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PGR
2023 / 2024
SEGURANÇA DO TRABALHO E HIGIENE OCUPACIONAL
Atendendo a Lei N° 6.514 da Portaria 3.214/78 e Portaria SEPRT 3.733/20 da Norma Regulamentadora NR-18
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1ª edição
Revisão: 01
SEGURANÇA DO TRABALHO E HIGIENE OCUPACIONAL – TCMA – PONTE RIO MEIA PONTE 14/09/2023
01/A- em 14/09/2023 –
Revisões
Anexo 08:
- atualização do Inventário de risco com etapas previstas para até 60 dias
- projeto atualizado da área de vivência (novo layout) e projeto elétrico
VERIFICAÇÃO
APROVAÇÃO
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 7
1.1. Composição do PGR ..................................................................................... 8
1.2. Considerações preliminares ........................................................................ 10
2. IDENTIFICAÇÃO............................................................................................................. 11
2.1. Responsável pela elaboração do PGR: ....................................................... 11
2.2. Identificação da empresa............................................................................. 12
2.3. Identificação Da Obra (estabelecimento)..................................................... 15
3. OBJETIVO ...................................................................................................................... 16
4. ABRANGÊNCIA DO PGR ............................................................................................... 17
4.1. Tarefas rotineiras e procedimentos padronizados ....................................... 18
4.2. Tarefas envolvendo soluções alternativas ................................................... 19
4.3. Tarefas envolvendo subcontratadas ou tercerizados .................................. 20
5. RESPONSABILIDADES .................................................................................................. 20
5.1. Responsabilidades do Empregador ............................................................. 21
5.2. Responsabilidades Supervisor do PGR e SST ............................................ 21
5.3. Responsabilidades dos Líderes de setor ..................................................... 22
5.4. Responsabilidades dos Trabalhadores CLT e MEI ..................................... 23
5.5. Responsabilidades dos Gestores de Subcontratadas ................................. 24
5.5.1. Orientações aos funcionários das empresas contratadas ........................ 24
6. GERENCIAMENTO DE RISCO OCUPACIONAL - GRO ................................................ 25
6.1. Ementas do GRO no PGR........................................................................... 25
7. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO .................................................................. 26
7.1. Classificação dos Principais Riscos Ocupacionais em Grupos ................... 29
7.1.1. Fatores de Riscos Ambientais .................................................................. 30
7.1.2. Fatores de Riscos Operacionais .............................................................. 33
7.2. Etapas do fluxograma do GRO e PGR ........................................................ 35
8. LEVANTAMENTO PRELIMINAR DE PERIGOS ............................................................. 35
8.1. Dados especificos da obra .......................................................................... 36
8.1.1. Recursos .................................................................................................. 36
8.1.2. Apresentação e Etapas da Obra .............................................................. 39
8.1.3. Canteiro de obras ..................................................................................... 43
8.2. Levantamento dos Fatores de Riscos Ambientais e Operacionais .............. 50
8.2.1. Fatores de Riscos Ambientais .................................................................. 50
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LISTA DE TABELAS:
Tabela 1: elaborador do PGR (PLH) ........................................................................... 11
Tabela 2: dados da construtora................................................................................... 12
Tabela 3: NR 04- Quadro I relação cnae com grau de risco da atividade pelo CNAE 15
Tabela 4: resumo com dados da obra ......................................................................... 15
Tabela 5: estratégias e metodologia de ação do PGR e GRO .................................... 26
Tabela 6: definições reflexos relacionados à Insalubridade e Periculosidade: ........... 28
Tabela 7: Referencial para identificar natureza dos riscos e padronização das cores 29
Tabela 8: máquinas e equipamentos utilizados na obra ............................................. 37
Tabela 9: materiais e equipamentos conforme o memorial descritivo da obra ........... 37
Tabela 10: quantitativo de trabalhadores (por função e sexo) .................................... 38
Tabela 11: Descrição das atividades por função......................................................... 48
Tabela 12: levantamento dos perigos relacionados aos fatores de riscos ambientais 51
Tabela 13: levantamento de perigos aos fatores de riscos operacionais .................... 52
Tabela 14: identificação dos ambientes no canteiro, atividades e riscos potenciais ... 55
Tabela 15: Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente ........................ 60
Tabela 16: níveis seguros e LT para ruído (continuo e impacto) ................................ 61
Tabela 17: Resumo de medições em decibéis (dB) .................................................... 61
Tabela 18: comparativo de ruído em vários canteiros de obra diferentes ................... 62
Tabela 19: identificação risco químico FISPQ cimento Portland CP-32...................... 69
Tabela 20: Matriz de Risco NR 1.5.7.3 ....................................................................... 85
Tabela 21: Classificação das consequências na Matriz de Risco ............................... 86
Tabela 22: Classificação das probabilidades na Matriz de Risco................................ 86
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Cartão CNPJ da construtora ........................................................................ 14
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1. INTRODUÇÃO
Fonte: www.gov.br/fundacentro/pt-br/assuntos/noticias/2020/2/nova-nr-18...
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Fonte: www.gov.br/fundacentro/pt-br/assuntos/noticias/2020/2/nova-nr-18...
A finalidade é clara: prever, identificar, avaliar e evitar riscos de acidente de
trabalho na obras. Tudo faz parte de um conglomerado de estratégias e ações
desenvolvidas para amortizar os acidentes e/ou doenças ocupacionais na obra.
As etapas do PGR serão registradas neste documento e deverão ficar a disposição das
Autoridades, Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT),
Comissão Interna de Prevenção a Acidentes (CIPA), Instituto Nacional do Seguro Social
(INSS), Secretaria de Inspeção do Trabalho/Departamento de Segurança e Saúde no
Trabalho(SIT/DSST), Delegacia Regional do Trabalho (DRT), entre outros.
Este PGR é exclusivo, sendo um produto original e único, e que nenhuma parte ou
todo, poderá ser reproduzido, transmitido, copiado sem a licença ou permissão por escrito
do autor. Elaborado para a TCMA - TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÕES E MEIO
AMBIENTE LTDA e disponibilizado aos seus colaboradores e subcontratados para
consultas, orientações e acompanhamento do GRO na manutenção da Segurança e Saúde
do Trabalho (SST) na obra identificada.
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o Gerenciamento de Risco Ocupacional (GRO), baseia-se na analise da obra/canteiro, com
diagnóstico do cronograma físico, projetos, condições previstas de execução e dados complementares.
Conforme os itens 1.5.3.1. e 1.5.3.1.1 da NR-01 (2020, p. 4) a organização deve implementar, por
estabelecimento, o GRO em suas atividades e dele constituir o Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR.
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Inventário de riscos (determinados pela NR-01 para monitoramento de exposição aos riscos e
avaliação das eficácias implantadas no Plano de ação)
Registro e divulgação dos dados (em conformidade às NR’s 01 e 18)
Documentos complemetares: Projetos e/ou detalhes: da área de vivência da obras (NR 18, item
18.5); das instalações elétricas temporárias (NR 18, item 18.6); dos sistemas de proteção coletiva
(elaborados por PLH); Relação dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e suas respectivas
especificações técnicas e vida útil (tempo para substituição), Cerificados de treinamentos/SST dos
colaboradores.
LTCAT: Laudo Técnico das condições Ambientais de Trabalho (Analisado para as atividades e
condições ambientais desse estabelecimento do PGR) + Laudo de INSALUBRIDADE + Laudo de
PERICULOSIDADE.
Esse PGR esta sendo elaborado antes do inicio das atividades, assim terá validade
de um ano, a partir dessa elaboração, podendo ser prorrogado, a critério do PLH
responsável.
A cada reavaliação, devem ser registradas, na contracapa desse documento, as
edições e alterações feitas, bem como a programação da proxima revisão para entender o
desenvolvimento da obra comparado a programação desse PGR e fazer a realização dos
ajustes necessários, estabelecendo novas metas e prioridades, submetendo o PGR às
atualizações de acordo com a evolução da obra.
Propõe-se uma revisão dessa 1ª edição no intervalo máximo de 06 meses, após o
inicio das atividades, a critério dos responsáveis in loco definirem o melhor momento e
agendarem com antecedência a revisão programada juntamente com o PLH. Justifica-se
esse periodo para a inspeção técnica do PLH capaz de nutrir melhorias na segurança e
promover uma comparação justa das atividades previstas com as em vigor (conforme a
evolução das etapas da obra), refazendo avaliações qualitativas e quantitativas que julgar
necessárias e, sobretudo, para atualização do inventário de risco.
Entretanto, será compreensível, para o caso de atrasos ou paralizações na obra, a
revisão ser após os 06 meses, desde que não haja alterações no que foi projetado
inicialmente ou na ultima revisão. Consequentemente, a durabilidade desse Programa
poderá ser estendida para tais situações, desde que feitas as revisãoes antes da retomada
de atividades.
Além disso, caso a obra sofra interfêrencias de qualquer natureza não prevista nesse
PGR deverá ser realizada uma verificação para incluir as orientações de segurança que
sejam motivadas.
Da mesma forma, as revisões programas podem ser promovidas para rever as
alterações nas etapas da obra, com registros das atualizações feitas na contracapa desse
documento.
Por fim, as revisões e adequações podem ser motivadas indepentente da previsão
quando houver ocorrência das seguintes situações:
a) Após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;
b) Após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições,
procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os
riscos existentes;
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2. IDENTIFICAÇÃO
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ASSINATURA:
tcma.eng@gmail.com
CONTATO:
(62) 3639-4774
CNPJ: 17.724.879/0001-17
ABERTURA: 11/03/2013
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GRAU DE RISCO: 04
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CARTÃO CNPJ
Fonte: https://solucoes.receita.fazenda.gov.br/Servicos/cnpjreva/Cnpjreva_Comprovante.asp
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TABELA 3: NR 04- QUADRO I RELAÇÃO CNAE COM GRAU DE RISCO DA ATIVIDADE PELO CNAE
FONTE: HTTPS:// WWW. GOV .BR /TRABALHO -E- PREVIDENCIA / PT -BR / COMPOSICAO /ORGAOS- ESPECIFICOS /SECRETARIA -DE-
TRABALHO / INSPECAO / SEGURANCA - E - SAUDE - NO - TRABALHO / CTPP - NRS / NORMA - REGULAMENTADORA - NO -4- NR -4
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METROS DE
LARGURA, CLASSE TIPO 45 TONELADAS, COM 5 VÃOS LIVRES DE
30,00 METROS, CONTENDO 20 (UNIDADES) VIGAS LONGARINAS
PRÉMOLDADAS E PROTÊNDIDAS NO LOCAL PESANDO 60
TONELADAS CADA, LANÇADAS POR MEIO DE EQUIPAMENTO DE
TRELIÇA
LANÇADEIRA, FUNDAÇÃO EM ESTACA RAIZ: EM SOLO 646,00
METORS (D=40CM); EM ROCHA 981,00 METROS (D=31CM),
ESCORAMENTO EM
MADEIRA (EUCALIPTO DE REFLORESTAMENTO), SERVIÇOS DE
TERRAPLANAGEM PARA O ENCABEÇAMENTO DA PONTE, E
PAVIMENTAÇÃO
COM CONCRETO BETUMINOSO USINADO À QUENTE (CBUQ) EM
145,00 M3.
3. OBJETIVO
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4. ABRANGÊNCIA DO PGR
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diante disso a adoção de formulários de Análise de Risco da Tarefa (ART) garante que os
processos possam ser mais seguros, reforçando e eficacia das medidas de controle e
reforçando a compreensão dos riscos ocupacionais.
Nesse viés, a percepção que os colaboradores têm do processo de trabalho e dos
riscos devem ser registrados na ART e os colaboradores interessados terão o direito de
apresentar propostas e receber subsídios para aprimorar a proteção aos riscos pertencentes
à atividade.
Para orientar melhor os colaboradores, também é facultativo a elaboração de
Instruções Normativas ou Procedimento Operacional Padrão (POP) com as descrições
detalhada das etapas da tarefa, com descrição da funções e responsáveis. Logo, o POP
deve ser elaborado pelo lider (ou colaborador que executa a tarefa) em cada setor, já que
ele é quem melhor conhece o processo.
Assim a ART pode ser anexada ao POP e ser disponibilizado aos colaboradores,
colocado em local de fácil acesso, sendo sugerida sua exibição em mural, fornecida aos
trabalhadores com treinamento e/ou reforços em DDS, instituido como ferramenta orientativa
de boas práticas e de segurança, tal qual um manual de instruções, disponibilizado à
consulta de todos que estejam participando direta ou indiretamente da obra.
Além disso, propõe-se adotar os critérios de interpretação de uma matriz de risco,
seguindo o padrão adotado no item 11.2, para selecionar as ferramentas e técnicas de
avaliação de riscos que são adequadas ao risco ou circunstância em avaliação.
Desse modo, tem-se contemplada a identificação dos perigos nas tarefas rotineiras,
abordando os perigos externos previsíveis relacionados ao trabalho que podem afetar a
saúde e segurança no trabalho.
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5. RESPONSABILIDADES
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Fazer cumprir os critérios de segurança fixados nas O.S. e caso haja alguma alteração
das atividades, metodologia de trabalho ou qualquer variável que interfira na segurança
dos colaboradores, deve ser solicitada a adequação para uma nova O.S. ser fornecida.
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Apoiar-se na NR 18 quando o PGR nao for suficiente para orientar a respeito de alguma
atividade nova ou eventual que por ventura não esteja relacionada, bem como
comunicar o elaborado do PGR sobre essa nova atividade para que seja avaliada e
incluida no programa com medidas de controle e condições segura.
Realizar diariamente o Dialógo Diário de Segurança (DDS), como um lembrete para toda
equipe das boas práticas e das medidas de proteção em um encontro breve de
conversa, de preferência antes de iniciarem as atividades, registrando o tema
abordado, o horário e assinatura dos participantes.
Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e
durante os treinamentos recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e
atualizações do PGR.
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Uso de drogas e bebida alcoólica na obra, nem tampouco ingressem sob efeitos destes;
Portar arma de qualquer espécie;
Provocar fogo, faíscas ou usar celular (ou similar) em áreas próximas a produtos
inflamáveis.
Fumar dentro das instalações, alojamento e área de trabalho, nem permitir que o façam;
Usar vestuários inadequados (Ex.: short, chinelos, sandálias de dedo etc.) durante o
trabalho;
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Nas avalizações das exposições adotou-se os LT’s determinados na atualizada NR-15 (2021), e os
valores TLV da American Conference of Governmental Industrial Hygienists – ACGIH adaptados para a jornada
oficial brasileira, por meio de cálculos, pois os limites norte-americanos têm jornadas semanais de 40 horas.
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Resultado (numérico e percentual) dos colaboradores afetados ou não, segundo as funções que
desempenham.
Controlar e negociar a aplicação de medidas preventivas.
Stress físico/
psíquico
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Este tipo de risco são os reconhecidos e tratados nos anexos das atualizadas NR-09
(2020) e NR-15 (2021), mas também atendem e se completam com as Normas de Higiene
Ocupacional (NHOs) da Fundacentro.
AGENTES FÍSICOS
Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade e exposição,
são capazes de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. EX: ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não ionizantes.
A) RUÍDO
O ruído ocupacional pode ser definido como um som desagradável, indesejado ou incômodo, que pode afetar
negativamente a saúde e o bem-estar dos trabalhadores. O ruído é o agente físico mais comum nos ambientes de
trabalho e, geralmente, tem sua origem na utilização de máquinas e equipamentos.
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O ruído pode causar perda auditiva após exposições prolongadas e pode produzir efeitos agudos como problemas de
comunicação, diminuição da capacidade de concentração, sonolência, irritabilidade, fadiga, além de outros efeitos
fisiológicos.
B) VIBRAÇÃO
A vibração é um movimento oscilatório e está presente em muitas ocupações em que o trabalhador entra em contato
com máquina ou equipamento vibratório.
Os efeitos agudos das vibrações de corpo inteiro são mal-estar, interferência com a atividade (efeitos sobre a visão e
o controle das mãos e dos pés), alterações das funções fisiológicas, alterações neuromusculares, cardiovasculares,
respiratórias, endócrinas e metabólicas. A longo prazo, podem ser verificados danos à coluna vertebral, alterações
no sistema nervoso central, no sistema musculoesquelético e no sistema circulatório.
A exposição à vibração de alta intensidade e duração nas mãos pode levar à Síndrome de Raynaud, mais conhecida
como doença dos “dedos brancos”. As vibrações em mãos e braços também podem causar lesões osteoarticulares,
causar câimbras, diminuição da força de agarre, transtornos de sensibilidade e dor lombar.
C) CALOR
Durante as atividades laborais ocorrem trocas térmicas entre o indivíduo e o ambiente de trabalho. Essas trocas
térmicas podem ocorrer por meio de diferentes mecanismos e podem ser afetadas por fatores como a temperatura do
ar, a umidade do ar, a temperatura radiante média e a velocidade do ar.
Essas variáveis se combinam com o tipo de atividade física que o trabalho exige e com as vestimentas usadas
durante o trabalho, para determinar se a sobrecarga térmica pode afetar a saúde e a segurança dos trabalhadores
expostos. A sobrecarga térmica pode provocar reações fisiológicas, pois os mecanismos termorreguladores do
organismo serão acionadas. Essas reações podem ser: intermação ou insolação, prostração térmica, câimbras de
calor e desidratação pela sudorese excessiva. A intermação é o estado patológico da exposição ao calor proveniente
de fontes artificiais, tais como, fornos, fornalhas e caldeiras etc. Se não houver tratamento médico imediato, a
intermação pode levar à morte. Na insolação, a fonte de calor é o sol. Os sintomas da sobrecarga térmica podem ser:
dor de cabeça, tonturas, vertigens, mal-estar, fraqueza, tremores, convulsões e delírios.
D) FRIO
A exposição ocupacional ao frio ocorre em muitos diversos de atividades econômicas, com destaque para as
atividades realizadas em câmaras frias, as atividades de embalagem de carnes e outros alimentos, a fabricação de
alimentos, além do manuseio de cargas congeladas.
Os principais efeitos à saúde da exposição ocupacional ao frio são:
- hipotermia: causando mal estar geral, diminuição da destreza manual, falta de coordenação e confusão mental
devido à diminuição da temperatura cerebral;
- efeitos respiratórios: a inalação do ar muito frio pode, depois de certo tempo, causar irritações e reações
inflamatórias;
- efeitos cardiovasculares: aumento da pressão sanguínea como consequência da vaso constrição sanguínea, com
aumento da incidência de transtornos musculoesqueléticos e agravamento de outras enfermidades cardiovasculares
com a Síndrome de Raynaud;
- lesões locais: quando a perda de calor é suficiente para permitir o congelamento dos tecidos, podem ocorrer feridas
principalmente na região do nariz, lóbulos das orelhas, dedos das mãos e dos pés.
E) RADIAÇÃO IONIZANTE
Os tipos de exposição à radiação ionizante estão definidos na CNEN-NN-3.01: "Diretrizes Básicas de Proteção
Radiológica", de março de 2014, aprovada pela Resolução CNEN n.º 164/2014, ou naquela que venha a substituí-la,
bem como, nas resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde.
Os efeitos sobre a saúde das radiações ionizantes são bem conhecidos e dependem do nível de dose recebido e da
taxa da dose (dose recebida por unidade de tempo). Pode incluir desde náuseas, fraqueza, perda de cabelo,
queimaduras na pele ou diminuição da função orgânica, até afetar e danificar as células do corpo humano, causando
doenças graves, inclusive fatais, como o câncer.
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queimadura solar. A pele e os olhos são as principais áreas de risco à saúde decorrentes da exposição à radiação UV.
O dano à pele é permanente e aumenta com a frequência e intensidade da exposição.
Trabalhadores que se expõem a trabalhos ao ar livre estão sob risco de ter um câncer de pele devido à exposição à
radiação solar. Em função da natureza do trabalho, as ocupações com especial risco à radiação não ionizante são:
trabalhadores da construção civil, agricultores, salva-vidas, policiais de trânsito, carteiros, jardineiros, treinadores e
educadores físicos de atividades ao ar livre, motoristas de transportes coletivos ou de carga, pescadores e outras
ocupações com atividades ao ar livre.
G) CONDIÇÕES HIPERBÁRICAS
O trabalho em condições hiperbáricas é aquele em que o trabalhador é obrigado a suportar pressões maiores que a
atmosférica. São atividades realizadas abaixo do nível do mar (mergulho), ou em ambientes que foram
propositadamente pressurizados, como tubulões de ar comprimido, túneis pressurizados e câmaras hiperbáricas.
Os trabalhos sob condições hiperbáricas podem causar: doença descompressiva (mal dos caixões), osteonecrose do
mal dos caixões, sinusite/otite barotraumática, labirintite, dentre outras afecções.
As doenças descompressivas são originadas quando a descompressão é realizada de modo inadequado, após um
período de trabalho em condições hiperbáricas.
AGENTE QUÍMICO:
Agente químico é uma substância química, por si só ou em misturas, quer seja em
seu estado natural, quer seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que
em função de sua natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à
saúde do trabalhador.
É encontrado no ambiente ocupacional como aerodispersoide. Exemplos: fumos de
cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno e névoas de ácido
sulfúrico.
Os agentes químicos são substâncias, compostos ou produtos que podem penetrar
no organismo pelas vias respiratórias na forma de poeira, fumos, névoas, fibras, gases ou
vapores ou que podem ser absorvidos pelo organismo por meio do contato com a pele ou
por via ocular.
A exposição do trabalhador aos agentes químicos pode resultar em doenças
respiratórias crônicas, doenças do sistema nervoso, doenças nos rins e no fígado, e
inclusive alguns tipos de câncer.
A seguir alguns exemplos sobre as partículas de produtos químicos nocivos que
podem ter contato ou penetrar o organismo por meio da pele, pelos olhos ou pela via
respiratória:
a) GASES: substâncias que em condições normais de temperatura e pressão estão no estado gasoso. Exemplo:
Óxido de etileno, gás utilizado como agente esterilizante.
b) VAPORES: fase gasosa de uma substância que, em condições normais de temperatura e pressão, é liquida ou
sólida. Exemplo: vapor de gasolina.
c) POEIRA: partículas sólidas produzidas por ruptura mecânica de um sólido, seja pelo simples manuseio, como
limpeza, ou resultado de uma operação mecânica, como triturar, moer, peneirar ou polir. Exemplos: poeira de
sílica, asbesto e carvão.
d) FUMOS: partículas geradas pela ação do calor, a partir da condensação de vapores, em geral após a
volatilização de substância fundida, frequentemente acompanhada de reação química. Exemplos: fumos de
zinco na galvanoplastia e fumos de chumbo na soldagem de terminais de baterias.
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e) NÉVOAS: partículas líquidas produzidas por ruptura mecânica de líquido. Exemplo: névoa de tinta na
atividade de pintura à pistola.
f) FIBRAS: partículas sólidas produzidas por ruptura mecânica de sólidos, que se diferenciam das poeiras por
terem forma alongada, com comprimento de três a cinco vezes superior ao seu diâmetro. Exemplos: fibra
mineral de asbestos, vidros e cerâmica.
AGENTE BIOLÓGICO:
Agentes biológicos são microrganismos, parasitas ou materiais originados de
organismos que, em função de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de
acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: Fungos, vírus e bactérias.
Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em função de
sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do
trabalhador. Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana,
príon agente de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.
Conforme o anexo 14 da NR15, as relação das atividades que envolvem agentes
biológicos, cuja insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa.
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FATORES ERGONÔMICOS
Fator de risco ergonômico é todo perigo relacionado às condições de trabalho que
incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais; ao
mobiliário dos postos de trabalho; ao trabalho com máquinas, equipamentos e ferramentas
manuais; às condições de conforto no ambiente de trabalho e à própria organização do
trabalho, nos termos da Norma Regulamentadora n° 17 (NR-17).
O mobiliário dos postos de trabalho deve ser concebido com regulagens que permitam ao trabalhador adaptá-lo às
suas características como altura, peso, comprimento das pernas, entre outras e à natureza do trabalho a ser
desenvolvido. Sempre que o trabalho puder ser executado alternando a posição de pé com a posição sentada, o posto
de trabalho deve ser planejado ou adaptado para favorecer a alternância das posições.
Sobre as condições de conforto no ambiente de trabalho, em todos os locais e situações de trabalho deve haver
iluminação, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à natureza da atividade. A iluminação deve ser
projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.
Em relação à organização do trabalho, a empresa deve verificar se nas atividades realizadas pelo empregado são
exigidas posturas extremas ou nocivas, movimentos bruscos de impacto, uso excessivo de força muscular,
repetitividade ou exigência cognitiva que possa comprometer a segurança e saúde do trabalhador.
Para prevenir o adoecimento, deve-se promover a adequação de mobiliário e dos equipamentos dos
postos de trabalho, das condições ambientais de trabalho, como a acústica e a iluminação, e da própria
organização do trabalho.
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Foi promovida uma analise global para a compreesão de tudo que se estabele para
essa obra proposta. Esse estudo é composto por analise dos projetos, do cronograma fisico
com a descrição das atividades, visitas e entrevistas (com administradores, engenheiros,
trabalhadores e parceiros) para conhecer o ambiente, coletar informações, quantificar os
equipamentos, máquinas e ferramentas empregadas nas tarefas.
Foram mensuradas todas as atividades do estabelecimento abrandido por esse PGR.
