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MATEMÁTICA

FINANCEIRA

Aline Alves dos Santos


Conceitos introdutórios
à matemática financeira
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„ Definir números naturais, inteiros, reais, racionais, irracionais e


porcentagem.
„ Calcular proporção, regra de três simples, potenciação, radiciação e
logaritmos.
„ Definir progressões numéricas.

Introdução
Neste capítulo, você adquirirá conhecimentos que facilitarão seu enten-
dimento sobre os conjuntos numéricas, ou seja, quais são os números
que são considerados nesse grupo. Além disso, aprenderá sobre as pro-
porções e sua relação à igualdade de duas razões, bem como sobre os
métodos de cálculos de regra de três simples que possuem grandezas
diretamente proporcionais. Por fim, verá exemplos e métodos para cál-
culos de potenciação, de radiciação e logaritmos, envolvendo também
as progressões numéricas.

Entendendo os conjuntos numéricos:


naturais, inteiros, reais, racionais,
irracionais e porcentagem

Números naturais
Conforme Oliveira (2016), o conjunto dos números naturais, ou de contagem,
como também é conhecido, se refere aos números inteiros e positivos, sendo
representado pelo símbolo N.
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Oliveira (2016) exemplifica os números naturais como: N =


{0,1,2,3,4,5,6,7,...185, 296,...301...}. Todos os números que compõem o con-
junto dos números naturais possuem outro número que o antecede, exceto o
número zero.

É importante destacar que o símbolo * elimina o zero de todos os conjuntos numéricos,


observe: N* = {1,2,3,4,5,6,...} (OLIVEIRA, 2016).

Os números naturais representam os que iniciam com 0 (zero) e sem-


pre são positivos. O surgimento dos números naturais ocorreu a partir da
necessidade do homem de entender melhor o mundo à sua volta. Bonafini
(2014, p. 2) afirma que “[...] a distância entre dois pontos no espaço, por exemplo,
pode ser calculada com números naturais. O tempo só pode ser estimado com
números naturais [...]”.

Números reais
De acordo com Bonafini (2014), os números reais podem ou não ser apresenta-
dos no formato decimal. A representação decimal pode ser feita por decimais
exatos, ou periódicos (conhecidos por números racionais), e por decimais não
exatos, ou não periódicos (conhecidos por números irracionais). Os números
reais são representados pela simbologia R.
Os números reais podem ser representados pelos exemplos a seguir
(BONAFINI, 2014):

–7, 0, 1, 25, 78, 2, 444…, √3, 8/5, 16 e π.

Subconjuntos relevantes que pertencem aos números reais:

„ Números naturais {0, 1, 2, 3, 4, 5,…}


„ Números inteiros {…, –2, –1, 0, 1, 2, 3, 4…}
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Números racionais e irracionais:

As chaves { } são utilizadas para descrever conjuntos com seus elementos.


Um número é racional quando pode ser escrito como uma razão a/b de
dois números inteiros, onde b ≠ 0. Podemos usar a notação de conjunto com
propriedade para descrever os números racionais (BONAFINI, 2014, p. 3):

O conjunto dos números reais possui uma classificação, sendo possível


verificar números reais e analisá-los quando são maiores ou menores que o
outro. A ordem, conforme Bonafini (2014), pode ser evidenciada conforme o
Quadro 1, a partir do qual é possível visualizar a posição de a em relação a b.

Quadro 1. Ordenação dos números reais, sejam a e b dois números reais quaisquer*

Símbolo Definição Leitura

a>b a – b é positivo a é maior que b

a<b a – b é negativo a é menor que b

a≥b a – b é positivo ou zero a é maior ou igual a b

a≤b a – b é negativo ou zero a é menor ou igual a b


*Os símbolos >, <, ≥ e ≤ são símbolos de desigualdade.

Fonte: Adaptado de Bonafini (2014).

