos. Dias depois, em 26 de
maio, a Exergia firmou novo contrato com a Odebrecht no valor de R$ 2,4
milhões. Em depoimento à CPI do BNDES, em outubro de 2015, Taiguara
reconheceu que prestou serviços à Odebrecht.

Procurada, a Odebrecht disse que “prestou as informações solicitadas


pelo Ministério Público Federal em inquérito que corre em sigilo e
reafirma que mantém uma relação institucional e transparente com o ex-
presidente Lula”. A construtora ainda afirmou que “o ex-presidente foi
convidado pela empresa para fazer palestras para empresários,
investidores e líderes políticos sobre as potencialidades do Brasil e das
empresas do país, exatamente, o que têm feito presidentes e ex-
presidentes de outros países, como Estados Unidos, França e Espanha”.
Sobre a contratação da Exergia em Angola, a Odebrecht disse que a
escolha foi baseada na capacidade técnica da empresa para execução
dos serviços necessários. “O senhor Taiguara Rodrigues dos Santos
nunca foi contratado diretamente para a execução de nenhum desses
serviços. Nas diligências de contratação realizadas pela empresa não foi
apontado parentesco com o ex-presidente Lula.”

A assessoria do BNDES, por sua vez, disse que Luciano Coutinho


discutiu apenas cenários econômicos nas reuniões que teve no Instituto
Lula: “A ocorrência desses encontros é pública e notória e a prática do
Instituto de sediá-los é usual, tanto com autoridades do governo quanto
com acadêmicos ou representantes do setor privado”. O BNDES
assegurou que não há qualquer relação entre a visita do presidente
Luciano Coutinho ao Instituto Lula e a concessão de crédito para Cuba.
“O financiamento do BNDES às exportações de bens e serviços
brasileiros na obra do Porto de Mariel já estava em curso”, disse o banco.
“Qualquer tentativa de estabelecer vínculos entre a concessão de
financiamento pelo BNDES e supostas gestões do ex-presidente Lula
junto ao presidente Luciano Coutinho não tem fundamento lógico e é
absolutamente leviana. O ex-presidente Lula não interferiu, nem poderia
ter interferido, em nenhum processo do BNDES.” A respeito das
operações de crédito que tiveram uma aprovação num prazo acima da
média, o banco afirmou que “é normal que haja variação entre os prazos
de tramitação de operações, em função das características de cada
projeto”. Especificamente sobre a obra do metrô da Venezuela, o BNDES
disse que os financiamentos “seguiram todas as práticas usuais do
banco, sem qualquer excepcionalidade ou descumprimento de regras, e
com as garantias adequadas”.

Procurado, o ex-presidente Lula não quis se manifestar.

ÉPOCA Online

Roubalheira petralha: Arsenal de Sérgio Moro vai derrubar chapa


criminosa de Dilma no TSE ATE 2100.
Quase duas mil páginas de documentos, encaminhados pelo juiz da Lava
Jato ao TSE, indicam o uso de pagamento de propina nas campanhas de
Dilma por meio de doações oficiais.

Na última semana, veio à tona a informação de que o juiz Sérgio Moro


enviou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em outubro, documentos
relacionados à Operação Lava Jato a fim de subsidiar o processo na corte
que investiga se dinheiro da corrupção na Petrobras abasteceu o caixa
eleitoral da presidente Dilma Rousseff. É crime, se comprovada tal
suspeita. E motivo suficiente para a cassação da chapa Dilma-Temer.
Num ofício de três páginas, Moro destacou que, em uma de suas
sentenças, ficou comprovado o repasse de propinas por meio de doações
eleitorais registradas, o chamado caixa oficial. E apontou o caminho que
o TSE deve trilhar para atestar o esquema, qual seja: ouvir os principais
delatores. O que dá força e materialidade às assertivas de Moro são dez
ações penais, anexas ao ofício enviado ao TSE, às quais ISTOÉ teve
acesso. O calhamaço, com 1.971 páginas, reúne depoimentos, notas
fiscais, recibos eleitorais e transferências bancárias. A documentação
reforça que as propinas do Petrolão irrigaram a campanha de Dilma e que
o dinheiro foi lavado na bacia das doações eleitorais oficiais. De acordo
com as provas encaminhadas por Moro, a prática, adotada desde 2008,
serviu para abastecer as campanhas de Dilma em 2010 e 2014.

