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1ª e 2ª Guerra Mundial –

Benjamin H. Freedman
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Benjamin Harrison Freedman foi uma das pessoas mais intrigantes e


surpreendentes do século 20. O sr. Freedman, nascido em 1890, foi
um empresário de sucesso judaico de Nova Iorque, que era ao
mesmo tempo, o principal proprietário da empresa Soap Woodbury.
Ele rompeu com a judiaria organizada após a vitória judaico-
comunista de 1945, e passou o resto da sua vida, na qual gastou
uma grande parte da sua fortuna, pelo menos 2.5 milhões de
dólares, a expor a tirania judaica, que tem envolvido os Estados
Unidos. O sr. Freedman sabia do que estava a falar, porque ele tinha
sido um iniciado nos mais altos níveis das organizações de
maquinação judaicas para ganhar poder sobre os Estados Unidos e
o resto do mundo. O sr. Freedman conhecia pessoalmente Bernard
Baruch, Untermyer Samuel, Woodrow Wilson, Franflin Roosevelt,
Joseph Kennedy, John Kennedy e muitos outros dirigentes e
motivadores daqueles tempos. Este discurso foi proferido perante
uma audiência patriótica nos Estados Unidos em 1961, no Hotel
Willard, em Washington DC, em nome do jornal patriótico americano
Conde McGinley. Embora em alguns aspectos menores, este
discurso abrangente tornou-se extemporaneamente datado, cuja
mensagem essencial que o sr. Freedman transmitiu para todo o
mundo é ainda mais explícita nos dias de hoje.
:
Transcrição do discurso:

Aqui nos Estados Unidos, Sionistas e seus co-religiosos


têm total controlo do nosso governo. Por muitas razões,
muitas e muito complexas para entrar em detalhes aqui
agora, os Sionistas e seus co-religiosos reinam os Estados
Unidos como se eles fossem os monarcas absolutos deste
país. Agora você pode dizer que esta é uma alegação muito
ampla, mas deixe-me mostrar o que aconteceu enquanto
nós estávamos desacordados. O que aconteceu?

A Primeira Guerra Mundial estourou no verão de 1914. Há


algumas pessoas aqui da minha idade que se lembram
disto. A guerra era travada de um lado pela Grã-Bretanha,
França, e Rússia; e no outro lado pela Alemanha, Áustria-
Hungria, e Turquia. Com dois anos a Alemanha tinha ganho
a guerra: não só de forma nominal, mas ganharam
realmente. Os submarinos Alemães que eram uma surpresa
para o mundo, varreram os comboios do Oceano Atlântico.
A Grã-Bretanha estava lá sem munições para seus
soldados, com suprimentos para uma semana – e após isso,
fome. Ao mesmo tempo, os exércitos Franceses
revoltaram-se [motim]. Eles perderam 600.000 jovens na
:
flor da idade na defesa de Verdun no Somme. O exército
Russo estava a desertar, eles pegavam nos seus
brinquedos e iam andando para casa, eles não queriam
brincar mais à guerra , eles não gostaram do Czar. E o
exército Italiano tinha capitulado.

Nem um único tiro foi desferido em solo Alemão. Nem um


único soldado tinha cruzado a fronteira da Alemanha. E
mesmo assim, a Alemanha oferecia à Inglaterra termos de
paz. Eles ofereceram à Inglaterra paz negociada no que os
advogados chamam de status “quo ante basis”. Isto quer
dizer: “Vamos cessar a guerra, e deixar que tudo volte a ser
como era antes da guerra”. A Inglaterra, no verão de 1916
estava a considerar a proposta – seriamente. Eles não
tinham escolha. Era ou aceitar a paz negociada que a
Alemanha generosamente oferecia, ou continuar a guerra e
ser totalmente derrotada. Enquanto isto acontecia, os
Sionistas na Alemanha, que representavam os Sionistas a
Oeste da Europa, foram até o Escritório de Guerra Britânico
e – eu vou ser breve porque é uma longa história, mas eu
tenho todos os documentos que provam qualquer coisa que
eu disser – eles disseram: “Veja bem. Você ainda pode
ganhar esta guerra. Você não tem que desistir. Você não
tem que aceitar o acordo de paz negociado oferecido a você
pela Alemanha. Você pode ganhar esta guerra se os
Estados Unidos entrarem como seu aliado.” Os Estados
Unidos não estavam na guerra à essa altura. Nós éramos
fortes, nós éramos jovens; nós éramos ricos; nós éramos
poderosos. Eles disseram a Inglaterra: “Nós iremos
garantir a entrada dos Estados Unidos na guerra como seu
:
aliado, para lutar com você ao seu lado, se você nos
prometer a Palestina após você ganhar esta guerra.” Em
outras palavras, eles fizeram este acordo: “Nós iremos
trazer os Estados Unidos como seu aliado. O preço que você
tem de pagar é a Palestina após vencer a guerra e derrotar a
Alemanha, Áustria-Hungria, e Turquia.” Agora, a Inglaterra
tinha tanto direito de prometer a Palestina à qualquer um,
quanto os Estados Unidos tem de prometer ao Japão a
Irlanda seja por qual razão for.