Números inteiros
Os números inteiros são constituídos por números positivos e por números
negativos, mais o número 0 (zero), compondo dessa forma o conjunto dos
números inteiros. Os números inteiros são representados simbolicamente
pela letra Z.
Os números inteiros contemplam os números naturais N e os que são a
eles equiparados e não nulos. Nesse contexto, Oliveira (2016, p. 22) afirma
que “[...] dois números inteiros são simétricos quando a sua soma é zero [...]”.
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Exemplo de como o conjunto dos números inteiros pode ser representado


(OLIVEIRA, 2016):

Z = {..., –4, –3, –1, 0, 1, 2,...} ou ainda Z = {..., –3, –2, –1, 1, 2, 3,...}

Números racionais
De acordo com Oliveira (2016), os números racionais correspondem aos que
podem ser apresentados por frações, ou seja, com numerador e denominador
inteiros e denominador não considerado nulo, que, desse modo, não pode
ser 0 (zero). É possível afirmar que os números inteiros e os naturais são
entendidos como racionais, já que podem ser evidenciados como uma fração
de denominador 1. O símbolo que representa os números racionais é a letra Q.
Exemplos de números racionais:

„ 3: porque pode ser escrito

„ –5: porque pode ser escrito

„ 0,33333...: porque corresponde a

Números irracionais
Ao contrário dos números racionais, os irracionais não podem ser apresentados
em forma de fração, onde o numerador e o denominador representem números
que façam parte do conjunto dos números inteiros.
O número π não é considerado racional, já que sua escrita decimal é infinita
e não repete algarismos de modo periódicos. Dessa forma, os números não
racionais são considerados irracionais e são representados pelo símbolo Q ou
R – Q (OLIVEIRA, 2016).

Porcentagem ou percentagem
De acordo com Oliveira (2016), a porcentagem ou percentagem, como também
é denominada, corresponde a uma razão (fração) que possui denominador 100.
A porcentagem é bastante utilizada para representar aumentos ou reduções
em preços, quantidades ou números, tendo como base 100 unidades.
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A porcentagem representa o valor adquirido a partir da aplicação de uma razão cen-


tesimal a um valor específico. A razão centesimal se refere a uma expressão fracionária
que possui denominador igual a 100 (OLIVEIRA, 2016).

Para se obter 1 por cento é necessário dividir o inteiro em 100 partes exata-
mente iguais, ou seja, seria necessário dividir o 1 por 100, que é denominado
razão centesimal ou razão porcentual. A porcentagem é representada pelo
símbolo % (CASTANHEIRA; MACEDO, 2012).

Exemplos de cálculo de porcentagem


João precisa pagar a um amigo 8% de comissão sobre R$ 250,00 referente a ingressos
que foram vendidos para uma festa que ele estava anunciando. Desse modo, observe
como pode ser calculada a porcentagem de 8% sobre os R$ 250,00.
Resolução:

8% de 250 = · 250 = = 20

Seria possível aplicar a proporção para encontrar os 8% sobre os R$ 250,00 da seguinte


forma:
Resolução:
=

100 · x = 250 · x

x=

x = 20
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Calculando proporção, regra de três simples,


potenciação, radiciação e logaritmos

Proporção
Conforme Faria (2015), a proporção corresponde à igualdade existente entre
duas razões. De acordo com Castanheira e Macedo (2012), a proporção
lê-se 2 está para 6, assim como 3 está para 9.
Uma proporção pode ser apresentada da seguinte forma: ou
a:b = c:d (CASTANHEIRA; MACEDO, 2012).

Exemplos de cálculos de proporção:


1. =
Resolução:
(20 · y) = (5 · 6)

20y = 30

y= = 1,5

2. A cada 5 alunos de uma determinada faculdade que cursam a graduação, 2 pre-


tendem dar continuidade aos seus estudos até a pós-graduação. Considerando
uma classe da graduação formada por 20 alunos que pretende estudar até a pós-
-graduação, tem-se o seguinte:
Resolução:
=

2 · 20 = 5 · x

x= =8

Desse modo, é possível afirmar que 8 alunos pretendem continuar estudando até
a pós-graduação (CASTANHEIRA; MACEDO, 2012).
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Regra de três simples