Sobre a campanha de 2014, constam dos documentos em poder dos


ministros do TSE uma troca de mensagens em que Ricardo Pessoa, da
UTC, discute com Walmir Pinheiro, diretor financeiro da empreiteira,
detalhes sobre a transferência de R$ 7,5 milhões à campanha de Dilma.
As mensagens indicam que as doações da UTC para a candidata à
reeleição estavam diretamente associadas ao recebimento de valores
desviados da Petrobras, estatal que é tratada por Pinheiro na conversa
como “PB”. “RP (Ricardo Pessoa), posso resgatar o que fizemos de
doações esta semana?? Ta pesado e não entrou um valor da PB que
estava previsto para hj, +/- 5 mm”, questiona o executivo, que foi preso
em novembro de 2014 durante a Operação Juízo Final. O dono da UTC
concorda: “Ok. Pode”. Na papelada em exame pelo TSE, além das
mensagens, há um registro à caneta confirmando os dois repasses de R$
2,5 milhões à campanha de Dilma em 2014. Em depoimento à Justiça
Federal, prestado no ano passado, Pessoa disse que foi persuadido a
doar para a campanha à reeleição da presidente, sob pena de ver
cancelados contratos milionários da UTC com a Petrobras. Segundo o
empreiteiro, diante das pressões, as doações oficiais — via caixa um —
para a campanha de Dilma foram acertados em R$ 10 milhões, mas
apenas R$ 7,5 milhões foram pagos.

A parte restante não foi depositada porque o empresário acabou preso


pela Operação Lava Jato em novembro de 2014. Em setembro do ano
passado, Pessoa esteve na Justiça Eleitoral para prestar depoimento,
mas permaneceu em silêncio em razão das restrições impostas pelo
acordo de colaboração firmado com o procurador-geral da República,
Rodrigo Janot, mas em petição o PSDB, por meio de seus advogados,
insiste para que este material, envolvendo o dono da UTC, seja
considerado pelo TSE.

E AGORA, TSE?
Para Sérgio Moro, tribunal deve ouvir delatores que confirmaram fraude
eleitoral
Houve condenação em três das dez ações penais encaminhadas por Moro
à Justiça Eleitoral. Especialistas ouvidos por ISTOÉ fazem o seguinte
raciocínio: as mesmas provas que serviram para condenar quem pagou
propina, e quem intermediou o pagamento, também devem servir para
condenar quem se favoreceu do propinoduto. Um dos processos
encaminhados por Moro implica severamente a primeira campanha de
Dilma e ilustra o funcionamento do esquema. Trata-se do processo em
que o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto foi condenado por
organização criminosa, corrupção e lavagem de dinheiro. Segundo a
sentença assinada por Moro, comprovou-se que dinheiro ilícito foi lavado
pelos acusados na forma de doação partidária. Entre 2008 e 2012,
empresa ligada ao Grupo Setal, do delator Augusto Mendonça, repassou
R$ 4,25 milhões ao diretório nacional do PT, dos quais R$ 1,6 milhão entre
janeiro e julho de 2010, ano em que Dilma foi eleita presidente da
República.

“Augusto Mendonça esclareceu que fez essas supostas “doações”, que


eram pagamentos de propina, a pedido de Renato Duque (ex-diretor de
Serviços da Petrobras) e com o auxílio de João Vaccari”, afirmaram os
procuradores da República que integram a força-tarefa da Lava Jato no
Paraná. “Cada pagamento era deduzido do montante de propina devido. O
momento das propinas e os valores eram indicados por Renato Duque,
enquanto as contas e Diretórios do PT que recebiam os pagamentos eram
indicados por João Vaccari.” De acordo com os representantes do
Ministério Público Federal, os repasses ao PT ocorrem em datas próximas
a pagamentos liberados pela Petrobras aos consórcios Interpar e
Intercom, dos quais faziam parte empresas do Grupo Setal. Segundo a
documentação enviada pelo juiz da Lava Jato, as doações ao Diretório
Nacional do PT foram feitas por empresas controladas por Augusto
Mendonça, entre elas a PEM Engenharia.