Também, foi considerado como as atividades e como se dará no ambiente a ser
compartilhado pela evulução do obra com a construção existente.
No levantamento, obteu-se as principais previsões da obra, tais como layout,
dimensão, prazo previsto para ser executado, detalhamento das etapas (conforme o
cronograma físico) e compreensão das atividades e possíveis riscos pertinentes aos
recursos, serviços e funções para conclusão do contrato.
A partir da compreensão dos dados específicos da obra é que foram mensuradas e
registradas as informações pertinentes à caracterização do processo produtivo e ambiente
de trabalho.
Diante disso, esboça-se o processo produtivo pelas etapas, item 8.1.2 somadas aos
recurso, item 8.1.1.
Ademais na identificação dos riscos, item 09, considera-se os ambientes,
desmembrados, com esboça das atividades de cada setor operacional e riscos gerados
nesses processos e posição das áreas produtivas no layout do canteiro da obra.
Desse modo, registram-se as principais observâncias dos recursos e etapa da obra:
8.1.1. Recursos
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j) sapatas de wídia;
k) bits para perfuração em rocha;
l) martelo pneumáticos de superfície e
de fundo.
Jornada de trabalho:
De segunda a quinta: Entrada: 7:00, Intervalo: 11:00 a 12:00, Saída: 17:00
Sexta: Entrada: 7:00, Intervalo: 11:00 a 12:00, Saída: 16:00
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Escopo
ID SERVIÇOS UNID. QNT
2 TERRAPLANAGEM
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3 PAVIMENTAÇÃO
3.1 FORNECIMENTO DE CAP-50/70 T 19,17
3.2 TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL BETUMINOSO T 19,17
3.3 CONCRETO BETUMINOSO USINADO À QUENTE CBUQ (BC/AC) m³ 145,26
3.4 TRANSPORTE COMERCIAL DE MASSA (CBUQ) t x km 62.500,00
4 OBRAS COMPLEMENTARES
4.1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM RESINA ACRÍLICA m² 60,00
4.2 TACHA REFLETIVA BIDIRECIONAL un 150,00
4.3 SINALIZAÇÃO VERTICAL C/PINTURA ELETROSTÁTICA SEMI-REFLETIVA m² 6,00
5 SERVIÇOS DIVERSOS
5.1 GABIÕES (1,00 M) m³ 240,00
6 SERVIÇOS PROVISÓRIOS
6.1 ENSECADEIRA
6.1.1 ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA ATÉ 50M m3 3,27 468,80
ESCAV., CARGA E TRANSP. 1ª CATEG. C/ CARREGADEIRA P/ PEQUENOS MOVIMENTOS
6.1.2 3.809,00
DE TERRA - (DT: 401 A 600M)
6.1.3 ESPALHAMENTO DE MATERIAL 2.930,00
ESCAV., CARGA E TRANSP. 1ª CATEG. C/ CARREGADEIRA P/ PEQUENOS MOVIMENTOS
6.1.4 DE 3.809,00
TERRA - (DT: 401 A 600M)
6.1.5 ESPALHAMENTO DE MATERIAL EM BOTA-FORA 4.277,80
6.2 ESTRUTURA PROVISÓRIA PARA APOIO LONGARINA (PÁTIO E PONTE)
6.2.1 ESCAVAÇÃO MANUAL MAT. 1ª CAT. m³ 180,60
6.2.2 LASTRO DE PEDRA m³ 90,30
6.2.3 CONCRETO FCK=15 MPA m³ 8,37
6.2.4 FORMA CHAPA COMPENSADA RESINADA 12 MM (INCLUSO DESFORMA) m2 250,08
AÇO CA50/60 AQUISIÇÃO, ARMAÇÃO E COLOCAÇÃO (INCLUSO PERDAS) -
6.2.5 Kg 5.370,24
INFRAESTRUTURA
6.2.6 CONCRETO FCK=30 MPA COM ADITIVO m³ 53,70
6.2.7 DEMOLIÇÃO DE CONCRETO ARMADO m³ 10,74
7 INFRA-ESTRUTURA
7.1 ESTACA RAIZ
7.1.1 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA EXECUÇÃO ESTACA RAIZ un 2,00
7.1.2 MUDANÇA DE MARGEM DE EQUIPAMENTOS PARA EXECUÇÃO DE ESTACA RAIZ un 1,00
7.1.3 ESTACA RAIZ PERFURADA NO SOLO COM D=40CM m 646,00
7.1.4 ESTACA RAIZ PERFURADA NA ROCA COM D=31CM m 981,00
7.1.5 ENSAIO DE CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACA un 2,00
AÇO CA50/60 AQUISIÇÃO, ARMAÇÃO E COLOCAÇÃO (INCLUSO PERDAS) -
7.1.6 Kg 28.083,92
INFRAESTRUTURA
TUBO DE REVESTIMENTO EM AÇO CARBONO SCHEDULE 40 PARA ESTACA RAIZ -
7.1.7 PONTEIRA m 112,00
SCHEDULE 80, D=323,8 MM, PESO 90 KG/M
7.1.8 ARRAZAMENTO DE ESTACA un 98,00
7.2 BLOCOS DE VIGAS DE TRAVAMENTO
7.2.1 ESCAVAÇÃO MANUAL MAT. 1ª CAT. m³ 138,11
7.2.2 LASTRO DE PEDRA m³ 18,00
7.2.3 CONCRETO FCK=15 MPA m³ 13,28
7.2.4 FORMA CHAPA COMPENSADA RESINADA 12 MM (INCLUSO DESFORMA) m2 170,22
AÇO CA50/60 AQUISIÇÃO, ARMAÇÃO E COLOCAÇÃO (INCLUSO PERDAS) -
7.2.5 Kg 13.418,00
INFRAESTRUTURA
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8 MESO-ESTRUTURA
8.1 PILARES
8.1.1 FORMA CHAPA COMPENSADA RESINADA 12 MM (INCLUSO DESFORMA) m2 66,73
AÇO CA50/60 AQUISIÇÃO, ARMAÇÃO E COLOCAÇÃO (INCLUSO PERDAS) -
8.1.2 Kg 2.736,00
INFRAESTRUTURA
8.1.3 CONCRETO FCK=30 MPA COM ADITIVO m³ 15,01
8.2 VIGAS TRAVESSA
8.2.1 ESCORAMENTO PARA PONTE m³ 1.197,47
8.2.2 FORMA CHAPA COMPENSADA RESINADA 12 MM (INCLUSO DESFORMA) m2 301,48
AÇO CA50/60 AQUISIÇÃO, ARMAÇÃO E COLOCAÇÃO (INCLUSO PERDAS) -
8.2.3 Kg 13.162,00
INFRAESTRUTURA
8.2.4 CONCRETO FCK=30 MPA COM ADITIVO m³ 115,16
8.2.5 NEOPRENE Kg 1.210,24
9 SUPER-ESTRUTURA
9.1 VIGAS LONGARINAS
9.1.1 CONCRETO FCK=15 MPA m³ 42,00
9.1.2 FORMA CHAPA COMPENSADA RESINADA 12 MM (INCLUSO DESFORMA) m2 2.792,60
AÇO CA50/60 AQUISIÇÃO, ARMAÇÃO E COLOCAÇÃO (INCLUSO PERDAS) -
9.1.3 Kg 34.859,00
INFRAESTRUTURA
9.1.4 CONCRETO FCK=35 MPA COM ADITIVO m³ 391,80
FORNECIMENTO, CORTE E COLOCAÇÃO DE
9.1.5 Kg 29.406,00
CABO CP-190 RB D=12,7mm C/ ADERÊNCIA
FORNECIMENTO, CORTE E COLOCAÇÃO DE BAINHA METÁLICA D=70,0mm P/ 12
9.1.6 m 3.094,00
CORDOALHAS (D=12,7mm) - MAC
FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE ANCORAGENS ATIVAS, PROTENSÃO E INJEÇÃO DE
9.1.7 un 200,00
NATA DE CIMENTO (12 CORDOALHAS D=12,7mm) - MAC
9.2 PRÉ-LAJES
9.2.1 CONCRETO FCK=15 MPA m³ 9,00
9.2.2 FORMA CHAPA COMPENSADA RESINADA 12 MM (INCLUSO DESFORMA) m2 236,83
AÇO CA50/60 AQUISIÇÃO, ARMAÇÃO E COLOCAÇÃO (INCLUSO PERDAS) -
9.2.3 Kg 17.168,08
INFRAESTRUTURA
9.2.4 CONCRETO FCK=30 MPA COM ADITIVO m³ 83,75
9.3 LANÇAMENTO DE VIGAS LONGARINAS E PRÉ-LAJES
9.3.1 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DE TRELIÇA LANÇADEIRA un 2,00
9.3.2 MONTAGEM E DESMONTAGEM DE TRELIÇA LANÇADEIRA un 2,00
9.3.3 LANÇAMENTO DE VIGAS COM TRELIÇA LANÇADEIRA un 20,00
9.3.4 TRANSLADO, LANÇAMENTO E POSICIONAMENTO DE PRÉ-LAJES un 435,00
9.4 TRANSVERSINAS, CORTINAS E ALAS
9.4.1 FORMA CHAPA COMPENSADA RESINADA 12 MM (INCLUSO DESFORMA) m2 305,12
AÇO CA50/60 AQUISIÇÃO, ARMAÇÃO E COLOCAÇÃO (INCLUSO PERDAS) -
9.4.2 Kg 4.470,50
INFRAESTRUTURA
9.4.3 CONCRETO FCK=30 MPA COM ADITIVO m³ 35,82
9.5 LAJE E GUARDA-RODA
9.5.1 FORMA CHAPA COMPENSADA RESINADA 12 MM (INCLUSO DESFORMA) m2 704,10
AÇO CA50/60 AQUISIÇÃO, ARMAÇÃO E COLOCAÇÃO (INCLUSO PERDAS) -
9.5.2 Kg 43.427,00
INFRAESTRUTURA
9.5.3 CONCRETO FCK=30 MPA COM ADITIVO m³ 280,15
9.5.4 DRENOS 100 MM un 64,00
9.6 LAJE DE TRANSIÇÃO
9.6.1 LASTRO DE PEDRA m³ 8,23
9.6.2 CONCRETO FCK=15 MPA m³ 8,23
9.6.3 FORMA CHAPA COMPENSADA RESINADA 12 MM (INCLUSO DESFORMA) m2 16,32
AÇO CA50/60 AQUISIÇÃO, ARMAÇÃO E COLOCAÇÃO (INCLUSO PERDAS) -
9.6.4 Kg 2.875,50
INFRAESTRUTURA
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11 LIMPEZA FINAL
11.1 LIMPEZA GERAL m2 5.168,00
12 TRANSPORTES
12.1 TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL BÁSICO tkm 338.387,10
12.2 TRANSPORTE COMERCIAL DE AGREGADOS - OAE tkm 69.801,78
Observações:
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da TCMA que foi inspecionada (nesse ano em 2023) e foi verificado ser água fresca, potável
e filtrada como estabele o item 18.5.6 da NR18 (2022, p. 4). Em paralelo, o bebedeouro
atende a exigencia da NR 18 de proporção de 1 (uma) unidade para cada grupo de 25 (vinte
e cinco) trabalhadores ou fração, sendo que a previsão de trabalhadores in loco é de 22
trabalhadores nos primeiros 06 meses e não atingiu o quantitativo que justifique um segundo
bebedouro.
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Alojamento
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Layout
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Cronograma
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Este tipo de risco são os reconhecidos e tratados nos anexos das atualizadas NR-09
(2020) e NR-15 (2021), mas também atendem e se completam com as Normas de Higiene
Ocupacional (NHOs) da Fundacentro, são riscos físicos, químicos e biológicos (vistos no
item 7.1.1 desse PGR).
Nessa obra, foi levantado, conforme inventário dos fatores de riscos ambientais
apontado na tabela 2, com as constatações técnicas e levando em consideração as
percepções que os trabalhadores têm do processo produtivo e riscos ambientais.
Segue tabela com o levantamento dos perigos, possíveis lesões, fontes ou
circusntâncias geradoras e grupo de trabalhadores expostos, especifícos dessa obra:
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TABELA 12: LEVANTAMENTO DOS PERIGOS RELACIONADOS AOS FATORES DE RISCOS AMBIENTAIS
Perigos Possíveis Lesões, Fontes/Circusntâncias Grupo de trabalhadores
Agravos à Saúde. Geradoras Sujeitos aos Riscos
FISICOS
Mestre da Obra,
Serras (circular, de bancada, de
Encarregado,
mármore, makita), furadeira, Armador,
Perda Auditiva Induzida lixadeira, policorte, broca,
Ruído Carpinteiro,
por Ruído (PAIR) betoneira, Vibrador de concreto Ajudante,
máquinas e ferramentas Cozinheira,
combinadas em local fechado. Engenheiro
FÍSICOS
Mestre da Obra,
Queimaduras, Encarregado,
Radiação
vermelhidão na pele, Armador,
não Exposição solar a céu aberto,
cansaço, perda de Carpinteiro,
ionizante
líquido, fadiga. Ajudante,
QUÍMICOS
Demolição; ruptura; moagem; Mestre da Obra,
Doenças respiratórias,
lixamento; trituração; Encarregado,
Poeiras alergias, irritação nos
serralheria; manipulação de Armador,
respiráveis olhos, nariz e peito,
gesso, minerais ou agregados Carpinteiro,
dores de cabeça,
(pedras, granito) Ajudante,
Dermatite, ulcerações ou
queimaduras na pele,
QUÍMICOS
Biológicos
Corona- Pessoas, materiais e objetos
Covi-19 Mestre da Obra,
vírus contaminados.
BIOLÓGICOS
Encarregado,
Em caso de acidentes do
Clostridium Armador,
Tétano (A35.-) trabalho na construção civil ou Carpinteiro,
tetani
em acidentes de trajeto
Ajudante,
Arbovírus Exposição ao mosquito Cozinheira,
da Febre Febre Amarela (A95.-) transmissor, principalmente em Engenheiro
Amarela zonas endêmicas.
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ERGONOMICO
Distensões
Levantamento e transporte
Condições de Musculares,
manual de peso,
ERGONÔMICOS
O levantamento dos perigos identificados na tabela acima é originado pelo estudo nos
projetos da construção a ser executada dentro das condições identificadas no item 8.1 deste
PGR, considerndo suas etapas originais com instalações, métodos ou processos de trabalho
adequados às evoluções e sem grandes modificações de métodos ou processos de
trabalho. Por isso, para a manutenção da segurança, se forem modificadas as etapas
previstas no item 8.1 (Dados Específicos da Obra) devem ser revistas às identificações
considerando os critérios estabelecidos para:
Projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho: No Projeto
Conceitual, a Engenharia, com apoio das áreas de Segurança do Trabalho, avalia
dentro das estratégias de SST, quais os riscos ambientais que estão previstos no
projeto (instalações, área de vivência, equipamentos, posto de trabalho e condições
ambientais). Ademais, também estão pautados nas recomendações os métodos ou
processos de trabalho (normas de produção, modo operatório, exigencia de tempo,
conteúdo das tarefas, ritmos e cadência), prevendo, se possível, medidas de
redução e controle já na fase de concepção, bem como os recursos necessários
para monitoramento das exposições.
Manipulação de novos produtos químicos: Havendo algum produto novo para ser
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A análise das condições de trabalho foi realizada por subdivisão, do layout da obra,
mas também levando em consideração, função, descrição do local de trabalho, atividade
desenvolvida bem como, a identificação dos riscos potenciais, sobre os quais são sugeridas
medidas de controle para sua eliminação e/ou neutralização.
Foram analizados os ambientes subdivididos no espaço de trabalho, pois essa
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repartição se efetivará durante as atividades, de tal forma que possibilite a maior eficiência e
segurança para a obra.
O layout do canteiro de obras, por ser um ambiente compartilhado foi adaptado por
técnicas de planejamento para que sua implantação, o fluxo de materiais, máquinas e
pessoas entre outros recurso necessários das instalações pudessem ser o mais bem
organizados de modo que as atividades de um setor não impactem riscos maiores nas
tarefas de setores paralelos.
Identifica-se as técnicas de planejamento, sua implantação, o fluxo de materiais,
máquinas e pessoas e a implantação final das instalações provisórias.
Os elementos que constituem as áreas operacionais as atividades desenvolvidas e os
riscos potenciais identificados são:
TABELA 14: IDENTIFICAÇÃO DOS AMBIENTES NO CANTEIRO , ATIVIDADES E RISCOS POTENCIAIS
AMBIENTE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS RISCOS POTENCIAIS
Escritório Administrativas e cognitivas Ergonômicos e Acidentes
Armazenamento de estoque de materiais, Químicos, Ergonômicos e Acidentes,
Almoxarifado equipamentos, EPI’s identificados no controle Picadas de insetos e animais
e para a distribuição na etapa da obra peçonhentos
Armazenamento de maquinários, ferramentas
Depósitos e matéria prima em grande quantidade e/ou Químicos e Acidentes
de materiais para etapas futuras da obra
Ruído, Ergonômicos, Acidentes, poeiras
Central de Preparação de formas de madeira e estruturas
respiráveis, Picadas de insetos e
carpintariria de ancoragem ou sustentação em madeira
animais peçonhentos
Ruído, Vibração, Radiação não ionizante
Central de (soldas), Ergonômicos, Acidentes, Agentes
Corte e montagem das ferragens
armação químicos, Poeiras respiráveis e Fumos
metálicos
Central de Ruído, radiação não ionizante (exposição
concreto e Preparação de concreto e argamassa solar), Ergonômicos, Acidentes, Agentes
argamassa químicos e poeiras respiráveis
Ruído, vibração, radiação não ionizante
Áreas (exposição solar), Ergonômicos,
processo construtivo e atividades auxiliares
Operacionais Acidentes, Agentes químicos, poeiras
respiráveis e fumos metálicos.
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produtiva;
- Analise ergonômica (nos ambientes e atividade);
- Analise global de documentos SST incluindo as avaliações do últimos
documentos de Segurança (PGRs, PCMATs e PPRAs, fichas de EPI, ASOs dos
funcionários combinadas às avaliações qualitativas e quantitativas do PLH).
3
A NR-15 trata em seus anexos da exposição dos trabalhadores a ruído, calor ambiente, radiações
ionizantes, trabalho sob condições hiperbáricas, radiações não ionizantes, vibrações, frio, umidade, agentes
químicos (incluindo benzeno), poeiras minerais (incluindo sílica, asbesto e manganês), além dos agentes
biológicos (NR-15 - PORTARIA MTP N° 426, 2021).
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Os grupos de exposição que são presentes nessa avaliação, são similares aos
empregados nos canteiros de obras da TCMA, também as analises para adoçãos das
medidas de controle seguem a combinação das condições existentes, com as atividades a
serem desenvolvidas no canteiro e das medidas de controle propostas para cada etapa da
construção frente aos possiveis riscos que venham a surgir.
Os riscos avaliados são os previstos na análise preliminar das atividades de trabalho
e dos dados já disponíveis relativos aos agentes físicos, químicos e biológicos, a fim de
determinar a necessidade de adoção direta de medidas de prevenção ou de realização de
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Para a determinação das avaliações das exposições dos GSE, foram consideradas a
hierarquia das atividades que apresentem Grau de Exposição ao risco Alto e Muito Alto
para demandar avaliação quantitativa complementar as avaliações qualitativas. A não
existência destes graus implica na determinação de graus considerados Moderados,
Baixo e Muito Baixo, com o objetivo de validar a avaliação qulitativa e obter dados
estatísticos para subsidiar a necessidade de avaliações futuras.
Foram priorizadas as atividades onde existe contato direto com os agentes mais
agressivos, e que possuem Limite de Exposição Ocupacional para curta duração
(STEL), Valor Teto (VT) e dos agentes que estão presentes em altas concentrações sem
que haja controles eficazes de exposição.
Cada avaliação catalogada nesse PGR foi considerada pela condição da exposição por
função (representadas em GHE) e averiguadas as possibilidades de ocorrência e a
tolerabilidade de cada agente. Desse modo, foram avaliados além dos fatores de riscos
considerados na NR-15 de insalubridade (os físico, químicos e biológicos), também os
riscos e perigos de acidentes/mecânicos e os riscos ergonômicos da NR-17.
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10.1. Ruído
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Diante disso, não é permitido exposição a níveis acima de 85 DB(A) para indivíduos
que atuem 8 horas expostos ao ruído sem que estejam adequadamente protegidos. Para os
valores encontrados de nível de ruído intermediário aos estabelecidos na tabela 3, será
considerada a máxima exposição diária permissível relativa ao nível imediatamente superior.
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dois ou mais períodos de exposição de diferentes níveis, devem ser combinados, com as
frações “C1/T1 + C2/T2 + Cn/Tn” (se o resultado exceder a unidade ‘1’, a exposição estará
acima do LT). Cn indica o contato em tempo que o trabalhador esteve exposto e Tn indica
‘tabela’ a máxima exposição da diária permissível a este nível. Para os valores encontrados
de nível de ruído intermediário será considerada a máxima exposição diária permissível
relativa ao nível imediatamente mais elevado. Se a dose diária ultrapassa 1, e não houver
medidas de controle, como por exemplo o EPI, configura-se grau médio de insalubridade que
garante ao trabalhador adicional de 20% do salario mínimo.
Além do Ruído Contínuio, foram feitas avaliações dos Ruídos de impacto, Ruído de
impacto é o que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a
intervalos superiores a 1(um) segundo. Desse modo, a Tabela 4 representa um esquema
conciso das condições de níveis seguros tanto do Ruído contínuo (anexo 1 da NR15) e do
Ruído de Impacto (anexo 2 da NR15).
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*hora/dia máxima permitida sem proteção, para exposições acima dessa LT identificada na
coluna 4 da tabela 17 (em tempo) só será permitido com o uso de EPI ou outra medida de
proteção.
A título de complemento e de comparação, com as medições obtitads, a analise
bibliográfica desse documento se sustenta com estudos desenvolvidos pela Universidade de
Washington, Departamento de Saúde Ambiental, de acordo com NEITZEL (2002), com
cinco classes de trabalhadores da construção civil (carpinteiros, pedreiros, armadores,
eletricistas e engenheiros operacionais) nos quais foram feitas as avaliações para o nível de
exposição ao ruído em vários canteiros de obra diferentes e em períodos de tempo em que
os trabalhadores estavam desenvolvendo certas tarefas com o uso de ferramentas variadas.
Foram comuns, nesses trabalhadores, exposições entre 80 e 85 dB(A), porém
levantou-se ser 24% em média dos trabalhadores que ficam expostos a mais de 85 dB(A),
conforme apresenta a TABELA 18, nível que a OSHA e WISHA exigem um programa de
conservação de audição com monitoramento da saúde com audiometriaentre outras
medidas de controle. Já uma parcela menor, de 5 a 16%, foi exposta a 90 dB(A), nível de
ruído que deve ser reduzido através de controles mais rigorosos, tais como uso obrigatório
de EPI’s, exames de audiometria periódicos e/ou promover rodízios e a redução na jornada
de trabalho nesses equipamentos
TABELA 18: COMPARATIVO DE RUÍDO EM VÁRIOS CANTEIROS DE OBRA DIFERENTES
http://www.nonoise.org/resource/construc/bigdig.htm#1
Os valores encontrados para o tempo de exposição dos trabalhadores (conforme
coluna 4 da tabela 17) estão em harmonia ao limite de tolerância estabelecidos, sobretudo
para a serra que é de uso eventual durante a jornada, não chegando ao uso de nem 3 horas
durante a jornada. Ademais, sendo mantida a medida de controle já imposta nas atividades
da TCMA, com o uso frequente do protetor auricular que reduz a exposição para menos de
43dB, o nível de ruído estpa abaixo do nivel de ação e em condições seguras, seguro
conforme indica a coluna 2 da tabela 17.
Ademais, há máquinas e atividades cujos valores se configurem iguais ou superiores
os LT normativos, por exemplo, batedor de estacas de impacto, batedor de estacas
vibratórias, detonação, pá de amêijoa, serra de concreto, aríete de quebra hidra, e martelo
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de impacto montado. Diante disso, adotou-se medidas de controle que priorizem as medidas
de proteção coletiva e adoções protetivas de caracter administrativo ou de organização do
trabalho para a contenção do ruído conforme determina a hierarquia da NR-9.
A empresa fornece, gratuitamente, o EPI adequado ao risco em perfeito estado e
orienta os empregados quanto ao uso adequado do protetor auricular.
Logo, conforme o levantamento feito no GSE (Grupo Silmilares de Exposição) do
estabelecimento da TCMA é obrigatório o uso do protetor auricular, nos trabalhos da
obra. Uma vez que, a medida de controle já esta sendo adotada, então a orientação é para
continuar com o uso, registros e demais medidas referentes a esse EPI.
O EPI será mantido para todos os trabalhadores no canteiro, estará previsto logo
mais no item 12 – Resultado da avaliaçãoes para todos os cargos, com exceção para o vigia
noturno.
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ambientais, tais como altura do sol, apresentando maior intensidade nos horários entre dez
da manhã e quatro da tarde; a latitude, pois quanto mais próximo à linha do equador, mais
elevados são os níveis de radiação UV; céu encoberto por nuvens, poluição atmosférica,
névoas ou neblinas, que reduzem os níveis de radiação UV; altitude elevada, onde há menor
filtração da radiação UV; e ozônio, que absorve alguma quantidade de radiação UV.
