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COMPARATIVO TÉCNICO-

ECONÔMICO ENTRE SISTEMAS DE


CLIMATIZAÇÃO TIPO VRF, PACKAGE
MODULAR (SPLITÃO) E ÁGUA
GELADA EM SALÕES DE EVENTOS
DE HOTEL
1 INTRODUÇÃO
1.1 Exposição do tema
Em diversas aplicações de climatização, principalmente comercial ou industrial, os instaladores
e projetistas dão preferência para os sistemas mais consolidados no mercado, sendo no
ocidente os sistemas de água gelada mais habituais até para os consumidores, pensamento que
iniciou no início do século XX com a consolidação dos sistemas de água gelada no mercado
ocidental.
Sistemas com VRV (volume de refrigerante variável) surgiram também no século XX com a
marca japonesa Daikin, mais especificamente em 1982, sendo a sigla VRV patenteada pela
empresa e forçando os concorrentes a utilizarem a abreviação VRF (Variable Refrigerant Flow)
para seus equipamentos.
No início, sistemas VRV eram mais exclusivos nos países asiáticos e introduzidos na Europa na
década de 90, mas no início do século XXI ocorreu uma expansão para o restante do mercado
ocidental, fornecendo tanto os produtos como suporte técnico, dando uma oportunidade de
implementação dessa nova tecnologia em diversas aplicações, porém havia uma barreira a ser
superada com a consolidação dos sistemas de água gelada no mercado.
Devido à forma de pensar dos consumidores e projetistas/instaladores com o sistema mais
habitual e aplicado na região, é preciso debater sobre os comparativos entre os dois tipos de
sistema, pois nem sempre o habitual será o mais economicamente viável ou até do ponto de
vista energético, ambiental, custo-benefício, entre outros.
O consumo energético é uma problemática cuja relevância só tende a aumentar, pois a redução
dos custos com energia é imprescindível para as indústrias e consumidores em geral: conforme
OLIVEIRA (2015) no Brasil, com grandes cifras de custo com energia elétrica junto a um
mercado competitivo, obrigam aos empresários em articular ações internas de combate ao
desperdício e uso racional da energia elétrica, tornando essencial uma combinação adequada
entre a tecnologia aplicável e a real necessidade do cliente.
{INSERIR SOBRE SPLITÃO}

1.2 Apresentação do problema


Em um retrofit de um hotel, foi decidido que alguns dos salões de eventos serão com sistemas
de ar-condicionado independentes da central de água gelada que atendia esses ambientes,
optando então por um sistema VRF por decisão do cliente.
Mesmo sendo um sistema muito econômico do ponto de vista do consumo energético, esses
salões não vão funcionar de forma contínua, pois raramente salões de eventos funcionam em
todo o horário comercial nos sete dias da semana.
É possível optar por um sistema de água gelada independente com apenas bombas primárias,
dando uma janela para analisar a viabilidade técnico-econômica de aplicação desse sistema em
relação à proposta inicial com VRF.
Qual sistema é melhor com o uso descontínuo?
1.3 Hipótese
Um sistema VRF, comparado a uma central de água gelada, será o mais viável a longo prazo
nessa aplicação de uso esporádico (salões de eventos)

1.4 Objetivos gerais


Para fazer uma análise técnico-econômica será preciso primeiramente calcular as cargas
térmicas dos dois ambientes, pois só a partir daí podem ser estabelecidas as capacidades dos
equipamentos que atenderão o local.
Com equipamentos definidos, parte-se para o posicionamento dos componentes do sistema:
independente de ser VRF, package modular (splitão) ou água gelada, haverá unidades dentro
dos ambientes para fazer o intercâmbio de calor e unidades no exterior para rejeitá-lo.
A partir daí são elaboradas as instalações mecânicas que irão garantir o perfeito funcionamento
do sistema e então os quantitativos de material da instalação podem ser levantados.
Com a lista de material em mãos, procura-se no mercado preços de todas as peças, materiais,
equipamentos etc., chegando então em um valor final com material e equipamentos para os
dois sistemas.
Em seguida, busca-se valores para a instalação dos sistemas, nem que seja através de
estimativas de fontes confiáveis como ABRAVA.
Chega-se então no ponto chave da tese: ver o consumo energético dos dois sistemas com uso
não contínuo através dos dados obtidos de carga térmica e verificar quanto de capital é
poupado por mês com o sistema mais eficiente. Com o valor de desconto mensal no consumo
de energia elétrica, é possível verificar qual dos dois sistemas é mais viável a longo prazo,
dependendo também do investimento inicial feito na instalação.