Logo depois que a Petrobras efetuou pagamentos ao consórcio de


empresas que integravam a Setal, foram realizadas quatro doações nos
dias 7, 8, 9 e 10 de abril de 2010. Há registros de todas elas. Um dos
recibos, ao qual ISTOÉ teve acesso, atesta o repasse de R$ 50 mil no dia 7
de abril de 2010 para o Diretório Nacional petista, responsável por
centralizar as doações destinadas à campanha de Dilma. Ainda de acordo
com o material disponibilizado por Moro ao TSE, “analisando as doações,
chama a atenção que, para alguns períodos, eles aparentam ser alguma
espécie de parcelamento de uma dívida, como as doações mensais de R$
60 mil entre 06/2009 a 01/2010 ou entre 04/2010 a 07/2010”. Nos anexos da
Lava Jato, obtidos por ISTOÉ, há os comprovantes de transferências
bancárias pela Setal no valor de R$ 60 mil por meio da modalidade TED.

As evidências do pagamento de propina à campanha petista por meio de


doações oficiais aparecem ainda no processo criminal, anexado por
Moro, em que são acusados de corrupção e lavagem de dinheiro o ex-
ministro José Dirceu e executivos da Engevix, empreiteira acusada de
fazer parte do cartel que fraudou licitações da Petrobras. Em delação
premiada, um dos donos da empresa, Gerson Almada afirmou que, a
pedido do lobista Milton Pascowitch, ligado a Dirceu, efetuou doações ao
PT “nas épocas das eleições ou em dificuldades de caixa do partido”. No
conjunto de documentos, em análise pelo TSE a pedido do juiz da Lava
Jato, há ainda uma ação em que constam como réus dirigentes da
empreiteira Andrade Gutierrez. Nela, os representantes do MPF incluíram
um organograma que revela um fluxo de R$ 9 milhões em propina, dos
quais R$ 5,29 milhões teriam abastecido as arcas do PT. A iminente
revelação das relações do governo petista com a Andrade tira o sono dos
auxiliares da presidente. Recentemente, o PSDB, autor de ações contra
Dilma na seara eleitoral, ingressou com uma petição no TSE requerendo
que o conteúdo da delação premiada dos executivos da Andrade seja
enviado à corte eleitoral. Este material promete ser tóxico para o Planalto.
É que os executivos da empreiteira prometeram revelar informações
sobre pedidos de doações eleitorais para a campanha de Dilma em 2010 e
2014.

GERENTE DELATOR
Pedro Barusco, ex-gerente da petrobras, confirmou repasses por meio de
Vaccari
Além da ação de impugnação de mandato eletivo, a presidente responde
no TSE a duas ações de investigação judicial eleitoral. As acusações
atingem a chapa presidencial, incluindo, portanto, o vice, Michel Temer
(PMDB-SP). A tendência é a de que a ministra Maria Thereza de Assis
Moura, relatora do caso, reúna tudo num único procedimento. Cabe à
ministra decidir também se leva adiante a sugestão do juiz Sérgio Moro
de ouvir delatores da Lava Jato. No tribunal, a expectativa é que os
delatores sejam chamados a depor. Entre eles, Alberto Youssef, Paulo
Roberto Costa, Pedro Barusco e Augusto Mendonça. Os advogados do
PSDB articulam estratégia de recorrer ao plenário, caso a relatora ignore
os documentos encaminhados por Moro. A defesa de Dilma contesta a
admissibilidade das informações relativas à Operação Lava Jato. Um dos
principais argumentos apresentados pela defesa da presidente é de que a
sugestão de que colaboradores da Lava Jato sejam ouvidos pelo TSE
seria uma tentativa de contaminar o julgamento eleitoral a partir de uma
investigação já em andamento na Justiça Criminal. Mera firula jurídica.
Entre autoridades em direito eleitoral ouvidas pela ISTOÉ, é unânime a
avaliação de que é, sim, responsabilidade da Justiça Eleitoral analisar
casos em que há indicações de abuso de poder econômico e político na
arrecadação de fundos de campanha.