A melhor estratégia para reduzir a exposição natural à radiação UV é evitar o sol no
meio do dia, quando a intensidade de radiação é maior.
Além disso, a TCMA - Tecnologia em Construções e Meio Ambiente Ltda addequa
melhor uso de áreas cobertas, tanto com tendas como aproveitamento da sombra de
árvores que oferecem grande área coberta, onde é possível, para melhorar a salubridade e
garantir às condições de conforto e bem-estar dos colaboradores.
Somam-se a isso, atividadesções de educação em saúde no canteiro de obras, as
quais são praticadas para a conscientização dos profissionais expostos ao sol durante o
exercício das suas atividades. Por exemplo, nos DDS são abordados:
“A maior parte dos cânceres de pele pode ser tratada com sucesso se diagnosticados
precocemente, por isso é importante compartilhar orientações para os trabalhadores se
familiarizarem com a aparência habitual de sua pele para que mudanças possam ser notadas
rapidamente. O aparecimento ou a mudança no formato, cor ou tamanho de manchas ou sinais
devem passar por uma avaliação médica. Além disso, devem ser usados corretamente os EPI’s e
uniforme que cobrem e preservam boa parte do corpo dessa exposição”.
Conclui-se que não há excedente das condições segura na exposição, os
trabalhadores utilizam as proteções recomendadas, há rodizio de tarefas, intervalos e
descanso sob cobertura, estimulo para ingestão de água e consientização.
10.3. Vibração
Sabe-se que a vibração pode afetar o corpo inteiro ou apenas partes do corpo, como
as mãos e os braços. A vibração do corpo inteiro ocorre quando há uma vibração dos pés
(posição em pé) ou do assento (posição sentada).
Para uma melhor compreensão, temos dois princípios fundamentais:
1º Toda massa tem uma frequência interna natural;
2º Ressonância é quando uma frequência externa de excitação coincide com a
frequência natural do sistema, provocando uma amplificação do movimento, podendo gerar
estresse potencialmente prejudiciais.
Sendo assim, o funcionamento dessa obra não são expostos a uso veículos, tratores
ou grandes máquinas condizentes ao risco físico de vibração como é catalogado na NR15.
Quanto à manipulação de ferramentas: as ampliações ocorrem quando partes do
corpo passam a vibrar na mesma frequência e, então, dizemos que entrou em ressonância.
Vibrações severas sofridas pelas mãos (causadas por ferramentas vibrantes) podem
provocar danos neurológicos, circulatórios, modificações da força muscular e da destreza
manual. Por outro lado, vibrações aplicadas em todo o corpo (causadas por veículos de
transporte, pisos vibrantes) podem provocar ressonâncias nas partes internas do corpo e
solicitar, principalmente, os músculos e o esqueleto (coluna vertebral).
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4
aren = Aceleração Resultante de Exposição Normalizada
5
VDVR Valor da Dose de Vibração Resultante
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gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser
absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.
Os Anexos 11 , 12 e 13 tratam de agentes químicos. No entanto, a caracterização da insalubridade
NR 15 das atividades que expõem os trabalhadores aos agentes químicos constantes nos Anexos 11 e 12,
ne avaliação do PLH é quantitativa; no caso do Anexo 13, essa caracterização é sempre qualitativa.
AERODISPERSÓIDES
Névoas são partículas líquidas geradas pela ruptura mecânica de um líquido. Ex: pintura spray.
Fumos são partículas muito pequenas que se formam quando alguns materiais sólidos se vaporizam
ou sublimam com o calor e logo se esfriam bruscamente e condensam. Ex: fumos metálicos de solda
Poeiras surgem quando os materiais sólidos sofrem processos de golpeiamento, ruptura, moagem,
peneiramento, lixamento, trituração ou ainda na manipulação de grãos, gerando partículas sólidas
que flutuam no ar até se depositarem por gravidade. Ex:peneirar areia
Fumaça – são misturas de gases, vapores e aerodispersóides provenientes da combustão
incompleta de materiais. Exemplos: fumaça proveniente da combustão de madeira e plástico.
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os perigos dos produtos químicos que fabrica e comercializa. Por isso, nesse PGR estão
vinculadas as medidadas de controle e demais considerações necessárias à proteção dos
trabalhadores expostos aos produtos químicos tratados nas FISPQs relacionadas. Ademais,
deve se buscar referencias pelas orientações de cada fabricante dos produtos químicos
utilizados no processo construtivo.
Os Limites de tolerancia e as medidas de proteção adequadas para cada
produto químico são as que estão indicados no item 8 (Controle de exposição e
proteção individual ) de cada FISPQ onde são tratados parâmetros de domínio para a
sustâncias e para os ingredientes dessa utilização, bem como expressos os limites de
tolerância, e/ou indicadores biológicos ou outros limites.
Na obra analisada,os materiais identificados foram:
• - cimento Portland CP-32;
• - areia média lavada;
• - aço CA-50A; com fyk > 500 Mpa
• - argamassa
O cimento Portland é constituído basicamente de clínquer Portland finamente moído e
gesso, podem, ainda, ser adicionados outros materiais normalizados dependendo do tipo
que se deseja. Tais adições podem ser: calcário com carbonato de cálcio acima de 85%,
escórias granuladas de alto fornos, argilas pozolânicas e etc. Desse modo, pela avaliação
baseada na FISPQ’s desse produto tem-se que:
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Da mesma forma, sempre deverão ser solicitadas aos fornecedores (para que
sejam enviadas pelo fabricante junto com os produtos) e disponibilizadas ao
acesso de todos os trabalhadores envolvidos, direta ou indiretamente, com
esse produto.
Como no canteiro de obras pode ocorrer utilização coletiva de produtos químicos,
deve ser feita uma cópia da FISPQ para cada unidade de trabalho onde o produto possa ser
manipulado. Quando a FISPQ não for enviada junto ao produto, o encarregado ou usuário
do produto químico deve solicitar aos responsaveis ou fornecedor/fabricante.
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Exposição aos riscos considerados Moderados, Baixos e Muito Baixos. Entretanto, com o
objetivo de validar a avaliação e subsidiar o controle existente, baseou-se nas estatisticas do
segmento, o que não invalida a eficiência dos fatores apontados e nem descarta avaliações
futuras. Assim, seguem as indicações de fatores de risco de acidentes:
1. Altura e Queda
Toda atividade executada acima de dois metros e com risco de queda é considerada
como um trabalho em altura de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Esse tipo de trabalho pode acontecer em diversos setores, mas é bastante comum na
construção civil. Nesse sentido, a NR35 determina os requisitos de proteção para esse tipo
de trabalho, desde o planejamento até seu desenvolvimento e execução.
Principais causas de acidentes por quedas | Trabalho em altura
Falta de planejamento.
Falta de treinamento adequado.
Falta ou uso inadequado de equipamentos de segurança e EPI.
Excesso de trabalho.
Excesso de confiança.
São fixadas as medida de proteção e de proibição para que o trabalho em altura não
aconteça sem:
Os treinamentos da NR-35 antes da obra iniciar as etapa com exposição a esse risco.
O Sistema de Proteção Individual contra Quedas (SPIQ),
Autorização de Trabalho de Risco (ATR) elaborada antes da atividade e assinada pelos
responsáveis no canteiro.
Inspeções nos itens de segurança, recusando os elementos que apresentem defeitos ou
desinformações.
2. Queda de Objetos
Qualquer item que possa ser armazenado, utilizado, fixado, empilhado em local alto
oferece risco de queda. A prevenção contra queda de objetos envolve garantir que todas as
medidas de controle sejam utilizadas para eliminar os riscos de queda do objeto. Medidas
como:
Garantir uma área de trabalho limpa e organizada.
Criar ancoragens secundaria em objetos fixados em altura.
Garantir barreiras abaixo de áreas de trabalho, quando houver essa ocorrência.
Ancorar todas as ferramentas para realizar trabalhos em altura.
Garantir que todo trabalhador que execute trabalho em altura tenha treinamento
adequado (NR-35 ou no caso de acesso por corda o treinamento IRATA), e
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risco desses acidentes, o ambiente de trabalho deve ser mantido livre de desordem e os
perigos e obstáculos devem estar claramente identificados.
5. Cortes e Lacerações
Além de usar os EPI’s adequados, tais como luvas, capacetes, bota de segurança
etc. os colaboradores devem receber treinamento antes de iniciarem suas atividades. Assim,
adotamos treinamento e reforço das orientações nos DDS para que o profissional esteja
atento e devidamente treinado para operar determinada máquina e realizar suas tarefas com
atenção e segurança.
Por isso as ações que evitam os acidentes são reforçadas nos canteiros:
O Treinamento adequado é fundamental para evitar esse tipo de acidentes.
Praticar o OPA (Observar, Pensar e Agir) para reforçar as atenções nas tarefas.
Cobrar o uso frequente e correto dos EPI’s
Proibir o desvio de função fazendo cumprir as O.S’s que detalha as atividades
relativas a cada cargo e função.
Promover a conscientização dos trabalhadores quanto a prevenção desses riscos.
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do PGR, alinhado aos trechos da NR-1 mencionados no item 1.5.7.3.2, apresentados acima.
Para incluir os dados, adotar-se-á perícia que não necessáriamente precisa ser
realizada pelo PLH, pode ser feita pela CIPA, ou designado, conforme as orientações, apoio
ou assessoria de especialistas em Segurança e Saúde no Trabalho.
A perícia no canteiro de obras, mediante as atividades estejam sendo praticadas,
devem ser capaz de nutrir as declarações dignas de compor inventário. Recomenda-se que
as verificações sejam padronizadas, para tal, segue-se orientações da visitação in loco a fim
de alimentar o iventário:
a) Caracterização do processo e ambiente de trabalho
Segundo a Fundacentro, nesta etapa deve conter:
Esboço do processo produtivo
Instalações e condições ambientais
Máquinas e equipamentos
Materiais e produtos químicos
Medidas de controle de engenharia
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Abaixo do
LT (85dBA
p/ 8h/dia)
Serras
(circular, de Protetor pois o uso
auricular frequente do
mármore,
protetor
makita), Nível: 4
DDS auricular
Ruído
Perda furadeira, todos os reduz a 2 2 4
TOLERÁVEL
auditiva policorte, Treina- trabalhadores exposição
(manter controle
broca, mento existente)
para menos
máquinas e
Audio- de 43dB,
ferramentas
sendo o
combinadas. metria
nível
seguro
conforme
Rodizio de
atividades
Danos Adoção de
neuroló- maquinas
Exposição
gicos, dentro do LT
ocasional e
circulató- Ferramentas Inspeção
Vibração rios, manuais nas Ajudante abaixo do
Nível: 4
L.T
de mãos e modifica- (Serra, ferramentas TOLERÁVEL
braços ções da Marteletes,
Armardor; (Máxima 2 2 4
(manter controle
manuais diária a
(VMB) força Lixadeira e Alinhar as Carpinteiro; existente)
VMB de
muscular compressor) boas aren de 5
e da condições m/s2)
destreza de uso e
manual EPI’s
luvas anti-
impacto
No horário
de maior
Uniforme incidência
Queima-
Rodizio do sol cessa
duras,
com área Ajudante a exposição
vermelhi- Armador;
coberta com Nível: 4
Radiação dão na Exposição
não pele, solar a céu DDS Carpinteiro; intervalo da
2 2 4
TOLERÁVEL
ionizante cansaço, aberto, Estímulo Mestre de Obras refeição e (manter controle
para Encarregado descanso, existente)
perda de
ingestão no tempo
liquido,
de água restante as
fadiga
medidas de
controle são
usadas.
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Procedi-
Danos mentos de Nível: 6
respirató- fricção SIGNIFICATIVO
Exposição
rios, metálica ex: (avaliar precisão
ocasional
alergias, serrar ou
Uso do EPI com uso do de + controle)
irritação lixar
Respira-dor Armador, respirador Incluir DDS e
Fumos danos estruturas
Metálicos aos em aço,
PFF1 /P1 e Ajudante para limitar a 3 2 6 treinamentos
pulmões, chapas, PFF2 exposição Divulgar as
(fica abaixo recomendações e
coração, partes,
do L.T das possíveis
intestino, peças ou
FIPQ) restrições da
fígado, tubo de
cérebro material FISPQ
metálico.
Dermatites
ulceras, Uso do EPI
queimadu- Respira-dor Nível: 9
contato ou
ras, infer- PFF1 /P1 e SÉRIO
inalação de
tilidade PFF2 (implementar
Produto irritação
névoas,
Medidas de Ajudante;
vapores, Critérios de novos controles)
químico alergias, controle Armador; Incluir DDS e
fumaça, pó L.T idem
e/ou doenças
ou fumos estabelecida Carpinteiro; FISPQ de 3 3 9 treinamentos
substan- do sistema
químicos. s nas FISPQ Mestre de Obras; cada Obrigatóriedade
cias nervoso, de cada Encarregado;
Ex: cimento, produto de solicitar FISPQ
Químicas. doenças produto
nos rins e
cal, Divulgar as
solventes, EPI’s e
fígado, recomendações
cola etc. EPC’s
alguns da FISPQ
indicado na
câncer, FISPQ
infarto etc;
Nível: 4
Pessoas, Máscaras
TOLERÁVEL
materiais e Higiene
Corona- Todos os Não há LT (manter controle
vírus
Covi-19 objetos Evitar Trabalhadores especificado
2 2 4
existente)
contaminado aglomeraçã
- Vacinação e
s o higiene
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Vacinação e
Epi’s:
Capacete
Em caso de Uniforme
acidentes do Botina
Nível: 4
Clostri- trabalho na Luvas
dium
Tétano
construção Óculos
Todos os Não há LT
2 2 4
TOLERÁVEL
(A35.-) Trabalhadores especificado (manter controle
tetani civil ou em Protetor
existente)
acidentes de auricular
trajeto
respirador
PFF1 /P1
Cinto de
Segurança
Mosquito
Trans- Vacinação, Nível: 4
Arbovírus Febre missor, EPI’s e
da Febre Amarela principal- Todos os Não há LT
1 2 2
TOLERÁVEL
uniforme de Trabalhadores especificado (manter controle
Amarela (A95.-) mente em manga longa existente)
zonas
endêmicas
boas
Trabalho em condições Todos os Adotar
Fraturas, andaime, de uso e Nível: 4
Trabalhadores medidas de
Altura e desmaios escadas, EPI’s TOLERÁVEL
que executarem controle a 2 2 4
Queda , cortes e balancinhos (manter controle
atividades acima partir dos
óbito ou demais treinamento existente)
de 2m 2m de altura
acima de 2m NR35
Quedas
Desatenção,
do Nível: 6
falta de
mesmo SIGNIFICATIVO
sinalização,
nivel, (avaliar precisão
pressa no
fraturas, de + controle)
serviço,
Cortes
desorganiza
de
ção; Incluir DDS
mebros,
distração, EPI’s
perfura-
falta de adequado Obrigatóriedade
Acidentes
ções,
capacitação,
Todos os Não há LT
2 4 6 de Manutenção
ferimen-
falta de Placas de Trabalhadores especificado
em equipa-
tos em sinaliza-
manutenção mentos e
várias ção
nos ferramentas.
partes do
equipamen-
corpo,
tos,
traumas,
torções,
ferramentas Treinamento
ou máquinas em SST e
lesãoes
sem qualificação.
expostas
proteção.
ou não.
Choques
Rede elétrica Nível: 3
energiza-
dos;
Maquinas e Treinamento TOLERÁVEL
queima-
equipa-mento NR10 Diretamente: (manter controle
energizado Eletricista ; existente)
duras com inadequa- Proibição de Rever as
cutâneas ção, falta de mexer com
Engenheiro
Eletrici- eletricista Não há LT instalações,
, lesões a isolamento, eletricidade 1 3 3 também as
dade órgãos, manutenção quem não é Por proximidade ou especificado
Sinalizações e
arritmia sem desligar a eletricista aparelhos tratar em DDS o
cardíaca rede, energizados demais tema reforçando a
ferramentas Não usar trabalhadores proibição para
e parada condutoras de tomadas
respirató- outras funções
energia, danificadas além do eletricista
ria
89
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90
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e da CIPA (ou designado) deve prosseguir com seus programas de controle das
exposições, introduzindo melhorias através das diretrizes estabelecidas nesse PGR,
sobretudo no item 11. INVENTÉRIO DOS RISCOS AMBIENTAIS.
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Ajudantes.
Carpinteiros;
Armadores;
Encarregados;
Mestre de Obra
Cozinheira
*Caso sejam incluídos novos cargos e serviços no canteiro, devem ser repetidas as
analises, antes das atividades serem iniciadas.
92
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12.1. Ajudante
94
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RISCOS QUÍMICOS
M.Controle M.Controle
Avaliação
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Existente Propostas
Uso do Manter
Demolição, ruptura,
Matriz de EPI ações, EPI.
moagem, lixamento,
Poeiras Risco 6: Respira-
trituração ou Adicionar
respirá- significativo dor PFF1
Doenças manipulação de treinamento
veis e Habitual avaliar /PFF2
respiratórias agregados e alvenaria
fumos necessidade uniforme NR06 eNR34
ou de armações de de novo tema em
metálicos cobrindo
ferro e peças controle DDS sobre
partes do
metálicas FISPQ
corpo
cada FISPQ EPI para EPI e
Produto Vide FISPQ do Cimento, argamassa, tem sua cada tipo treinamento
Habitual
químico produto cal, filito, tintas etc. avaliação de NR06 e das
impressa produto. FISPQ
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos químico que possa ser avaliado nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS: DESCARACTERIZADA
RISCOS BIOLÓGICOS
Exposição ao
Matriz de Risco
Arboví- mosquito
(2) risco Cartão de Manter em
rus da Febre Amarela transmissor,
Ocasional tolerável , vacina dia a
Febre (A95.-) principalmente
manter controle atualizado vacinação
Amarela em zonas
endêmicas.
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função não se reconheceu
mais nenhum riscos biologico que possa ser avaliado nesse PGR.
Sobretudo os funcionários devem apresentar os cartões de vacina, com todas as vacinas atualizadas.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS: DESCARACTERIZADA
95
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RISCO DE ACIDENTE
Manter ações
Treinament
Fraturas, Trabalho em Ocasional Matriz de Risco DDS e NR 35
Altura e o e EPI’s
desmaios, cortes andaime ou ou (4) risco tolerável, Trab. em
Queda de trabalho
e óbito acima de 2m Intermitente manter controle altura com
em altura
ATR e SPIQ
Choques,
Proibição
queimaduras Rede elétrica Manter
de mexer
cutâneas, lesões Maquinas e Matriz de Risco ações,
Ocasional com
Eletrici- a órgãos, equipamentos (3) risco Sinalizar
ou eletricidad
dade arritmias energizados tolerável, manter proibições e
Intermitente e quem
cardíacas e com controle tratar em
não é
parada inadequações DDS o tema.
eletricista.
respiratória
Desatenção,
falta de Usar EPI e Manter
Matriz de Risco
Batida Traumas e/ou sinalização, Ocasional Manter ações,
(3) risco tolerável
contra e ferimentos, alterações no ou ambiente Sinalizar e
manter controle
tombos expostos ou não. canteiro, pressa Intermitente de trabalho Tratar em
existente
no serviço, organizado DDS o tema
desorganização
Cobras, abelhas
formigas, ratos
Alergias, e demais
Picadas Matriz de Risco Usar EPI e Manter
inflamações, penhonhetos
de inse- (3) risco Manter ações,
feridas, que possam
tos e Ocasional tolerável, manter ambiente Sinalizar e
envenenamento, aparecer no
peço- controle de trabalho Tratar em
doenças (ex: canteiro (ex: em
nhentos existente organizado DDS o tema
leptospirose) etc escavações ou
entre materiais
armazenados)
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados aos riscos de acidentes para esse cargo
essas são as principais que se pode relacionar, ademais nas avaliações e medidas de controle serão tratadas
condições que resguardam o trabalhados dos citados e de demais possiveis riscos mecânicos (de acidentes)
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS DE ACIDENTE: TOLERÁVEL
96
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RISCO ERGONÔMICO
Possível M.Controle M.Controle
Avaliação
Agentes Lesão Limite Fonte Geradora Exposição Existente Propostas
Transporte
Matriz de Somar
Levanta- manual de saco
Risco (3) Não Treinamento
mento e Homem de cimento ou
risco exceder os sobre
trans- Distensões no máx. demais
Intermitente tolerável, limites ergonomia
porte Musculares 60 kg por materiais
manter fixados nas no
manual até 60 m pesados a
controle NRs 11 e 17 transporte de
de peso serem
existente carga
deslocados
Causado por
técnica Matriz de Somar
Lesão fadiga muscular, inadequada ou Risco (4) Monitora- Treinamen-to
por fraqueza, rigidez, uso excessivo risco mento da sobre
Esforço sensibili-dade, redução ou monótono Habitual tolerável saúde em ergonomia
Repetiti- na amplitude do dos músculos, manter ASO fisica e
vo (LER) movimento etc nervos, controle Períodicos orientações
ligamentos e existente sobre LER
tendões
Os fatores de riscos ergonomicos para esse cargo que se pode relacionar estão com adequada medidas de
controle e serão tratados com orientações mais a frente nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS ERGONOMICOS: TOLERÁVEL
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12.2. Armador
RISCO FÍSICO
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS: DESCARACTERIZADA
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RISCOS QUÍMICOS
M.Controle M.Controle
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Avaliação Existente Propostas
Manter
Poeira ações, EPI.
Matriz de Risco
respirav Uso do EPI
Na preparação de 6: significativo
eis e Doenças Respirador Adicionar
armações e corte Habitual avaliar
fumos respiratórias PFF1 /P1 e treinamento
de ferragens necessidade de NR06 eNR34
metáli- PFF2
novo controle tema em
cos
DDS (FISPQ)
Manter
Matriz de Risco ações, EPI.
EPI para
6: significativo
Produto Vide FISPQ do Lubrificantes e cada tipo Adicionar
Ocasional avaliar
químico produto decapantes de treinamento
necessidade de
produto. NR06 e tema
novo controle
DDS (FISPQ)
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos químico que possa ser avaliado nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS: DESCARACTERIZADA
RISCOS BIOLÓGICOS
Em caso de
acidentes do
Clostri- Matriz de Risco Cartão de Manter em
trabalho na Ocasional ou
dium Tétano (A35.-) (3) risco vacina dia a
construção civil ou Intermitente
tetani tolerável atualizado vacinação
em acidentes de
trajeto
Exposição ao
Arboví- Matriz de Risco
mosquito Cartão de Manter em
rus da Febre Amarela Ocasional ou (2) risco
transmissor, vacina dia a
Febre (A95.-) Intermitente tolerável
principalmente em atualizado vacinação
Amarela
zonas endêmicas.
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função não se
reconheceu mais nenhum riscos biologico que possa ser avaliado nesse PGR.
Sobretudo os funcionários devem apresentar os cartões de vacina, com todas as vacinas atualizadas.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS: DESCARACTERIZADA
99
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RISCO DE ACIDENTE
M.Controle M.Controle
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Avaliação Existente Propostas
Prensamento, e Manter
Causado por
pinsamento de Matriz de Risco Luvas, ações,
ferramentas
Cortes e membros; Habitual ou (7) significativo, botas e sinalizar e
inadequadas ou
feridas Cortes e Permanente manter controle demais tratar com
mal
ferimentos em e adotar novos EPI’s frequência
inspecionadas
mãos em DDS
Manter
Trabalho em Matriz de Risco Treinament ações DDS
Fraturas, Ocasional
Altura e andaime ou (4) risco o e EPI’s e NR 35
desmaios, ou
Queda altura acima de tolerável, manter de trabalho Trab. em
cortes e óbito Intermitente
2m controle em altura altura com
ATR e SPIQ
Choques,
Manter
queimaduras
Rede elétrica ações,
cutâneas, Matriz de Risco Proibido
proximas ao Ocasional Sinalizar
Eletrici- lesões a órgãos, (3) risco de atuar
serviço, ou no ou proibições
dade arritmias toleravel, manter em partes
uso de aparelhos Intermitente e tratar em
cardíacas e controle eletricas
energizados DDS o
parada
tema.
respiratória
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados aos riscos de acidentes para esse cargo
essas são as principais que se pode relacionar, ademais nas avaliações e medidas de controle serão tratadas
condições que resguardam o trabalhados dos citados e de demais possiveis riscos mecânicos (de acidentes)
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS DE ACIDENTE: TOLERÁVEL
100
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RISCO ERGONÔMICO
Possível Fonte M.Controle M.Controle
Agentes Lesão Limite Geradora Exposição Avaliação Existente Propostas
Transporte Somar
Levanta- Não
Homem manual de Matriz de Risco Treinamento
mento e exceder
no máx. partes da Ocasional (6) risco sobre
trans- Distensão os limites
60 kg armação ou ou significativo, ergonomia
porte Muscular fixados
por até demais Intermitente manter controle no
manual nas NRs
60 m materiais e adotar novos transporte
de peso 11 e 17
pesados de carga
Causado por
fadiga muscular, técnica Treinamento
Lesão inadequada ou Matriz de Risco Monitora-
fraqueza, rigi-dez, sobre
por uso excessivo Ocasional (5) risco mento da
sensibili-dade, ergonomia
Esforço ou monótono ou significativo, saúde em
redução na dos músculos, Intermitente fisica e
Repetiti- manter controle ASO
amplitude do nervos, orientações
vo (LER) e adotar novos Períodico
movimento etc ligamentos e sobre LER
tendões
Os fatores de riscos ergonomicos para esse cargo que se pode relacionar estão com adequada medidas de
controle e serão tratados com orientações mais a frente nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS ERGONOMICOS: TOLERÁVEL
101
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12.3. Carpinteiro
Preferir
Danos máquinas
LT: dentro do
circulatórios,
expo- Serra,
modificaçõe LT e
Vibração s da força
sição Marteletes, Matriz de risco 4:
diária Ocasional ou Rodiziar Continuar
de mãos muscular e Lixadeira e tolerável –
da destreza
VMB de Intermitente atividades com o uso
e braços aren Politriz, manter controle
manual, para
de 5
dores de
m/s2.
policorte. menor
cabeça etc. tempo de
uso
EPI´s,
Queimaduras,
Matriz de risco 3: cobertura,
Radiação vermelhidão na Exposição
tolerável – Uniforme, Continuar
não pele, cansaço, solar a céu Habitual
manter controle rodízio, com o uso
ionizante perda de liquido, aberto
existente água
fadiga.
potável.