É absolutamente absurdo que a Grã-Bretanha, que nunca


teve nenhuma conexão ou interesses ou qualquer direito no
que é conhecido como Palestina a oferecê-la como moeda
para pagar os Sionistas pela entrada dos Estados Unidos na
guerra. No entanto, eles fizeram esta promessa, em
Outubro de 1916. E pouco após disto – Eu não sei quantos
aqui se lembram disto – os Estados Unidos, que era quase
que totalmente pró-Alemanha, entraram na guerra como
aliado da Grã-Bretanha. Eu digo que os Estados Unidos
eram quase totalmente pró-Alemanha porque os jornais
aqui eram controlados por Judeus, os banqueiros eram
Judeus, toda a mídia de comunicações para massa neste
país eram controladas por Judeus; e eles, os Judeus eram
pró-Alemanha. Eles eram pró-Alemanha porque muitos
deles vieram da Alemanha, e também queriam ver a
Alemanha destruir o Czar, e eles não queriam que a Rússia
ganhasse esta guerra. Estes Alemães-Judeus banqueiros,
como Kuhn & Loeb e outras grandes firmas bancárias nos
Estados Unidos recusavam a financiar a França ou
Inglaterra um dólar sequer. Eles ficaram de fora e disseram:
:
“Enquanto a França e Inglaterra estiverem juntos com a
Rússia, nem um centavo!” Mas eles jogaram dinheiro
dentro da Alemanha, eles lutaram ao lado da Alemanha
contra a Rússia, tentando destruir o regime Czarista. Agora
estes mesmos Judeus, quando viram a possibilidade de
tomar a Palestina, foram até a Inglaterra e eles fizeram este
acordo.

A esta altura, tudo mudou, como um sinal de trânsito que


muda de vermelho para verde. Onde os jornais eram todos
pró-Alemanha, eles diziam ao povo das dificuldades que a
Alemanha tinha na luta comercial contra a Grã-Bretanha e
em outros aspectos, de uma hora para outra os Alemães
não eram bons tipos. Eles eram vilões. Eles eram Hunos.
Eles estavam atirando em enfermeiras da Cruz Vermelha.
Eles estavam cortar as mãos de bebés Eles não eram bons.
Pouco depois disto, Sr. Wilson declarou guerra à Alemanha.
Os Sionistas em Londres entraram em contacto com os
Estados Unidos, com Justice Brandeis, a dizer “Vá
trabalhando no Presidente Wilson. Nós estamos a ter da
Inglaterra o que nós queremos. Agora vá trabalhar no
Presidente Wilson e traga os Estados Unidos para a guerra.”
Foi assim que o Estados Unidos entraram na guerra. Nós
não tínhamos mais interesses nisto; nós não tínhamos mais
direito de estar nesta do que estar na lua hoje ao invés
desta sala. Não havia absolutamente nenhuma razão para a
Primeira Guerra Mundial ser nossa guerra. Nós fomos
despejados nela – se eu posso ser vulgar, nós fomos
sugados para dentro dela – esta guerra era meramente para
que os Sionistas do mundo pudessem obter a Palestina.
:
Isso é algo que o povo dos Estados Unidos nunca ficaram a
saber. Eles nunca souberam o porquê de nós entrarmos na
Primeira Guerra Mundial.