A regra de três simples é considerada um método de fácil aplicação e é muito
comum na matemática financeira, sendo aplicada para identificar possíveis
lucros, prejuízos, descontos adquiridos ou concedidos, entre outros (BRUNI;
FAMÁ, 2012).
Para aplicar a regra de três simples existem alguns procedimentos que
podem ser seguidos, conforme vemos a seguir.

a) É possível elaborar uma tabela com colunas que podem contemplar as


grandezas que são do mesmo tipo, como, por exemplo, quantidade e
valores. Já nas linhas deverão estar as demais grandezas, ou seja, as
que forem de diferentes espécies.
b) É preciso reconhecer se as grandezas são direta ou indiretamente
proporcionais.
c) É preciso utilizar o elemento x para descobrir o valor que está se
procurando.
d) O numerador multiplicará o denominador da outra fração, e, nesse
caso, poderão ser traçadas setas em x.
e) Resolver a equação, a fim de encontrar o valor da incógnita.

Exemplo de cálculo de regra de três simples:


1. Uma empresa concedeu um desconto de 12% para uma duplicata, resultando em
um valor líquido de R$10.000,00. Dessa forma, qual seria o valor original da duplicata?
Como o valor original antes da aplicação do desconto não é conhecido, é preciso
considerar ele como 100%. Desse modo, 100% 10 – 12% = 88%. Assim, entende-se
que R$10.000,00 representa 88% do valor da duplicata.
Com o intuito de descobrir qual era o valor correspondente aos 100% da duplicata,
aplica-se a regra de três simples, observe:
10.000 – 88%
x – 100%
x= · 100 – 10.363,64
O valor R$11.363,64, encontrado a partir da aplicação de regra de três, representa o
valor original da duplicata antes do desconto (BRUNI; FAMÁ, 2012).
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Potenciação
Conforme Bonafini (2014), a potenciação representa um método resumido
para apresentar uma multiplicação que possui fatores idênticos. É possível
afirmar que a potenciação é utilizada quando ocorre a multiplicação de um
número por ele mesmo diversas vezes:

an = a · a · a · a ... a

Exemplo de cálculo de potência (BONAFINI, 2014):


1. 45 = 4 · 4 · 4 · 4 · 4 = 1.024
2. 42 = 4 · 4 = 16
3. (–64) = (–6) · (–6) · (–6) · (–6 ) = 1.296 (o resultado dessa operação gera um resultado
positivo, visto que é preciso considerar que, quando sinais são iguais, o resultado
será positivo).

Conforme Oliveira (2016), vale destacar que toda base distinta de zero,
quando elevada a zero, tem por resultado 1.

Exemplo de potenciação elevada à base zero:

20 = 1
(–3)0 = 1
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Radiciação
Bonafini (2014) define que a radiciação corresponde a uma equação matemática
que é contrária à potenciação e suas propriedades consideradas essenciais e
que pode contribuir com os cálculos que contemplam raízes.
A Figura 1 apresenta os elementos da radiciação, indicando que b, mul-
tiplicado por ele próprio por uma certa quantidade de vezes n, representa a.

Figura 1. Propriedade da radiciação.


Fonte: Adaptada de Oliveira (2016).

Conforme Oliveira (2016), as operações com radicais contemplam: adição,


subtração, multiplicação e divisão.

Exemplo de cálculo de algumas operações com radicais:


„ √49 = 7, já que 72 = 49.
„ 3√2 · 2√5 = 6√10
„ √2 + 3√2 = 1√2 +3√2= 4√2
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Logaritmos
Conforme Faria (2015), os logaritmos correspondem a uma equação mate-
mática utilizada com a finalidade de descobrir o expoente de uma potência
que não se conhece.
Se Xy = Z, é possível afirmar que o logaritmo de Z na base X é igual a Y
(BRUNI; FAMÁ, 2012).