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos físicos que possa ser avaliado nesse PGR.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS: DESCARACTERIZADA
102
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RISCOS QUÍMICOS
M.Controle M.Controle
Avaliação
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Existente Propostas
Manter
Pó de serragem, Matriz de Risco ações, EPI.
Uso do EPI
Poeira corte de (6: significativo)
Doenças Respirador Adicionar
respirá- madeiras, Habitual controle com
respiratórias PFF1 /P1 e treinamento
veis preparação de uso do PFF1/P1 NR06 eNR34
PFF2
formas e adicional MC tema em
DDS (FISPQ)
Manter
Cada FISPQ tem EPI da ações, EPI.
sua avaliação e FISPQ
Produto Vide FISPQ do Adicionar
Colas e vernizes intermitente recomendação para cada
químico produto treinamento
desse (controle tipo de
indicado FISPQ) produto NR06 e tema
DDS (FISPQ)
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos químico que possa ser avaliado nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS: DESCARACTERIZADA
RISCOS BIOLÓGICOS
M.Controle M.Controle
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Avaliação
Existente Propostas
Manter
Pessoas, Matriz de Risco
ações +
Corona- materiais e (6) risco máscaras,
Covi-19 Ocasional Vacinas e
vírus objetos significativo, higiene
Plano e
contaminados manter controle
COVID-19
Em caso de
acidentes do
Clostri- trabalho na Matriz de Risco Cartão de Manter em
dium Tétano (A35.-) construção civil Ocasional (3) risco vacina dia a
tetani ou em tolerável atualizado vacinação
acidentes de
trajeto
Exposição ao
Arboví- mosquito Matriz de Risco
Cartão de Manter em
rus da Febre Amarela transmissor, (2) risco
Ocasional vacina dia a
Febre (A95.-) principalmente tolerável
atualizado vacinação
Amarela em zonas
endêmicas.
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função não se
reconheceu mais nenhum riscos biologico que possa ser avaliado nesse PGR.
Sobretudo os funcionários devem apresentar os cartões de vacina, com todas as vacinas atualizadas.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS: DESCARACTERIZADA
103
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RISCO DE ACIDENTE
M.Controle M.Controle
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Avaliação
Existente Propostas
Fraturas, Manter
desmaios, cortes Trabalho em Treinament ações DDS e
Ocasional Matriz de Risco
Altura e e óbito andaime ou o e EPI’s NR 35 Trab.
ou (4) risco tolerável,
Queda altura acima de de trabalho em altura
Intermitente manter controle
2m em altura com ATR e
SPIQ
Cobras, abelhas
Alergias, formigas, ratos e
Picadas demais Matriz de Risco Usar EPI e Manter
inflamações,
de inse- penhonhetos que Ocasional (4) risco Manter ações,
feridas,
tos e possam aparecer ou tolerável manter ambiente Sinalizar e
envenenamento, no canteiro (ex:
peço- Intermitente controle de trabalho Tratar em
doenças (ex: bichos em
nhentos existente organizado DDS o tema
leptospirose) etc materiais
armazenados)
Desatenção,
falta de
Matriz de Risco Usar EPI e Manter
sinalização,
Batida Traumas e/ou Ocasional (3) risco Manter ações,
alterações no
contra e ferimentos, ou tolerável, manter ambiente Sinalizar e
canteiro, pressa
tombos expostos ou não. Intermitente controle de trabalho Tratar em
no serviço,
existente organizado DDS o tema
desorganização
.
Rede elétrica
Choques,
proximas a rede Manter
queimaduras
hidrulica e/ou Matriz de Risco ações,
cutâneas, lesões Proibido de
em contato com Ocasional (4) risco Sinalizar
Eletrici- a órgãos, atuar em
sistemas de ou significativo, proibições
dade arritmias partes
tubulação , no Intermitente manter controle e tratar em
cardíacas e eletricas
uso de existente DDS o
parada
aparelhos tema.
respiratória
energizados
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados aos riscos de acidentes para esse cargo
essas são as principais que se pode relacionar, ademais nas avaliações e medidas de controle serão tratadas
condições que resguardam o trabalhados dos citados e de demais possiveis riscos mecânicos (de acidentes)
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS DE ACIDENTE: TOLERÁVEL
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RISCO ERGONÔMICO
Possível M.Controle M.Controle
Agentes Limite Fonte Geradora Exposição Avaliação
Lesão Existente Propostas
Transporte
manual de Matriz de
Levanta- Treinament
Homem partes da Risco (3) Não
mento e o sobre
no máx. armação ou risco exceder os
trans- Distensões ergonomia
60 kg demais Ocasional tolerável, limites
porte Musculares no
por até materiais manter fixados nas
manual transporte
60 m pesados a controle NRs 11 e 17
de peso de carga
serem existente
deslocados
técnica
fadiga Matriz de
inadequada, Treinamen-
Lesão muscular, Risco (3) Monitora-
uso excessivo to sobre
por fraqueza, risco mento da
- ou monótono ergonomia
Esforço rigidez, Ocasional tolerável, saúde em
- dos músculos, fisica e
Repetiti- sensibilida- manter ASO
ligamentos, orientações
vo (LER) de, redução controle Períodicos
nervos e sobre LER
de amplitude existente.
tendões
Os fatores de riscos ergonomicos para esse cargo que se pode relacionar estão com adequada medidas de
controle e serão tratados com orientações mais a frente nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS ERGONOMICOS: TOLERÁVEL
Cargos:
Função: líder de setores da obra, responsável pela organização em geral do
MESTRE DE trabalho de diversos outros profissionais.
OBRAS Área: supervisão
Descrição sumária do cargo:
Supervisiona as etapas dos processos construtivos no canteiro de obra, responsabilizar-se com a qualidade da
execução dos trabalhos, guiando-se por desenhos, esquemas e especificações, utilizando processos e instrumentos
pertinentes ao ofício para gerir os procedimentos e equipes nas tarefas de construir, demolir, reformar ou reparar
estruturas e obras de arte especiais, ou edifificações de complexidade similar. Executar atividades gerenciaias no
canteiro de obras; contribuir com as boas praticas de construção e manter a organização do canteiro; cumprir e fazer
cumprir as normas de segurança do trabalho; Faz o controle operacional das áreas de trabalho; implementam atividades e
coordenam sua execução; assessoram a diretoria e setores da empresa, principalmente com troca de informações para a
engenharia. Na área de atuação, gerenciam recursos humanos quanto ao desempenhar das tarefas, administram recursos
materiais e promovem condições de segurança, saúde, preservação ambiental e qualidade. Elabora e estabelece estratégias
de bem estar entre os demais trabalhadores, faz leitura de projetos e esboços reproduzindo os projetos para melhor
compreenção da equipe, auxilia nas atividades adjacentes, sobretudo no auxílio de boas cndições de higiene, organização e
segurança no canteiro de obra..
RISCO FÍSICO
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Revisão: 01
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Matriz de EPI´s,
Queimaduras,
risco 3: cobertura,
Radiação vermelhidão na
Exposição solar a tolerável – Uniforme, Continuar
não pele, cansaço, Habitual
céu aberto manter rodízio, com o uso
ionizante perda de liquido,
controle água
fadiga.
existente potável.
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos físicos que possa ser avaliado nesse PGR.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS: DESCARACTERIZADA
RISCOS QUÍMICOS
M.Controle M.Controle
Avaliação
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Existente Propostas
Manter
Por proximidade nas Matriz de ações, EPI.
areas de Risco 6: Uso do
Poeiras peneiramento, significativo EPI Adicionar
Doenças treinamento
respirá- ruptura, moagem, Habitual avaliar Respira-
respiratórias NR06 eNR34
veis lixamento ou necessidade dor PFF1
manipulação de de novo /P1 tema em
materiais do canteiro controle DDS sobre
FISPQ
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos químico que possa ser avaliado nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS: DESCARACTERIZADA
RISCOS BIOLÓGICOS
M.Controle M.Controle
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Avaliação
Existente Propostas
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Revisão: 01
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Em caso de
acidentes do
Matriz de Risco
Clostri- trabalho na Cartão de Manter em
Ocasional ou (3) risco
dium Tétano (A35.-) construção civil vacina dia a
Intermitente tolerável,
tetani ou em atualizado vacinação
manter controle
acidentes de
trajeto
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função não se reconheceu
mais nenhum riscos biologico que possa ser avaliado nesse PGR.
Sobretudo os funcionários devem apresentar os cartões de vacina, com todas as vacinas atualizadas.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS: DESCARACTERIZADA
RISCO DE ACIDENTE
M.Controle M.Controle
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Avaliação
Existente Propostas
Choques,
queimaduras Rede elétrica Manter
Matriz de Risco NR-10 e
cutâneas, lesões Maquinas e ações,
Ocasional (5) risco apenas os
Eletrici- a órgãos, equipamentos Sinalizar
ou significativo, eletricistas
dade arritmias energizados proibições e
Intermitente manter controle podem
cardíacas e com tratar em
e adotar novos atuar.
parada inadequações DDS o tema.
respiratória
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados aos riscos de acidentes para esse cargo
essas são as principais que se pode relacionar, ademais nas avaliações e medidas de controle serão tratadas
condições que resguardam o trabalhados dos citados e de demais possiveis riscos mecânicos (de acidentes)
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS DE ACIDENTE: TOLERÁVEL
RISCO ERGONÔMICO
M.Controle M.Controle
Avaliação
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Existente Propostas
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Revisão: 01
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Elevada
exigência
cognitiva
necessária ao
Cansaço agudo, exercício das
Síndrome de Burnout atividades Matriz de
depressão, reação associada à Risco (4) Monitora-
Psicos- Continuar
aguda ao stress, constante risco mento da
sociais e com o
ansiedade, transtornos convivência Ocasional tolerável saúde em
Organiza monitora-
do sono, transtorno com o riscos manter ASO
-cionais mento
obsessivo-compulsivo, para si e para a controle Períodico
fobias, transtorno equipe, existente
bipolar do humor pressões
psicológica
para tomada de
decisões e
prazos
Os fatores de riscos ergonomicos para esse cargo que se pode relacionar estão com adequada medidas de
controle e serão tratados com orientações mais a frente nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS ERGONOMICOS: TOLERÁVEL
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12.5. Encarregado
RISCO FÍSICO
Matriz de
Perda
Batedor de estacas, risco 4:
Auditiva Uso de
85 Db serra, perfuração, Habitual ou tolerável – Continuar
Ruído Induzida protetor
p/ 8hrs policorte, betoneira, Permanente manter com o uso
por Ruído auricular
broca, máquinas. controle
(PAIR)
existente
Matriz de EPI´s,
Queimaduras,
risco 3: cobertura,
Radiação vermelhidão na
Exposição solar a tolerável – Uniforme, Continuar
não pele, cansaço, Habitual
céu aberto manter rodízio, com o uso
ionizante perda de liquido,
controle água
fadiga.
existente potável.
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos físicos que possa ser avaliado nesse PGR.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS: DESCARACTERIZADA
RISCOS QUÍMICOS
M.Controle M.Controle
Avaliação
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Existente Propostas
Manter
Por proximidade nas Matriz de ações, EPI.
areas de Risco 6: Uso do
Poeiras peneiramento, significativo EPI Adicionar
Doenças treinamento
respirá- ruptura, moagem, Habitual avaliar Respira-
respiratórias NR06 eNR34
veis lixamento ou necessidade dor PFF1
manipulação de de novo /P1 tema em
materiais do canteiro controle DDS sobre
FISPQ
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Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos químico que possa ser avaliado nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS: DESCARACTERIZADA
RISCOS BIOLÓGICOS
M.Controle M.Controle
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Avaliação
Existente Propostas
Em caso de
acidentes do
Matriz de Risco
Clostri- trabalho na Cartão de Manter em
Ocasional ou (3) risco
dium Tétano (A35.-) construção civil vacina dia a
Intermitente tolerável,
tetani ou em atualizado vacinação
manter controle
acidentes de
trajeto
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função não se reconheceu
mais nenhum riscos biologico que possa ser avaliado nesse PGR.
Sobretudo os funcionários devem apresentar os cartões de vacina, com todas as vacinas atualizadas.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS: DESCARACTERIZADA
RISCO DE ACIDENTE
M.Controle M.Controle
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Avaliação
Existente Propostas
Choques,
queimaduras Rede elétrica Manter
Matriz de Risco NR-10 e
cutâneas, lesões Maquinas e ações,
Ocasional (5) risco apenas os
Eletrici- a órgãos, equipamentos Sinalizar
ou significativo, eletricistas
dade arritmias energizados proibições e
Intermitente manter controle podem
cardíacas e com tratar em
e adotar novos atuar.
parada inadequações DDS o tema.
respiratória
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Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados aos riscos de acidentes para esse cargo
essas são as principais que se pode relacionar, ademais nas avaliações e medidas de controle serão tratadas
condições que resguardam o trabalhados dos citados e de demais possiveis riscos mecânicos (de acidentes)
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS DE ACIDENTE: TOLERÁVEL
RISCO ERGONÔMICO
M.Controle M.Controle
Avaliação
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Existente Propostas
Elevada
exigência
cognitiva
necessária ao
Cansaço agudo, exercício das
Síndrome de Burnout atividades Matriz de
depressão, reação associada à Risco (4) Monitora-
Psicos- Continuar
aguda ao stress, constante risco mento da
sociais e com o
ansiedade, transtornos convivência Ocasional tolerável saúde em
Organiza monitora-
do sono, transtorno com o riscos manter ASO
-cionais mento
obsessivo-compulsivo, para si e para a controle Períodico
fobias, transtorno equipe, existente
bipolar do humor pressões
psicológica
para tomada de
decisões e
prazos
Os fatores de riscos ergonomicos para esse cargo que se pode relacionar estão com adequada medidas de
controle e serão tratados com orientações mais a frente nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS ERGONOMICOS: TOLERÁVEL
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12.6. Cozinheira
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos físicos que possa ser avaliado nesse PGR.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS: DESCARACTERIZADA
RISCOS QUÍMICOS
M.Controle M.Controle
Avaliação
Agentes Possível Lesão Fonte Geradora Exposição Existente Propostas
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função
não se reconheceu mais nenhum riscos químico que possa ser avaliado nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição, não excede LT.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS QUÍMICOS: DESCARACTERIZADA
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RISCOS BIOLÓGICOS
Exposição ao
Matriz de Risco
Arboví- mosquito
(2) risco Cartão de Manter em
rus da Febre Amarela transmissor,
Ocasional tolerável , vacina dia a
Febre (A95.-) principalmente
manter controle atualizado vacinação
Amarela em zonas
endêmicas.
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados às exposisões desse cargo e função não se reconheceu
mais nenhum riscos biologico que possa ser avaliado nesse PGR.
Sobretudo os funcionários devem apresentar os cartões de vacina, com todas as vacinas atualizadas.
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS: DESCARACTERIZADA
RISCO DE ACIDENTE
Choques,
Proibição
queimaduras Manter
Rede elétrica e de mexer
cutâneas, lesões Matriz de Risco ações,
Equipamentos com
Eletrici- a órgãos, (3) risco Sinalizar
energizados eventual eletricidad
dade arritmias tolerável, manter proibições e
com e quem
cardíacas e controle tratar em
inadequações não é
parada DDS o tema.
eletricista.
respiratória
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Desatenção,
falta de Usar EPI e Manter
Matriz de Risco
Batida Traumas e/ou sinalização, Ocasional Manter ações,
(3) risco tolerável
contra e ferimentos, alterações no ou ambiente Sinalizar e
manter controle
tombos expostos ou não. canteiro, pressa Intermitente de trabalho Tratar em
existente
no serviço, organizado DDS o tema
desorganização
Cobras, abelhas
formigas, ratos
e demais
Alergias,
Picadas penhonhetos Matriz de Risco Usar EPI e Manter
inflamações,
de inse- que possam (3) risco Manter ações,
feridas,
tos e aparecer no Ocasional tolerável, manter ambiente Sinalizar e
envenenamento,
peço- canteiro (ex: em controle de trabalho Tratar em
doenças (ex:
nhentos gavetas, caixas, existente organizado DDS o tema
leptospirose) etc
entre louças
e/ou materiais
armazenados)
Na identificação dos fatores de riscos ambientais associados aos riscos de acidentes para esse cargo
essas são as principais que se pode relacionar, ademais nas avaliações e medidas de controle serão tratadas
condições que resguardam o trabalhados dos citados e de demais possiveis riscos mecânicos (de acidentes)
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS DE ACIDENTE: TOLERÁVEL
RISCO ERGONÔMICO
Possível M.Controle M.Controle
Avaliação
Agentes Lesão Limite Fonte Geradora Exposição Existente Propostas
Causado por
técnica Matriz de Somar
Lesão fadiga muscular, inadequada ou Risco (4) Monitora- Treinamen-to
por fraqueza, rigidez, uso excessivo risco mento da sobre
Esforço sensibili-dade, redução ou monótono Eventual tolerável saúde em ergonomia
Repetiti- na amplitude do dos músculos, manter ASO fisica e
vo (LER) movimento etc nervos, controle Períodicos orientações
ligamentos e existente sobre LER
tendões
Os fatores de riscos ergonomicos para esse cargo que se pode relacionar estão com adequada medidas de
controle e serão tratados com orientações mais a frente nesse PGR
Medidas de controle são eficientes para eliminar, mitigar e/ou reduzir exposição.
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS ERGONOMICOS: TOLERÁVEL
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A atenuação dos riscos com o devido uso dos equipamentos de proteção caracteriza
a GFIP (Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia e Informações à Previdência Social)
em codificação:
em caso de inexistência de agentes nocivos.
em caso de existência de agentes nocivos, atualmente neutralizados/atenuados como
devido uso das medidas de proteção.
em caso de existência de agentes nocivos que dão ensejo a aposentadoria em 15
anos (12%).
em caso de existência de agentes nocivos que dão ensejo a aposentadoria em 20
anos (9%). 04 em caso de existência de agentes nocivos que dão ensejo a
aposentadoria em 25 anos (6%). 05 equivalente ao 00 e 01, porém, imposta quando
os colaboradores possuírem mais de um vínculo empregatício.
equivalente ao 02, porém, imposta quando os colaboradores possuírem mais de um
vínculo empregatício.
- equivalente ao 03, porém, imposta quando os colaboradores possuírem mais de um
vínculo empregatício.
- equivalente ao 04, porém, imposta quando os colaboradores possuírem mais de um
vínculo empregatício.
Conforme a NR - 15, o exercício de trabalho em condições insalubres (sujeitas a
existência de agentes nocivos não neutralizados/atenuados), assegura ao trabalhador a
percepção de adicional incidente sobre o salário mínimo vigente o equivalente a:
40% para insalubridade em grau máximo.
20% para insalubridade em grau médio.
10% para insalubridade em grau mínimo.
No Caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será considerado o de
grau mais elevado para efeito de acréscimo salarial, ficando vedada a percepção cumulativa.
Já a luz da NR 16 o trabalho em condições de periculosidade, garante ao trabalhador
o direito de um adicional de 30% incidente sobre o seu salário, sem os acréscimos
resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa.
O item 16.3 da NR 16 fixa que é responsabilidade do empregador a caracterização ou
a descaracterização da periculosidade, mediante laudo técnico elaborado por Médico do
Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho, nos termos do art. 195 CLT.
Art 195 da CLT: “A caracterização e a classificação da insalubridade e da
periculosidade, segundo as normas do Ministério do Trabalho, far-se-ão através de
perícia a cargo de Médico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho, registrados no
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Ministério do Trabalho.”
Deve-se salientar que o art. 191 da CLT estabelece que a insalubridade poderá ser
eliminada com a adoção de medidas coletivas, ou neutralizada com o uso de EPI.
Art . 191 da CLT - A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá:
I - com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos
limites de tolerância; II - com a utilização de equipamentos de proteção individual ao
trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.
Sendo assim, em conformidade aos artigos 191 e 195 da CLT:
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Além disso, para todas as demais atividades desempenhadas no canteiro de obras, a NR-18
prever a seguinte precaução quanto aos equipamentos proteção individual:
“A empresa é obrigada a fornecer aos trabalhadores, gratuitamente, EPI adequado ao risco e
bem conservado e em bom funcionamento, de acordo com as disposições contidas na NR 6 ”.
Instalações elétricas
A instalação elétrica do canteiro deve ser projetadas para
atender todas as especificações das cargas necessárias na
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Esgoto da obra:
O esgoto da obra deve será biológico com a construção de fossa séptica e sumidouro,
adequado as normas ambientais vigentes e em conformidade ao previsto no contrato
dessa obra e memorial descritivo da mesma.
Nessa obra, não são descartados nas águas ou redes de esgoto elementos tóxicos.
Diante disso, os rejeitos, descartes e resíduos possíveis de serem conduzidos para a
rede de esgoto estão em conformidade com os critérios ambientais e da
consecionária local.
Os trabalhadores estão orientados sobre sustentabilidade e sobre a reciclagem ou
descarte correto dos resíduos, principalmente dos que forem considerados com
vestígio de produto tóxico, como latas de tintas e solventes.
Fornecimento de Água:
Para o consumo de água potável calcula-se no mín. 3l/homem dia, assim podem ser
fornecida a água em bebedouros ou garrafas térmicas, desde que seja respeitadas as
condições de higiene e necessidade de hidratação dos trabalhadores. É vedado o
compartilhamento de copos.
Diversas atividades necessitam diretamente do abastecimento de água na obra, como
exemplo a preparação de argamassa e lavagem das ferramentas. Para as áreas de
instalações hidro sanitárias precisam de uma distribuição de água que atenda aos
requisitos de vasão mínimos para banheiros,. A demanda do abastecimento pode ser
analisada com valores médios de referência, mas devem ser adotadas ao menos
20l/dia por trabalhador para a higiêne desse.
A obra disponibilizará de cisterna com filtro biológico, isto é, a água da cisterna será
bombeada com destino a uma caixa d’água e passará por um filtro de areia antes de
ser armazenada, de modo que serão retiradas parte da turbidez, particulados e
pequena quantidade de material emulsionado.
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Todo o fornecimento de água do canteiro todo, passará pela caixa d’água (que
abastece todo o canteiro de obras para o uso comum dos funcionários) de modo que
toda água já está filtrada para uso coletivo. Ademais, na cozinha será instalado um
filtro purificado de torneira.
Prevê-se a instalação já um bebedouro industrial, com filtro de carvão ativado, que
refrigera 100 litros de água, capaz de fornecer, portanto, água potável e resfriada para
o consumo dos funcionários, conforme já é utilizado em outras obras da TCMA que foi
inspecionada (nesse ano em 2023) e foi verificado ser água fresca, potável e filtrada
como estabele o item 18.5.6 da NR18 (2022, p. 4). Em paralelo, o bebedeouro
atende a exigencia da NR 18 de proporção de 1 (uma) unidade para cada grupo de 25
(vinte e cinco) trabalhadores ou fração, sendo que a previsão de trabalhadores in loco
não atingiu o quantitativo de 19.
Almoxarifado e Depositos:
Sua localização definidaa e esboçada no item 9.1.3 (layout) parte da eficiência do
processo construtivo e em propriedades como segurança e organização da obra.
A localidade do almoxarifado/deposito foi definida tendo em vista a proximidade com o
local de descarga de caminhões, com movimentação de cargas e próximo ao
escritório e defacil acesso para e para a central de armação, a fim de, facilitar o
contato entre o almoxarife e o encarregado da obra quanto a movimentação dos
materiais para ser a mais ágil possível e segura possível.
O dimensionamento do almoxarifado foi influenciado diretamente pelo porte da obra e
pela fase em que tal se encontra.
Quando a construção evoluir tomando boa parte do terreno, ainda sim o local do
deposito/almoxarifado poderá ser mantido sem gerar impacto à obra.
.
Central de carpintaria:
A obra em sim demanda pouca estrutura para a composição de uma central de
carpintaria, especialmente por serem adaptadas de somnras existentes. Mas como
este elemento também está envolvido com o fluxo de materiais, logo, o planejamento
de sua localização foi influenciado pela otimização dos
serviços e combinado com a organização e segurança
dos demais ambientes do canteiro.
Central de armação:
Local que se destina a corte e montagem das ferragens.