Após termos entrado nesta guerra, os Sionistas foram até a


Grã-Bretanha e disseram: “Bom, nós fizemos nossa parte
do acordo. Deixe-nos ter algo em escrito que mostre que
você vai manter sua palavra e dar.nos a Palestina após
ganhar a guerra.” Eles não sabiam se a guerra iria durar
mais um ano ou dez anos. Então eles começaram a elaborar
uma receita. A receita tomou a forma de uma carta, que foi
codificada em numa linguagem bem encriptada para que o
mundo não soubesse do que se tratava. E esta foi nomeada
a Declaração de Balfour. A Declaração de Balfour era
meramente a promessa da Grã-Bretanha de pagar os
Sionistas o que eles tinham em acordo para trazer os
Estados Unidos à guerra. Então esta era a Declaração de
Balfour, que você ouve tanto falar, é tão falsa quanto uma
nota de três dólares. Eu não sei como eu poderia enfatizar
mais que isso. Foi aí que o problema todo começou. Os
Estados Unidos entraram na guerra.

(Interessante ver a quem está dirigida)


:
Declaração de Balfour – “Dear Lord ROTHSCHILD”

Os Estados Unidos esmagaram a Alemanha. Você sabe o


que aconteceu. Quando a guerra terminou, e os Alemães
foram para Paris para a Conferência de Paz de Paris em
1919 lá estavam 117 Judeus, como representantes da
delegação representando os Judeus, dirigidos por Bernard
Baruch. Eu estava lá. Eu deveria saber. Agora o que
aconteceu? Os Judeus nesta conferência de paz, quando
eles estavam repartindo a Alemanha e parcelando a Europa
a todas estas nações que clamaram o direito por uma parte
do território Europeu, disseram, “Que tal a Palestina para
nós?” E eles produziram, pela primeira vez para
conhecimento dos Alemães, esta Declaração de Balfour.
:
Então os Alemães, pela primeira vez entenderam, “Oh,
então esta era a jogada! Então foi por isso que os Estados
Unidos entraram na guerra.”

Os Alemães pela primeira vez perceberam que eles foram


derrotados, eles sofreram terríveis reparações que foram
solapadas neles, porque os Sionistas queriam a Palestina e
estavam determinados a consegui-la a qualquer custo. E
isto leva-nos a outro ponto muito interessante. Quando os
Alemães entenderam, eles naturalmente ressentiram. Até
este ponto, os Judeus nunca estiveram tão bem em
qualquer outro país no mundo do que eles estiveram na
Alemanha. Você tinha lá o Sr. Rathenau, que talvez fosse
100 vezes mais importante na indústria e finanças como
Bernard Baruch é neste país. Você tinha o Sr. Balin, que
possuía as duas linhas de navio à vapor, a Lloyd do Norte da
Alemanha e a linha Hamburgo-América. Você tinha o Sr.
Bleichroder, que era o banqueiro para a família
Hohenzollern. Você tinha os Warburgs em Hamburgo, que
eram os grandes banqueiros mercantis – os maiores do
mundo. Os Judeus estavam a dar-se muito bem na
Alemanha. Sem dúvida nenhuma. Os Alemães sentiram:
“Bem, esta foi uma traição.” Foi uma traição que talvez
possa ser comparável com uma situação hipotética:
Suponhamos que os Estados Unidos estivessem em guerra
com a União Soviética. E nós estivéssemos ganhando. E nós
disséssemos à União Soviética: “Bem, vamos desistir: Nós
oferecemos termos de paz. Vamos esquecer toda essa
coisa.” E de uma hora para outra a China Comunista entra
na guerra com uma aliada da União Soviética. E na guerra
:
trouxe-nos a derrota.

Uma derrota esmagadora, com reparações das quais a


imaginação do homem não pode conceber. Imagine, que
após esta derrota, se nós descobríssemos que foram os
Chineses deste país, os nossos cidadãos Chineses, que o
tempo todo nós pensávamos que fossem leais, trabalhavam
connosco e estavam a entregar-nos para a União Soviética e
é por eles que a China Comunista entrou para a guerra
contra nós. Como nós nos sentiríamos, então, nos Estados
Unidos para com os Chineses? Eu não acredito que um deles
sequer iria dar a cara em qualquer rua que fosse. Não iria
haver convenientemente um número de postes para cuidar
deles. Imagine como nós nos sentiríamos. Bem, foi assim
que os Alemães se sentiram em relação aos Judeus. Eles
tinham sido tão bons com eles: desde 1905 em diante,
quando a primeira revolução Comunista na Rússia falhou, e
os Judeus tiveram que fugir da Rússia, todos eles foram
para a Alemanha. E a Alemanha deu refúgio. E eles foram
bem tratados. E aqui eles jogaram a Alemanha pela
descarga por razão alguma se não fosse o facto de que eles
queriam a Palestina como uma grande “Comunidade
Judaica”.