O ex-procurador-geral do Maranhão Ulisses César Martins de Sousa cita o


Artigo 14 da Constituição, que prevê o cabimento da ação de impugnação
de mandato eletivo quando apresentadas provas de abuso de poder
econômico, corrupção ou fraude. “Portanto, diante dos indícios de
irregularidades é perfeitamente cabível o manejo da ação referida visando
apurar a licitude — ou ilicitude — das doações eleitorais destinadas à
campanha da presidente”, afirma. “Não se trata aqui de examinar o
aspecto penal envolvido no exame da licitude de tais doações. A
discussão busca apurar se tais doações configuram o abuso de poder
econômico e político, que autoriza a cassação dos mandatos eletivos. Tal
debate não depende do julgamento das ações penais onde também é
apurada a ilicitude dessas doações.” A mesma avaliação é feita pelo
sócio fundador do Instituto de Direito Político e Eleitoral (IDPE) e sócio do
escritório Tosto e Barros Advogados, Eduardo Nobre. De acordo com ele,
o entendimento adotado pela maioria do TSE ao reabrir a ação do PSDB
que pede a impugnação dos mandatos de Dilma e Temer revelou que a
Corte entende que é de sua alçada a investigação acerca da origem das
verbas eleitorais.

NOVA FASE
TSE, que será presidido pelo ministro Gilmar Mendes, deve acatar
sugestão de Sérgio Moro para ouvir delatores da Lava Jato
Em parecer enviado ao TSE na semana passada, o vice-procurador-geral
Eleitoral, Eugênio Aragão, rebateu a alegação dos advogados de Dilma e
se manifestou favorável ao compartilhamento das informações da Lava
Jato. De acordo com Aragão, é fajuto o argumento do PT de que a
documentação não pode ser admitida como prova emprestada. Assim que
esse arsenal de informações e documentos for admitido e reconhecido
pelos ministros do TSE, a chapa Dilma e Temer correrá sérios perigos.

ISTOÉ Online

Lula, o maior pilantra do Brasil, é um morto-vivo que os petralhas


insistem em blindar ATE 2100.
Na quarta-feira 17, o ex-presidente Lula terá de prestar depoimento ao
Ministério Público de São Paulo no processo sobre a reforma do tríplex,
no Guarujá, por suspeitas de ocultação de patrimônio e lavagem de
dinheiro. Será a primeira vez em que Lula, ao lado de sua mulher Marisa
Letícia, será ouvido como investigado. Nem no mensalão, com todas as
evidências de caixa 2 e compra de apoio político de parlamentares, o ex-
presidente e líder máximo do PT encontrou-se nessa condição. O caso
envolve outra peculiaridade. Nunca Lula esteve sob suspeição por
vantagens indevidas e pessoais que possa ter obtido durante o exercício
do poder — como contrapartida a benefícios públicos oferecidos a entes
privados. Benesses estas de fácil entendimento popular e com potencial
de macular a imagem já bastante deteriorada do ex-presidente,
considerado a tábua de salvação do projeto de poder petista para além de
2018, uma vez que todas as pesquisas mostram que, com Lula fora do
páreo, não há nas fileiras petistas viva alma com musculatura política
suficiente para concorrer, com chances de vitória, às próximas eleições
presidenciais.

EX-MITO
Em vídeo endereçado à militância, na quarta-feira 10, por ocasião dos 36
anos
do PT, Lula disse que o partido cometeu erros. Mas não admitiu os
próprios
Por isso, nos últimos dias, o PT desencadeou uma verdadeira operação
na tentativa de blindar Lula. Entraram em cena para defendê-lo, o
presidente do partido, Rui Falcão, ministros do governo, parlamentares e
ex-governadores da legenda. Os argumentos da tropa de choque não
trazem justificativas novas e se mostram desconectadas da realidade.
Repetem o velho e surrado discurso da vitimização, como se Lula
estivesse acima do bem e do mal. Os fatos, no entanto, se sobrepõem à
narrativa. Por isso, apenas entre os petistas mais fanáticos existe algum
tipo de mobilização. Estes planejam uma manifestação em frente ao
Fórum da Lapa a fim de pressionar o MP durante o depoimento de Lula
numa espécie de “ato de desagravo”. Certamente, a concentração irá
reunir militantes de carteirinha, a maior parte empregada pelo
aparelhamento promovido pelo partido em prefeituras, estados e no
governo federal.