Utilizara serviço de armação demanda no espaço do
layout apresentado no item 9.1.3 o mesmo ambiente da
aproveitando sombras das arvores e ventilação natural,
para preservar o trabalhador da exposição solar a céu
aberto (radiação não ionizante) e próxima ao local de
estoque do aço.
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A Segurança é um fator muito importante na tomada de decisões, por isso deve ser
administrada com a mesma serenidade e eficiência com que são tratados os aspectos de qualidade,
produtividade, custo, etc.
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Nota: Caso não seja possível a implantação de uma barreira de controle para o risco
alto, a atividade só deverá ser executada após a definição de múltiplas barreiras, ou
seja, no mínimo, mais de uma barreira de proteção e mais de uma barreira de suporte.
BAREIRA DE CONTROLE:
Barreiras cuja função é controlar a energia relacionada ao risco de segurança. São
normalmente barreiras físicas que não dependem da ação humana para funcionar.
Exemplos incluem guarda corpo, bacia de contenção, desenergização, aterramento,
ventilação, isolamento.
BARREIRAS DE PROTEÇÃO:
Barreiras cuja função é proteger a pessoa em um evento em que a energia fique fora
de controle. Estas barreiras atuam entre a energia não controlada e o trabalhador.
Exemplos incluem Equipamento de Proteção Individual (EPI), monitor de gases,
sinalização, dispositivos de aviso.
BARREIRA DE SUPORTE:
Barreiras cuja função é aumentar a eficácia das barreiras de controle e de segurança.
Estas barreiras dependem inteiramente da ação humana para funcionar.
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Ordens de Serviço
No item 15. ORDENS DE SERVIÇO (O.S) são também indicados:
Dados do Profissional: cargo, CBO, nome, admissão, função, atividades.
Riscos da Operação (descrição dos possiveis riscos e ambiente laboral)
EPI’s recomendados (para a função, atividades e ambiente)
Medidas Preventivas (detalhadamente por função e para o ambiente laboral)
Treinamentos Necessários
Procedimento em caso de acidente de trabalho
Caracterização da exposição (Insalubridade e Periculosidade)
Termo de responsabilidade (de acordo Art. 158, da lei 6.514/77 e da NR -01)
Data e assinaturas (do trabalhador e da supervisão)
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Enclausuramento da fonte;
Segregação do processo ou operação;
Modificação de projetos;
Limitação do tempo de exposição;
Utilização de equipamento de proteção individual.
Caso medidas de controle coletivo não possam ser implementadas de imediato por
motivos técnicos ou financeiros, uma justificativa deve ser registrada no Plano de Ação e
medidas de contingenciamento devem ser estudadas. Neste caso o uso de Equipamento de
Proteção Individual, em conformidade a NR-6.
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Cada colaborador deve usar os EPIs destacados nas O.S conforme sua função.
AJUDANTE Boné arabe, Camisa manga longa/ou uniforme contra UV, Protetor solar, Botina
ARMADOR de Segurança, Capacete de Segurança, Luva de Raspa, Óculos de Segurança
OPERACIONAL CARPINTEIRO Incolor, Luva de vaqueta mista, Protetor Auricular, Luvas de Látex Nitrílica,
OBRAS
(COM TRABALHO Cinturão tipo para-quedista, Dispositivo Trava Quedas, Talabarte em Y, Trava-
EM ALTURA) queda (Retrátil/ vertical ).
LIDERANÇA MESTRE DE OBRA Protetor Auricular, Protetor Auricular Concha, Botina de Segurança, Capacete
E ENGENHARIA ENCARREGADO de Segurança, Boné arabe, Protetorsolar.
LIDERANÇA ENGENHEIRO Boné arabe, Protetor solar, Botina de Segurança, Capacete de Segurança,
E ENGENHARIA CIVIL Protetor Auricular, Protetor Auricular Concha.
NUTRIÇÃO E Luva nitrilica, bota de segurança e protetor auricular quando estiver proxima das
COZINHEIRA
HIGIENE areas produtivas.
Catálogo de EPI’s
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Botas de PVC
Substituição: Ao rasgar ou perder a forma.Controle: No máximo a
cada 150 dias.
Avaliação do Estado: Visual
Proteção: Contra umidade e/ou contato com agentesquímicos.
Higienização: Lavar com água em abundância e sabãoneutro.
Parte do Corpo Protegida: Pés e parte dos membrosinferiores.
Proteção Auditiva
Protetor Auditivo Tipo Concha
Substituição: Haste e conchas a cada 01 ano e espumas acada 06 meses.
Controle: No máximo a cada 120 dias.Avaliação do Estado: Visual
Proteção: Contra ruídos.
Higienização: Limpar com pano umedecido e sabão neutro.
Parte do Corpo Protegida: Ouvidos – Audição.
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Revisão: 01
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Revisão: 01
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Luvas de Látex
Substituição: Ao rasgar ou houver impregnação excessivade sujeira.
Controle: No máximo a cada 30 dias.
Avaliação do Estado: Visual
Proteção: Contra Agentes biológicos durante a limpeza desanitários.
Higienização: Não se aplica - substituir.
Parte do Corpo Protegida: Mãos e antebraços.
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EPCs Recomendados:
Placa de sinalização, Sinalização de Segurança,
Carrinho de carga manual.
Cone de sinalização
Guarda-corpo, Linha de vida.
Proteção Máquinas e Equipamentos Adequados a NR12
Adequações dos EPC’s orientados nas FISPQ de cada produto
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Revisão: 01
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1. Guarda corpo
Sistema de proteção coletiva para evitar quedas, sistema Guarda-Corpo-Rodapé
(GcR).
Esse sistema destina-se a promover a proteção contra riscos de queda de
pessoas, materiais e ferramentas.
Deve-se constituir de uma proteção sólida, de material rígido e resistente,
convenientemente fixada e instalada nos pontos de plataformas, áreas de
trabalho e de circulação onde haja risco de queda de pessoase materiais.
Como elementos constitutivos o GcR tem:
Travessão superior (barrote, listão, parapeito) – compõe-se de barra, sem
aspereza, destinada a proporcionar proteção como anteparo rígido. Será instalado
a uma altura de 1,20 m (um metro e vinte centímetros) referida do eixo da peça ao
piso de trabalho. Deve ter resistência mínima a esforços concentrados de 150kgf/
metro linear (centro e cinquenta quilogramas-força por metro linear), no centro
(meio) da estrutura;
Travessão intermediário – compõe-se de elemento situado entre o rodapé e o
travessão superior, a uma altura de 0,70m (setenta centímetros) referida do eixo
da peça ao piso de trabalho de mesmas características do travessão superior;
Rodapé – compõe-se de elemento apoiado sobre o piso de trabalho que objetiva
impedir a queda de objetos. Será formado por peça plana e resistente com altura
mínima de 0,20 (vinte centímetros) de mesmas características dos travessões;
Montante – compõe-se de elemento
vertical que permite ancorar o GcR à
estrutura das superfícies de trabalho
ou de circulação (com aberturas ou
vãos a proteger) e no qual se fixam
os travessões e rodapé de mesmas
características e resistência dos
travessões.
GcR de madeira - Vista A:
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Revisão: 01
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As aberturas nos pisos e nas paredes devem ser protegidas de forma que impeça a
queda de pessoas ou objetos, seus fechamentos provisórios devem ser de material
resistente.
As proteções devem ser resistentes e quando feitas em madeira deve ser de 1º
qualidade. Quando colocadas tábuas ou outras madeiras no chão, para tapar buracos ou
aberturas, estas devem ser firmemente fixadas e também devem ser visualmente
identificadas como proteção coletiva, para impedir que
sejam inadvertidamente retiradas.
Todas as aberturas nas lajes ou pisos, não utilizadas
para transporte vertical de materiais e equipamentos,devem
ser dotadas de proteção sólida, na forma de fechamento
provisório fixo (assoalho com encaixe), demaneira a evitar
seu deslizamento ou por sistema GcR.
4. Tela de proteção
Todo o perímetro do canteiro de obras deve ser fechado com tela de de proteção (tapume),
delimitando asáreas de trabalho e restringindo o acesso de pessoas não autorizadas.
135
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• Demarcação
A tela tapume é indicada para sinalização e fechamento de obras. A instalação é simples e se
inicia com adelimitação da área que será isolada. O modo de cercar a obra é com pequenos pilares de
madeira. Não existe uma regra para a distância entre os pilares, mas recomenda-se não os deixar tão
distantes um dos outros. Isso ajuda a deixar a tela esticada.
• Fixação
Em geral, ela é fixada nos pilares com pregos ou então é amarrada com arame ou cinta plástica
justamentepara evitar danos à tela e para reaproveitá-la futuramente. Porém, devido à praticidade, a
opção mais comum é pregá-la na madeira com pregos de 18 x 27.
Revisão: 01
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necessáriosa cadaequipamento.
14.5.1. Sinalização
Informativos de obrigatoriedade
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Revisão: 01
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Informativos de perigo
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Informativos de proibição
Informativos educativos
Outros informativos
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Informativos de voltagem
usar: e
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Somente será operada por funcionários qualificados, identificados e com o devido EPI
(capacete, protetor facial, avental de raspa, protetor auricular plug ou concha). Estes EPI’s
ficarão em compartimento próprio próximos da mesa da serra e ao alcance dos
operadores, com exceção da máscara respiratória.
Requisitos mínimos: Não retirar as proteções fixas ou móveis das ferramentas;
Empurradores; Caixa coletora de resíduos; Chave de ignição e chave blindada tipo faca;
Extintor tipo PQS e ÁGUA; Aterrada eletricamente; Ficará sob cobertura; Quadros de
aviso “Uso obrigatório de EPI”.
Procedimentos básicos
▪ Regularmente será verificado o disco de corte.
▪ Será esvaziada a caixa coletora de resíduos, principalmente no final do expediente.
▪ Corte de cunhas somente em madeiras com mais de 30cm (trinta centímetros).
▪ Ser operada somente por trabalhador qualificado, identificado e com os devidos EPI
(capacete, protetor auricular concha, calçado de segurança, avental de raspa);
▪ Possuir coifa protetora, com marca do fabricante e altura ajustável do corte;
▪ Ter bancada resistente feita em chapa metálica ou madeira;
▪ Caixa coletora de serragem;
▪ Chave de proteção tipo blindada, instalada antes da chave de comando
▪ Possuir chave de comando (partida e parada) tipo botoeira instalada na bancada;
▪ Fiações elétricas protegidas por eletrodutos ou aéreas;
▪ Carcaça do motor aterrada eletricamente;
▪ Ser instalada em local coberto e com piso cimentado;
▪ Ser instalada em local iluminado e ventilado;
▪ Possuir em suas proximidades extintores de incêndio (PQS e Água);
▪ O local deve manter sempre limpo e desimpedido;
▪ Ter caixa para guarda dos EPI;
▪ Ter dispositivo empurrador e guia de alinhamento para as atividades de corte;
▪ Não operar o equipamento sem a utilização dos EPI ́s (Capacete, calçado de segurança,
protetor auricular concha, protetor facial e avental de raspa);
▪ Não operar equipamento danificado;
▪ Não retirar a coifa de proteção do disco durante o corte de madeira;
▪ Verificar as condições dos dispositivos de segurança antes de iniciar as atividades
(aterramento elétrico, extintor, coletor, forro de mesa, guia de alinhamento, cutelo divisor,
disco de corte e outros);
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Revisão: 01
SEGURANÇA DO TRABALHO E HIGIENE OCUPACIONAL – TCMA – PONTE RIO MEIA PONTE 14/09/2023
Ex: compressor
* Somente deverá ser operada por trabalhador qualificado, identificado e com os devidos
EPI (avental de raspa, protetor facial, protetor auricular, calçado de segurança, luvas de raspas,
capacete).
Requisitos minímos
▪ máquinas e equipamentos inspecionados e adequados à NR-12
▪ Carcaça do motor aterrada eletricamente;
▪ Regularmente será verificado às areas de perigo, ex: disco de corte.
▪ Ser operada somente por trabalhador qualificado, identificado e com os devidos EPI
(capacete, protetor auricular concha, calçado de segurança, avental de raspa);
▪ Chave de proteção tipo blindada, instalada antes da chave de comando
▪ Fiações elétricas protegidas por eletrodutos ou aéreas;
▪ Proteção das polias, correias, discos e demais partes perigoras dos equipamentos;
▪ Ser utilizada em local coberto;
▪ O piso deve ser nivelado e de preferência cimentado;
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Revisão: 01
SEGURANÇA DO TRABALHO E HIGIENE OCUPACIONAL – TCMA – PONTE RIO MEIA PONTE 14/09/2023
Procedimentos básicos
▪ Não operar o equipamento sem a utilização dos EPI ́s;
▪ Não operar o equipamento danificado;
▪ Inspecionar o disco de corte diariamente para detectar trincas e rachaduras e substituí-
los em necessário;
▪ Lubrificarconforme recomendação do fabricante;
▪ O operador não deve utilizar roupas folgadas ou desabotoadas, anéis, pulseiras,
relógios, etc;
▪ Não operar o equipamento sem a utilização dos EPI ́s (Capacete, calçado de segurança,
protetor auricular concha, protetor facial e avental de raspa);
▪ Não operar equipamento danificado;
▪ Verificar as condições dos dispositivos de segurança antes de iniciar as atividades;
▪ Inspecionar diariamente as partes do equipamento para detectar trincas e rachaduras e
substituí-lo caso necessário;
▪ Lubrificar o motor conforme recomendação do fabricante;
▪ Não utilizar roupas folgadas e ou desabotoadas, anéis, pulseiras, relógios, etc;
▪ Não manusear equipamentos manuais de alta rotatividade utilizando luva de proteção;
▪ Não realizar nenhum tipo de manutenção com o equipamento ligado;
▪ Parar o equipamento sempre que se ausentar do local. Nunca sair e deixar equipamento
em movimento;
▪ Não iniciar a atividade de corte com pessoas desenvolvendo serviços nas proximidades;
▪ Não permitir brincadeiras no local de trabalho;
▪ Não permitir que operadores não qualificados opere o equipamento;
▪ Utilizar guia de alinhamento adequada;
▪ Comunicar ao encarregado e ao mestre de obras quaisquer irregularidades avaliadas.
▪ Não utilizar os equpamentos para outras finalidades, tais como afiar e apontar
ferramentas;
▪ Não realizar nenhum tipo de manutenção com o equipamento ligado.
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14.7.4. Andaimes
Revisão: 01
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Revisão: 01
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de sua utilização;
▪ O andaime móvel deve ser formado por um conjunto rígido, sem elementos soltos que
podem representar riscos de queda ou desmonte durante a sua movimentação;
▪ Durante a movimentação deve ser observado que o conjunto esteja perfeitamente
equilibrado, sem risco de tombamento;
▪ Não deve ser permitida a movimentação de andaimes com pessoas, ou materiais soltos,
em qualquer ponto deste;
▪ Nenhum andaime móvel pode ter a sua altura maior que quatro vezes a menor
dimensão da base;
▪ Para andaimes móveis de madeira, a ligação entre montantes, travessas, contraventos e
longarinas deve ser obrigatoriamente com parafusos passantes, tipo francês ou máquina;
▪ Os andaimes móveis devem estar permanentemente travados, exceto no momento de
seu
deslocamento;
▪ Deve haver no andaime, sinalização indicando a carga máxima permitida.
Fonte: www.gov.br/fundacentro/pt-br/assuntos/noticias/2020/2/nova-nr-18...
Revisão: 01
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18.4.3.1 O PGR deve estar atualizado de acordo com a etapa em que se encontra o
canteiro de obras. (NR-18 - SECRETARIA DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA, 2022)
O PGR deve ser alterado/revisado mediante programação, dentro da periodicidade
máxima de 1 (um) ano, ou sempre que houver alguma alteração significativa e divergente
do planejado nas instalações da Unidade.
A revisão desse PGR está dispensada pelo curto tempo de execução, 90 dias,
cabendo ao setor de Setor de Segurança do Trabalho realizar inclusões / atualizações, se
entender pertinente.
15.2. Registro
O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo
de 20 (vinte) anos ou pelo período estabelecido em normatização específica – NR-
1.5.7.3.3.1.
O Documento Base deve ser apresentado à CIPA – Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes durante uma de suas reuniões, devendo sua cópia ser
anexada ao livro de atas desta comissão.
O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores
interessados ou seus representantes, para os parceiros (contratantes e contratados) e
para as autoridades competentes.
15.3. Divulgação
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SEGURANÇA DO TRABALHO E HIGIENE OCUPACIONAL – TCMA – PONTE RIO MEIA PONTE 14/09/2023
A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras, entretanto, as mais comuns são:
Treinamentos específicos;
Reuniões setoriais;
Reuniões de CIPA, ou encarregado;
Boletins e jornais internos;
Programa de integração de novos empregados;
Palestras avulsas.
NOTA1: Os registros gerados após as divulgações/treinamentos permanecerão
disponíveis para consulta nos arquivos de Segurança do Trabalho.
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LEGENDA DE PRIORIDADE
Grau 1 : ALTA / Grau 2: MEDIA / Grau 3: BAIXA
ano 2023/24
Responsável
Prioridade
Item
Estratégia e
Ação Meta
metodologia Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Abr
Mar
23 23 23 23 23 24 24 24 24
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Revisão: 01
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Treinamento durante
o horário de
trabalho, para cada
Alcançar
Realizar grupo operacional,
100% dos
3 capacitação e ou apresentação de
x
treinamen
reciclagem sobre
tos de
vídeos, prática ou 1 SST
uso dos EPIs material impresso.
todos os
NR 06 Verificação a
EPIs
retenção por meio de
teste ao final do
treinamento
Treinamento durante
Todos os
Realizar colaborado o horário de
treinamento de res devem trabalho, para cada
capacitação e/ou ser grupo operacional,
x x
reciclagem da treinados apresentação de
4 NR12 - antes para vídeos, prática ou 1 SST
Segurança em operar em material impresso.
maquinas e maquinas e Verificação a retenção
equipamentos equipa- por meio de teste ao
mentos final do treinamento
Treinamento durante
Realizar o horário de
Reforço de
treinamento de trabalho, para cada
segurança
Segurança em grupo operacional,
com
5 maquinas
x
maquinas apresentação de
rotativas e
de maior vídeos, prática ou 1 SST
trabalho a quente
risco e material impresso.
(NR 34 e
utilização Verificação a retenção
Anexo NR 12
na obra por meio de teste ao
motosserras)
final do treinamento
Providenciar
orientaçções aos DDS,
x
6 Fazer treinamento Cipeiro e verificações das
da CIPA designado pericias do iventário 1 SST
de segurança e mais
NR-05
Fazer check list de
Maior
inspeção para
Segurança Imprimir lista de
maquinário,
em trabalhar verificação para fazer
equipamentos e
com equip., o check list com todos
x x x
veículos.
7 Listar possiveis
maq., itens a serem 2 CIPA
ferramentas inspecionados e
riscos ou elementos
e veículos testados antes do inicio
vulneraveis à falhas
testados e de cada operação.
do objeto a ser
conferidos
verificado.
Curso pode ser
Garatir que
Treinamento presencial ou EAD
as
NR-35 com prova de
atividades
Trabalho em Altura aproveitamento do
em altura
x
aos novos conteúdo, lista de
8 colaboradores (que
sejam
presença, data 1 SST
realizadas
não possuem) e assinaturas e
em
reciclagem dos que certificado emitido por
conformida
possuem PLH em Segurança do
de a NR 35
Trab.
150
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Revisão: 01
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Orientar
trabalhadores
Matutenção
quanto ao hábitos
da saúde e
x x x
de Pode ser incluido o
9 Limpeza, Higiene,
bem-estar
tema no DDS 3 CIPA
do
Ordem e
trabalhador
Arrumação no
Setor
Diálogo Diário De Matutenção
Ter uma conversa
Segurança (Dds) da
sobre segurança antes
X X X X x x x x x xx x
Ou Diálogo segurança e
10 Semanal De conscienti-
das atividades (de 5 a 2 CIPA
10 minutos) todos os
Segurança (Dss) zação do
dias
trabalhador
NR 06 - Manter
atualizadas as
fichas de epi,
x x X X x x x x x xx X
Segurança e Garantir que a NR-06
11 orientar e e obrigar
EPI’s seja bem cumprida 2 CIPA
o uso, advertindo o
não uso
injustifitado
Preservar a
saúde e
bem-estar
Treinamento durante
promovendo
o horário de
orientações
trabalho, para cada
sobre
grupo operacional,
posturas,
x
Treinamento de apresentação de
12 Ergonomia NR 17
transporte
vídeos, prática ou 2 SST
de peso e
material impresso.
procedimen-
Verificação a retenção
tos
por meio de teste ao
adequados
final do treinamento
de trabalho
conforme a
NR17
Realizar a matriz de
riscos com as
atividades em
desenvolvimento
para verificar
Garantir a eficacia das medidas
atualização de controle e alinhar,
do Iventário se necessário, o
de Risco e Inventário de rsicos.
x
Revisão do PGR
13 por PLH
verificação Além de averigar as
das ações ações previstas no
lançadas no plano de ação se
Plano de estão
ação correspondentes a
prevenção
programada com
efetividade, fazendo
ajustes, se
necessário.
151
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1ª edição
Revisão: 01
SEGURANÇA DO TRABALHO E HIGIENE OCUPACIONAL – TCMA – PONTE RIO MEIA PONTE 14/09/2023
18. CONCLUSÃO
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ASSINATURA DO ELABORADOR :
6
(...)são obrigatórios quando: a) o levantamento preliminar do PGR indicar a necessidade de medidas de prevenção
imediatas; b) houver exposições ocupacionais acima dos níveis de ação determinados na NR-09 ou se a classificação de riscos do
PGR indicar.
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SEGURANÇA DO TRABALHO E HIGIENE OCUPACIONAL – TCMA – PONTE RIO MEIA PONTE 14/09/2023
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SEGURANÇA DO TRABALHO E HIGIENE OCUPACIONAL – TCMA – PONTE RIO MEIA PONTE 14/09/2023
LEGISLAÇÃO APLICADA
INSALUBRIDADE:
CLT: Artigos 189 a 192;
Portaria 3214 de 08/06/78 do MTE, Norma Regulamentadora 15 – NR15 – Atividades e
Operações Insalubres;
Normas de Higiene Ocupacional – NHO, da FUNDACENTRO.
PERICULOSIDADE:
CLT: Artigos 193 a 197;
Portaria 3214 de 08/06/78 do MTE, Norma Regulamentadora 16 – NR16 – Atividades e
Operações Perigosas;
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SEGURANÇA DO TRABALHO E HIGIENE OCUPACIONAL – TCMA – PONTE RIO MEIA PONTE 14/09/2023
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Obra con Layout apresentado nesse PGR, sinalizada e com medidas de controle para
as atividades desempenhadas de construção.
Cargos
Engenheiro: Programação do cronograma e das etpatas dos projetos de engenharia; executar obras; planejar, orçar e
contratar empreendimentos; coordenar a operação e a manutenção dos mesmos. Controlar a qualidade dos suprimentos e serviços
comprados e executados. Elaborar normas e documentação técnica.demais trabalhadores, faz leitura de projetos e esboços
reproduzindo os projetos para melhor compreenção da equipe, auxilia nas atividades adjacentes, sobretudo no auxílio de boas
cndições de higiene, organização e segurança no canteiro de obra.
Administrativo: Rotina de tarefas em suporte documental e com auxílio nos processos de admissão, demissão e
fechamento de ponto, acompanhar a compra de materiais, controlar o fluxo de caixa e de notas fiscais, gerar, escnear, imprimir ,
arquivar e enviar documentos relacionados a organização administrativa, fiscal e financeira. Manter relação com parceiros, cliente e
fornecedores por varios canais de comunicação, prestando-lhes relatórios, propostas, dados e programações, lançando pagamentos e
promovendo o funcionamento administrativo em todos os processos e tarefas adjacentes.
Mestre da Obra: Faz o controle operacional das áreas de trabalho; implementam atividades e coordenam sua execução;
assessoram a diretoria e setores da empresa, principalmente com troca de informações para a engenharia. Na área de atuação,
gerenciam recursos humanos quanto ao desempenhar das tarefas, administram recursos materiais e promovem condições de
segurança, saúde, preservação ambiental e qualidade. Elabora e estabelece estratégias de bem estar entre os demais trabalhadores,
faz leitura de projetos e esboços reproduzindo os projetos para melhor compreenção da equipe, auxilia nas atividades adjacentes,
sobretudo no auxílio de boas cndições de higiene, organização e segurança no canteiro de obra.
Encarregado: Elabora planos estratégicos na funcionalidade do canteiro e executam serviços de suporte administrativo nas
áreas operacional e também promove adequações para areas de vivência no canteiro; fazem programações de logística e de
abastecimento de recurso; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam
na gestão in loco atendendo trabalhadores, terceirizados e fornecedores em suas demandas, prestam informações e enviam
documentos pertinentes ao setore relacionados com apoio administrativo e organizacional no estabelecimento. Supervisiona
colaboradores e atende suas necessidades, bem como organiza e orienta quanto às inconformidades e adverte atos inseguros e/ou
falhas operacionais ou comportamentais; faz leitura e execução de projetos, acompanha cronograma e medições de obras e controla
equipamentos, contratação de serviços e matéria-prima..