Agora Nahum Sokolow, e todos os grandes líderes e


grandes nomes que você leu sobre conexões com o
Sionismo hoje, em 1919, 1920, 1921, 1922, e 1923
escreveram em todos os seus jornais – e a imprensa estava
preenchida com seus dizeres – que o sentimento contra os
Judeus na Alemanha era devido ao facto que eles
:
perceberam que sua grande derrota foi causada por
interferência Judaica na entrada dos Estados Unidos para a
guerra. Os Judeus mesmos assumiram isto. Não era o
porque em 1919 os Alemães descobriram que um copo de
sangue Judeu era mais gostoso do que Coca-Cola ou de
cerveja Muenschner. Não havia nenhum ressentimento
religioso. Não havia ressentimento contra este povo nas
suas crenças religiosas. Era totalmente político.
Era económico Não era nada religioso. Ninguém se
importava na Alemanha se um Judeu ia para casa e fechava
as cortinas e dizer “Shema’ Yisroel” ou “Nosso Pai”.
Ninguém se importava na Alemanha tanto quanto ninguém
se importa nos Estados Unidos. Agora este sentimento que
se desenvolveu depois na Alemanha era devido à uma única
coisa: os Alemães consideravam-os culpados pela sua
esmagadora derrota.

E a Primeira Guerra Mundial foi iniciada contra a Alemanha


por nenhuma razão de sua responsabilidade. Eles não eram
culpados de nada. Somente de serem bem sucedidos. Eles
construíram uma grande frota naval. Eles fizeram comércio
mundial. Você deve se lembrar que a Alemanha a este
tempo da Revolução Francesa consistia de 300 pequenas
cidades, principados, ducados, e daí em diante. Três
centenas de entidades políticas individuais. E entre esse
período de Napoleão e Bismarck, eles foram consolidados
num único estado. E com 50 anos eles tornaram-se uma das
maiores potências mundiais. A sua frota já rivalizava a
Britânica, eles estavam a fazer negócios no mundo inteiro,
eles podiam competir em preços com qualquer um, eles
:
podiam fazer melhores produtos. O que aconteceu em
resultado disto? Houve uma conspiração entre a Inglaterra,
França, e Rússia para solapar a Alemanha. Não há um único
historiador no mundo que pode encontrar uma razão válida
no porque estes três países decidiram varrer a Alemanha do
mapa politicamente.

Quando os Alemães entenderam que os Judeus eram


responsáveis por sua derrota, eles naturalmente
ressentiram. Mas nem um único fio de cabelo na cabeça de
um Judeu foi tocado. Nem um único fio. O Professor Tansil,
da Universidade de Georgetown, que tinha acesso à todos
os papeis secretos do Departamento do Estado, escreveu
no seu livro, e citou de um documento do Departamento do
Estado escrito por Hugo Schoenfelt, um Judeu no qual
Cordell Hull enviara à Europa em 1933 para investigar os tão
falados campos de prisioneiros políticos, o qual relatou que
eles os encontrara em condições muito boas. Eles estavam
em excelente estado, com todos bem tratados. E eles
estavam cheios de Comunistas na Europa a esta altura. E
havia lá alguns padres, e ministros, e líderes de trabalho, e
Maçons, e outros que possuíam afiliações internacionais.

Alguns factos passados estão em ordem: Em 1918-1919 os


Comunistas tomaram a Bavária por alguns dias. Rosa
Luxemburg e Karl Liebkncht e um grupo de Judeus
tomaram o governo por três dias. De facto, quando o Kaiser
terminou a guerra ele fugiu para a Holanda porque ele
pensou que os Comunistas iriam tomar a Alemanha da
mesma forma como fizeram na Rússia e que ele iria ter o
:
mesmo destino que o Czar. Então ele fugiu para a Holanda
em refúgio. Após a ameaça Comunista na Alemanha ter sido
esmagada, Judeus ainda trabalhavam, tentando voltar ao
estado anterior, e os Alemães lutavam de toda forma
possível sem tocar um só fio de cabelo na cabeça de
ninguém.