Seguindo a cartilha da cúpula patidária, esses petistas insistem em tratar


Lula como vítima das elites e do rigorismo do Ministério Público e da
Polícia Federal. “Nunca antes um ex-presidente da República foi tão
caluniado, difamado e injuriado como Lula”, escreveu Rui Falcão, em
nota, certamente esquecendo-se do que o líder petista e seu partido
disseram sobre Sarney, Collor e FHC. O ex-governador Tarso Genro foi
mais ousado. Chegou ao cúmulo de dizer que “a mídia faz de Lula o judeu
da década, como os nazis fizeram deles e comunas os alvos do ódio à
democracia social”. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo,
afirmou na quinta-feira 11 que o ex-presidente Lula virou alvo de
investigações porque desafia o projeto político da oposição. “Setores da
oposição, visivelmente, querem isso. Já há algum tempo em que
procuram, a cada passo, atingir o presidente Lula porque reconhecem
nele o grande líder que desafia os projetos políticos da oposição”,
afirmou. Em vídeo divulgado na quarta-feira 10, por ocasião dos 36 anos
do PT, o ex-presidente, visivelmente abatido, não mencionou as
investigações das quais é alvo, embora tenha falado em “erros do
partido”. Também não revelou que, nos bastidores, planeja um reforço no
campo jurídico, incorporando ao seu time de advogados, já formado por
Nilo Batista, Roberto Teixeira e Cristiano Zanin, pesos pesados da
advocacia nacional, como José Roberto Batocchio.

A interlocutores, Lula manteve a toada do coitadismo. Disse ter virado o


“prêmio” de uma “gincana” promovida por divisões da PF e do Ministério
Público. Por isso, se sentia golpeado “abaixo da linha da cintura”. “Há um
projeto para me destruir, e ao nosso legado”, afirmou. Ao fim, recorreu ao
discurso maroto do “poderia ter ganho milhões”, mas a preocupação foi
transformar o País.

BENESSES
Sítio em Atibaia, frequentado por Lula, e tríplex no Guarujá, reservado
para a família do ex-presidente, teriam recebido obras e reformas da OAS
São inegáveis os avanços sociais obtidos durante a gestão Lula. O fato
de ele ter aprofundado o processo de inclusão social, no entanto, não tem
o condão de transformá-lo em alguém acima de qualquer suspeita. Como
disse à ISTOÉ o próprio ministro da Justiça, em recente entrevista,
ninguém pode estar acima da lei. A despeito da operação petista,
destinada a construir um discurso que mantenha sobre Lula a aura de
mito, a verdade é que nunca houve indícios tão consistentes do
envolvimento do petista com malfeitos. Até agora, por exemplo, não há
explicações plausíveis para a reforma realizada pela OAS, ao custo de R$
770 mil, no tríplex no Guarujá que estava sendo negociado com a família
de Lula. Também não há justificativas razoáveis para as obras e mobílias
ofertadas e entregues por empreiteiras, acusadas de integrar o esquema
do Petrolão, no Sítio Santa Bárbara, localizado em Atibaia (SP), a 69 km
da capital São Paulo, freqüentado por Lula.

NOVA INVESTIGAÇÃO
Juiz Sérgio Moro autorizou inquérito para apurar negócios relacionados
ao sítio
Apesar do esforço retórico do PT para tentar blindar o ex-presidente, o
desgaste político enfrentado pelo petista vai aumentar. Na semana
passada, o juiz Sérgio Moro, responsável pelo caso na Justiça Federal do
Paraná, autorizou a abertura de um inquérito específico para que sejam
apurados negócios relacionados ao sítio em Atibaia.