Armador: - Realiza a montagem de armações e estruturas de concreto e aço em obras, aplica pilares, vigas e lajes e confere
material a ser utilizado. - Preparar a confecção de armações de estruturas de concreto e de corpos de prova: Interpretar projetos de
arquitetura e estrutural; definir o local de trabalho; montar bancadas; montar máquinas de-corte; relacionar materiais para armação de
ferragens; selecionar vergalhões; medir ferragens e armações. - Cortar ferragens:Analisar medidas das peças para corte; esboçar o
processo de corte; definir o corte nas barras conforme o comprimento das peças; montar gabaritos para corte; serrar peças conforme o
projeto; cortar peças conforme o projeto. - Dobrar ferragens: Analisar as características de armações; fixar pinos em bancadas; montar
gabarito para dobragem.- Montar armações:Identificar as barras de distribuição de armações; Montar e emendar barras de
distribuição;Marcar espaçamentos e montar estribos.- Aplicar armações:Posicionar armações conforme gabaritos; identificar as
posições de montagem das vigas; fixar espaçadores esternos às armações; unir armações de fundações, vigas e pilares; Amarrar
ferragens de lajes em vigas.- Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente
organizacional.
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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1ª edição
Revisão: 01
SEGURANÇA DO TRABALHO E HIGIENE OCUPACIONAL – TCMA – PONTE RIO MEIA PONTE 14/09/2023
Carpinteiro: - Efetuar trabalhos de carpintaria, cortando, armando, instalando e reparando peças de madeira, utilizando
ferramentas manuais e mecânicas. - Construir, encaixar e manter no local das obras, armações de madeira e escoras de sustentação
dos empreendimentos, pontes, lajes, e demais comompontes e das obras similares, utilizando processos e ferramentas adequadas
para compor a obra. - Construir formas de madeira para concretagem. - Reparar elementos de madeira, substituir total ou
parcialmente, peças desajustadas ou deterioradas ou fixando partes soltas. - Aferir ferramentas de corte. - Pode especializar-se em
determinado tipo de trabalho de obras a ser designado de acordo com a especialização. - Executar outras tarefas de mesma natureza
e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional. - Construir, encaixar e manter no local das obras, armações de
madeira dos pilares e vigas e das obras similares, utilizando processos e ferramentas adequadas para compor alvenarias, armações
delajes ou coberturas, andaimes e elementos afins. - Planeja trabalhos de carpintaria adequado aos projetos, criando as peças a
serem concretadas; fazendo a cofragens metálicas e adequações seja pela construção e/ou reparação de peças em madeira. -
Confecciona formas de madeira e forro de laje (painéis) ou peças estruturais de sustentação, acomodação e/ou apoio para a
concretagem. - Executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao ambiente.
Ajudante: Manuseia materias da obra dando atenção aos detalhes para mitigar possíveis erros e imperfeições.Tem que
auxiliar no fornecimento de materiais para armadores e carpinteiros, auxiliar na central de concreto, reabastecer os materiais Contribui
com tarefas na etapas de produção, tais como,dar apoio para a montagem de formas, ou demais atividades de mesma natureza e ni vel
de complexidade. Contar ferragens, a ajudar nas medições para cortes, dar apoio aos armadores. Operar betoneiras e ferramentas
manuais para preparar a composição de mistura, cimento, areias, brita, pedra, dosando as quantidades para obter argamassa
desejada; Demais atividades operacionais no canteiro de obras; tais com transporte de materiais com carrinho de mão, Atividades civil
de concretar, rebocar; armar e desmontar andaimes para execução das obras desejadas e executar outras tarefas de mesma natureza
e nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional. Coopera com a organização no canteiro; - Participa da produção com
trabalhos manuais ou com auxilio de equipamentos e ferramentas, tais como picaretas, pá, trado, betoneiras etc, sob supervis ão
constante e atuando de acordo com procedimentos técnicos e normas de segurança, qualidade e meio ambiente7
Cozinheira: Preparar alimentos de modo que assegure a qualidade, higiene, sabor, aroma e apresentação da refeição (café
da manhã, almoço, café com lanche da tarde e jantar - Cortar legumes e carnes para separar as porções, lavar bem as verduras e
folhagens usadas cruas na preparação da salada - Demais atividades operacionais no canteiro de obras condizentes as adequações
derefeições, zelar da area de vivencia, manter a organização da cozinha e higiene dos ambientes adjacentes, preservando as
condições de bem-estar e higiene para todos - executar outras tarefas de mesma natureza e nível de complexidade associadas ao
ambiente organizacional.
CONCLUSÃO DE INSALUBRIDADE
AGENTE FÍSICO
DESCARACTERIZADO: por avaliações in loco, histórico documental (PPRA + ASOs) e uso dos EPI’s.
AGENTE QUÍMICO
AGENTE BIOLÓGICO
INEXISTENTE: Ausência de risco Biológico não foi encontrado agentes insalubres que justificasse avaliação
CONCLUSÃO DE PERICULOSIDADE
Explosivos
Ausência de atividades ou operações perigosas com explosivos, não foi encontrada nenhuma atividade ou
áreas de risco consideradas perigosas comparadas às descritas nos quadros do ANEXO 1 da NR 16.
Inflamáveis
Ausência de atividades e operações perigosas com inflamáveis, não foi encontrada nenhuma atividade ou
áreas de risco consideradas perigosas comparadas às descritas nos quadros do ANEXO 2 da NR 16.
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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1ª edição
Revisão: 01
SEGURANÇA DO TRABALHO E HIGIENE OCUPACIONAL – TCMA – PONTE RIO MEIA PONTE 14/09/2023
Energia elétrica
Ausência de atividades e operações perigosas com exposição Energia elétrica, não foi identificado os
perigos catalogados no ANEXO 4 da NR 16
Ausência de atividades e operações perigosas em motocicleta, não foi identificado os perigos catalogados
no ANEXO 5 da NR 16
Ausência de atividades e operações perigosas com radiações ionizantes ou substâncias radiotivas, não
foi identificado os perigos catalogados no ANEXO 6 da NR 16
Observação: este LTCAT foi baseado em varias obras da TCMA, todas para atividades
semelhantes de obras de arte especiais, nesse viés foram analisadas as condições para essa
funções detalhadas durante julho 2023.
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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1ª edição
Revisão: 01
SEGURANÇA DO TRABALHO E HIGIENE OCUPACIONAL – TCMA – PONTE RIO MEIA PONTE 14/09/2023
Não foram encontradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos da NR 16, portanto
as funções citadas acima não estão expostas a Periculosidade, não sendo devido o adicional dessa, de acordo
com o Portaria do MTE nº 3.214 de 8 de junho de 1978, do Capítulo V, Título II da CLT, relativo à Segurançae
Medicina do Trabalho, NR 16 - atividades e operações perigosas e seus anexos, e Artigo 195 da CLT
Consolidação das Leis do Trabalho
Este Laudo de Insalubridade e Periculosidade,foi caracterizado através de inspeções no local de
trabalho, observando os dispostos nos Artigos 189, 192 e 195 da CLT e a Norma Regulamentadora NR 15 e
NR 16 ambas com seus anexos, além desses os demais referenciais teóricos apontados na bibliografia. Anexo
a esse documento está o LTCAT originado da mesma inspeção e com mais detalhes por funções e ambientes
mensurados.
O Laudo é assinado pelo Responsável em SST, com ciência do representante legal da empresa.
ASSINATURA:
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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1ª edição
Revisão: 01
SEGURANÇA DO TRABALHO E HIGIENE OCUPACIONAL – TCMA – PONTE RIO MEIA PONTE 14/09/2023
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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1ª edição
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mapeamento dos riscos no ambiente de trabalho. O GHE é usado para mapear os riscos
dos ambientes físicos da empresa onde os trabalhadores exercem atividades semelhantes
IDLH: Concentração máxima imediatamente perigosa para a vida ou saúde, da qual o
trabalhador poderá escapar, dentro de 30 minutos, sem sintomas graves nem efeitos
irreversíveis para a saúde (NIOSH/OSHA/EUA).
Limite de Tolerância – LT (NR-15 / Brasil): A concentração ou intensidade máxima ou
mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará
dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.
Limite de Exposição - Média Ponderada pelo tempo – TLV-TWA1 (Threshold Limit
Value / Time Weighted Average - ACGIH-EUA): A concentração média ponderada pelo
tempo para uma jornada normal de 8h diárias e 40h semanais, para a qual a maioria dos
trabalhadores pode estar repetidamente exposta, dia após dia, sem sofrer efeitos adversos a
sua saúde.
Limite de Exposição - Curta Duração – TLV-STEL (Threshold Limit Value-Short Term
Exposure ACGIH-EUA): A concentração máxima a que os trabalhadores podem estar
expostos continuamente por um período curto, de até 15 minutos, sem sofrer irritação, lesão
tissular crônica ou irreversível, narcose em grau suficiente para aumentar a predisposição a
acidentes, impedir auto-salvamento ou reduzir significativamente a eficiência no trabalho,
desde que não sejam permitidas mais de 4 exposições diárias, com pelo menos 60 minutos
de intervalo entre os períodos de exposição e também que não seja excedido o TLV-TWA.
Limite de Exposição - Valor Teto (NR-15/Brasil), TLV-C (Threshold Limit Value –
Ceiling - ACGIH-EUA): Concentração que não deverá ser excedida durante nenhum
momento de exposição na jornada.
Mobilidade: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de
trabalho, em relação ao número de horas trabalhada.
Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento
periódico, informação aos trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de
exposição. Para agentes químicos corresponde a metade dos limites de exposição
ocupacional (NR-15, ACGIH, acordos coletivos) e para o ruído a dose de 0,5 (superior a
50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.
FISPQ (Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos) - É um documento
normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) conforme NBR 14725-
4. Usada para comunicação dos perigos relacionados aos produtos químicos. Fornecida
pelo fabricante do produto para divulgar informações importantes sobre os perigos dos
produtos químicos que fabrica e comercializa.
EPI: Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso
individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar
a segurança e a saúde no trabalho.
Acidente de trabalho: é aquele que acontece no exercício do trabalho a serviço da
empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional podendo causar morte, perda
ou redução permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
NR: Norma Regulamentadora - Portaria 3214. As NRs são disposições complementares ao
capitulo V da CLT, consistindo em obrigações, direitos e deveres a serem cumpridos por
empregadores e trabalhadores com o objetivo de garantir trabalho seguro e sadio,
prevenindo a ocorrência de doenças e acidentes de trabalho.
NR-1 - DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS – GRO (novo texto, 2020)
NR-3 - EMBARGO OU INTERDIÇÃO
NR-4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO
NR-5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
NR-6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
NR-7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO (novo texto, em vigor .2022)
NR-8 - EDIFICAÇÕES
NR-9 - AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E
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BIOLÓGICOS (Novo)
NR-10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
NR-11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
NR-13 - CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃO E TUBULAÇÕES E TANQUES METÁLICOS DE ARMAZENAMENTO
NR-14 - FORNOS
NR-15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
NR-16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
NR-17 - ERGONOMIA
NR-18 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO (novo texto, em vigor a
partir de jan.2022)
NR-19 - EXPLOSIVOS
NR-20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
NR-21 - TRABALHOS A CÉU ABERTO
NR-22 - SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO
NR-23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
NR-24 - CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO
NR-25 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS
NR-26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
NR-27 - REGISTRO PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO (REVOGADA)
NR-28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES
NR-29 - NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO
NR-30 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO AQUAVIÁRIO
NR-31 – SEG. E SAÚDE NO TRAB. NA AGRICULTURA, PECUÁRIA SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO
FLORESTAL E AQUICULTURA
NR-32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
NR-33 - SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS;
NR-34 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRAB. NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO, REPARAÇÃO E
DESMONTE NAVAL;
NR-35 - TRABALHO EM ALTURA;
NR-36 – SST EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS;
NR-37 - SEGURANÇA E SAÚDE EM PLATAFORMAS DE PETRÓLEO
SST: Segurança e Saúde no Trabalho (também aceito: Segurança e Saúde do Trabalho)
OIT: Organização Internacional do Trabalho
ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygiene.
NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health.
AIHA: American Industrial Hygiene Association.
ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
OSHA: Occupational Safety and Health Administration.
SPIQ: Sistema de Proteção Individual contra Quedas, constituído de sistema de ancoragem,
elemento de ligação e equipamento de proteção individual, em consonância com a NR-35.
20. BIBLIOGRAFIA
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<https://www.inca.gov.br/exposicao-no-trabalho-e-no-ambiente/radiacoes/radiacoes-
nao-ionizantes>. Acesso em: 24 julho. 2023.
NEITZEL, R. Noise Exposures in the Construction Industry. University of
Washington Department of Environmental Health, 2002. Disponivel em:
<http://staff.washington.edu/rneitzel/Standarts.htm>.
NR 04. chrome-
extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.gov.br/trabalho-e-
previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-
trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-04-
atualizada-2022.pdf. NR 04 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE
SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO, 03 ago. 2022. Acesso em: 02 ago.
2023.
NR 07. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL -
PCMSO. Ministério do Trabalho e Previdência, 23 Jul. 2021. Disponivel em:
<chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.gov.br/trabalho-e-
previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-
trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-07-
atualizada-2022-1.pdf>. Acesso em: 05 Ago. 2023.
NR 09, SEPRT PORTARIA N.º 6.735. NR-09 - AVALIAÇÃO E CONTROLE
DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E
BIOLÓGICOS, 10 Mar. 2020. Disponivel em: <https://www.gov.br/trabalho-e-
previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-
trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/norma-regulamentadora-
no-9-nr-9>. Acesso em: 05 Ago. 2023.
NR 09, SEPRT PORTARIA N.º 6.735. NR-09 - AVALIAÇÃO E CONTROLE
DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E
BIOLÓGICOS, 10 Mar. 2020. Disponivel em: <https://www.gov.br/trabalho-e-
previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-
trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/norma-regulamentadora-
no-9-nr-9>. Acesso em: 05 Ago. 2023.
NR 16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS. Ministério do Trabalho
e Previdência GOV.BR, 09 Dez. 2019. Disponivel em: <https://www.gov.br/trabalho-
e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-
trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/norma-regulamentadora-
no-16-nr-16>. Acesso em: 05 Ago. 2023.
NR-01 SEPRT 6.730. NORMA REGULAMENTADORA N.º 01 - DISPOSIÇÕES
GERAIS e GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS. Governo Federal -
Secretaria de Trabalho, 09 Mar. 2020. Disponivel em: <https://www.gov.br/trabalho-
e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-
trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/nr-1>. Acesso em: 08 Ago.
2023.
NR-01 SEPRT 6.730. NORMA REGULAMENTADORA N.º 01 - DISPOSIÇÕES
GERAIS e GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS. Governo Federal -
Secretaria de Trabalho, 09 Mar. 2020. Disponivel em: <chrome-
extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.gov.br/trabalho-e-
previdencia/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-
colegiados/ctpp/arquivos/normas-regulamentadoras/nr-01-atualizada-2020.pdf>.
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CONTROLE AMBIENTAL
Os procedimentos de controle ambiental referem-se à proteção de corpos d’água,
da vegetação lindeira e da segurança viária.
A seguir são apresentados os cuidados e providências para proteção do meio
ambiente que devem ser observadas no decorrer da execução de estacas raiz.
Durante a execução devem ser conduzidos os seguintes procedimentos:
a) deve ser implantada a sinalização de alerta e de segurança de acordo com as
normas pertinentes aos serviços;
b) deve ser proibido o tráfego dos equipamentos fora do corpo da estrada para
evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural;
c) caso haja necessidade de estradas de serviço fora da faixa de domínio, deve-
se proceder à liberação ambiental de acordo com a legislação vigente;
d) as áreas destinadas ao estacionamento e manutenção dos veículos devem ser
devidamente sinalizadas, localizadas e operadas de forma que os resíduos de
lubrificantes, ou combustíveis não sejam carreados para os cursos d’água.As
áreas devem ser recuperadas ao final das atividades;
e) todos os resíduos de materiais utilizados devem ser recolhidos e dados a
destinação apropriada;
f) todos os resíduos de lubrificantes, ou combustíveis utilizados pelos
equipamentos, seja na manutenção, ou na operação dos equipamentos, devem
ser recolhidos em recipientes adequados e dada a destinação apropriada;
g) deve-se providenciar a execução de barreiras de proteção, tipo leiras de solo,
quando as obras estiverem próximas a cursos d’água ou mesmo sistema de
drenagem que descarregue em cursos d’água, para evitar o carreamento de solo
ou queda, de blocos ou fragmentos de rocha em corpos d´água próximos à
rodovia;
h) não devem ser executadas barragens, ou desvios de curso d’água que alterem
em definitivo os leitos dos rios;
i) não pode ser efetuado o lançamento de refugo de materiais utilizados nas áreas
lindeiras, no leito dos rios e córregos e em qualquer outro lugar que possam
causar prejuízos ambientais;
j) as áreas afetadas pela execução das obras devem ser recuperadas mediante a
limpeza adequada do local do canteiro de obras e a efetiva recomposição
ambiental;
k) é obrigatório o uso de EPI, equipamentos de proteção individual, pelos
funcionários.
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b) Com Óbito
Isolar a área do acidente;
Comunicar ao SESMT (técnico em segurança do trabalho);
Comunicar a Polícia Civil local;
Comunicar à Superintendência Regional do Trabalho local;
Não mexer no local até liberação por parte da polícia.
Deve ser comunicado imediatamente ao Departamento de Segurança do
Trabalho e caso os responsáveis do Departamento não estejam na empresa,
comunicar ao Departamento Operacional ou aquele que tiver melhores condições de
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fazer o atendimento.
O empregado que fizer o atendimento deverá comunicar ao Departamento de
Segurança do Trabalho.
Em caso de ACIDENTE DE TRÂNSITO – orientar para que seja feita
Ocorrência Policial.
Em caso de LESÃO ÓSSEA – orientar para que seja levada pela equipe
de resgate SAMU ou Corpo de Bombeiros, ou no caso de
impossibilidade de comunicação com os órgãos informados acima,
deve-se realizar procedimento de imobilização e posteriormente
encaminhar para atendimento médico hospitalar.
1. Primeiros Socorros
Item Quantidade
Caixa para acondicionamento do kit 01
Pinça 01
Tesoura 01
Luvas cirúrgicas (par) 02
Máscara facial 01
Óculos de proteção 01
Gaze 03
Esparadrapo 01
Band-Aid 05
Atadura de crepe 02
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Soro fisiológico 01
Solução iodada 01
Antisséptico 01
Obs.: Não disponibilizar medicamentos de uso oral, nem para dor de cabeça e
afins. Algumas pessoas podem apresentar reações alérgicas a medicamentos.
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31)
32)
NOMES EMPRESA / FUNÇÃO DATA ASSINATURA
33)
34)
35)
36)
37)
38)
39)
40)
41)
42)
43)
44)
45)
46)
47)
48)
49)
50)
51)
52)
53)
54)
55)
56)
57)
58)
59)
60)
61)
62)
63)
64)
65)
66)
67)
68)
69)
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1 - Estou ciente das exigências de segurança desse PGR e assumo a responsabilidade que nossa
equipe seguirá as normas? ( ) SIM ( ) Não
2 - Comprometo-me a não empregar nessa obra menor de 18 anos? ( ) SIM ( ) Não
Ass: Data:
Razão Social:
Atividade (CNAE):
CNPJ: Responsável:
Endereço:
Telefone: e-mail:
Objeto contrato:
Descrição ativid.:
Quant. e função
dos funcionários
no canteiro:
Líder designado:
Início das ativid.: Prazo Previsto:
A ser preenchido pelo responsável da empresa:
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Revisão: 01
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Razão Social:
Atividade (CNAE):
CNPJ: Responsável:
Endereço:
Telefone: e-mail:
Objeto contrato:
Descrição ativid.:
Quant. e função
dos funcionários no
canteiro:
Líder designado:
Início das ativid.: Prazo Previsto:
A ser preenchido pelo responsável da empresa:
1 - Estou ciente das exigências de segurança desse PGR e assumo a responsabilidade que nossa
equipe seguirá as normas? ( ) SIM ( ) Não
2 - Comprometo-me a não empregar nessa obra menor de 18 anos? ( ) SIM ( ) Não
Ass: Data:
Razão Social:
Atividade (CNAE):
CNPJ: Responsável:
Endereço:
Telefone: e-mail:
Objeto contrato:
Descrição ativid.:
Quant. e função
dos funcionários no
canteiro:
Líder designado:
Início das ativid.: Prazo Previsto:
A ser preenchido pelo responsável da empresa:
1 - Estou ciente das exigências de segurança desse PGR e assumo a responsabilidade que nossa
equipe seguirá as normas? ( ) SIM ( ) Não
2 - Comprometo-me a não empregar nessa obra menor de 18 anos? ( ) SIM ( ) Não
Ass: Data:
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Razão Social:
Atividade (CNAE):
CNPJ: Responsável:
Endereço:
Telefone: e-mail:
Objeto contrato:
Descrição ativid.:
Quant. e função
dos funcionários no
canteiro:
Líder designado:
Início das ativid.: Prazo Previsto:
A ser preenchido pelo responsável da empresa:
1 - Estou ciente das exigências de segurança desse PGR e assumo a responsabilidade que nossa
equipe seguirá as normas? ( ) SIM ( ) Não
2 - Comprometo-me a não empregar nessa obra menor de 18 anos? ( ) SIM ( ) Não
Ass: Data:
Razão Social:
Atividade (CNAE):
CNPJ: Responsável:
Endereço:
Telefone: e-mail:
Objeto contrato:
Descrição ativid.:
Quant. e função
dos funcionários no
canteiro:
Líder designado:
Início das ativid.: Prazo Previsto:
A ser preenchido pelo responsável da empresa:
1 - Estou ciente das exigências de segurança desse PGR e assumo a responsabilidade que nossa
equipe seguirá as normas? ( ) SIM ( ) Não
2 - Comprometo-me a não empregar nessa obra menor de 18 anos? ( ) SIM ( ) Não
Ass: Data:
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CARACTERÍSTICAS MÍNIMAS:
A entrada de energia na obra será através do padrão do cliente.
O quadro geral deve permanecer constantemente aterrado, além de dispor de
terminal neutro para alimentar o sistema monofásico. As portas do quadro devem
permanecer fechadas para evitar que os trabalhadores encostem nas partes
energizadas (“vivas”). Roupas, garrafas ou outros objetos não devem de forma
alguma serem colocados no interior do quadro de energia elétrica.
Os fios e cabos serão estendidos de forma aérea e por locais que não
atrapalhem a passagem de pessoas máquinas e materiais.
Sempre que se realizarem trabalhos próximo da rede externa elétrica, os
trabalhadores devem ser acompanhados por pessoa experiente para avisar
quando houver risco de acidente.
A rede de distribuição nas instalações de apoio será protegida por eletrodutos de
PVC.
Não será permitido o uso de gambiarras. Todas as conexões dos equipamentos
serão pelo conjunto “Plug/Tomada”.
As luminárias deverão ser instaladas em circuitos de iluminação sendo proibida a
instalação em circuitos de distribuição ou qualquer outro circuito que não for para
tal finalidade.
Em locais onde as lâmpadas de iluminação poderão sofrer qualquer impacto,
como locais em que transitam materiais, ferros, carrinhos de mão, estas deverão
ser protegidas por luminárias contra impactos.
Nos locais onde se encontram ventiladores, exaustores ou qualquer outro tipo de
máquina com movimentos giratórios não poderão ser instaladas lâmpadas
fluorescentes todas na mesma fase da instalação evitando o efeito estroboscópio
onde a frequência da tensão aplicada na lâmpada poderá ser múltipla da
frequência de rotação da máquina giratória
Proibidos conserto, manutenção ou limpeza de máquinas e equipamentos com
estes ligadas à rede de energia elétrica.
Os movimentos das máquinas e equipamentos de grande porte, por exemplo um
guindaste, deverão ser planejados de modo a garantir que estarão longe de
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da isolação dupla.
b) Barreiras ou invólucros
São destinados a impedir todos os contatos com as partes vivas da instalação
elétrica, sendo que as partesvivas devem estar no interior de invólucros ou atrás de
barreiras.
Para instalação de barreiras ou invólucros, a rede elétrica deverá ser desligada.
c) Obstáculos
São destinados a impedir os contatos diretos acidentais com partes vivas,
sendo instalados em compartimentos cujo acesso é permitido somente a pessoas
autorizadas.
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b) Esquema de aterramento TT
O esquema de aterramento utilizado em canteiros de obras é o TT. Nesse
esquema de aterramento existeum ponto de alimentação (geralmente o secundário do
transformador com seu ponto neutro) diretamente aterrado, estando as massas da
instalação ligadas a um eletrodo de aterramento, independentemente do eletrodo de
aterramento da alimentação, provido de uma proteção complementar a ser instalado
nas derivações da instalação (circuitos terminais), utilizando dispositivo à corrente
diferencial-residual (DR) paraa proteção contra contatos indiretos por seccionamento
automático.
c) Aterramento elétrico
Aterramento elétrico é a ligação intencional com a terra, isto é, com o solo,
considerado umcondutor atravésdo qual a corrente elétrica pode fluir, difundindo-se.
Toda instalação ou peça condutora que não faça parte dos circuitos elétricos,
mas que, eventualmente,possa ficar sob tensão, deve ser aterrada, desde que esteja
em local acessível a contatos.