Exemplo de cálculo das técnicas de logaritmos aplicado à matemática financeira:


1. Maria aplicou R$ 500,00 (C) em uma instituição financeira, a fim de obter retorno
de juros mensais (i) de 3,5% no regime de juros compostos. Qual será o tempo (t)
necessário para que Maria adquira o montante (M) de R$ 3.500,00?
M = 3.500,00
C = 500,00
i = 3,5% a.m
=?
M = C · (1+i)t
3.500 = 500 · (1+0,035)t
1,035t = 7

Aplicando logaritmo:
log 1,035t = log 7
t . log 1,035 = log 7
t . 0,0149 = 0,8451
t = 0,8451/0,0149
t = 56,7

Para que Maria alcance o montante de R$ 3.500,00, será necessário aguardar por
56,7 meses de aplicação (FARIA, 2015).

Progressões numéricas
Conforme Oliveira (2016), as progressões numéricas contemplam a progressão
aritmética e a progressão geométrica.
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Progressões aritméticas
As progressões aritméticas estão inclusas diariamente em diversas situações,
como, por exemplo, no cálculo dos juros sobre o rendimento da poupança,
sobre os juros que serão pagos em uma compra de um bem que será parcelada
em diversas vezes, entre outras.
Para calcular os juros da poupança, é preciso multiplicar o capital investido
de forma mensal por um valor fixo. Já no caso da compra de um bem, o valor
pago é decorrente do total das parcelas que foram pagas.
Oliveira (2016, p. 74) afirma que “[...] as sequências ou sucessões são conjun-
tos, finitos ou não, cujos elementos são dispostos entre parênteses e separados
por vírgulas (ou ponto e vírgulas, quando forem números decimais) [...]”:

■ (0,1, 2, 3, 4, 5)
■ (-2, 0, 7, -19, -1, 0,2)
■ (1, 1, 1, 1, 1,...)
■ (1, 7, 9, 16, 23, 36, 48,...)

Conforme Oliveira (2016, p. 74), a apresentação das sequências pode ser


da seguinte forma:

Toda sequência pode ser escrita como (a1, a2, a3, ..., an,...), em que a representa
o termo e n é o índice, que indica a posição do termo, sempre contando da
esquerda para a direita.
Assim, considerando a sequência (1, 5, 9, 13, 17), então a2 + a5, é o mesmo
que 5 + 17 = 22; e a3 – a4, 9 – 13 = –4.

A progressão aritmética (PA) corresponde a sucessões onde cada item


a partir do segundo é idêntico ao seu antecessor, somado a um valor fixo
definido por razão (r) (OLIVEIRA, 2016).

a) (1, 2, 3, 4, 5, 6) representa uma PA denominada crescente, já que r > 0.


b) (2, 6, 10, 14, 18, 22, ...) representa uma PA infinita de razão = 4.
12 Conceitos introdutórios à matemática financeira

Exemplo de cálculo de progressões aritméticas aplicadas à matemática financeira:

J=C ·i ·n

J = juros
C = capital
i = taxa
n = tempo

M = C + J ou M = C (1 + i · n)

M = montante
C = capital
J = juros
i = taxa
n = tempo
1. Juliana está com a conta de energia elétrica no valor de R$ 309,00 vencida há 9
dias e precisa pagá-la. Para contas em atraso, deve ser considerada uma multa de
2%, independentemente da quantidade de dias. Deve ser considerado, ainda, juros
mensais de 1% para um período de 30 dias. Calcule o valor que Juliana deve pagar
considerando os dias em atraso.
Passo a passo da resolução:
Multa 2% = · 309 – 6,18
Juros (1% ao mês) = % = 1/100 · 9/30 · 309 = 0,93
Pagamento realizado em atraso = 309,00 + 6,18 + 0,93 = 316,11.