o Vida útil de equipamentos (importante acrescentar)


VRF/Splitão: 15 anos
CAG: 25 anos

o Discussão problema: qual tecnologia é melhor em aplicação sazonal


2 Revisão Teórica/Bibliográfica
2.1 Progresso dos sistemas de refrigeração
Parágrafo 1: Primeiros sistemas de climatização
Parágrafo 2: Climatização no Brasil
Parágrafo 3: Sistemas de climatização na rede hoteleira

2.2 Eficiência dos Equipamentos (COP)


2.2.1 Definição/Conceito
Parágrafo 1: Inserir definição
2.2.2 Ciclo de refrigeração
Parágrafo 1: Explicar ciclo

2.3 Tipos de sistemas de climatização


2.3.1 VRF
Parágrafo 1: Princípio básico VRF
Parágrafo 2: Histórico no mundo e no Brasil
Parágrafo 3: Aplicações em edificações comerciais/hoteleiras
Parágrafo 4: Custo/Investimento Médio
2.3.2 Package Modular (Splitão)
Parágrafo 1: Princípio básico Splitão
Parágrafo 2: Histórico no mundo e no Brasil
Parágrafo 3: Aplicações em edificações comerciais/hoteleiras
Parágrafo 4: Custo/Investimento Médio
2.3.3 Água Gelada
Parágrafo 1: Princípio básico Água Gelada
Parágrafo 2: Histórico no mundo e no Brasil
Parágrafo 3: Aplicações em edificações comerciais/hoteleiras
Parágrafo 4: Custo/Investimento Médio

2.4 Projeto de climatização


2.4.1 Projeto geral
Parágrafo 1: Por que deve haver um projeto de climatização
Parágrafo 2: Etapas de projeto de climatização
2.4.2 Considerações
Parágrafo 1: Variáveis e Indicadores
Parágrafo 2: Quais fatores são levados em conta num projeto de climatização
2.5 Carga térmica
2.5.1 Conceito
Parágrafo 1: Explicar conceito de carga térmica
Parágrafo 2: Importância deste parâmetro
2.5.2 Fórmula de cálculo, variáveis e considerações
Parágrafo 1: Inserir fórmulas, cálculos, metodologia adotada de cálculo
Parágrafo 2: Explicar variáveis, inserir fórmulas de cada uma, ressaltar quaisquer considerações
para cálculo (exemplo: temperatura ambiente ~25C)
2.5.3 Carga térmica total
Parágrafo 1: Definição e fórmula de cálculo
2.5.4 Instrumentação (Softwares, CAD)
Parágrafo 1: Por que é recomendado o uso de ferramentas CAD p/ cálculo de carga térmica
Parágrafo 2: Citar autores que utilizaram tais ferramentas, mostrar algum parâmetro que
mostre a eficiência de tal método

3 Metodologia
Parágrafo 1: Escolha e Apresentação de Salões de Eventos do “Tropical Hotel”

3.1 Escolha e Apresentação dos Salões de Eventos


3.1.1 Salões de eventos
Parágrafo 1: Definição e tipos de salões
Parágrafo 2: O que caracteriza um salão de eventos, considerações
3.1.2 Salões escolhidos para estudo de caso
Parágrafo 1: Salão A
Parágrafo 2: Salão B

3.2 Cálculo de Carga Térmica


Parágrafo 1: Incluir par

3.3 Seleção de equipamentos


Parágrafo 1: Comentar sobre a seleção de equipamentos ter sido efetuada após o cálculo de
carga térmica, pois já se teria o valor de energia térmica a ser retirada de cada salão de
eventos.
3.3.1 Sistema VRF
Parágrafo 1: Justificar escolha de fabricante de Sistema VRF, capacidade de equipamentos,
tipos de instalação etc.
3.3.2 Sistema Package Modular
Parágrafo 1: Justificar escolha de fabricante de Sistema Package Modular, capacidade de
equipamentos, tipos de instalação etc.
3.3.3 Sistema de Água Gelada
Parágrafo 1: Justificar escolha de fabricante de Sistema de Água Gelada, capacidade de
equipamentos, tipos de instalação etc.

3.4 Estimativas de consumo


Parágrafo 1: Considerações para as estimativas de consumo, tempo de funcionamento dos
equipamentos, tempo em que os salões estarão em funcionamento.
Parágrafo 2: Comparar as considerações e implicâncias entre os COP’s de Sistemas VRF,
Package Modular, e de Água Gelada.
3.4.1 COP de Sistema VRF
Parágrafo 1: Explicar cálculos e projeções de COP de Sistema VRF
Parágrafo 2: Inserir equações, relações, variáveis etc.
3.4.2 COP de Sistema Package Modular
Parágrafo 1: Explicar cálculos e projeções de COP de Sistema Package Modular
Parágrafo 2: Inserir equações, relações, variáveis etc.
3.4.3 COP de Sistema de Água Gelada
Parágrafo 1: Explicar cálculos e projeções de COP de Sistema de Água Gelada
Parágrafo 2: Inserir equações, relações, variáveis etc.

3.5 Custos de implantação


Parágrafo 1: Descrever como serão calculados/estimados os custos de aquisição e implantação,
por quem serão fornecidos os equipamentos.
Parágrafo 2: Análise de viabilidade econômica de cada sistema: payback simples (?).

4 Resultados e Discussões
4.1 Levantamento da carga térmica para as edificações
Parágrafo 1: Que software foi utilizado para a simulação computacional? Quais foram as
considerações tomadas para tal simulação?
4.1.1 Simulação de carga térmica para Salão A
Parágrafo 1: Mostrar valor de carga térmica máxima
Parágrafo 2: Inserir imagens e/ou tabelas relacionadas
Parágrafo 3: Analisar pico de carga térmica e como esta depende do tempo
Parágrafo 4: Inserir imagens e/ou tabelas que representem a carga térmica em função do
horário ao longo dos meses do ano.
4.1.2 Simulação de carga térmica para Salão B
Parágrafo 1: Mostrar valor de carga térmica máxima
Parágrafo 2: Inserir imagens e/ou tabelas relacionadas
Parágrafo 3: Analisar pico de carga térmica e como esta depende do tempo do dia e da época
do ano
Parágrafo 4: Inserir imagens e/ou tabelas que representem a carga térmica em função do
horário ao longo dos meses do ano.

4.2 Seleção de Equipamentos


Parágrafo 1: Qual foi o método para escolher os tipos de equipamentos para cada tipo de
sistema?
4.2.1 Seleção de equipamentos para Salão A
Parágrafo 1: Inserir tabela de carga térmica e seleção de unidades internas de cada sistema
Parágrafo 2: Comentar diferenças entre valores, discrepâncias etc.
Parágrafo 3: Inserir diagramas das UI e EU para o sistema VRF, explicar diagrama.
Parágrafo 4: Inserir outros esquemas/diagramas dos outros sistemas (caso seja aplicável)

4.2.2 Seleção de equipamentos para Salão B


Parágrafo 1: Inserir tabela de carga térmica e seleção de unidades internas de cada sistema
Parágrafo 2: Comentar diferenças entre valores, discrepâncias etc.
Parágrafo 3: Inserir diagramas das UI e EU para o sistema VRF, explicar diagrama.
Parágrafo 4: Inserir outros esquemas/diagramas dos outros sistemas (caso seja aplicável)

4.3 Estimativas de consumo


Parágrafo 1: Discutir a obtenção do COP dos Sistemas VRF
Parágrafo 2: Modelo/Combinação de Sistema VRF mais viável no Salão A
Parágrafo 3: Inserir gráfico de COP’s vs. Carga Parcial
Parágrafo 4: Mostrar equações encontradas p/ cálculo de COP instantâneo
4.3.1 Comparação do consumo dos sistemas para Salão A
Parágrafo 1: A partir das equações de consumo instantâneo encontradas foi possível
estabelecer o consumo mensal de cada sistema ao longo do ano conforme observado em
(inserir figura, gráfico, tabela)
Parágrafo 2: Comentar sobre a figura

4.4 Análise de viabilidade econômica


Parágrafo 1: Definição de estudo de viabilidade técnico-econômica

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