Desde que deixou o Palácio do Planalto ao final de seu segundo mandato,


Lula e familiares frequentam o local regularmente. Parte do acervo
presidencial foi levado para a propriedade. Há, segundo as investigações,
suspeitas de que a OAS, uma das empreiteiras do cartel que fraudou
licitações da Petrobras, tenha bancado obras no local como
compensação por contratos com o governo. O pecuarista José Carlos
Bumlai, amigo do ex-presidente e preso em Curitiba acusado de
corrupção e lavagem de dinheiro, também teria assumido parte das
despesas da reforma. “Trata-se de inquérito policial inicialmente
instaurado com a finalidade de investigar, dentre outros, crimes de
peculato e de lavagem de dinheiro praticados por dirigentes da empresa
OAS S.A”, afirmou Moro. De acordo com o juiz da Lava Jato, no entanto, a
investigação deve ser estendida para “além do âmbito da empresa OAS”.

A apuração policial abordará ainda outro aspecto. A propriedade está


registrada em nome dos empresários Fernando Bittar e Jonas Suassuna,
sócios do filho mais velho de Lula, Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha.
Custou R$ 1,5 milhão, em outubro de 2010, dos quais R$ 100 mil (R$ 143
mil em valores atuais) foram pagos em dinheiro. Tem 173 mil m² de área e
é equipada com piscina, churrasqueira, campo de futebol e tem um lago
artificial para pescaria. Os agentes federais vão tentar esclarecer se os
empresários figuram como proprietários com o objetivo de esconder os
verdadeiros donos.

Segundo as investigações, a OAS custeou as cozinhas planejadas


instaladas no sítio. O pagamento foi feito em dinheiro em março de 2014.
O empresário Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, foi interrogado por
integrantes da Lava Jato a respeito das despesas realizadas pela
empreiteira. Pinheiro permaneceu em silêncio. Na quarta-feira 17, Lula,
frente a frente com promotores do MP de São Paulo, não poderá adotar a
mesma postura.
Reportagem de Marcelo Rocha
ISTOÉ Online

Written by Abobado
12 de fevereiro de 2016 at 21:28
Publicado em PT - Partido de bandidos
Tagged with Dinheiro público, Edifício Solaris, Fábio Luís Lula da
Silva, Fernando Bittar, Gente suja do PT, Governo corrupto do PT, Jonas
Suassuna, José Carlos Bumlai, Lavagem de dinheiro, Léo Pinheiro, Lula -
O pó da história, OAS, Odebrecht, Operação Lava Jato, Polícia Federal, PT
- Partido de aloprados, PT - Partido de corruptos, PT - Partido de
incompetentes, PT - Partido de ladrões, PT - Partido de mensaleiros, PT -
Partido de mentirosos, PT - Partido de pilantras, PT - Partido de
terroristas, PT - Partido de vagabundos, PT - Partido de vigaristas, PT
nunca mais, Roubalheira petralha, Sítio do Lula em Atibaia
Roubalheira petralha: Lava Jato chega ao gabinete da pior presidente
do Brasil
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As razões que levaram Dilma a exonerar Anderson Dorneles, que a
acompanhava desde os 13 anos. PF suspeita de sociedade oculta em bar
ligado a empreiteira do Petrolão. Documentos mostram que dono
trabalhou na Casa Civil e advogou para o assessor demitido

Foi difícil para a presidente Dilma Rousseff assinar, na segunda-feira 1, a


exoneração de Anderson Dorneles, gaúcho de 36 anos, da Presidência.
Mais do que um assessor, Dorneles — a quem ela se referia como
“menino” — era uma espécie de faz-tudo da presidente havia mais de
uma década. Os dois se conheceram quando Dorneles tinha 13 anos e
trabalhava com office-boy da Fundação de Economia e Estatística do Rio
Grande do Sul, dirigido na ocasião por Dilma. Desde então, ela resolveu
adotá-lo: carregou o menino para todos os órgãos em que trabalhou até
chegar à Presidência. No Planalto, era o cara da maçaneta, um dos
poucos autorizados a abrir a porta do gabinete de Dilma sem precisar ser
anunciado, e o único a ter acesso ao celular da presidente.

