Fundamentos - Rev 2021 (3606)

FUNDAMENTOS HVAC
REV 5.00 - MARÇO.2021
1 lg.academia@lge.com | (011) 2162-5563 | Copyright 2021 @LG Electronics do Brasil / AC Todos os direitos reservados
INTRODUÇÃO
Objetivo:
Compreender alguns princípios de funcionamento dos sistemas de ar condicionado, conhecendo e identificando seus
principais componentes. Assim como conhecer os princípios físicos e matemáticos, unidades de medida e termos técnicos
usados pelos profissionais da área.
Como/quando aplicar a informação ?

Na instalação e/ou manutenção dos equipamentos, e em processos de vendas/negociação
Grade/Conteúdo resumido :
 FU1. LG : QUEM SOMOS, HISTÓRIA DO AR CONDICIONADO
 FU2. O QUE É AR CONDICIONADO, CICLO DE REFRIGERAÇÃO E CALOR
 FU3. ALTERAÇÕES DE ESTADOS FISICOS, UNIDADES DE CALOR
 FU4. TEMPERATURA PRESSÃO, COMPONENTES DO CIRCUITO REFRIGERANTE
 FU5. SISTEMA DE AQUECIMENTO AO CIRCUITO REFRIGERANTE
 FU6. COMO FUNCIONA UM AR CONDICIONADO, EXPANSÃO DIRETA E INDIRETA
TREINAMENTO CUSTOMIZADO
Para uma melhor adequação das necessidades de cada cliente ou empresa, a Academia da LG vai até você
disponibilizando treinamentos customizados, voltado especificamente na formação de mão obra técnica ou correta
operação dos produtos de ar condicionado da LG.
Para a consulta de disponibilidade, prazos e orçamentos, favor consultar a Academia da LG.
Observação : para demanda de treinamentos customizados específicos, considerar como prestação de serviços, ou seja,
faz-se necessário a solicitação de orçamento.
(11) 2162 5563

lg.academia@lge.com
www.climalg.com.br/Conteudo/Academia
PERGUNTAS 1.1
QUEM SOMOS NÓS?
LG: QUEM SOMOS NÓS?
Uma das mais FORTES e tradicionais marcas globais
 Inovação
 Tecnologia Embarcada
 Design Sofisticado
 Economia
Escritório LG Fábrica Taubaté Fábrica Manaus
 Praticidade São Paulo – 600 Funcionários 1300 Funcionários 1800 Funcionários
1996: Construiu as
fabricas de Manaus e
O rosto do futuro Taubaté
Único, Quente e
Apaixonado
2006: Inaugurou a 3°
Um rosto de cliente fabrica em Manaus
satisfeito, design futurista um Academia LG Academia LG
olho orientado para objetivos. São Paulo Porto Alegre
AR CONDICIONADO
 Dual Inverter  Multi-Split
 Duar Inverter Art Cool  Multi V 5
 Split Teto  GHP
 Split Cassete  Chiller
TEMPO DE GARANTIA DOS EQUIPAMENTOS
Residencial Garantia de um (01) ano, a contar da data da Nota Fiscal emitida para o
cliente final. Garantia no compressor de dez (10*) anos desde que
sejam feitas as revisões previstas na Rede de Assistência Técnica
Credenciada LG .
* - produtos comercializados a partir de 01/02/2016
Comercial Leve
Garantia de um (01) ano, a contar da data da Nota Fiscal emitida para o
cliente final.
Comercial Garantia de dois (02) anos, para peças e cinco (05) anos, para o
compressor, a contar da data de partida dos equipamentos, quando a
partida foi realizada pela LG ou parceiro habilitado. Garantia de três
(03) meses, a partir da emissão da Nota Fiscal, se a partida não foi
realizada pela LG ou parceiro habilitado, a contar da data da Nota
Fiscal.
PERGUNTAS 1.2
HISTÓRIA DO AR CONDICIONADO
Enquanto o calor se move através de máquinas para fornecer ar condicionado, o que é uma invenção
relativamente moderna, a refrigeração de edifícios não é. O conceito de condicionamento de ar era
já aplicado na antiga Roma, onde a água de aquedutos era feita circular através das paredes de
certas casas, para as climatizar.
Torre de Ventos Aquedutos Qanat - Transporte de Cisterna Públicas

água das montanhas
Na Pérsia medieval existiam edifícios que usavam cisternas e torres de vento para o seu
arrefecimento nas épocas quentes. As cisternas abertas - semelhantes a piscinas - recolhiam a água
da chuva. As torres de vento dispunham de aberturas que captavam o vento e de cata-ventos que
direcionavam o fluxo de ar para o interior do edifício, normalmente passando sobre a cisterna e saindo
por uma torre de arrefecimento.
Em 1758, o norte-americano Benjamin Franklin e o britânico John Hadley
conduziram uma experiência para explorar o princípio
da evaporação como meio de arrefecer rapidamente um objeto. Franklin e
Hadley confirmaram que a evaporação de líquidos altamente voláteis - como
o álcool e o éter - poderiam ser usados para diminuir a temperatura de um
objeto. Máquina de Jonh
Gorrie (1851)
Em 1842, o médico norte-americano John Gorrie usou a tecnologia

de compressor para criar gelo, o qual usava para arrefecer o ar para os
pacientes do seu hospital na Flórida. Ele esperava usar a sua máquina para
regular a temperatura dentro dos edifícios.
Com o tempo, o ar condicionado veio a ser usado também para o conforto

em residências e automóveis. Na década de 1950, a utilização em aplicações
domésticos expandiu-se de forma significativa.
Ar Condicionado Automotivo
O R-12 constituía uma mistura muito utilizada em ar condicionados de automóveis, sendo
substituído pelo R-134A.
Qual o primeiro carro com ar condicionado?

O primeiro carro com um sistema de refrigeração mais parecido com os atuais foi o Packard
1939, em que uma espiral de arrefecimento envolvia toda a cabine e seu sistema de
controle era um interruptor de ventilador. O aparelho custava US $ 274, considerado uma
opção cara no momento.
Esses primeiros sistemas de ar condicionado tiveram uma grande desvantagem: não havia
embreagem no compressor, por isso sempre que se quisesse desligar o sistema era
necessário desligar também o motor, sair, abrir o capô e retirar a correia do compressor.
Para colocar em funcionamento o procedimento era invertido
Nos equipamentos de ar condicionado da LG o fluido refrigerante R-22 deixou de ser utilizado nos equipamentos
fabricados a partir de 2016, sendo substituído pelo R410A.
Os primeiros ar condicionados e frigoríficos empregavam fluidos refrigerantes tóxicos ou inflamáveis como a amônia,
o clorometano e o propano, o que poderia resultar em acidentes fatais se houvesse um vazamento. Para os substituir, em
1928 foi criado o freon.
O nome "freon" constitui uma marca comercial detida pela multinacional DuPont (o segmento de fluidos refrigerantes da
DuPont passou a ser da Chemours).
R-22
R-22 R-410A
R-410A R-32
Clorodifluormetano
Clorodifluormetano Mistura: R32eeR125
Mistura: R32 R125 Difluoromethane
Alguns fluidos refrigerantes já foram usados na climatização:
Clorofluorcarbono (CFC) - R11 e R12 ; Difluoromethane – R32;
Clorodifluormetano (HCFC) - R22; Pentafluoroethane – R125.
Hidrofluorcarbono (HFC) - R134A;
O nome específico de cada um indica a sua composição molecular (ex.: R-11, R-12, R-22 e R-134A).
O fluido refrigerante mais utilizado para ar condicionado de conforto de expansão direta é um HCFC conhecido como
"clorodifluormetano" ou “R-22“, que deverá ser completamente descontinuado até 2030.
FLUIDOS REFRIGERANTES
Fluido
Designação Química ODP GWP Tipo Classe / Grupo
A inovação em termos de tecnologia Refrigerante
R-11 Triclorofluormetano 1,0 4750 CFC A1
de ar condicionado é continua, agora R-12 Diclorodifluorometano 1,0 10200 CFC A1
com ênfase colocada no aumento R-22