É recomendável utilizar o aterramento constante do projeto elétrico definitivo
para as instalações elétricastemporárias. O condutor de aterramento deverá estar
disponível, em todos os quadros de distribuição.
d) Sistema de aterramento
É o conjunto de condutores, hastes e conectores interligados, circundados por
elementos quedissipam paraa terra as correntes impostas nesse sistema.
Os principais tipos de sistema de aterramento são:
Apenas uma haste cravada no chão;
Hastes dispostas triangularmente;
Hastes em quadrado;
Hastes alinhadas;
Placas metálicas enterradas no solo;
Fios ou cabos enterrados no solo, formando várias configurações:
Quadrado formando uma malha de terra;
Em cruz;
Estendido em vala;
Em estrela.
Eletrodos de fundação / encapsulados em concreto.
O projeto do sistema de aterramento deve ser desenvolvido de acordo com
normas da Associação Brasileirade Normas Técnicas (ABNT).
Revisão: 01
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Exemplo:
Haste: de aço cobreado; Comprimento: 2m ou 2,40m;
Secção: cilíndrica com diâmetro de 15mm; Condutor: cobre, preferencialmente nu.
Secção mínima do condutor de proteção
Observações:
A secção de qualquer condutor de proteção que não faça parte do mesmo cabo ou do
mesmo invólucroque os condutores vivos, deve ser em qualquer caso, não inferior a:
– 2,5mm² se possuir proteção mecânica;
– 4,0mm² se não possuir proteção mecânica.
Na conexão do condutor de proteção com a massa, a mesma não poderá ter
materiais isolantes (ex.:tinta).
A parte superior da haste deve situar-se a uma profundidade de, no
mínimo, 0,5m (cinquentacentímetros), a fim de evitar possíveis danos
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Revisão: 01
SEGURANÇA DO TRABALHO E HIGIENE OCUPACIONAL – TCMA – PONTE RIO MEIA PONTE 14/09/2023
externos.
A manutenção do sistema de aterramento deve ser executada com
periodicidade para evitar acorrosão e a oxidação de seus componentes.
O projeto deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado e
executado por trabalhador qualificado.
QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO
Nos canteiros de obras da indústria da construção, a
distribuição de energia elétrica deve ser feita através dos
quadros elétricos de distribuição que, conforme suas
características podem ser: quadro principal de distribuição,
quadro intermediário de distribuição e quadro terminal de
distribuição fixo e/ou móvel.
Os quadros de distribuição devem ser construídos de forma a garantir a
proteção dos componentes elétricoscontra poeira, umidade, impactos etc., e ter no
seu interior o diagrama unifilar do circuito elétrico.
Serão instalados em locais visíveis, sinalizados e de fácil acesso, não devendo,
todavia, localizarem-se empontos de passagem de pessoas, materiais e
equipamentos.
Os materiais empregados na construção dos quadros devem ser
incombustíveis e resistentes à corrosão.
Quando as carcaças dos quadros de distribuição forem condutoras, devem ser
devidamente aterradas. Osquadros de distribuição devem ter sinalização de
advertência, alertando sobre os riscos presentes naquelelocal.
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Revisão: 01
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Elementos isolantes:
PLUGS E TOMADAS
Os plugs e as tomadas
devem ser protegidos contra penetração de umidade ou
água. É obrigatório o uso do conjunto plug/tomada para a
ligação dos equipamentos elétricos ao circuito de
alimentação. Não ligar mais de um equipamento à mesma
tomada, a menos que o circuito de derivação tenha sido
projetado paratal.
Obs.: Nas ligações com plug/tomada, a parte
energizada deve ser a tomada, afim de se evitar a
exposiçãode trabalhadores às partes vivas.
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SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO
As cargas de iluminação devem ser determinadas como
resultado da aplicação da NBR 5413 (Iluminância de interiores
– procedimento).
Os circuitos de iluminação provisória serão ligados aos quadros terminais de
distribuição.
A altura da fiação deve ser de no mínimo 2,50m a fim de evitar contatos com
máquinas, equipamentos ou pessoas. Se a fiação não puder ser aérea, em
altura condizente com o trabalho, a área de distribuição deverá ser isolada e
corretamente sinalizada.
É proibida a ligação direta de lâmpadas nos circuitos de distribuição. Nos locais
onde houver movimentaçãode materiais, tais como escadas, área de corte e
dobra de ferragem, carpintaria etc., as lâmpadas devem estar protegidas contra
impacto por luminárias adequadas.
Os sistemas de iluminação portáteis serão usados onde não se pode obter
iluminação direta adequada. A lâmpada deve ser protegida com armação de
proteção contra impactos, soquete isolado, cabos com duplaisolação e ligação
plug/tomada em bom estado de conservação.
Nos locais onde se encontram máquinas com movimento giratório, não é
permitida a utilização delâmpadasfluorescentes em uma única fase pelo fato de
o efeito estroboscópico decorrente da frequência da rede sermúltiplo da
rotação da máquina.
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partes atuantes (parte da ferramenta que age sobre a peça) podem estar
sem isolamento.
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Características mínimas:
O quadro geral será aterrado, além de dispor de terminal neutro para alimentar o
sistema monofásico. Manter as portas do quadro fechadas para evitar que os
funcionários se encostem nas partes energizadas (“vivas”) e não guardem roupas,
garrafas ou outros objetos dentro dele;
Os fios e cabos serão estendidos de forma aérea e por locais que não atrapalhem a
passagem de pessoas máquinas e materiais;
Sempre que se realizarem trabalhos próximos da rede externa elétrica, os mesmos serão
acompanhados porpessoa experiente para avisar quando houver risco de acidente;
A rede de distribuição nas instalações de apoio será protegida por eletroduto de PVC;
Não será permitido o uso de gambiarras. Todas as conexões dos equipamentos serão
pelo conjunto “Plug/Tomada”;
Todos os eletricistas receberão Ordens de Serviço específicas;
Colocar a seguinte placa alusiva a segurança no quadro de energia e em quadros
auxiliares.
Descargas elétricas
a) Principais causas
Ausência de duplo isolamento em ferramentas elétricas portáteis;
Instalação elétrica provisórias na obra em mal estado de conservação;
Falta de implantação de sistema de para raios.
b) Medidas Preventivas
As instalações elétricas provisórias devem ser executadas e mantidas por
pessoal qualificado e a sua supervisão feita por profissional legalmente
habilitado, seguindo todas as exigências que assegurem o isolamento do
contato elétrico com pessoas;
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SISTEMA DE ANCORAGEM:
Sistema de ancoragem visa atender às seguintes finalidades:
a) Retenção de queda;
b) Restrição de movimentação;
c) Posicionamento no trabalho;
d) Acesso por corda. Ver nota explicativa ao item 35.5.4 da NR 35.
Para garantir a segurança durante o seu uso, esse valor é dado como quinze
vezes a massa que ele deverá suportar em caso de queda. Supondo que um
trabalhador possua 80kg, os pontos de ancoragem devem suportar no mínimo uma
tonelada e duzentos quilos (1200kg).
Revisão: 01
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Lavatório 05
NR 18> 18.5.3 A instalação sanitária deve ser constituída de lavatório, bacia
Bacia Sanitária 05 sanitária sifonada, dotada de assento com tampo, e mictório, na proporção de 1
(um) conjunto para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração (...)
Mictório 03
NR24> 24.3.5 Será exigido, para cada grupo de trabalhadores ou fração, 1 (um)
chuveiro para cada: (...) b) 20 (vinte) trabalhadores, nas atividades laborais em que
Chuveiro 05 haja contato com substâncias que provoquem deposição de poeiras que impregnem
a pele e as roupas do trabalhador, ou que exijam esforço físico ou submetidas a
condições ambientais de calor intenso.
NR 24> 24.4.1 Todos os estabelecimentos devem ser dotados de vestiários quando:
(...) b) a atividade exija que o estabelecimento disponibilize chuveiro.
24.4.2 Os vestiários devem ser dimensionados em função do número de
Vestiário 01 trabalhadores que necessitam utilizá-los, até o limite de 750 (setecentos e
cinquenta) trabalhadores, conforme o seguinte cálculo: área mínima do vestiário por
trabalhador = 1,5 - (nº de trabalhadores / 1000).
NR 18> 18.5.6 É obrigatório o fornecimento de água potável, filtrada e fresca para
os trabalhadores, no canteiro de obras, nas frentes de trabalho e nos alojamentos,
por meio de bebedouro ou outro dispositivo equivalente, na proporção de 1 (uma)
Bebedouro 01 unidade para cada grupo de 25 (vinte e cinco) trabalhadores ou fração, sendo
vedado o uso de copos coletivos.
Acrescentada a opção de recipientes portáteis próprios e hermeticamente fechados
Características:
Instalações limpas, mantidas em perfeito estado de conservação e higiene;
Todos ambientes sanitários são dotados de portas de acesso que impedem o
devassamento;
Separados os estabelecimentos de bacias sanitárias, mictório, chuveiro e vestiário.
Iluminação e ventilação adequadas;
Interruptor da iluminação com adequada proteção e instalações elétricas sem
gambiarras;
Garantido que o deslocamento é inferior a 150 (cento e cinquenta metros) do posto de
trabalho aos gabinetes sanitários, mictórios e lavatórios.
Paredes de material resistente e lavável, podendo ser de madeira;
Pisos impermeáveis, laváveis e antiderrapante;
Privacidade estabelecida com portas de acesso que impedem o devassamento;
Sanitários:
Componentes individuais com garantia de privacidade;
Bacia sanitária sifonada, dotada de assento com tampo e mecanismo de descarga;
Porta papel com papel higiênico;
Lixeira com tampa, mantida limpa (esvaziada diariamente);
Mictório individual (cerâmica) mantido em condições de limpeza e higiene;
Lavatório instalado em suas proximidades;
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Lavatório:
Tipo individual com torneira corresponde a uma unidade;
Provido de material para a limpeza, enxugo ou secagem das mãos (toalhas
descartáveis).
Banho/chuveiro:
Ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros);
A área de banho/chuveiro é superior ao indicado de 0,80m por 0,80m (0,64m²), com
altura de 2,10m (dois metros e dez centímetros) do piso;
Chuveiro elétrico de plástico (água quente e fria);
Suporte para sabonete e para toalha;
Separados por portas que garantem a privacidade e impedem o devassamento.
Vestiário:
Vestiário com assento;
Pisos de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente;
Provido de guarda volumes
A área de vestiário é superior ao indicado de 1,48m² [área mínima = 1,5 - (20/ 1000)]
Bebedouro:
Garantida a potabilidade da água e garantia das opções de temperatura fresca e
gelada;
Copos descartáveis;
Opções de recipientes portáteis próprios e hermeticamente fechados.
Cozinha:
Cozinha deverá ficar anexa aos locais para refeições e com ligação para os mesmos;
possuir pisos e paredes revestidos com material impermeável e lavável, podendo ser
madeira;
dispor de aberturas para ventilação protegidas com telas ou ventilação exautora;
possuir lavatório para uso dos trabalhadores do serviço de alimentação, dispondo de
material ou dispositivo para a limpeza, enxugo ou secagem das mãos, proibindo-se o
uso de toalhas coletivas;
ter condições para acondicionamento e disposição do lixo de acordo com as normas
locais de controle de resíduos sólidos; e
dispor de sanitário próprio para uso exclusivo dos trabalhadores que manipulam
gêneros alimentícios, separados por sexo.
Alojamento:
Os dormitórios dos alojamentos devem:
- ser mantidos em condições de conservação, higiene e limpeza;
- ser dotados de quartos;
- dispor de instalações sanitárias, respeitada a proporção de 01 (uma) instalação
sanitária com chuveiro para cada 10 (dez) trabalhadores hospedados ou fração; e
- ser separados por sexo.
. Caso as instalações sanitárias não sejam parte integrante dos dormitórios,
devem estar localizadas a uma distância máxima de 50 m (cinquenta metros)
dos mesmos, interligadas por passagens com piso lavável e cobertura.
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RECOMENDAÇÕES GERAIS
1) Nenhuma tarefa poderá ser iniciada sem divulgação da APR nos DDS, a todos os colaboradores
envolvidos;
2) Só será autorizada a permanência na atividade, dos colaboradores que portarem todos os EPIs
obrigatórios: óculos de segurança, capacete, botinas de segurança com biqueira, e outros de acordo
com pagina 2 das APR respectivas do serviço;
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3) As operações com uso de maquinas tipo serra ou similares de corte, deverão ser efetuadas por
colaboradores qualificados e com todos os cuidados de Prevenção de Acidentes e de Incêndios;
4) A movimentação de cargas só poderá ser feita por colaborador qualificado, só sendo liberada após
avaliação da Supervisão do Transporte Vertical;
5) No caso do operador das ferramentas elétricas (serra circular manual, plaina elétrica ou serra tico-tico)
possuir um auxiliar, o mesmo deve estar trajando os mesmos EPIs que o operador do equipamento. É de
responsabilidade do líder da atividade e do operador dos equipamentos, a cobrança, a utilização e a
obrigatoriedade do uso dos EPIs por parte dos auxiliares. E quando na falta deles, paralisar a atividade
imediatamente;
6) Nos serviços em equipamentos onde houver deslizamento ou parada para manutenção é obrigatório o
uso e instalação de ETIQUETAS de SEGURANÇA, para evitar o acionamento acidental e indesejado;
7) No caso de falhas – acidentes / incidentes, deverá ser comunicado, imediatamente a Supervisão da
área, que comunicará as chefias do local e à Segurança do Trabalho.
8) Todas as medidas de Segurança propostas e a serem adotadas, deverão seguir as Normas da NR-18
do MTe , como também outras normas técnicas vigentes da Portaria 3214/78;
9) Em caso de mudança no processo executivo descrito nesta APR, deverá ser feita revisão com
conhecimento e visto de todos os envolvidos neste documento
10) Proibido retirar as proteções das maquinas e equipamentos
11) DESLIGAR MAQUINAS E EQUIPAMENTOS DA ENERGIA e esperar a parada total dos componentes
para Limpeza, manutenção, ajustes inspeções e ao final do expediente.
12) No caso de presença de insetos ou animais peçonhentos, isole o local, informe o bombeiro. Não fique
próximo ao local. Aguarde a ajuda em local afastado. É proibido tomar qualquer ação, apenas pessoa
treinadas e autorizadas podem tomar qualquer atitude para a retirada de insetos ou animais peçonhentos
(abelhas, marimbondos, cobras, aranhas e outros);
13) As operações com uso de motosserrras deverão ser efetuadas por colaboradores qualificados (com
treinamento especifico minimo de 8hs do anexo V da NR12) adotando todos os cuidados de Prevenção
de Acidentes e de Incêndios, principalmente quanto ao uso correto dos EPIs obrigatórios nessa atividade:
Capacete de proteção; protetor facial; protetor auditivo; Luvas de proteção; Calçado de segurança com
biqueira de aço; Uniforme para operador de motosserra com calça e manga comprida.
14) Trabalho em altura deverão ser efetuadas por colaboradores AUTORIZADOS, APTOS e CAPACITADOS.
A autorização é formalizada pela empresa (com orientações do trabalho, riscos, medidas de controle, e as
validades da aptidão (no ASO para trabalho em altura) e da capacitação (treinamento NR-35). Além disso
deverá ser promovida uma identificação para os trabalhadores autorizados no trabalho em altura (a
critério da empresa, mas que configure uniformidade, podendo ser um adesivo no capacete, identificado
no crachá, faixa no braço ou outra identificação que promova uma padronização e facil compreensão de
quem são os autorizados para trabalho em altura).
Abaixo do
LT (85dBA
p/ 8h/dia)
Serras
(circular, de Protetor pois o uso
auricular frequente do
mármore,
protetor
makita), Nível: 4
DDS auricular
Ruído
Perda furadeira, todos os reduz a 2 2 4
TOLERÁVEL
auditiva policorte, Treina- trabalhadores exposição
(manter controle
broca, mento existente)
para menos
máquinas e
de 43dB,
ferramentas Audio-
sendo o
combinadas. metria
nível
seguro
conforme
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Revisão: 01
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Rodizio de
atividades
Danos Adoção de
neuroló- maquinas
dentro do LT Exposição
gicos,
ocasional e
circulató- Ferramentas Inspeção
Vibração rios, manuais nas Ajudante abaixo do
Nível: 4
L.T
de mãos e modifica- (Serra, ferramentas TOLERÁVEL
braços ções da Marteletes,
Armardor; (Máxima 2 2 4
(manter controle
manuais diária a
(VMB) força Lixadeira e Alinhar as Carpinteiro; existente)
VMB de
muscular compressor) boas aren de 5
e da condições m/s2)
destreza de uso e
manual EPI’s
luvas anti-
impacto
No horário
de maior
Uniforme incidência
Queima-
Rodizio do sol cessa
duras,
com área Ajudante a exposição
vermelhi- Armador;
coberta com Nível: 4
Radiação dão na Exposição
não pele, solar a céu DDS Carpinteiro; intervalo da
2 2 4
TOLERÁVEL
ionizante cansaço, aberto, Estímulo Mestre de Obras refeição e (manter controle
para Encarregado descanso, existente)
perda de
ingestão no tempo
liquido,
de água restante as
fadiga
medidas de
controle são
usadas.
Procedi-
Danos mentos de
respirató- fricção
Exposição
rios, metálica ex:
ocasional
alergias, serrar ou Uso do EPI com uso do
irritação lixar Nível: 4
Respira-dor Armador, respirador
Fumos danos estruturas TOLERÁVEL
Metálicos aos em aço,
PFF1 /P1 e Ajudante para limitar a 2 2 4
(manter controle
PFF2 exposição
pulmões, chapas, existente)
(fica abaixo
coração, partes,
do L.T das
intestino, peças ou
FIPQ)
fígado, tubo de
cérebro material
metálico.
200
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Revisão: 01
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Dermatites
ulceras, Uso do EPI Nível: 4
queimadu- Respira-dor TOLERÁVEL
contato ou
ras, infer- PFF1 /P1 e (manter controle
inalação de
tilidade PFF2 existente)
névoas, Ajudante;
Produto irritação
vapores, Medidas de Critérios de
Obrigatóriedade
químico alergias, controle Armador; de solicitar FISPQ
fumaça, pó L.T idem
e/ou doenças
ou fumos estabelecida Carpinteiro; FISPQ de 2 2 4
sempre que tiver
substan- do sistema
químicos. s nas FISPQ Mestre de Obras; cada
um produto
cias nervoso, de cada Encarregado; químico no
Ex: cimento, produto
Químicas. doenças produto processo
cal,
nos rins e
solventes, EPI’s e Divulgar as
fígado, EPC’s recomendações
cola etc.
alguns indicado na da FISPQ em
câncer, FISPQ DDS
infarto etc;
Nível: 4
Pessoas, Máscaras
TOLERÁVEL
materiais e Higiene
Corona- Todos os Não há LT (manter controle
vírus
Covi-19 objetos Evitar Trabalhadores especificado
2 2 4
existente)
contaminado aglomeraçã
- Vacinação e
s o higiene
Vacinação e
Epi’s:
Capacete
Em caso de Uniforme
acidentes do Botina Nível: 4
Clostri- trabalho na Luvas TOLERÁVEL
dium
Tétano
construção Óculos
Todos os Não há LT
2 2 4 (manter controle
(A35.-) Trabalhadores especificado
tetani civil ou em Protetor existente)
acidentes de auricular
trajeto
respirador
PFF1 /P1
Cinto de
Segurança
Mosquito Vacinação,
Trans- EPI’s e
uniforme de Nível: 4
Arbovírus Febre missor,
da Febre Amarela principal- manga Todos os Não há LT
1 2 2
TOLERÁVEL
longa, calça, Trabalhadores especificado (manter controle
Amarela (A95.-) mente em
calçado existente)
zonas
endêmicas fechado
boas Todos os
Trabalho em condições Trabalhadores Adotar
Fraturas, andaime, de uso e que executarem Nível: 4
medidas de
Altura e desmaios escadas, EPI’s atividades acima TOLERÁVEL
controle a 2 2 4
Queda , cortes e balancinhos de 2m são (manter controle
partir dos
óbito ou demais treinamento autorizados, existente)
2m de altura
acima de 2m NR35 aptos e
capacitados
201
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Revisão: 01
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Quedas
Desatenção,
do Nível: 6
falta de
mesmo SIGNIFICATIVO
sinalização,
nivel, (avaliar precisão
pressa no
fraturas, de + controle)
serviço,
Cortes
desorganiza
de
ção; Incluir DDS
mebros,
distração, EPI’s
perfura-
falta de adequado Obrigatóriedade
Acidentes
ções,
capacitação, Todos os Não há LT
2 4 6 de Manutenção
ferimen-
falta de Placas de Trabalhadores especificado
em equipa-
tos em sinaliza-
manutenção mentos e
várias ção
nos ferramentas.
partes do
equipamen-
corpo,
tos,
traumas,
torções,
ferramentas Treinamento
ou máquinas em SST e
lesãoes
sem qualificação.
expostas
proteção.
ou não.
Choques
Rede elétrica Nível: 3
energiza-
Maquinas e
Treinamento
TOLERÁVEL
dos; NR10
queima-
equipa-mento Diretamente: (manter controle
duras
energizado
com inadequa-
Proibição de Eletricista ; existente)
mexer com Engenheiro adotar
cutâneas ção, falta de
Eletrici- eletricidade eletricista Não há LT Sinalizações e
, lesões a isolamento,
quem não é
1 3 3 tratar em DDS o
dade manutenção Por proximidade ou especificado
órgãos, eletricista tema reforçando a
arritmia sem desligar a aparelhos proibição para
cardíaca rede, Não usar energizados demais outras funções
ferramentas tomadas ou trabalhadores além do eletricista
e parada
condutoras de extensões fazer ligação
respirató- energia, danificadas elétrica.
ria
Alergias, Cobras, ratos
abelhas
inflama-
formigas, e Limpeza
Picadas ções, organização
demais
de inse- feridas, Nível: 4
penhonhetos
tos e
envene- que possam uso de Todos os Não há LT
2 2 4
TOLERÁVEL
namento, aparecer no EPI’s Trabalhadores especificado (manter controle
peço- doenças existente)
canteiro
nhentos (ex: Atenção
leptospir ao serviço
ose) etc
Levantamen-to
e transporte Não exceder
Distensão
Muscular, os limites
manual de
tendinites, fixados nas
(ergonomia) peso, L.T. da
bursites, NRs 11 e 17
Condições movimenta- NR17 e
lombalgias
de trabalho ções com Monitora- NR11
e dores
não técnica levantamen-
crônicas na mento da Nível: 4
adaptáveis inadequada, to e
coluna. saúde em Todos os TOLERÁVEL
às más posturas, transporte 2 2 4
L.E.R, ASO Trabalhadores (manter controle
caracteris- repetições ou de peso
Distúrbios Períodicos existente)
ticas monotonia,
Osteomusc
psicofisio- alturas de Homem: no
ulares
lógicas do bancadas máx. 60 kg
Relacionad
trabalhador inadequadas, por até 60 m
os ao
postos de
Trabalho
trabalho mal
(DORT).
adaptados.
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Terceirizados:
Etapa fundação: atividade de perfuração e execução da estaca raiz
203
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Revisão: 01
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Amostra das APRs da empresa terceirizada que estabelecem condições seguras depra
cada tarefa realizada :
Conclusão: pela analise da empresa, com entrevista junto aos trabalhadores e observação
sistêmica dos procedimentos adotados na atividade de perfuração e execução da estaca raiz,
somadas às avaliações do PGR ENGEO/23 com inventário de riscos, medidas de controle e demais
orientações estabelecidas, sobretudo nas APRs para as atividades. A atividade esta validada para ser
realizada conforme PROOCEDIMENTO DE SEGURANÇA e APR da empresa ENGEO está em
conformidade com as praticas seguras da TCMA e validado pela engª Julie Bardusco que garante a
segurança implantada nesse PGR e na abrangencia dessse na obra.