Eles os combateram da mesma forma, que neste país, as


proibições impostas contra qualquer um interessado em
licor. Eles não combateram outros com pistolas. Bem, esta
era forma como nós estávamos combatendo os Judeus na
Alemanha. E a esta altura, vale notar, haviam de 80 a 90
milhões de Alemães, e nós éramos somente 460.000
Judeus. Cerca de metade um por cento da população da
Alemanha eram Judeus. E mesmo assim eles controlavam
toda a imprensa, e eles controlavam grande parte da
economia pois eles vieram com dinheiro fácil quando o
Marco estava desvalorizado e eles compraram
praticamente tudo. Os Judeus tentaram segurar estes
factos. Eles não queriam que o mundo inteiro entendesse
correctamente que eles tinham entregado a Alemanha, e
que os Alemães ressentiram isto. Os Alemães
tomaram acções apropriadas contra os Judeus. Eles, devo
dizer, discriminaram contra eles em todos lugares
possíveis. Eles os evitaram. Da mesma forma que nós
iríamos evitar os Chineses, ou os Negros, ou os Católicos,
ou qualquer um neste país que nos tivesse entregado para
um inimigo e causado a nossa derrota. Pouco após, os
Judeus do mundo organizaram um encontro
em Amesterdão. Judeus de todos os países do mundo
:
participaram neste encontro em Julho de 1933. E eles
disseram para a Alemanha: “Vocês dispensem Hitler, e
vocês coloquem cada Judeu em seu lugar anterior, tanto faz
se ele for Comunista não importa o que. Vocês não podem
nos tratar desta forma. E nós, os Judeus do mundo,
estamos lhe impondo um ultimato.” Você pode imaginar o
que os Alemães disseram. Então o que nós Judeus fizemos?

Em 1933, quando a Alemanha recusou a entregar-se na


conferência mundial de Judeus em Amesterdão, a
conferência desmanchou-se, e o Sr. Samuel Untermyer, que
era director da delegação Americana e o presidente de toda
a conferência, veio aos Estados Unidos e do barco para os
estúdios da Columbia Broadcasting System fez uma
transmissão de rádio por todo os Estados Unidos que dizia,
“Os Judeus do mundo agora declaram uma Guerra Sagrada
contra a Alemanha. Nós estamos num conflito sagrado
contra os Alemães. E nós iremos vence-los pela fome. Nós
iremos fazer uso de um boicote mundial contra eles. Isto
irá destruí-los porque eles são dependentes nos negócios
de exportação.” E isto é um facto, que dois terços do
suprimento alimentar da Alemanha tinham de ser
importados, e só podem ser importados com ganhos da
exportação. Então se a Alemanha não pode exportar, dois
terços da população Alemã iria morrer de fome.
:
Havia lá nem o suficiente em alimento para mais de um
terço da população. Agora nesta declaração, que eu tenho
aqui, e que foi impressa no New York Times em 7 de Agosto
de 1933, Sr. Samuel Untermyer ousadamente dizia isto “…
este boicote económico é o nosso meio de defesa. O
Presidente Roosevelt advogou seu uso na Administração de
Recuperação Nacional,” no qual alguns de vocês devem se
lembrar, onde todos tinham de ser boicotados a não ser que
seguissem as regras estabelecidas pelo New Deal, e no qual
foi declarado inconstitucional pela Corte Suprema desta
época. Não menos, os Judeus do mundo declararam um
boicote contra a Alemanha, e isto foi tão eficiente que você
não podia achar nada em nenhuma loja do mundo com as
palavras “produzido na Alemanha” nele.