R-141B
Clorodifluorometano
Diclorofluoroetano
0,05
0,12
1760
725
HCFC
HCFC
A1
A2
da eficiência energética e na R-32

R-125
Difluorometano
Pentafluoroetano
0
0
677
3170
HFC
HFC
A2
A1
melhoria da qualidade do ar R-134A Tetrafluoroetano 0 1300 HFC A1
R-404A R-125/143a/134a (44/52/4) 0 3943 HFC A1
interior. R-410A R-32/125 (50/50) 0 1924 HFC A1
R-290 Propano 0 3,3 HC A3
A redução do impacto em termos R-600a Isobutano 0 3 HC A3
de mudanças climáticas constitui

R-1270 Propileno 0 1,8 HO A3
R-1234YF Tetrafluoropropano 0 1 HFO A2l
uma importante área de inovação, R-717 Amônia 0 0 NH3 Fluido Natural / B2

R-744 Dióxido de Carbono 0 1 CO2 Fluido Natural /A1
uma vez que os CFC, HCFC e HFC ODP: Ozone Depletion Potential (Potencial de Destruição da
são potentes gases do efeito estufa Camada de Ozônio
quando vazados para a atmosfera. GWP: Global Warming Potential (Potencial de Aquecimento Global)
. 14 lg.academia@lge.com | (011) 2162-5563 | Copyright 2021 @LG Electronics do Brasil / AC Todos os direitos reservados
Protocolo de Montreal
O Protocolo de Montreal sobre as Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio é um acordo internacional que tem
como objetivo reduzir a emissão de produtos que causam danos à camada de ozônio.
Ele é considerado um dos acordos ambientais mais bem sucedidos, pois foi adotado por 197 países.
Resumo
Em 1987, o Protocolo de Montreal ficou aberto para adesão dos países interessados. Ele foi ratificado em 19 de março de
1990 e ao longo dos anos passou por revisões: Londres (1990), Copenhague (1992), Viena (1995), Montreal (1997),
Pequim (1999) e Kigali (2016). A primeira discussão sobre a necessidade de proteção à camada de ozônio ocorreu durante
a Convenção de Viena, em 1985.
Objetivo
Principal meta é a eliminação de substâncias que destroem a camada
de ozônio.
Eliminar a fabricação e o uso dos CFCs e HCFCs, tetracloreto de
carbono, tricloroetano, hidrofluorocarbonetos, etc .
Emenda de Kigali: Eliminar os HFCs até 2045
Plena recuperação da camada de ozônio até 2065; 1979 2008
Protocolo de Kyoto
O Protocolo de Kyoto é um instrumento internacional,
ratificado em 15 de março de 1998, que visa reduzir as
emissões de gases poluentes. Estes, são
responsáveis pelo efeito estufa e o aquecimento
global.
O Protocolo de Kyoto entrou oficialmente em vigor no
dia 16 de fevereiro de 2005, após ter sido discutido e
negociado em 1997, na cidade de Kyoto (Japão).
No entanto, existe o consenso de que os maiores
emissores de gases responsáveis pelo efeito estufa
são Estados Unidos, União
Européia, China, Rússia, Japão e Índia. Entre essas
nações, os Estados Unidos lideram as emissões por
habitante.
PERGUNTAS 1.3 E 1.4
LG Electronics do Brasil
Publisher : System Air-Conditioning Business Unit
Air Conditioning Division
The date of issue : 2021.03
Copyright ⓒ 2021 by LG Electronics, Inc. All rights reserved.

No part of this publication may be reproduced or distributed in any form or by any means,
without the prior written permission of the publisher.
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FUNDAMENTOS HVAC
03 - RAC - LCAC – REV 22.00 - FEVEREIRO.2021
INTRODUÇÃO
Objetivo:

RELACIONAMENTO COM OS INSTALADORES
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O QUE É AR CONDICIONADO?
O condicionamento de ar é o processo de tratamento do ar interior em
espaços fechados. Esse tratamento consiste em regular a qualidade do ar interior, no que
diz respeito às suas condições de temperatura, umidade, limpeza e movimento. Para
tal, um sistema de condicionamento de ar inclui as funções de aquecimento,
resfriamento, umidificação, renovação, filtragem e ventilação do ar.
A função de desumidificação está normalmente associada à de resfriamento. Alguns
sistemas especiais podem incluir outras funções como a de pressurização no interior de
determinado espaço.
O ar tratado num sistema de condicionamento de ar é designado "ar condicionado". Na linguagem corrente, o
próprio processo de condicionamento de ar é referido como "ar condicionado". Por extensão, também são referidos como
"ares condicionados" os aparelhos destinados ao condicionamento de ar.
No mais amplo sentido ar condicionado pode se referir a qualquer forma de resfriamento, aquecimento, ventilação ou
distribuição que modifica o estado do ar, normalmente para o conforto térmico. O uso mais comum de ar condicionado é
resfriamento e muitas vezes a desumidificação do ar interior, normalmente através de refrigeração.
Um condicionador de ar é um aparelho, sistema ou mecanismo concebido para extrair o calor de uma superfície
utilizando um ciclo de refrigeração.
CICLO BÁSICO
Unidade Interna Evaporador Condensador
Ou Tubo capilar
Unidade Evaporadora
Unidade Externa
Ou
Unidade Condensadora
Válvula de 4 vias Compressor
O aquecimento e refrigeração em ar condicionado é organizado através da troca de calor no ciclo de

refrigeração.
Para entender como o ciclo de refrigeração funciona, em primeiro lugar, precisamos entender o que é
o calor e como pode ser transferido.
DEFINIÇÃO DE ENERGIA
Energia não pode ser destruída, somente transformada:
Ex: Os raios do Sol aquecem e iluminam a Terra devido a energia radiante desprendida nas explosões
solares, ou seja:
Calor e Luz
Existem vários tipos de energia, dentre eles daremos ênfase ao:
Calor é o termo associado à transferência de energia térmica de um sistema a outro - ou entre partes
de um mesmo sistema - exclusivamente em virtude da diferença de temperaturas entre eles. Designa
também a quantidade de energia térmica transferida em tal processo.
Calor não é uma propriedade dos sistemas termodinâmicos, e por tal não é correto afirmar que um c
orpo possui mais calor que outro, e tampouco é correto afirmar que um corpo "possui" calor.
CALOR SENSÍVEL E CALOR LATENTE
Calor Sensível
Está relacionado diretamente à mudança de temperatura dos materiais sem alteração do estado físico.
Ex: água a 20º C adicionando calor água a 50º C