Oficialmente, a saída de Dorneles é atribuída a um motivo estritamente


pessoal: ele vai casar e morar com a mulher em sua terra natal, Porto
Alegre. A cerimônia está marcada para o dia 26 de março. As razões que o
levaram a deixar o Planalto, no entanto, vão muito além das questões
nupciais. Guardam relação com as investigações da Lava Jato. Nos
próximos dias, o acordo de delação premiada com a empreiteira Andrade
Gutierrez, envolvida com o esquema do Petrolão, pode ser homologado.
A PF suspeita que Dorneles possa ser um importante elo entre a
empreiteira e o Planalto.

Para os investigadores, existem fortes indícios de que, para azeitar a


relação com o afilhado de Dilma, a Andrade o presenteou com o Red Bar,
um restaurante inaugurado no estádio Beira-Rio em novembro do ano
passado. No contrato social da empresa, Dorneles não figura como dono
do empreendimento, mas há indicações que apontam para uma sociedade
oculta entre ele, o advogado Douglas Franzoni Rodrigues e o empresário
do setor de automóveis no Rio Grande do Sul, Jaime Menezes Sobrinho,
estes últimos os donos oficiais do bar, segundo documento de
constituição da empresa, cujo nome fantasia é “JD”.

A MALA PESOU
Possíveis ligações de Anderson Dorneles com empreiteira do Petrolão fez
com que Dilma o demitisse
A PF já apurou junto a testemunhas que, na noite de 20 de novembro,
quando o bar foi inaugurado num evento de cinco horas de duração, o
afilhado de Dilma, sempre ao lado de Franzoni e Menezes, se portava
como anfitrião. Animado e muito solícito, recebeu cumprimentos dos
convidados e posou para fotos em frente ao local. Há mais elementos que
reforçam a ligação do ex-assessor palaciano — e da própria Dilma — com
Douglas Franzoni. ISTOÉ levantou que o advogado que aparece como
dono do Red Bar foi nomeado para a Casa Civil em setembro de 2005,
meses depois de Dilma assumir o posto no lugar de José Dirceu, àquela
altura apanhado no mensalão. Franzoni foi designado para função
comissionada na Secretaria de Controle Interno da Casa Civil, órgão
responsável pelas boas práticas na administração pública. Formado em
Direito, Franzoni se transferiu em agosto de 2007 para a Consultoria
Jurídica do Ministério de Minas e Energia, época em que também atuou
como advogado da Eletronorte, duas áreas sob a influência de Dilma e de
sua ex-auxiliar Erenice Guerra.

Documentos obtidos por ISTOÉ também mostram que, além da amizade


germinada em terras gaúchas e florescida em Brasília, o advogado
Franzoni assumiu a defesa de Anderson em pelo menos duas causas de
interesse particular na Justiça brasiliense. A reportagem não localizou
Franzoni para comentar o caso. ISTOÉ pediu à Presidência
esclarecimentos sobre a exoneração de Dorneles e suas relações com o
advogado. Não houve resposta.

A saída de Dorneles do Planalto foi oficializada na última semana, mas a


decisão já havia sido tomada em setembro do ano passado, no rastro de
uma série de reuniões que teve como palco os principais gabinetes da
República — sempre acompanhada pelo assessor de Dilma, Giles
Azevedo, a quem Dilma confia as mais espinhosas missões. Na ocasião,
Dilma já sabia do bar e não queria encrenca próximo de seu gabinete.
Sobretudo porque é notório que a presidente se empenhou pessoalmente
para, em meio aos atrasos no cronograma de obras dos estádios da
Copa, liberar o dinheiro que financiaria a obra do Beira-Rio, de
responsabilidade da Andrade Gutierrez, uma das empreiteiras
investigadas pela força-tarefa da Operação Lava Jato.