208
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1ª edição
Revisão: 01
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Projetos:
Atualização do layout da area de vivência (antigo pode ser visto nas páginas 44 e 45
desse PGR 1ª edição)
Novo projeto nesse anexo seguido peloprojeto elétrico
209
3 30
4 40
Escritório Suíte Suíte Suíte Suíte
14,5m² 14,5m² 14,5m² 14,5m² 14,5m²
Projeção cobertura
4 40
Refeitório Cozinha
40 pessoas 24,2m²
72,6m²
Projeção cobertura
16 50 5 50
5 50 5 50 5 50 5 50
4 40
Projeção cobertura
12 18
1 00
CLIENTE : OBRA:
Goiasa Ponte sobre o Rio Meia Ponte
2 20
ESCALA: FOLHA:
ASSUNTO:
Projeto Alojamento 1/100 01
1 10
DESENHO: DATA:
REVISÃO:
Projeção cobertura
R01 Roberto set/23
4400VA 4400VA
04 19 06
CH
CH
02
100VA 02
100VA 02 100VA
02
100VA 02
100VA
01 02 05 02 02
1 24 4400VA 4400VA Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
03 18 05 #2.5 #2.5 #2.5 #4.0 #2.5 #2.5
CH
CH
12
02 06 02 01
Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
26 6 #2.5 #4.0 #2.5 #2.5
01
01c3 7 01d3
01 01g3 11 01h3
01 14
25VA 25VA 8 25VA 25VA 02 03 01 02 01 02 01
4 10 e
01
01a3 01
01b3
25 5 25VA 28 01
01e3 9 01
01f3 16 01
01i3 Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
25VA 25VA 27 25VA 13 25VA
2 100VA #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5
02 02 22 21
100VA
c3 d3 g3 h3 01 03 01 02 02 01
0 a3 a2
Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
20 17 15
3 23 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5
01 02 03 01 02 01 02 01
a2
Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
a3 b3 e3 f3 i3
#2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5
01 02 03 01 02 01 02 01
a2
Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
#2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5
01 02 01 02 01 02 01
Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
#2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5
01 02 01 02 01 02 01
a
Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
#2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5
01 02 02 02 01
b
Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
#2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5
01 02 01 02 01 02 01
b2 d1 c
Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
#2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5
01 02 01 02 01
a2 b2 b2 d
49 100VA 37 100VA Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
02
100VA 48 02 02 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5
38
40 01 02 02 02 01
e
01
01a2 01
01a2 01
01a2 01
01a2 01b2 Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
25VA 25VA 25VA 25VA 25VA #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5
03600VA
47 44 43 39 42 36 02 01 02 01 01
a2 d1
Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
#2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5
46
01 02 01 02 01
02 41 03 h3 c1
100VA 600VA Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
01
01a2 01
01a2 31 01
01a2 32 01
01a2 01b2 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5
25VA 30 25VA 25VA 25VA 25VA
29 34 35 01 03 02 01
33
45 Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
02 100VA 02 100VA #2.5 #2.5 #2.5 #2.5
02 01 03 02 01
100VA i3
Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
#2.5 #2.5 #2.5 #2.5
01 01 02 01
g3 a2 i
Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
#2.5 #2.5 #2.5 #2.5
01 01 01 01
f3 a2 c1 h
Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
#2.5 #2.5 #2.5 #2.5
02 02 01 01
b1 g
Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
#2.5 #2.5 #2.5 #2.5
02 02 01 02 01
f
Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
#2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5
01 01 02 01 02 05
e3 a2
Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
02
77 02 52 02 68 02 64 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #4.0
100VA 100VA 100VA 100VA
01 02 02 04
d3
53 54 Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
69 #2.5 #2.5 #2.5 #4.0
55 70
78 01
01a1 79 01
01b1 01
01c1 01
01d1 65
02
100VA 25VA 02 100VA 02
100VA 25VA 02 02
100VA 25VA 02 02
100VA 25VA 02 100VA 01 01 01 02 03
100VA 100VA c3 a2 a1
Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
76 67 63 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #4.0
51
01 01 02 02 02
b3
50 Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
81 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5
73 57 60
75 74 59 61
02 01
01a1 02 100VA 02 01
01b1 56 02 02 58 01
01c1 02 100VA
02 01
01d1 62 02 100VA 02 01 02 02
100VA 25VA 100VA 25VA 100VA 25VA 25VA b1
100VA 100VA Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
80 72 71 66 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5 #2.5
03 02 02
a1 b1 c1 d1 Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
#2.5 #2.5 #2.5
04 02 01
a1
Ø3/4" Ø3/4" Ø3/4"
#4.0 #2.5 #2.5
104
CLIENTE : OBRA:
f 100 g 99
103
93
h 98 i 97
Goiasa Ponte sobre o Rio Meia Ponte
82 94 95 96
84 83 FOLHA:
92 01
01e 01
01e 01 f 01 g 01
01h 01 i ASSUNTO: ESCALA:
89 90 91
a
88 87
b
86
c
85
d e
25VA 25VA 25VA 25VA 25VA 25VA
Projeto Elétrico Alojamento S/ Escala 01
01 a 01
01b 01 c 01
01d
25VA 25VA 25VA 25VA 101 DESENHO: DATA:
REVISÃO:
02
CH
4400VA
03
CH
4400VA
04
CH
4400VA
05
CH
4400VA
102
R00 Roberto set/23
DIAGRAMA UNIFILAR - QD Sanitários
NEUTRO
Barramentos
de Cobre
3F-100A
DT - 40A Seção Disjunt Tensão Potência Descrição do
Circuito (mm²) (IN)(A) (V) (W)
CONDUTOR: Circuito
SEÇÃO:
R 2,5 Iluminação
01 6 220 V 250
10# 10# 10#
0,6/1KV 750V T
02 2,5 20 220 V 4400 Chuveiro 1
DPST S
03 4 20 220 V 4400 Chuveiro 2
Mod. DCL 175V
20kA Slim
T
Fab. CLAMPER 04 4 20 220 V 4400 Chuveiro 3
R
05 4 20 220 V 4400 Chuveiro 4
TERRA
TERRA
CLIENTE : OBRA:
Goiasa Ponte sobre o Rio Meia Ponte
ESCALA: FOLHA:
ASSUNTO:
Projeto Elétrico Alojamento S/ Escala 02
DESENHO: DATA:
REVISÃO:
R00 Roberto set/23
Identificação: APR-SST-0000-0
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO Data de emissão: 00/00/00
A. P. R. Revisão: 0
Página 1 /7
EMPRESA: TCMA Engenharia DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: ARMADOR DE FERRAGENS
LOCAL DA ATIVIDADE: Central de Armação de Ferragens - canteiro de obras DATA: / 08 /2023
ENVOLVIDOS NA ELABORAÇÃO DA APR (assinatura) RECOMENDAÇÕES GERAIS
Engenheiro ou Técnico Segurança do Trabalho Encarregado (s)
1) Nenhuma tarefa poderá ser iniciada sem divulgação da APR nos DDS, a
todos os colaboradores envolvidos;
2) Só será autorizada a permanência na atividade, dos colaboradores que
portarem todos os EPIs obrigatórios: óculos de segurança, capacete, botinas
de segurança com biqueira, e outros de acordo com pagina 2 desse;
3) As operações com uso de smaquinas tipo serra ou similares de corte,
deverão ser efetuadas por colaboradores qualificados e com todos os
cuidados de Prevenção de Acidentes e de Incêndios;
(assinaturas) 4) A movimentação de cargas só poderá ser feita por colaborador qualificado,
só sendo liberada após avaliação da Supervisão do Transporte Vertical;
Aprovação SESMT (se houver) Trabalhadores envolvidos nas atividades 5) No caso do operador das ferramentas elétricas (serra circular manual, plaina
elétrica ou serra tico-tico) possuir um auxiliar, o mesmo deve estar trajando
os mesmos EPIs que o operador do equipamento. É de responsabilidade do
líder da atividade e do operador dos equipamentos, a cobrança, a utilização
e a obrigatoriedade do uso dos EPIs por parte dos auxiliares. E quando na
falta deles, paralisar a atividade imediatamente;
6) Nos serviços em equipamentos onde houver deslizamento ou parada para
manutenção é obrigatório o uso e instalação de ETIQUETAS de
SEGURANÇA, para evitar o acionamento acidental e indesejado;
7) No caso de falhas – acidentes / incidentes, deverá ser comunicado,
imediatamente a Supervisão da área, que comunicará as chefias do local e à
Segurança do Trabalho.
HISTÓRICO DAS REVISÕES 8) Todas as medidas de Segurança propostas e a serem adotadas, deverão
DATA REVISÃO MODIFICAÇÃO seguir as Normas da NR-18 do MTe , como também outras normas técnicas
vigentes da Portaria 3214/78;
9) Em caso de mudança no processo executivo descrito nesta APR, deverá ser
feita revisão com conhecimento e visto de todos os envolvidos neste
documento.
10) Proibido retirar as proteções das maquinas e equipamentos
11) DESLIGAR MAQUINAS E EQUIPAMENTOS DA ENERGIA e esperar a
parada total dos componentes para Limpeza, manutenção, ajustes inspeções
e ao final do expediente.
12) No caso de presença de insetos ou animais peçonhentos, isole o local,
informe o bombeiro. Não fique próximo ao local. Aguarde a ajuda em local
afastado. É proibido tomar qualquer ação, apenas pessoa treinadas e
autorizadas podem tomar qualquer atitude para a retirada de insetos ou
animais peçonhentos (abelhas, marimbondos, cobras, aranhas e outros);
Identificação: APR-SST-0000-0
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO Data de emissão: 00/00/00
A. P. R. Revisão: 0
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EMPRESA: TCMA Engenharia DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: ARMADOR DE FERRAGENS
LOCAL DA ATIVIDADE: Central de Armação de Ferragens - canteiro de obras DATA: / 08 /2023
Identificação: APR-SST-0000-0
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO Data de emissão: 00/00/00
A. P. R. Revisão: 0
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EMPRESA: TCMA Engenharia DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: ARMADOR DE FERRAGENS
LOCAL DA ATIVIDADE: Central de Armação de Ferragens - canteiro de obras DATA: / 08 /2023
Equipamentos de Proteção Individual - Básicos e Específicos por Atividade Equipamentos de Proteção
Coletiva
X Capacete com Jugular Vestimenta com refletivos (colete) Calçados contrachoque elétrico Alarmes
Capuz ou Balaclava X Luva contra abrasivos e escoriantes X Calçados contra abrasivos e escoriantes Cordas para sinalização e isolamento
de área
X Óculos contra impactos e luminosidade Luva contra cortantes e perfurantes Calçados contra cortantes e perfurantes Cones de Sinalização e Delineadores
X Protetor facial contra impactos Luva contrachoques elétricos Calçados contra umidade e água Exaustor e Insuflador para Espaço
Confinado
Máscara de solda Luva contra agentes térmicos Calçados contra agentes químicos Guarda Corpo (barreiras físicas)
X Protetor auditivo auricular Luva contra agentes biológicos Perneira contra cortantes e perfurantes Linhas de Vida
Protetor auditivo de inserção Luva contra agentes químicos Macacão contra agentes térmicos X Telas de Proteção contra quedas
X Respirador semifacial PFF1 Creme protetor contra agentes químicos Macacão contra agentes químicos X Extintor de incêndio
X Respirador semifacial PFF2 X Creme protetor e bloqueador solar X Cinturão com trava quedas X Faixa zebrada para sinalização e
isolamento de área
Respirador com filtros químicos Mangote contrachoques elétricos X Cinturão com talabartes X Cerquite para sinalização e isolamento
de área
Respirador de fuga tipo bocal Mangote contra abrasivos e escoriantes Máscara para Covid-19 X Placas de sinalização
Vestimentas contra riscos térmicos Mangote contra cortantes e perfurantes Luva de látex
X Vestimentas contra riscos mecânicos Mangote contra agentes térmicos X Protetor tipo abafador (concha)
Vestimentas contra riscos químicos Mangote contra agentes químicos Protetor auricular tipo plug
Somente colaboradores treinados em segurança, podem operar/manusear a serra circular manual, serra de bancada, furadeira, serra tico-tico ou da plaina elétrica;
A area deve ter lista dos colaboradores autorizados a operar os equipamentos;
Em caso de mudança no processo executivo descrito nesta APR, deverá ser feita revisão com conhecimento e visto de todos os envolvidos;
Proibido retirar as proteções das maquinas e equipamentos;
DESLIGAR MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DA ENERGIA (retirar da tomada) e esperar a parada total dos componentes para Limpeza, manutenção, ajustes inspeções e ao final do
expediente.
No caso do operador das ferramentas elétricas (serra circular manual, plaina elétrica ou serra tico-tico) se possuir um auxiliar, o mesmo deve estar trajando os mesmos EPIs que o
operador do equipamento. É de responsabilidade do líder da atividade e do operador dos equipamentos, a cobrança, a utilização e a obrigatoriedade do uso dos EPIs por parte
dos auxiliares. E quando na falta deles, paralisar a atividade imediatamente;
Identificação: APR-SST-0000-0
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO Data de emissão: 00/00/00
A. P. R. Revisão: 0
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EMPRESA: TCMA Engenharia DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: ARMADOR DE FERRAGENS
LOCAL DA ATIVIDADE: Central de Armação de Ferragens - canteiro de obras DATA: / 08 /2023
ETAPAS DA ATIVIDADE RISCOS APRESENTADOS EM CADA ETAPA POTENCIAL MEDIDAS DE SEGURANÇA A SEREM ADOTADAS PARA PREVENIR ACIDENTES DEVIDO A AÇÃO DE CADA RISCO RESPONSÁVEL PELA
EM SEQUENCIA DE RISCO ADOÇÃO DA MEDIDA
Baixo
1 – Preparação do 1.1 – Risco de acidentes por 1.1.1 - Orientar os colaboradores através de DDS e treinamento especifico desta Colaboradores
Pessoal desconhecimento da tarefa tarefa.
3.1 – Postura Inadequada 3.1.1 – Durante o transporte de ferragens os envolvidos deverão manter postura
Baixo Colaboradores
(Ergonomia) correta para não sobrecarregara coluna e dividir o peso.
3 – Transporte de
ferragens manual 3.2 – Queda de material nos 3.2.1 – A equipe de trabalho deverá transportar a ferragem em ritmo de sincronizo, e
Baixo Colaboradores
membros superior e inferior fazer o mesmo movimento ao colocar a ferragem no loca de destino.
ETAPAS DA ATIVIDADE – RISCOS APRESENTADOS EM CADA ETAPA POTENCIAL MEDIDAS DE SEGURANÇA A SEREM ADOTADAS PARA PREVENIR ACIDENTES DEVIDO A AÇÃO DE CADA RISCO RESPONSÁVEL PELA
EM SEQUENCIA DE RISCO ADOÇÃO DA MEDIDA
4.1 - Ruído Médio 4.1.1 - É obrigatório a utilização do protetor auricular tipo abafador (concha), Colaboradores
quando no manuseio de serras ou equipamentos de cortes de ferragens; bem como
a utilização dos E.P.I's básicos “demarcados na página 2 desta APR”.
Colaboradores
4.2 - Poeiras respiráveis Médio 4.2.1 - É obrigatório o uso da máscara de proteção respiratória PFF2 em locais com
excesso de poeira em suspensão;
4.2.2 - Solicitar a umectação da área quando necessário; Colaboradores
4 - Corte e Dobra
4.3 - Projeção de partículas Alto 4.3.1 - É obrigatório o isolamento e a sinalização ao redor das áreas de corte de
de armação e de
capazes de provocar ferragens, evitando a presença de terceiros próximo da área de corte. (É proibida a Colaboradores
ferragens
escoriação, luxação, corte, permanência de terceiros em volta da. Em caso da presença de terceiros, o operador deve
lesões oculares paralisar a atividade imediatamente. Voltando a operar somente após a saída das pessoas não
participantes da atividade)
4.3.2 - É obrigatório a utilização de óculos de proteção em TODAS AS FRENTES DE Colaboradores
SERVIÇOS, DURANTE TODA A ATIVIDADE;
4.3.3 - É obrigatório a utilização de viseira de proteção em acrílico e óculos de Colaboradores
proteção por baixo, durante o manuseio da serra circular manual, serra de bancada,
serra tico-tico ou da plaina elétrica; Colaboradores
Identificação: APR-SST-0000-0
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO Data de emissão: 00/00/00
A. P. R. Revisão: 0
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EMPRESA: TCMA Engenharia DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: ARMADOR DE FERRAGENS
LOCAL DA ATIVIDADE: Central de Armação de Ferragens - canteiro de obras DATA: / 08 /2023
4.3.4 - Verificar antecipadamente o estado das ferramentas ou equipamentos;
4.4 – Cortes, amputações de Alto 4.4.1 - é obrigatória a utilização dos dispositivos empurradores para uso da serra Colaboradores
membros, ferimento, circular de bancada; Manter as mãos e qualquer outra parte do corpo, longe das
contusão, prensagem dos zonas de perigo (pontos de corte, prensagem e esmagamento);
membros, batida contra. 4.4.2 - Verificar o correto posicionamento para realizar a atividade com
Segurança Colaboradores
4.4.3 DESLIGAR MAQUINAS E EQUIPAMENTOS DA ENERGIA e esperar a parada total
dos componentes para Limpeza, manutenção, ajustes inspeções e ações similares. Colaboradores
4.4.4 só operar serras operadores treinados quanto as orientações de segurança e
após o check list de inspeção rotineira (conferir proteções fixas, cabos, discos sem Colaboradores
fissuras e diante de qualquer irregularidade não operar a máquina)
4.4.5 - Não expor mãos em locais com cantos vivos (peças ou materiais com
rebarbas). Todos os cantos vivos de peças ou ferramentas, devem ser retirados Colaboradores
imediatamente, evitando acidentes;
4.4.6 – É proibido a paralização da rotação da broca da furadeira, da lâmina da plaina Colaboradores
elétrica, lâmina da serra tico-tico, do disco da serra circular manual ou serra circular
de bancada quando os mesmos estiverem em movimento. É obrigatório o operador Colaboradores
aguardar a paralização das partes móveis (giratórias);
4.4.7 - É proibido a realização de atividades sem as proteções dos equipamentos ex: Colaboradores
protetor do disco de serra, apoio de mão da furadeira ou parafusadeira ou outros
dispositivos de segurança. Em caso de falta ou irregularidades, paralise a atividade
imediatamente;
Somente colaboradores treinados pelo departamento de segurança, podem operar/manusear a serra circular manual, serra de bancada, furadeira, serra tico-tico ou da plaina
elétrica;
A carpintaria deve ter lista dos colaboradores autorizados a operar os equipamentos;
Em caso de mudança no processo executivo descrito nesta APR, deverá ser feita revisão com conhecimento e visto de todos os envolvidos;
Proibido retirar as proteções das maquinas e equipamentos;
DESLIGAR MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DA ENERGIA (retirar da tomada) e esperar a parada total dos componentes para Limpeza, manutenção, ajustes inspeções e ao final do
expediente.
No caso do operador das ferramentas elétricas (serra circular manual, plaina elétrica ou serra tico-tico) possuir um auxiliar, o mesmo deve estar trajando os mesmos EPIs que o
operador do equipamento. É de responsabilidade do líder da atividade e do operador dos equipamentos, a cobrança, a utilização e a obrigatoriedade do uso dos EPIs por parte
dos auxiliares. E quando na falta deles, paralisar a atividade imediatamente;
Identificação: APR-SST-0000-0
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO Data de emissão: 00/00/00
Revisão: 0
A. P. R.
3
Página / 10
EMPRESA: EMPRESA: TCMA Engenharia DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: CARPINTARIA
LOCAL DA ATIVIDADE: Central de carpintaria - canteiro de obras DATA: / 08 /2023
ETAPAS DA ATIVIDADE RISCOS APRESENTADOS EM CADA ETAPA POTENCIAL MEDIDAS DE SEGURANÇA A SEREM ADOTADAS PARA PREVENIR ACIDENTES DEVIDO A AÇÃO DE CADA RISCO RESPONSÁVEL PELA
EM SEQUENCIA DE RISCO ADOÇÃO DA MEDIDA
1.4.1 - Antes de iniciar as atividades, inspecione a área, para verifica a presença de Colaboradores
insetos ou animais peçonhentos (abelhas, marimbondos, cobras, aranhas e outros);
1.4.2 – Cartão de vacinação em dias, tais como febre amarela, varíola, zica vírus etc
Identificação: APR-SST-0000-0
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO Data de emissão: 00/00/00
Revisão: 0
A. P. R.
4
Página / 10
EMPRESA: EMPRESA: TCMA Engenharia DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: CARPINTARIA
LOCAL DA ATIVIDADE: Central de carpintaria - canteiro de obras DATA: / 08 /2023
ETAPAS DA ATIVIDADE – RISCOS APRESENTADOS EM CADA ETAPA POTENCIAL MEDIDAS DE SEGURANÇA A SEREM ADOTADAS PARA PREVENIR ACIDENTES DEVIDO A AÇÃO DE CADA RISCO RESPONSÁVEL PELA
EM SEQUENCIA DE RISCO ADOÇÃO DA MEDIDA
2.1 Ruído Médio 2.1.1 - É obrigatório a utilização do protetor auricular tipo abafador (concha), Colaboradores
quando no manuseio da serra circular manual, serra de bancada, serra tico-tico ou
da plaina elétrica; bem como a utilização dos E.P.I's básicos na central de carpintaria
“demarcados na página 2 desta APR”.
2.2 - Poeiras respiráveis Médio 2.2.1 - É obrigatório o uso da máscara de proteção respiratória PFF2 em locais com Colaboradores
excesso de poeira em suspensão;
2.2.2 - Solicitar a umectação da área quando necessário;
3.5 Adotar as medidas de controle 2.5.1 até 2.5.7 adequando-as às condições do Colaboradores
Alto local da tarefa
3.5 idem riscos itens 2.5 3.6.1 - É proibido abastecer equipamentos com combustíveis inflamáveis (ex: Colaboradores
(Choques elétricos...) Médio gasolina em motosserras) em locais próximos de fonte de calor;
3.6.2 – O armazenamento (ou abastecimento) de combustíveis inflamáveis (ex: Colaboradores
3.6 incêndios gasolina) devem ser sinalizados quanto ao risco, em locais abertos, bem ventilados,
longe de fontes de calor ou ignição;
3.6.3 – Providenciar equipamentos de combate a incêndio nas frentes de serviço Colaboradores
onde existem o uso ou a operação de máquinas e equipamentos;
3.6.4 - Somente colaboradores treinados e autorizados pelo departamento de
segurança e podem realizar abastecimento em máquinas ou equipamentos;
3.6.5 - É obrigatório o uso de biombo de proteção ao realizar cortes com as lixadeiras Colaboradores
ou policortes, sempre com distância segura de inflamáveis e combustíveis;
3.6.6 - É proibido fumar, gerar fontes de calor ou produzir faíscas com uso de
ferramenta elétrica próximos ás áreas de armazenamento, abastecimento e/ou
manuseio de combustíveis e inflamáveis.
Identificação: APR-SST-0000-0
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO Data de emissão: 00/00/00
Revisão: 0
A. P. R.
8
Página / 10
EMPRESA: EMPRESA: TCMA Engenharia DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: CARPINTARIA
LOCAL DA ATIVIDADE: Central de carpintaria - canteiro de obras DATA: / 08 /2023
ETAPAS DA ATIVIDADE – RISCOS APRESENTADOS EM CADA ETAPA POTENCIAL MEDIDAS DE SEGURANÇA A SEREM ADOTADAS PARA PREVENIR ACIDENTES DEVIDO A AÇÃO DE CADA RISCO RESPONSÁVEL PELA
EM SEQUENCIA DE RISCO ADOÇÃO DA MEDIDA
4 – Montagens de 4.1 idem riscos itens 2.1 Médio 4.1 Adotar as medidas de controle 2.1.1 Colaboradores
peças e estruturas (ruídos)
de madeira no
local de 4.2 idem riscos itens 2.2 - Médio 4.2 Adotar as medidas de controle 2.2.1 até 2.2.2 adequando-as às condições do local Colaboradores
escoramento e (poeiras) da tarefa
travamentos com
estruturas e 4.3 idem riscos itens 2.3 Alto 4.3 Adotar as medidas de controle 2.3.1 até 2.3.5 adequando-as às condições do local Colaboradores
formas da ponte (Projeção de partículas...) da tarefa
nas instalações
das: 4.4 idem riscos itens 2.4 Alto 4.4 Adotar as medidas de controle 2.4.1 até 2.4.6 e de 3.4.6 até 3.4.14 adequando-as Colaboradores
forma dos (Cortes, amputações...) às condições do local da tarefa
pilares e vigas
de travamento 3.5 idem riscos itens 2.5 Alto 4.5 Adotar as medidas de controle 2.5.1 até 2.5.7 adequando-as às condições do local Colaboradores
dos pilares; (Choques elétricos...) da tarefa
escoramento;
forma inferior 4.6 idem riscos itens 3.6 Médio 4.6 Adotar as medidas de controle 3.6.1 até 3.6.6 adequando-as às condições do local Colaboradores
travessas; (incêndios ) da tarefa
Travamento e
amarração e 4.7 QUEDA (trabalho em 4.7.1 - Somente colaboradores AUTORIZADOS, APTOS com pressão aferida e Colaboradores
alinhamento altura) CAPACITADOS em NR 35, podem realizar trabalhos em altura;
dos painéis de 4.7.2 - EM ALTURA REDOBRAR ATENÇÃO ao utilizar equipamentos ou ferramentas,
madeira antes antes de subir para o trabalho inspecione bem os equipamentos e ferramentas para Colaboradores
da averiguar se não há problemas de funcionamento e evite utilizar o equipamento de
concretagem forma inadequada (adaptada);
OBS: tarefas com 4.7.3 - Linha de vida e/ou ponto de ancoragem para cinto de segurança devem ser Colaboradores
trabalho em altura instalados com projeto, memorial de cálculo e ART e ser liberado pelo SMS. Se
e/ou uso de possível, adaptar EPC tais como guarda corpo (PROIBIDO IMPROVISO do guarda
motosserras corpo como plataforma de trabalho e para acessar a lugares elevado), tela de
proteção contra quedas de materiais e rodapé.
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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO Data de emissão: 00/00/00
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EMPRESA: EMPRESA: TCMA Engenharia DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: CARPINTARIA
LOCAL DA ATIVIDADE: Central de carpintaria - canteiro de obras DATA: / 08 /2023
4.7.4 - Quando em trabalhos realizados em altura: É obrigatório a utilização do cinto Colaboradores
de segurança tipo paraquedista, em conjunto com o talabarte tipo Y ou trava quedas
atrelados a um ponto de ancoragem fixo, dimensionado durante toda a atividade;
4.7.5 - Não deixar materiais próximos a beirais;
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4.7.6 - SEGUIR DEMAIS OBRIGAÇÕES DA APR PARA TRABALHO EM ALTURA.
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