Calor Latente
Todas as substâncias puras da Natureza conseguem alterar o seu estado físico: os sólidos podem tornar-se líquidos (como
gelo em água) e os líquidos podem transformar-se em gases (como a água se transforma em vapor).
Essas alterações requerem a adição ou remoção de calor. O calor que provoca alterações de estado físico é designado
por calor latente.
Ex: gelo a 0º C água + gelo 0ºC água a 20ºC

CALOR SENSÍVEL
Calor Sensível: provoca apenas a variação da temperatura do corpo (diretamente ligado à variação
de temperatura). A quantidade de calor sensível (Q) que um corpo de massa (M) recebe é diretamente
proporcional à sua variação de temperatura (ΔT). Logo, é possível calcular a quantidade de calor
sensível usando a seguinte fórmula:
CALOR SENSÍVEL = Qs = M x Cp X ΔT
Cp  Calor específico é uma característica da substância. Corresponde à quantidade de calor

recebida ou cedida por 1 g da substância que leva a uma variação de 1°C na temperatura do corpo em
questão. É dado pela relação da capacidade térmica do corpo pela sua massa. É representado por Cp)
e é medido em cal/g.°C ou cal/g.K .
Exemplo de Cálculo: Quanto de energia é necessário para elevar a temperatura 1kg de água de 25°C
para 45°C ? M = 1 kg = 1000 g Qs = 1000 g x 1 cal/g.°C X 20°C
Cp = 1 cal/g.°C
Qs = 20 000 cal ou 20 Kcal
Δ T = ( 45 – 25 ) ° C
CALOR LATENTE
Calor Latente: provoca algum tipo de alteração na estrutura física do corpo (associado à mudança
de estado físico ou fase). É a quantidade de calor que a substância absorve ou transfere durante a
mudança de estado físico.
CALOR LATENTE = QL = M x L
QL= CALOR LATENTE (Cal ou kcal)

M = MASSA (g ou kg)
L = FATOR DE CALOR LATENTE (cal/g ou kcal/kg) - é o calor latente ou calor de transformação mássico (é a energia
necessária fornecer á massa de 1 g de substância para que mude de estado).
EXEMPLO : ÁGUA
Lfusão = 85 kcal/kg - Lvapor = 545 kcal/kg
CALOR LATENTE
Exemplo 1: Quanto de energia é necessário para transformar 1 kg de gelo (água em estado sólido)
para líquido?
Sólido -> Líquido = Fusão
QLfusão = M x Lfusão
M = 1 kg QLfusão = 1 kg x 85 kcal/kg
Lfusão = 85 kcal/kg QLfusão = 85 kcal
Exemplo 2: Quanto de energia é necessário para transformar 1 kg de água líquida em vapor?
Líquido -> Vapor = Vaporização QLvaporização = M x Lvaporização
M = 1 kg QLvaporização = 1 kg x 545 kcal/kg

LVaporização = 545 kcal/kg QLvaporização = 545 kcal
PERGUNTAS 2.1 A 2.2
TEMPERATURA
Temperatura é uma grandeza física que mensura a energia cinética média de cada uma das partículas
de um sistema em equilíbrio térmico.
A temperatura não é uma medida de calor, mas a diferença de temperaturas é a responsável pela
transferência da energia térmica na forma de calor entre dois ou mais corpos. Quando dois corpos
estão à mesma temperatura diz-se que estão em equilíbrio térmico e neste caso não há transferência
de calor. Quando existe uma diferença de temperatura, há fluxo de calor do corpo de maior
temperatura para o corpo de menor temperatura, até atingir-se o equilíbrio térmico.
ENERGIA TÉRMICA ENERGIA CINÉTICA
AUMENTO DE TEMPERATURA:
AGITAÇÃO TÉRMICA
ENERGIA TÉRMICA TEMPERATURA É A INDICAÇÃO DO GRAU DE AGITAÇÃO TÉRMICA
ESCALAS DE TEMPERATURA
Kelvin Celsius Fahrenheit
373 100 212 Ponto de Evaporação
273 0 32 Ponto de Fusão
0 -273 -459 Zero Absoluto
O ponto de fusão e de evaporação indicados são para a água ao nível do mar
PROCESSOS DE MUDANÇA DE ESTADO
A FORÇA DE LIGAÇÃO QUE UNE AS MOLÉCULAS DEFINE O ESTADO ( FASE ) DA MATÉRIA
Água aquecendo as moléculas começam a se separar
FORMA E VOLUME
SÓLIDO
DEFINIDOS
VOLUME DEFINIDO E FORMA

LÍQUIDO DO RECIPIENTE QUE O
CONTÉM
Em um corpo em
aquecimento, seus átomos
GASOSO FORMA E VOLUME vibrarão mais, causando a
INDEFINIDOS expansão da substância
ou a mudança de fase
PERGUNTAS 2.3
PRINCÍPIOS TRANSFERENCIA DE CALOR
ENERGIA
USINA NUCLEAR
Os sistemas de ar condicionado e refrigeração usa os princípios transferência de calor para produzir
resfriamento e aquecimento.
Os três princípios fundamentais da natureza são:
I. A energia térmica não pode ser destruída; ele pode apenas ser transferida para outra
substância;
II. Energia térmica flui de uma substância de temperatura mais alta para uma substância de
temperatura mais baixa;
III. A energia térmica é transferida de uma substância para outra por um dos três mecanismos de
transferência de calor (Condução, Convecção ou Radiação).
CONDUÇÃO
A condução é um modo do fenômeno de transferência térmica causado por uma diferença

de temperatura entre duas regiões em um mesmo meio ou entre dois meios em contato no qual não se
percebe movimento global da matéria na escala macroscópica.
A condutividade de calor é uma característica de cada material
 BOM CONDUTOR: AÇO, COBRE, ALUMINÍO.
 MAU CONDUTOR (ISOLANTE TÉRMICO): MADEIRA, PLÁSTICOS.
CONVECÇÃO
A convecção é transferência de calor através de um fluido que ocorre devido ao movimento do próprio
fluido (diferença de densidade). A convecção ocorre na diferença entre a temperatura de um fluido e
uma superfície sólida.
Lembrete!
Fluido = Líquido ou Gás
CORRENTES DE
CONVECÇÃO
RADIAÇÃO
RADIAÇÃO
é a propagação da energia em uma onda
eletromagnética ou partícula.
As radiações podem ser emitidas tanto artificialmente,
em procedimentos médicos ou em atividades
industriais, quanto naturalmente, como a luz solar.
MÉTODOS DE TRASFERÊNCIA DE CALOR
Condução
Convecção
Radiação
A condução é o processo de transferência de calor através de um sólido. O calor é então transferido

molécula a molécula.
A convecção é o processo de transferência de calor, como resultado do movimento de um fluido em
contato com uma superfície.
A radiação é o processo de transferência de calor por meio de ondas eletromagnéticas emitidas, o
calor irradiado não aquece o ar.
PERGUNTAS 2.4 E 2.5


2021 – Produto RAC/LCAC
FUNDAMENTOS HVAC
INTRODUÇÃO
Objetivo:

PARCEIRO VIP
Programa da LG em parceria com o SEBRAE e SENAI para auxiliar e
desenvolver o pequeno e micro empreendedor a se organizar e se qualificar
nesse mercado tão competitivo.
O instalador VIP entra para a rede de instaladores cadastrados VIP na página Divulgação da
LG, recebendo maior visibilidade para seu serviços e segurança ao cliente empresa no site da
LG (instalador VIP)
final.
Facebook e Instagram
Facebook e Instagram
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VIPLG
LG Canal de atendimento Compra direta de peças
exclusivo com LG (pedido mínimo
Instagram vip_lge (lg.vip@lge.com) R$ 500,00)*
A energia térmica não pode ser destruída e nem criada!
O primeiro princípio para discutir a respeito de transferência de calor é que a energia térmica não
pode ser destruída; ela pode apenas ser transferida para outra substância isto é comumente referido
como o princípio da "conservação de energia".
Para produzir refrigeração, o calor deve ser removido a partir da substância transferindo-o para outra.
O calor SEMPRE flui do corpo mais quente para o mais frio
Temperatura Temperatura
Alta Calor Baixa
O segundo princípio é que o calor flui Considere o exemplo dos cubos de gelo e
naturalmente de um corpo maior temperatura da garrafa.
para um menor temperatura, em outras Enquanto a temperatura da bebida for
palavras, do quente para o frio. O calor não maior do que a temperatura dos cubos de
pode fluir de uma substância fria para uma gelo, o calor irá sempre fluir a da garrafa
substância quente. para os cubos de gelo.
Como calor é transferido?
Radiação
O dispositivo mostrado visualiza os
processos de transferência de calor.
Convecção A água quente flui através de um

tubo no interior do trocador, aquece a
Condução
superfície do tubo.
O calor é transferido, por condução,
através da parede para as aletas
ligeiramente mais frias que estão
ligados ao lado de fora da superfície
O terceiro princípio é que o calor é transferido de
do tubo.
uma substância para outra por um dos três
processos básicos: condução, convecção e
radiação.
Adição de Calor
FUSÃO VAPORIZAÇÃO
SOLIDIFICAÇÃO CONDENSAÇÃO
Remoção de Calor
Sólido
Solidificação
Sublimação
Fusão
Condensação
Evaporação
Liquido Gás
Todo o ganho de temperatura é acompanhado com ganho de calor e da mesma forma quando se
perde temperatura, perde-se também o calor.
O desprendimento maior de energia ocorre quando existe a transição entre os estados físicos da
matéria.
PERGUNTAS 3.1 A 3.2
Mistura Líquido Mistura Vapor
Saturada Subresfriado Saturada Superaquecido
100ºC
0ºC
SÓLIDO LÍQUIDO
ESTADO ESTADO ESTADO
+ +
SÓLIDO LÍQUIDO GASOSO
LÍQUIDO GÁS
Obs: Temperaturas consideradas em pressão atmosférica.

SUPERAQUECIMENTO E SUBRESFRIAMENTO
O que é superaquecimento e subresfriamento?
É a nomenclatura técnica utilizada para identificar quão longe um o fluido se encontra da temperatura
de troca de estado físico. Exemplo:
Para a pressão atmosférica a água troca de estado físico de líquido para gasoso a 100°C.
Logo a:
• A exatamente 100°C tem-se a temperatura de troca de estado físico também conhecida
como TEMPERATURA DE SATURAÇÃO.
• Abaixo de 100°C tem-se líquido, para distinguir do líquido na temperatura de troca de
estado físico, chama-se de LÍQUIDO SUBRESFRIADO. Exemplo: água a 95°C, chama-se
água líquida subresfriada.
• Acima de 100°C tem-se vapor, para distinguir do vapor na temperatura de troca de estado
físico, chama-se de VAPOR SUPERAQUECIDO. Exemplo: vapor a 105°C, chama-se vapor
superaquecido.
De acordo com pressão que se encontra a substância as temperaturas de troca de estado fixo são
diferentes.
ALTURA
87 ºC
Andes (6882m)
6 PSI
94 ºC
Serra da Mantiqueira (2420m)
98 ºC 10,9 PSI
100 ºC
Rio de Janeiro São Paulo (792m) – 13,4 PSI
14,7 PSI
PROCESSO DE MUDANÇA DE ESTADO
Os fluidos refrigerantes também sofrem alteração no ponto de mudança de estado físico (temperatura
de saturação) de acordo com a variação da pressão.
As pressões e temperaturas
R-22 R-32 apresentadas nas fichas técnicas dos
Temperatura Pressão
°C Psig
Temperatura Pressão
°C Psig
fluidos refrigerantes é relativo a troca de
-40 0,6 -40 11 estado físico entre líquido e gasoso:
-35 4,5 -35 17,4
-30 9,1 -30 24,96
-25 14,5 -25 33,83
-20 20,9 -20 44,15
-15 28,3 -15 56,09 Vaporização
-10 36,8 -10 69,81
-5 46,5 -5 85,46 Líquido Gasoso
0 57,5 0 103,2
5
10
70
84,1
5 123,3 Condensação
10 145,8
15 99,8 15 171,1
20 117,3 20 199,2
25 136,7 25 230,4
30 158,2 30 264,9
35 181,8 35 302,9
40 207,7 40 344,8
TABELAS DE PRESSÃO X TEMPERATURA
A troca de estado físico entre os estados líquido e gasoso (condensação ou evaporação) são
tabelados pelos fabricantes de fluidos refrigerantes e normalmente distribuídos junto com a garrafa de
fluido, no site ou em aplicativos para celular.
R-410A
R-22 R-32 Pressão
Temperatura
Temperatura Pressão Temperatura Pressão Ponto de Bolha (Bubble) Ponto de orvalho (Dew)
°C Psig °C Psig °C Psig Psig
-40 0,6 -40 11 -40 10,8 10,7
-35 4,5 -35 17,4 -35 17,06 16,94
-30 9,1 -30 24,96 -30 24,5 24,4
-25 14,5 -25 33,83 -25 33,25 33,08
-20 20,9 -20 44,15 -20 43,4 43,2
-15 28,3 -15 56,09 -15 55,17 54,93
-10 36,8 -10 69,81 -10 68,6 68,4
-5 46,5 -5 85,46 -5 84,01 83,68
0 57,5 0 103,2 0 101,4 101,1
5 70 5 123,3 5 121,1 120,6
10 84,1 10 145,8 10 143,2 142,6
15 99,8 15 171,1 15 167,8 167,2
20 117,3 20 199,2 20 195,3 194,6
25 136,7 25 230,4 25 225,7 224,9
30 158,2 30 264,9 30 259,3 258,5
35 181,8 35 302,9 35 296,4 295,4
40 207,7 40 344,8 40 337,1 336,1
Por que o R410A tem duas pressões para cada temperatura? Linha de Líquido Linha de Gás
Porque o R410A é uma mistura de dois outros fluidos
refrigerantes e nessa mistura eles trocam de estado físico em R-410A
pressões parecidas porém não iguais. Pressão
Temperatura
Ponto de Bolha (Bubble) Ponto de orvalho (Dew)
°C Psig Psig
Na linha de líquido utiliza-se a pressão de ponto de bolha -40 10,8 10,7
(bubble point). Esse ponto indica o início da evaporação, ou seja, -35 17,06 16,94
quando a primeira bolha de vapor surge no líquido. -30 24,5 24,4
-25 33,25 33,08
-20 43,4 43,2
Na linha de gás utiliza-se a pressão do ponto de orvalho (dew -15 55,17 54,93
-10 68,6 68,4
pont). Esse ponto indica o início da condensação, ou seja, quando
R-410Aaparece no vapor.
a primeira gota de fluidoMistura:
refrigerante
-5 84,01 83,68
R32 e R125 0 101,4 101,1
5 121,1 120,6
10 143,2 142,6
15 167,8 167,2
20 195,3 194,6
25 225,7 224,9
30 259,3 258,5
35 296,4 295,4
40 337,1 336,1
PRESSÃO MANOMETRICA E ABSOLUTA
ATENÇÃO
Algumas tabelas apresentam a relação de pressão-temperatura considerando a pressão absoluta.
Nesse caso deve-se somar 14,7PSI ao valor da pressão que é lido no manômetro.
𝑷𝒓𝒆𝒔𝒔ã𝒐 𝑨𝒃𝒔𝒐𝒍𝒖𝒕𝒂 = 𝑷𝒓𝒆𝒔𝒔ã𝒐 𝒎𝒂𝒏𝒐𝒎𝒆𝒕𝒓𝒊𝒄𝒂 + 𝟏𝟒, 𝟕 𝑷𝑺𝑰
Por que?
Porque o manômetro não consegue ler a pressão atmosférica.
Alguns manômetros já exibem a temperatura de saturação dos fluidos refrigerantes junto com a pressão!
PERGUNTAS 3.3
UNIDADES UTILIZADAS EM AR CONDICIONADO
Energia Potência
Caloria (cal) É a quantidade de energia transferida pelo tempo.
É a quantidade de calor que tenho que fornecer à 1 Quando se fala em Potência Térmica normalmente us
g de água para aumentar a-se:
sua temperatura em 1ºC. kCal/h e Btu/h
kCal = cal X 1000 TR = Tonelada de refrigeração = 12.000 Btu/h
É a quantidade de calor que tenho que fornecer à um b
Btu (British thermal unit) loco de gelo de 1 Tonelada americana para passá-lo pa
ra o estado líquido
É a quantidade de calor que tenho que fornecer à 1 l
b de água para aumentar Potência elétrica e mecânica normalmente usa-se:
sua temperatura em 1º F HP ou Watts
Tabela de conversão de unidades (em valores aproximados)
1 kcal/h 4
2500 kcal/h
10000
1 HP
= Btu/h
3000 kcal/h
12000
1 TR
1 kW 3410
Obs: A equivalência de HP para Btu/h foi realizada considerando equipamentos de ar condicionado.