Progressões geométricas
De acordo com Oliveira (2016), as progressões geométricas são identificadas
por PG e representam sequências ou sucessões onde cada termo depois do
segundo é idêntico ao seu antecessor multiplicado por um valor fixo, denomi-
nado razão q. A seguir, você pode verificar exemplos de progressão geométrica
com PG crescente e infinita, PG decrescente e finita, PG alternante e infinita
e PG constante.
Conceitos introdutórios à matemática financeira 13

„ (1, 2, 4, 8, 16, 32, ...)


q = 2, (PG crescente e infinita)
„ (100, 50, 25, , )
q= (PG decrescente e finita)
„ (7, –14, 28, –56, 112, ...)
q = –2 (PG alternante e infinita)
„ (8, 8, 8, 8, 8, 8, 8,)
q = 1 (PG constante)
Fonte: Oliveira (2016, p. 78).

Ao observar a sequência (5, 10, 20), é possível analisar que cada termo
multiplicado por 2 tem os seguintes resultados:
5 × 2 = 10; 10 × 2 = 20; 20 × 2 = 40. Esse exemplo corresponde a uma
progressão geométrica (PG).
Fórmulas: geral e finita da progressão geométrica (OLIVEIRA, 2016).

„ an = a1 · qn – 1 (fórmula geral de uma PG);

„ para q ≠ 1 (fórmula da soma dos termos de uma PG


considerada finita).

Analise o cálculo dos juros compostos e a progressão geométrica (FARIA, 2015):


1. Cláudio realizou uma aplicação a juros compostos no valor de R$ 5.000,00. O
investimento foi realizado em uma instituição financeira com rendimentos de 2%
ao mês. Apresente o montante adquirido ao final de cada mês durante o primeiro
ano do investimento.
Conforme Faria (2015), existe uma sequência de montantes que constituem uma
progressão geométrica de razão 1 + 0,02 = 1,02. A solução da questão 1 pode ser
visualizada no Quadro 2.
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Quadro 2. Cálculo de juros compostos e progressão geométrica

Mês Montante (M)

1º M = 5000 ∙ 1,02 = 5100

2º M = 5100 ∙ 1,02 = 5202

3º M = 5202 ∙ 1,02 = 5306,04

4º M = 5306,04 ∙ 1,02 ≈ 5412,16

5º M = 5412,16 ∙ 1,02 ≈ 5520,40

6º M = 5520,40 ∙ 1,02 ≈ 5630,81

7º M = 5630,81 ∙ 1,02 ≈ 5743,43

8º M = 5743,43 ∙ 1,02 ≈ 5858,30

9º M = 5858,30 ∙ 1,02 ≈ 5975,46

10º M = 5975,46 ∙ 1,02 ≈ 6094,97

11º M = 6094,97 ∙ 1,02 ≈ 6216,87

12º M = 6216,87 ∙ 1,02 ≈ 6341,21

Fonte: Adaptado de Faria (2015).

O Quadro 2 apresenta o cálculo dos juros compostos mensalmente a partir


da aplicação realizada no exemplo de cálculo via progressão geométrica.
A fim de entender de forma clara a matemática financeira, é fundamental
que se tenha conhecimentos sobre regras e conceitos elementares. O conteúdo
apresentado neste capítulo buscou demonstrar de que forma a matemática está
relacionada com a matemática financeira.
Conceitos introdutórios à matemática financeira 15

BONAFINI, F. C. Matemática e estatística. São Paulo: Pearson, 2014.


BRUNI, A. L; FAMÁ, R. Matemática financeira: com HP 12C e excel. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
CASTANHEIRA, N. P.; MACEDO, L. R. D. Matemática financeira aplicada. Curitiba: Inter-
Saberes, 2012.
FARIA, W. L. S. Matemática financeira aplicada aos ensinos fundamental e médio. 2015.
Dissertação (Mestrado em Matemática) – Programa de Mestrado Profissional em
Matemática em Rede Nacional, Instituto de Matemática e Estatística, Universidade
Federal de Goiás, Goiânia, 2015. Disponível em: https://repositorio.bc.ufg.br/tede/
handle/tede/4606. Acesso em: 23 jul. 2019.
OLIVEIRA, C. A. M. Matemática. Curitiba: InterSaberes, 2016.

Leituras recomendadas
SAMANEZ, C. P. Matemática financeira. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
WAKAMATSU, A. (org.). Matemática financeira. São Paulo: Pearson, 2012.

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