A burocracia só foi resolvida depois que ela pediu ao presidente do


BNDES, Luciano Coutinho, que acabasse com o impasse. O desenlace
permitiu que, em fevereiro de 2014, a petista conseguisse inaugurar o
Beira-Rio, com a participação do então governador gaúcho, Tarso Genro
(PT), do então secretário-geral da Federação Internacional de Futebol,
Jérôme Valcke, e do pentacampeão Ronaldo Fenômeno. Um ano depois,
como explicar a ligação de seu afilhado com um bar que teria sido
ofertado pela Andrade Gutierrez justo no Beira-Rio? A saída foi tirar o
bode da sala. Claro que nem todos os rastros foram apagados.

Segundo auxiliares da presidente, a exoneração de Dorneles foi a mais


sentida por ela desde a eleição para presidente. A relação de confiança
entre os dois remontava aos anos 90. Depois de trabalhar com Dilma
como office boy na Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do
Sul, Dorneles foi levado por ela para a Secretaria de Energia, Minas e
Comunicação (SEMC) do Rio Grande do Sul, na administração do ex-
governador Olívio Dutra. Fez parte de um grupo encarregado de estudar a
energia eólica na SEMC. Os estudos de alternativas a fontes não
renováveis como petróleo e carvão mineral renderam a ele um lugar ao
sol na Esplanada dos Ministérios, quando o PT venceu as eleições de
2002. Em 31 de janeiro de 2003, Dilma o nomeou assessor do então
secretário-executivo da pasta, Maurício Tolmasquim. Em junho de 2005,
quando Dilma foi para a Casa Civil em substituição a Dirceu, Dorneles foi
junto. Não poderia ser diferente quando ela ascendeu à Presidência, em
2010. Desde que chegou ao governo, o afilhado desfrutava como ninguém
do dia a dia de Dilma.

Foi Dorneles quem atendeu o telefonema do médico Roberto Kalil, do


Hospital Sírio-Libanês, no dia em que a então candidata à Presidência da
República soube que tinha um tumor. Ouvia a maioria das broncas
presidenciais, algumas delas em decibéis inaceitáveis para os níveis
impostos pela Lei do Silêncio na capital federal. Ele costumava se gabar
de que não tinha vida social e que se dedicava 24 horas a chefe, mas
conseguia dar lá suas escapadas, uma delas durante o carnaval em
Salvador enquanto a petista descansava na base militar de Aratu. No
Planalto, o “menino” cuidava do celular e do tablet da chefe, filtrando os
contatos e barrando quem a importunava em horários impróprios.

Segundo apurou ISTOÉ, empreiteiros escreviam e-mail diretamente para


Anderson, quando queriam falar com a presidente. Desfrutar da
intimidade da petista sempre exigiu um cuidado especial do Gabinete de
Segurança Institucional (GSI). Dorneles foi orientado a desativar conta
numa rede social, pela qual fazia questão de demonstrar sua paixão pelo
Inter e exibir sua exaustiva rotina de viagens presidenciais — além de
fazer inveja aos seguidores, ao comentar, por exemplo, o fato de ter
privado da companhia de Bono Vox, vocalista do U2, durante visita ao
Planalto em fevereiro de 2013. Por ter se tornado um problema para
Dilma, o afilhado da presidente, prestes a se casar, passará a andar por
outras bandas.

ISTOÉ Online

Written by Abobado
6 de fevereiro de 2016 at 13:27
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Federal, PT - Partido de aloprados, PT - Partido de corruptos, PT - Partido
de incompetentes, PT - Partido de ladrões, PT - Partido de
mensaleiros, PT - Partido de mentirosos, PT - Partido de pilantras, PT -
Partido de terroristas, PT - Partido de vagabundos, PT - Partido de
vigaristas, PT nunca mais, RedBar

Notas

1. Ir para cima↑ Nomeado em 16 de março de 2016,[1] teve sua posse


suspensa em 18 de março por decisão liminar do Supremo
Tribunal Federal.[2]
2. Ir para cima↑ Luiz Inácio da Silva. Registrado como nascido no dia
27 de outubro de 1945, mas festeja a data do seu aniversário em 6
de outubro, quando teria realmente ocorrido o nascimento. À
época de seu nascimento Caetés era distrito do município
de Garanhuns.

Referências

FONTE; https://pt.wikipedia.org/wiki/Luiz_In%C3%A1cio_Lula_da_Silva

https://abobado.wordpress.com/2016/02/

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