Vazão Volumétrica
Unidade de medida: m3/h, m³/s, l/h ou l/s

É utilizada para determinar a quantidade de ar que passa por
trocadores de calor como o evaporador ou condensador.
Fórmula da Vazão:
Vazão = Área x Velocidade
Normalmente, mede-se a área com uma régua ou trena e

a velocidade com um anemômetro e calcula-se a vazão.
Exemplo: Trocador de calor com dimensões de 0,2 m por Vazão = Área x Velocidade
0,5m e velocidade do ar passando com 1,5 m/s a vazão é Vazão = 0,1 m² x 1,5 m/s =
de:
Vazão = 0,15 m³/s
Área = 0,1 m²
Medidas de Eficiência Energética dos Equipamentos de Ar Condicionado
COP = Coeficiente de Performance (Sistema Internacional de unidades)
kw Capacidade de Resfriamento Condicionadores de ar Split Hi-Wall
COP = =
kw Consumo Elétrico Coeficiente de eficiência
Classes
energética ( kW / kW )
Indica quanto eficiente é o sistema.
A 3,20 <CEE
Varia entre 2,5 e 4,0 (Dependendo do sistema) B 3,00 <CEE≤ 3,20
C 2,80 <CEE≤ 3,00
Quanto maior o COP, melhor! D 2,60 <CEE≤ 2,80
E 2,39 ≤CEE≤ 2,60
Exemplo: Equipamento de 9000 Btu/h (2,68kW) que
consome 0,815 kW, tem um COP de : No Brasil o INMETRO chama o COP de CEE
2,68 kw
COP = = 3,28 Coeficiente de Eficiência Energética
0,815 kw
Outra unidade de medida de eficiência utilizada para equipamentos de ar condicionado é o EER.
Energy Efficiency Ratio (ERR) é usado no sistema inglês de medidas.
Btu/h Capacidade de Resfriamento

EER = =
kw Consumo Elétrico
É similar ao COP e indica quanto eficiente é o Exemplo: Equipamento de 9000 Btu/h (2,68kW) que
sistema. consome 0,815 kW, tem um COP de :
Varia entre 9 e 11. Dependendo do sistema. 9000 Btu/h
Quanto maior o EER, melhor! EER = = 11,04
0,815 kw


FUNDAMENTOS HVAC
INTRODUÇÃO
Objetivo:

VENDA PEÇAS AR CONDICIONADO
Para o melhor atendimento e satisfação dos clientes de ar condicionado LG,
oferecemos todas as peças originais através dos nossos Parceiros Credenciados,
presentes em todo o território brasileiro, com rapidez e agilidade para melhor servir o
cliente.
Para a consulta de onde encontrar as peças, nossos representantes regionais poderão
atende-los indicando um distribuidor próximo de você.
lg.pecas@lge.com
(011) 2162 8121
TEMPERATURA E PRESSÃO
O gás de cozinha (GLP) em estado líquido pode ser encontrado dentro de um botijão sob pressão pelo
menos 4 vezes maior do que a pressão em que estamos agora.
Por este motivo, se abrirmos este botijão e deixarmos vazar, a pressão dele vai cair para a pressão em
que estamos no momento.
P T P T
Pressão e temperatura andam juntas.

Se baixar a pressão, a temperatura cai também e vice-versa
TEMPERATURA E PRESSÃO
Então, se colocarmos por exemplo um radiador de carro no botijão e deixarmos vazar o gás por ele,
colocando um ventilador, teremos como resultado ar frio.
Porém perderíamos muito gás. Como reaproveitar este gás?
CICLO DE REFRIGERAÇÃO
Transferência de calor Ambiente interno Ambiente externo Transferência de calor

(entrada) (saída)
Aparelhos de ar condicionado são fundamentalmente construída sobre o princípio do ciclo de refrigeração baseada na
transferência de calor.
Em um ciclo de refrigeração, por compressão de vapor (refrigerador, ar-condicionado), existem basicamente cinco
componentes: Compressor, condensador, dispositivo de expansão, evaporador e fluido refrigerante.
A transferência de calor é sempre de uma substância de elevada temperatura para de menor temperatura.
No resfriamento do ciclo de refrigeração, o calor do ar interno é transferida para o refrigerante. Então, refrigerante
transporta calor para ao ambiente externo e transfere-a para o ar exterior. Ao repetir esta transferência, o resfriamento
é obtido.
Unidade Interna Evaporador Condensador