De facto, um executivo da Companhia Woolworth disse-me


que eles tiveram que deitar rio abaixo, louças e pratos no
valor de milhões de dólares, que suas lojas eram boicotadas
se alguém viesse e encontrasse um prato escrito nele
“produzido na Alemanha,” eles eram pregados com placas
dizendo “Hitler,” “assassino,” e daí em diante, algo como
estes protestos que estão a acontecer no Sul. Numa loja
:
pertencendo à liga R. H. Macy, que era controlada por uma
família chamada Strauss que também era Judia, uma
mulher encontrou meias que vieram de Chemnitz, escritas
“produzidas na Alemanha.” Bem, eram meias de algodão e
elas deviam estar lá por uns 20 anos, desde então eu tenho
observado as pernas das mulheres e faz tempo que eu não
vejo nenhuma meia de algodão nelas. Eu vi a Macy
boicotada, com centenas de pessoas passando em volta
com placas dizendo “assassinos,” “Hitleristas,” e daí em
diante. Até este tempo, nenhum único fio de cabelo na
cabeça de um Judeu tinha sido tocado na Alemanha. Não
havia sofrimento, não havia fome, não havia assassinato,
não havia nada. Naturalmente, os Alemães se perguntaram,
“Quem são estas pessoas para declararem um boicote
contra nós e manter todo nosso povo sem trabalho, fazerem
nossas indústrias ficarem paralisadas? Quem eles pensam
que são para nos fazerem isto?” Eles naturalmente
ressentiram isto. Certamente eles pintaram Suásticas nas
lojas dos Judeus. Porque deveria um Alemão dar o dinheiro
para um vendedor que fazia parte do boicote que iria matar
a Alemanha e fazê-la se render para os Judeus do mundo,
que iriam ditar quem iria ser seu premier ou chanceler?
Bem, isto era ridículo. O boicote continuou por um tempo,
mas não até 1938, quando um jovem Judeu da Polônia
(Herschel Grynszpan) fora até a embaixada Alemã em Paris
e atirara num diplomata Alemão, nessa os Alemães
realmente começaram à ser rígidos com os Judeus na
Alemanha. E você encontrava-os então a quebrar janelas e
em brigas de rua e daí em diante. Agora eu não gosto de
usar a palavra “Anti-Semitismo” porque ela não significa
:
nada, mas mesmo assim significa algo para vocês, então eu
terei de usar.

A única razão que havia para um sentimento na Alemanha


contra Judeus era o porque eles eram responsáveis pela
Primeira Guerra Mundial e pelo boicote mundial. Por último
eles também foram responsáveis pela Segunda Guerra
Mundial, porque após isto sair do controlo, era
absolutamente necessário para os Judeus na Alemanha
agarrarem-se a uma guerra para ver qual deles iria
sobreviver. Enquanto isto, eu tinha vivido na Alemanha, e eu
sabia que os Alemães haviam decidido se a Europa iria ser
Cristã ou Comunista: não havia meio termo. E os Alemães
decidiram que eles iriam mantê-la Cristã se possível. E eles
começaram a rearmar-se. Em Novembro de 1933 os
Estados Unidos reconheceram a União Soviética.

A União Soviética estava a tornar-se muito poderosa, e a


Alemanha notou isto “A nossa vez vai chegar, a não ser que
sejamos fortes.” O mesmo que nós neste país estamos
dizendo hoje, “A nossa vez vai chegar, a não ser que
sejamos fortes.” Nosso governo gasta 83 ou 84 biliões de
dólares em defesa. Defesa contra quem? Defesa contra
40.000 pequenos Judeus em Moscovo que tomaram a
Rússia, e então, no seu jeito diabólico, tomaram controlo de
muitos outros países do mundo.

Pois este país está a beira de uma Terceira Guerra Mundial,


da qual não pode se erguer um vencedor, é algo que estagna
minha imaginação. Eu sei que bombas nucleares são
medidas em termos de megatons. Um megaton é um termo
:
usado para descrever 1 milhão de toneladas de TNT. Nossas
bombas nucleares possuem uma capacidade de 10
megatons, ou 10 milhões de toneladas de TNT, quando elas
foram desenvolvidas no inicio. Agora, as bombas nucleares
que desenvolvidas possuem uma capacidade de 200
megatons, e Deus sabe lá quantos megatons as bombas
nucleares da União Soviética têm. Com o que nos
deparamos agora? Se nós iniciarmos uma guerra mundial
agora que possa se transformar numa guerra nuclear, a
humanidade está acabada. Porque tal guerra teria de
acontecer? Ela acontecerá enquanto a cortina subir no Acto
3: Acto 1 foi a Primeira Guerra Mundial, Acto 2 foi a Segunda
Guerra Mundial, Acto 3 será a Terceira Guerra Mundial. Os
Judeus do mundo, os Sionistas e seus co-religiosos em
todo lugar, estão determinados que irão usar os Estados
Unidos para ajudá-los permanentemente a manter a
Palestina como sua estaca para seu governo mundial. Isto é
tão verdade quanto eu estou em pé aqui. Não só eu li isso,
mas muitos aqui leram isto, e é sabido em todo o mundo. O
que nós iremos fazer? A vida que você salva pode ser a do
seu filho. Seus filhos podem estar a caminho da guerra
hoje; e você não sabe mais do que sabia em 1916 quando em
Londres os Sionistas fizeram este acordo no Escritório de
Guerra Britânico para enviar seus filhos para guerra na
Europa. Você sabia disto na época? Nem uma única pessoa
nos Estados Unidos sabia disto. A você não era permitido
saber. Quem sabia disto? O Presidente Wilson sabia.
Coronel House sabia. Outros de dentro sabiam.