Ou Tubo capilar
Unidade Evaporadora
Unidade Externa
Ou
Unidade Condensadora
Válvula de 4 vias Compressor
PERGUNTAS 4.1 E 4.2
O caminho do Fluido Refrigerante no Ciclo de Refrigeração:
1. O compressor succiona o gás que vem do evaporador, comprimindo ele, resultando em um gás
a alta pressão e consequentemente alta temperatura.
2. Esse gás a alta temperatura e pressão passa pelo condensador onde o fluido refrigerante
transfere calor para o ar externo (fluido perde calor = perde energia) e consequentemente perde
temperatura e muda de estado físico para líquido.
3. O fluido refrigerante na forma de líquido passa pelo dispositivo de expansão (capilar ou válvula
de expansão), onde é submetido a uma queda de pressão brusca e há uma transformação de
estado físico. Após o dispositivo de expansão há predominantemente líquido e, em menor
quantidade, gás. O fluido refrigerante, nesse ponto, é denominado de flash gás.
4. Logo, o fluido refrigerante é conduzido para o evaporador, onde absorverá calor do ar do
ambiente a ser climatizado e consequentemente ganhando temperatura e vaporizando-se. Esse
gás vai novamente para o compressor reiniciando o ciclo.
Um fluido refrigerante é um líquido capaz de vaporizar a uma
Características R410A R22
temperatura baixa e condensar próximo a temperatura
ambiente. COMPOSIÇÃO R32/R125 R22
O fluido refrigerante utilizado num ciclo de calor troca de PESO ( % ) 50 / 50 100

estado físico e aproveita o fenômeno de calor latente. ÓLEO POE Mineral
Os dois usos principais de refrigerantes são geladeira/freezer e
aparelhos de ar condicionado.
O R410A é uma mistura de dois fluidos refrigerantes a base de
hidrofluorcarbono (HFC), que não degrada a camada de ozônio. Foi
desenvolvido para substituir o R-22 em equipamentos novos, de médias
e altas temperaturas de evaporação. O R22 terá redução de produção a
partir de 2015.
R-410A não apresenta potencial de degradação da camada de ozônio.
Apresenta pressão e capacidade de refrigeração significativamente mais
altas que o HCFC-22 e baixa toxicidade, similar ao R-22.
COMPRESSOR
O compressor é o componente mais importante do sistema. Concebido para aumentar a pressão de
um fluido em estado gasoso (ar, vapor de água, refrigerante, etc). Juntamente à compressão de
um gás também provoca o aumento de sua temperatura. O compressor eleva a pressão do vapor
do refrigerante para uma pressão e temperatura suficientemente elevada, de modo que ele pode
rejeitar calor para um outro fluido, como ar ambiente ou de água.
Recíproco Rotativo Scroll Parafuso Centrífugo
Alta eficiência
Alta eficiência
Aspectos Alta eficiência Tamanho grande Alta eficiência
pequeno
positivos baixa precisão compacto compacto grande
compacto
Somente para Precisa de alta Precisa de alta

Aspectos Ruído e
pequenas precisão de precisão de Ruído alto
negativos vibração
capacidades corte corte
COMPRESSOR ROTATIVO
O compressor rotativo (ou de palhetas) possui um rotor ou tambor
central que gira excentricamente em relação à carcaça.
Esse tambor possui rasgos radiais que se prolongam por todo o
seu comprimento e nos quais são inseridas palhetas
retangulares. Quando o tambor gira, as palhetas deslocam-se
radialmente sob a ação da força centrífuga e se mantêm em contato
com a carcaça. O gás penetra pela abertura de sucção e ocupa os
espaços definidos entre as palhetas.
Devido à excentricidade do rotor e às posições das aberturas de
sucção e descarga, os espaços constituídos entre as palhetas vão
se reduzindo de modo a provocar a compressão progressiva do
gás.
Compressores de palhetas rotativas são caracterizados pela
versatilidade, potência, confiabilidade e relação preço -
qualidade.
COMPRESSOR SCROLL
O compressor scroll possui duas espirais, de modo que uma é fixa e a outra
oscila ao seu redor. Dessa forma o fluido é confinado em câmaras cada vez
menores.
Existem muitas vantagens na utilização deste compressor scroll em
substituição ao tradicional compressor alternativo ou de pistão. Um número
baixo de peças móveis, a ausência de válvulas de entrada e saída do gás de
trabalho e um funcionamento com pouco ruído e vibração são bons exemplos
dessas grandes vantagens.
DISPOSITIVO DE EXPANSÃO – TUBO CAPILAR
A expansão é a etapa onde ocorre uma perda de pressão brusca, porém controlada
que vai reduzir a pressão do fluido, da pressão de condensação para a pressão de
evaporação.
Vantagens dos Tubos Capilares:
 Simplicidade (não apresentam partes móveis);

 Baixo custo;
 Permitem a equalização das pressões do sistema durante as paradas
(motor de acionamento do compressor pode ser de baixo torque de
partida);
 Redução da quantidade e custo do refrigerante;
 Eliminação da necessidade de um tanque coletor.
DISPOSITIVO DE EXPANSÃO – VÁLVULA DE EXPANSÃO ELETRÔNICA
Uma válvula de expansão eletrônica promove a expansão do fluido refrigerante
no aparelho de ar condicionado de forma controlada aumentando. Como ela
controla a taxa à qual o líquido refrigerante pode fluir para o evaporador há
economia de energia.
A válvulas de expansão eletrônica utilizam um motor de passo e sensores de
detecção de temperatura, que faz com que a válvula abra ou feche de acordo
com a necessidade do evaporador.
A válvula de expansão eletrônica (EEV ou VEE) atua rapidamente a variações
no sistemas além de ser mais precisa e mais eficiente do que outros projetos
que não utilizam esse dispositivo, a válvula de expansão eletrônica tem maior
precisão de controle que a convencional .
TROCADORES DE CALOR
Função :
Efetuar a troca de calor entre o fluido refrigerante e outro meio (normalmente ar ou água).
São constituídos de materiais condutivos termicamente onde cada lado de sua superfície fica exposto
um fluido e por meio desses materiais o calor é conduzido da substancia mais quente para a mais fria.
Tipos:
Serpentina ou trocadores aletados  Troca de calor para o AR;
Casco&Tubo ou Placas  Troca de calor para líquidos (água).
TROCADOR DE CALOR AR
Comumente chamado de serpentinas devido à sua tubulação interna. Serpentinas HVAC líquido-ar, ou
ar-líquido são tipicamente de arranjo de fluxo cruzado. Serpentinas HVAC que usam essa expansão
direta de refrigerantes são comumente chamados serpentinas DX.
Quando se tem fluido refrigerante e ar no equipamento de ar condicionado, a serpentina de
resfriamento é o evaporador e a serpentina de aquecimento é o condensador.
Lâminas (aleta) de
Tubo de cobre alumínio
ou alumínio
Refrigerante
Fluxo de ar
TROCADOR DE CALOR CASCO/TUBO
Trocadores de calor casco e tubo consistem de uma série de tubos por onde internamente passa um
fluido e um segundo fluido corre externamente sobre os tubos que estão sendo aquecidos ou esfriados
de modo que ele pode fornecer o calor ou absorver o calor necessário.
O conjunto de tubos é chamado feixe de tubos e pode ser feita de vários tipos de tubos: liso simples,
ranhurados interna ou externamente, etc.
TROCADOR DE CALOR DE PLACAS
Ele é composto por placas múltiplas, finas, levemente separadas que têm áreas de superfície muito
grande e as passagens de fluxo de fluido de transferência de calor (refrigerante e água).
Este arranjo empilhado de placas pode ser mais eficaz, em um determinado espaço, que o trocador de
calor de casco e tubos. Avanços na tecnologia de vedação e brasagem fizeram o trocador de calor do
tipo placa cada vez mais prático. Em aplicações HVAC, grandes trocadores de calor deste tipo são
chamados placas-e-quadros, quando utilizados em circuitos abertos, estes trocadores de calor são
normalmente do tipo vedado permitindo desmontagem, limpeza e inspeção periódica.
Trocadores de calor de placas também diferem no tipo de placas que são utilizadas, e nas
configurações das placas.
COMO AVALIAR AS PROPRIEDADES DOS FLUIDOS?
Dentro do Equipamento Fora do Equipamento

de Ar Condicionado de Ar Condicionado
= =
Fluido Refrigerante Ar
Termodinâmica – Diagrama de Mollier Termodinâmica – Psicrometria
PERGUNTAS 4.3


FUNDAMENTOS HVAC
INTRODUÇÃO
Objetivo:

Com o objetivo de proporcionar um serviço diferenciado e melhor suporte, temos disponível o canal de Prestação de
Serviços no qual vendemos serviços para clientes e empresas parceiras que necessitam de intervenção técnica dos
produtos da linha de ar condicionado LG.
Para uma consulta de orçamentos e/ou prazos, faça contato, sem compromisso, através do contato abaixo :
lg.servicos@lge.com
(011) 2162 8125
Exemplo de tipos de prestação de serviços :
 Start up ( partida de equipamentos );
 Restart up ( nova partida de equipamentos );
 Automação / Controles , Projetos de automação;
 Análise técnica ( diagnósticos , falhas/alarmes );
 Supervisão de Contratos de Manutenção;
 Monitoramento de produtos;
 Garantida estendida (Negociação aberta).
VÁLVULA DE REVERSÃO
Conhecida como válvula de reversão ou válvula 4 vias em um sistema de ar condicionado. Esse
dispositivo faz as mudanças do ciclo refrigeração/aquecimento redirecionando o fluxo de fluido
refrigerante.
VÁLVULA DE REVERSÃO – CICLO RESFRIAMENTO
Descarga do compressor
Da unidade interna Sucção do Para o trocador externo

Compressor
VÁLVULA DE REVERSÃO – CICLO RESFRIAMENTO
Compressor
Válvula Reversora (4 Vias)
Unid. Externa
Unid. Interna
Q Válvula de Expansão
Sala Q
VÁLVULA DE REVERSÃO – CICLO AQUECIMENTO
Descarga do compressor
Para unidade Interna Sucção do Do trocador externo

Compressor
VÁLVULA DE REVERSÃO – CICLO AQUECIMENTO
Compressor
Válvula Reversora (4 Vias)
Unid. Externa
Unid. Interna
Q Válvula de Expansão
Sala Q
ACUMULADOR DA SUCÇÃO
Entrada de gás refrigerante
Filtro
Buraco de retorno do óleo
VÁLVULA DE SERVIÇO
Válvula de inspeção ou serviço.
LÍQUIDO
BAIXA
PRESSÃO
VAPOR
LÍQUIDO
ALTA
PRESSÃO
VAPOR
COMPRESSOR
CONDENSADOR EVAPORADOR
EXPANSÃO
Caminho Do Ciclo Compressor
Serpentina Serpentina
Condensador Evaporador
Expansor
Compressor
Como Há Troca De Calor ?
Rejeitando Calor Na Rua

Absorvendo Calor Da Sala
Serpentina Serpentina
Condensador Evaporador
Dispositivo de
Expansão
Uma unidade de ar condicionado funciona de modo semelhante a um refrigerador.
O refrigerante flui através do sistema, alterando o seu estado ou condição.
Há quatro processos no "ciclo de refrigeração“. Compressão
Pressão
Temperatura
Evaporador Condensador
Fluido refrigerante passa Fluido refrigerante passa
de líquido para gás de gás para líquido
Expansão
Pressão
Temperatura
CICLO DE REFRIGERAÇÃO – COMPONENTES FUNDAMENTAIS
Compressor
O compressor “EMPURRA” o refrigerante através 1.do sistema. Ele é o “coração” de uma unidade de ar
condicionado. Antes de passar pelo compressor, o refrigerante é um gás com baixa pressão.
Devido ao compressor, o gás ganha pressão, aquece e flui em direção ao condensador.

Compressão
A função do compressor é comprimir o fluido Evaporador
Pressão
Temperatura
refrigerante, sempre no estado físico de vapor, Fluido refrigerante passa
de líquido para gás Condensador
elevando a pressão do fluido. Fluido refrigerante passa
de gás para líquido
Em um ciclo ideal desprezam-se as perdas.

Na prática perde-se calor ao ambiente nessa
etapa, porém não é significativo em relação à Expansão
potência de compressão necessária. Pressão
Temperatura
Condensador
Fluido Ar Externo
Calor
A condensação é a etapa onde ocorre a Refrigerante
rejeição de calor do ciclo. Compressão

Pressão
No condensador, o fluido na forma de gás é Evaporador
Temperatura
Fluido refrigerante passa
condensado (saí do estado gasoso e vira de líquido para gás Condensador
líquido) ao longo do trocador de calor, que em de gás para líquido
contato com o ar cede calor ao meio ambiente.
Ao chegar ao condensador o gás com alta

temperatura e pressão liberta o calor para o ar Expansão
Pressão
do exterior e transforma-se num líquido Temperatura
arrefecido.
Expansão
O líquido, que inicialmente está em pressão alta,
passa por uma válvula de expansão, que reduz Compressão
a pressão do refrigerante. Assim, a temperatura Evaporador

Pressão
Temperatura
diminui e fica abaixo da temperatura do ar do Fluido refrigerante passa
de líquido para gás Condensador
espaço a ser refrigerado, resultando em um Fluido refrigerante passa
de gás para líquido
líquido refrigerante com baixa pressão e

temperatura.
A expansão é a etapa onde ocorre uma perda Expansão
de pressão brusca, porém controlada, que vai Pressão

Temperatura
reduzir a pressão do fluido, da pressão de
condensação para a pressão de evaporação.
Evaporação
Fluido
Calor Ar Interno
O refrigerante líquido a baixa pressão e baixa Refrigerante
temperatura proveniente da expansão, entra na Compressão
unidade interna e evapora (evaporador). Evaporador

Pressão
Temperatura
A evaporação é a etapa onde o fluido de líquido para gás Condensador
refrigerante entra na serpentina como uma de gás para líquido
mistura predominantemente líquida, e absorverá

calor do ar forçado pelo ventilador que passa
entre os tubos aletados e passa para o estado Expansão
gasoso. Ao receber calor, o fluido refrigerante Pressão

Temperatura
vaporiza-se, absorvendo calor latente e calor
sensível.
PERGUNTAS 5.1 A 5.3


FUNDAMENTOS HVAC
INTRODUÇÃO
Objetivo:

TREINAMENTO CUSTOMIZADO
Para uma melhor adequação das necessidades de cada cliente ou empresa, a Academia da LG vai até você
disponibilizando treinamentos customizados, voltado especificamente na formação de mão obra técnica ou correta
operação dos produtos de ar condicionado da LG.
Para a consulta de disponibilidade, prazos e orçamentos, favor consultar a Academia da LG.
Observação : para demanda de treinamentos customizados específicos, considerar como prestação de serviços, ou seja,
faz-se necessário a solicitação de orçamento.
(11) 2162 5563

lg.academia@lge.com
www.climalg.com.br/Conteudo/Academia
CICLO DE REFRIGERAÇÃO – R410A
Internamente o que ocorre?
P alta = 355 psi P baixa = 105 psi
Compressor
40ºC T = 90 ºC T = 11,1ºC 21ºC
Gasoso Gasoso
T Gasoso+líquido
=42 ºC T =1,1 ºC
Líquido + vapor
Líquido
Expansão
30ºC 11ºC
T = 37ºC T = 1,1 ºC
CARGA TÉRMICA
É a quantidade de calor que é necessário remover do ambiente para manter a temperatura desejada.
Transmissão
Ex: Sala
por Vidros
Calor gerado no interior
Transmissão
por Abertura e
Portas
Transmissão
por Paredes
CARGA TÉRMICA
Carga Térmica Total = Capacidade do Sistema
Carga Térmica Total =
+ Calor gerado no ambiente (pessoas + aparelhos elétricos)
+ ganhos térmicos por paredes
+ ganhos térmicos por vidros (janelas)
+ ganhos térmicos por telhado
+ ganhos térmicos pelo piso
+ ganhos térmicos por abertura e fechamento de portas.
REFERÊNCIAS TÉCNICAS
ABNT NBR 16655-1:2018: Instalação de sistemas residenciais de ar-condicionado – Split e compacto
– Parte 1: Projeto e instalação
Link: https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=385746
ABNT NBR 16655-2:2018: Instalação de sistemas residenciais de ar-condicionado – Split e compacto