E eu sabia? Eu tinha uma boa noção do que estava a


:
acontecer: Eu era interveniente para Henry Morgenthau, na
campanha de 1912 quando o Presidente Wilson foi eleito, e
havia discussões no escritório. Eu era o “homem
confidente” para Henry Morgenthau, que
era director do comité de finanças, e eu era interveniente
entre ele e Rollo Wells, o tesoureiro. Então eu sentava-me
nestes encontros com Presidente Wilson que se sentava à
ponta da mesa, e todos os outros, eu os ouvia martelar na
cabeça do Presidente Wilson a graduada taxa de impostos e
o que tinha sido feito da Reserva Federal, e eu os ouvia
doutrinarcom o movimento Sionista.

Justice Brandeis e Presidente Wilson eram tão chegados


quantos estes dois dedos na minha mão. Presidente
Woodrow Wilson era tão incompetente quando se tratava
de determinar o que estava acontecer quanto um bebé
recém-nascido. Foi assim que eles nos puseram na Primeira
Guerra Mundial, enquanto nós dormíamos. Eles enviaram
nossos miúdos para serem estraçalhados. Para quê? Para
que os Judeus tivessem sua Palestina como sua
“comunidade.” Eles enganaram vocês de tal forma que você
não sabia se estava a chegar ou a ir embora. Agora qualquer
juiz, quando ele regista um jurado, diz, “Senhores, qualquer
testemunho que ache que você achar ter dito uma única
mentira, você pode ignorar todo seu testemunho.” Eu não
sei de que estado vocês vem, mas no estado de Nova York
esta é a forma na qual um juiz se dirige ao jurado. Se esta
testemunha disse uma única mentira, ignore seu
testemunho.
:
Quais são os factos sobre os Judeus? (Eu os chamo de
Judeus para vocês, pois eles são conhecidos como Judeus.
Eu não os chamo de Judeus. Eu me refiro à eles como tão-
conhecidos Judeus, porque eu sei o que eles são.) Os
Judeus do Oeste Europeu, que formam 92 por cento da
população do mundo deste povo no qual se consideram
Judeus, eram na verdade Khazares. Eles eram uma tribo de
guerra que vivia bem no fundo no coração da Ásia. E eles
eram tão de guerra que até mesmo os Asiáticos os dirigiram
para fora da Ásia para o Oeste da Europa. Eles formaram um
vasto império Khazar de 800.000 milhas quadradas. Nesta
época, a Rússia não existia, nem muitos outros países
Europeus. O império Khazar era o maior país em toda
Europa – tão grande e tão poderoso que quando outros
monarcas queriam ir para a guerra, os Khazares
emprestavam 40.000 soldados. Isso é o quão grande e
poderoso eles eram. Eles eram veneradores fálicos, o que é
indecente e eu não quero entrar em detalhes disto agora.
Mas esta era a sua religião, assim como era a religião de
muitos outros pagãos e bárbaros em muitos lugares do
mundo. O rei Khazar tornou-se tão enojado com a
degeneração do seu reino que ele decidiu adoptar uma tão
conhecida fé monoteísta – também o Cristianismo, Islão ou
o que é conhecido hoje como Judaísmo, que na verdade é
Talmudísmo. Rodando uma roleta, e dizendo “eeny, meeny,
miney, moe,” ele escolheu o suposto Judaísmo. E esta se
tornou a religião do Estado. Ele foi até escolas Talmúdicas
de Pumbedita e Sura e trouxe milhares de rabinos, e abriu
sinagogas e escolas, e seu povo se tornou o que nós
chamamos de Judeus. Não havia um único deles que
:
tivesse um ancestral que sequer pisou na Terra Santa. Não
só na história do Antigo Testamento, mas lá trás no inicio
dos tempos.

Nem um único deles! E mesmo assim eles chegam Cristãos


e pedem para apoiar suas insurreições armadas na
Palestina, “Você quer ajudar repatriar o Povo Escolhido de
Deus à sua Terra Prometida, sua terra natal, não quer? É seu
dever de Cristão. Nós demos um dos nossos garotos como
seu Senhor e Salvador. Hoje em dia você vai à igreja no
Domingo, e você se ajoelha e louva um Judeu, e nós somos
Judeus.” Mas eles são Khazares pagãos que se
converteram assim como os Irlandeses. É tão ridículo
chamá-los de “povo da Terra Santa,” da mesma forma como
seria chamar 54 milhões de Muçulmanos Chineses de
“Árabes.” Mohammed só morreu em 620 D.C., e desde
então 54 milhões de Chineses aceitaram o Islão como
crença religiosa. Agora imagine, na China, 2,000 milhas da
Arábia, de Mecca e do local de nascimento de Mohammed.
Imagine se 54 milhões de Chineses decidissem intitularem-
se “Árabes.” Você diria que eles são lunáticos. Qualquer um
que acredite que estes 54 milhões de Chineses são Árabes
só podem estar loucos. Tudo o que eles fizeram
foi adoptar uma fé religiosa uma crença que teve suas
origens em Mecca, na Arábia. A mesma dos Irlandeses.
Quando Irlandeses tornaram-se Cristãos, ninguém os
deitou no oceano e importou para a Terra Santa uma nova
leva de habitantes. Eles não se tornaram um povo diferente,
mas eles aceitaram Cristianismo como crença religiosa.
Estes Khazares, estes pagãos, estes Asiáticos, estes
:
Turco-Finlandeses, eram uma raça Mongolóide que foram
expulsos da Ásia para dentro do Oeste da Europa, porque o
seu rei adquiriu a fé Talmúdica, eles não tinham escolha
nesta questão. Da mesma forma na Espanha: Se o rei fosse
Católico, todos tinham de ser Católicos.

Se não, você tinha que sair de Espanha. Então os Khazares


tornaram-se o que nós chamamos hoje de Judeus. Agora
imagine o quão tolo seria os grandes países Cristãos
dizerem, “Nós iremos usar de nosso poder e prestígio para
repatriar o Povo Escolhido de Deus sua terra natal, sua
Terra Prometida.” Poderia existir uma mentira maior que
esta? Porque eles controlam os jornais, as revistas, a rádio,
a televisão, as editoras de livros, e porque eles têm os
ministros no púlpito e os políticos nas saboneteiras a falar a
mesma língua, não é de surpreender que você acredite
nesta mentira. Você iria acreditar que preto é branco se
você ouvisse isto frequentemente Você não iria chamar
preto de preto – você chamaria preto, branco. E ninguém
poderia culpá-lo. Esta é uma das maiores mentiras da
história. É a fundação de toda miséria que desgraçou o
mundo.

Você sabe o que os Judeus fazem no Dia da Expiação, o qual


você acredita que é tão sagrado para eles? Eu era um deles.
Isso não é um boato. Eu não estou aqui para ser arruaceiro.
Eu estou aqui para lhe dar factos. No Dia da Expiação, você
entra numa sinagoga, você fica de pé para toda primeira
reza que você faz. É a única reza na qual você fica de pé.
Você repete três vezes uma pequena reza chamada Kol
:
Nidre. Nesta prece, você entra em acordo com Deus o
Poderoso que qualquer promessa, voto ou juramento que
você faça nos próximos doze meses devam ser nulos ou
vazios. A promessa não deverá ser promessa; o voto não
deverá ser um voto; o juramento não deverá ser um
juramento. Elas não deverão ter força ou efeito. E mais, o
Talmud ensina que sempre que você fizer uma promessa,
voto ou juramento, você deve lembrar-se da prece do Kol
Nidre que você fez no Dia da Expiação, e você está isento de
cumpri-las. O quanto você pode depender de lealdade?
Você pode depender de sua lealdade tanto quanto os
Alemães dependiam em 1916. Nós vamos sofrer o mesmo
destino que os Alemães sofreram, e pela mesma razão.

About Ricardo Emanuel

Quanto mais dissesse sobre mim, mais ficaria por dizer.


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