– Parte 2: Procedimento para ensaio de estanqueidade, desidratação e carga de fluido frigorífico.
ABNT NBR 16655-3:2019: Instalação de sistemas residenciais de ar-condicionado - Split e compacto

– Parte 3: Método de cálculo da carga térmica residencial.
CARGA TÉRMICA
PERGUNTAS 6.1 E 6.2
CICLO MULTI V
VRF - VOLUME DE REFRIGERANTE VARIÁVEL
EVAPORADORES
CONDENSADOR
COMPRESSOR
CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA
Expansão Direta
Nesse tipo de sistema a troca de calor no interior das salas se dá entre o ar da sala e o Condensador
fluído refrigerante (R22, R410A, R407,etc);
Compressor
Os equipamentos de expansão direta caracterizam-se por dispor de serpentinas

onde expande um fluido refrigerante - absorvendo calor e arrefecendo o espaço em redor - Evaporador
que são atravessadas pelo ar a tratar, o qual é refrigerado pelo contato direto com elas. Ar Frio
Condensador Expansão Indireta
Nesses tipos de sistemas a troca de calor no interior das salas se dá entre o ar da sala e
Compressor um fluído intermediário (água).
Evaporador Neste caso o fluído refrigerante (R22, R410, etc) resfria a água que vai para o ambiente. A
água gelada entra nos trocadores (“fan coils”) e resfria o ar da sala.
Circuito Secundário Bomba
O sistema utiliza unidades de produção de água refrigerada (chillers), água essa que é
distribuída pelos vários equipamentos de tratamento do ar, como as UTA, as UTAN ou
Fan Coil
os ventilo convectores (fan-coils). Nestes equipamentos, existe uma serpentina - por onde
Ar Frio circula a água fria - que é atravessada pelo ar a tratar, que em contato com ela arrefece.
SISTEMAS DE EXPANSÃO DIRETA
Split
Janela
Multi Split
Multi V
SISTEMA DE EXPANSÃO DIRETA
Expansão Direta Condensador
Ex: Split ou Janela
Dispositivo de Expansão Compressor
Evaporador
Absorve o calor da sala
Porta
SISTEMA DE EXPANSÃO DIRETA
Condensador
Dispositivo Ventilador
de Expansão
Compressor
Ar
Evaporador
Externo
Exemplo de
sistema de
expansão direta
dutado.
SISTEMAS DE EXPANSÃO INDIRETA
SISTEMAS DE EXPANSÃO INDIRETA
Chiller (Água gelada)
Bomba
Porta



Fundamentos - Rev 2021 (3606)

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FUNDAMENTOS HVAC

REV 5.00 - MARÇO.2021

Como/quando aplicar a informação ?

Para a consulta de disponibilidade, prazos e orçamentos, favor consultar a Academia da LG.

(11) 2162 5563

Torre de Ventos Aquedutos Qanat - Transporte de Cisterna Públicas

Em 1842, o médico norte-americano John Gorrie usou a tecnologia

Com o tempo, o ar condicionado veio a ser usado também para o conforto

Qual o primeiro carro com ar condicionado?

com ênfase colocada no aumento R-22

da eficiência energética e na R-32

de mudanças climáticas constitui

uma importante área de inovação, R-717 Amônia 0 0 NH3 Fluido Natural / B2

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03 - RAC - LCAC – REV 22.00 - FEVEREIRO.2021

Como/quando aplicar a informação ?

 Notícias do setor de ar condicionado  Downloads de manuais, catálogos, peças

ACESSE : www.climalg.com.br www.facebook.com/groups/climalg

climalg@diallink.com.br (011) 3777-9601 (011) 99232-7424

O aquecimento e refrigeração em ar condicionado é organizado através da troca de calor no ciclo de

Ex: água a 20º C adicionando calor água a 50º C

Ex: gelo a 0º C água + gelo 0ºC água a 20ºC

Cp  Calor específico é uma característica da substância. Corresponde à quantidade de calor

QL= CALOR LATENTE (Cal ou kcal)

Exemplo 2: Quanto de energia é necessário para transformar 1 kg de água líquida em vapor?

Líquido -> Vapor = Vaporização QLvaporização = M x Lvaporização

M = 1 kg QLvaporização = 1 kg x 545 kcal/kg

ENERGIA TÉRMICA ENERGIA CINÉTICA

ENERGIA TÉRMICA TEMPERATURA É A INDICAÇÃO DO GRAU DE AGITAÇÃO TÉRMICA

Kelvin Celsius Fahrenheit

373 100 212 Ponto de Evaporação

273 0 32 Ponto de Fusão

0 -273 -459 Zero Absoluto

O ponto de fusão e de evaporação indicados são para a água ao nível do mar

VOLUME DEFINIDO E FORMA

A condução é um modo do fenômeno de transferência térmica causado por uma diferença

A condução é o processo de transferência de calor através de um sólido. O calor é então transferido

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2021 – Produto RAC/LCAC

03 - RAC - LCAC – REV 22.00 - FEVEREIRO.2021

Como/quando aplicar a informação ?

Convecção A água quente flui através de um

Obs: Temperaturas consideradas em pressão atmosférica.

𝑷𝒓𝒆𝒔𝒔ã𝒐 𝑨𝒃𝒔𝒐𝒍𝒖𝒕𝒂 = 𝑷𝒓𝒆𝒔𝒔ã𝒐 𝒎𝒂𝒏𝒐𝒎𝒆𝒕𝒓𝒊𝒄𝒂 + 𝟏𝟒, 𝟕 𝑷𝑺𝑰

sua temperatura em 1º F HP ou Watts

Obs: A equivalência de HP para Btu/h foi realizada considerando equipamentos de ar condicionado.

Unidade de medida: m3/h, m³/s, l/h ou l/s

Normalmente, mede-se a área com uma régua ou trena e

Btu/h Capacidade de Resfriamento

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2021 – Produto RAC/LCAC

03 - RAC - LCAC – REV 22.00 - FEVEREIRO.2021

Como/quando aplicar a informação ?

Pressão e temperatura andam juntas.

Transferência de calor Ambiente interno Ambiente externo Transferência de calor

Unidade Interna Evaporador Condensador

O fluido refrigerante utilizado num ciclo de calor troca de PESO ( % ) 50 / 50 100

Recíproco Rotativo Scroll Parafuso Centrífugo

Somente para Precisa de alta Precisa de alta

Vantagens dos Tubos Capilares: